6 comédias românticas no Netflix que valem a pena ver de novo

Clássicos da Sessão da Tarde pra quem ama romances água com açúcar

Adelina Lima
Por Adelina Lima

Texto por Jéssica Lane.

 

Adora uma historinha romântica bem água com açúcar tanto quanto eu? Posso até fingir que tenho um coração de pedra, mas me derreto toda com aquelas comédias românticas onde um casal se encontra, se apaixona, se separa e se junta depois. Vasculhei a (maravilhosa) categoria “comédia romântica” no Netflix para encontrar minhas histórias de amor favoritas: aquelas que já vi mil vezes, mas, sempre que pego passando na televisão, paro e assisto outra vez porque… ué, porque sim! A lista é composta basicamente de clássicos da Sessão da Tarde que você provavelmente já assistiu (se tem na faixa dos 20 e tantos anos, como eu), mas que, confie em mim, valem a pena ver de novo. Então pode fazer a pipoca e se enrolar com o lençol para assistir essas 6 comédias românticas no Netflix que valem a pena ver de novo:

 

10 coisas que eu odeio em você (1999)

Ela é difícil e ele é um rebelde que aceita a missão de conquista-la, quase como uma aposta. Era pra ser um romance improvável, mas os dois acabam se apaixonando, como é esperado em toda comédia romântica. Julia Stiles e (o saudoso e novinho) Heath Ledger fazem um dos casais mais invejados pelos adolescentes da década de 2000-2010, afinal, quem podia resistir ao sorriso dele?

 

Como se fosse a primeira vez (2004)

Drew Barrymore e Adam Sandler vivem um casal divertido e apaixonante em “Como se fosse a primeira vez”. No filme, Henry se apaixona por Lucy, sem saber que ela sofre de perda de memória recente, e por isso, ele precisa conquista-la todos os dias. Quem não queria um boy que se esforçasse por você todos os dias como ele se esforçou nos primeiros?

 

De repente 30 (2004)

Essa é uma das minhas favoritas, e não só porque o Mark Ruffalo é o par da mocinha. Assim como Jenna, eu também queria ser adulta logo pra poder viver a liberdade e a independência da vida adulta (e assim como Jenna eu fui ingênua, eu sei), então não tem como não se identificar com ela. E afinal de contas, mesmo adultos, algumas vezes nós ainda não sabemos o que fazer com a vida, como resolver os problemas ou como se livrar daquela amiga falsiane, né? No fundo, somos todas pessoas de 13 anos presas em corpos de pessoas de 30.

 

As patricinhas de Beverly Hills (1995)

O que falar desse clássico da Sessão da Tarde que ditou tendências e é adorado até hoje? Muitas das meninas da década de 1990 e 2000 quiseram ser amigas de Cher, a filha de um advogado que tinha um guarda roupa incrível, amigas descoladas e conseguia transformar até as pessoas mais estranhas em queridinhas da escola. E o melhor: ela ainda conseguiu beijar o Paul Rudd no final! Eu, pessoalmente, tenho inveja desse feito até hoje.

 

O amor é cego (2001)

Quando o personagem de Jack Black é hipnotizado e passa a enxergar no exterior a beleza que as pessoas guardam no interior, ele aprende que (BA-DUM-TSS!) o amor é mesmo cego. Ele, que sempre foi uma pessoa superficial, se apaixona pela doce e gentil Rosemary, cujo único defeito (às vistas da sociedade) é estar acima do peso ideal, o que Hal (Jack Black) só descobre depois de já estar gamado nela.

 

Hitch – Conselheiro Amoroso (2005)

Uma comédia romântica da perspectiva de um homem, pra variar. Nessa história, Will Smith é um conselheiro amoroso que fracassa terrivelmente tentando conquistar uma mulher usando as técnicas que ensina para os seus clientes. Moral da história: não existe fórmula para o amor, só deixa acontecer naturalmente que, provavelmente, vai dar certo.