A Anistia Internacional cobrou uma apuração rigorosa da Polícia Civil e do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPE-RJ) sobre a operação da Polícia Militar, na ultima sexta -feira (8), que resultou na morte de 13 pessoas.
A incursão ocorreu nas comunidades Fallet-Fogueteiro e Coroa, na região central da cidade. Em nota, a Anistia lembra que o estado do Rio tem um histórico de altos números de homicídios decorrentes de intervenção policial e os registros não param de crescer.
Em 2018, foram 1.532 casos, 400 a mais do que as mortes decorrentes de intervenção policial registradas em 2017.
A nota, observa ainda que a maioria dos homicídios cometidos pela polícia não resulta em investigação e responsabilização, o que alimenta o ciclo de violência.
De acordo com a Polícia Militar (PM), os agentes foram recebidos nas comunidades a tiros.
A PM informou que apreendeu, durante a operação, três fuzis, 12 pistolas e seis granadas nos morros do Fallet-Fogueteiro e Coroa.
De acordo com reportagem publicada pelo jornal O Dia familiares dos jovens mortos disseram que dez deles estavam na mesma casa e já haviam se rendido. Mesmo assim foram executados.
A investigação das mortes está a cargo da Delegacia de Homicídios da capital.
Via: EBC
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