8 dicas para proteger seu cão dos fogos de artifícios

Aprenda como ajudar seu pet a passar pelo Ano Novo sem medo

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Por Redação Curta Mais
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O fim de ano está chegando e a comemoração do Réveillon preocupa os donos de pets, já que muitos cães têm fobia dos fogos de artifícios. Isso é explicado pelos veterinários, que dizem que como a audição dos cães é bem mais sensível, eles sentem medo excessivo desse tipo de barulho.

O barulho dos fogos de artifício é tão maléfico para os cães que alguns chegam a um nível tão alto de estresse que podem falecer. Além das fugas, ataques de pânico e desmaios.

Lei proíbe fogos de artifícios barulhentos em Goiás

O assunto é tão sério que recentemente foi aprovada pelo governador Ronaldo Caiado (UB), a Lei que proíbe o uso de fogos de artifícios barulhentos no estado de Goiás. A Lei sob o número 21.657, de autoria da deputada Adriana Accorsi (PT), proíbe a queima, soltura e manuseio de fogos de artifício e artefatos pirotécnicos de alto impacto ou com efeito de tiro. “A ideia não é acabar com os espetáculos e festejos realizados com fogos de artifícios, mas que estes não causem malefícios”, afirma Adriana.

Mas, ainda assim, os fogos ainda não foram completamente extintos e, por isso, para evitar que seu bichinho sofra nessa virada de ano, confira essas dicas para dar o máximo de bem-estar à eles:

 

1- Ao longo do dia acostume seu cão com o som. Ligar a TV ou o rádio pode ser uma boa opção;

2 – Associe o som dos fogos com algo que seu cão goste (como petiscos, brincadeiras ou mesmo um carinho);

3 – Evite mudar de comportamento na virada do ano. Por mais que a gente queira mimar o bichinho, isso só piora seu medo – já que ele vai acreditar que tem motivo para temer os barulhos;

4 – Faça o possível para camuflar o som dos fogos; 

5 – Mantenha as janelas e cortinas fechadas no dia da festa para isolar o som dos fogos de artifício;

6 – Se possível, fique de olho e perto do seu animal de estimação;

7 – Caso o pet queira se esconder, permita isso. É importante tranquilizar o bichinho, mas sem o forçar a fazer nada;

8 – Em casos extremos, nos quais os pets chegam a passar mal, é possível que o veterinário passe um tranquilizante para manter a calma do cãozinho.