O desaparecimento da pequena Ana Clara Pires Camargo, de 7 anos, tem provocado uma grande comoção e mobilização nas redes sociais. Com a ajuda das polícias Civil e Militar, internautas tem compartilhado a foto da menina com o telefone de informação da polícia (197).

O sumiço da criança está sendo investigado pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), desde a última sexta-feira (17), quando ela foi vista pela última vez por volta das 14h, quando saiu para comprar refrigerante, no Residencial Antônio Carlos Pires, em Goiânia.

O titular da Deic, delegado Valdemir Branco, afirmou que a polícia ainda não vai divulgar a linha de investigação. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) e do Grupo de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar (Graer) realizaram buscas durante todo o sábado (19) e retomaram o trabalho hoje. Os pais da criança já foram ouvidos pelo delegado.

Ana Clara fez aniversário de sete anos no último domingo. Arlindo Sebastião Camargo, pai da menina, afirma que toda a família está muito apreensiva, mas tem esperança de encontrar a criança bem. 

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… COMPARTILHE . . Policia Civil continua apurando caso da menina Ana Clara (7 anos), desaparecida no último dia 17 A menina foi vista pela última vez na tarde de sexta-feira (17). Segundo familiares, Ana Clara saiu para comprar um refrigerante, foi vista conversando com alguém em um carro prata, voltou para casa e almoçou. Em seguida, saiu mais uma vez para entregar um dinheiro a uma vizinha. De acordo com a polícia, a menina esteve no local, mas não deixou o dinheiro. Ela desapareceu quando retornava para casa. De acordo com o delegado Valdemir Pereira da Silva, titular da Deic, o caso segue sendo investigado. “É lógico que temos informações importantes mas não podemos divulgar para não atrapalhar. Nós temos uma equipe aqui na delegacia fazendo levantamento e recebendo o apoio da Delegacia da Mulher. Inclusive, estamos levantando três estupradores que atuam na região para saber se algum deles tem ligação com esse desaparecimento. Esta investigação está sob sigilo e nenhuma linha de investigação foi descartada”, destacou. Ainda segundo o delegado, a corporação vai fazer nesta tarde uma perícia em uma determinada casa, cujo endereço não foi divulgado, para saber se há indícios de crime. “No bairro não há mais locais para fazer buscas, por isso estamos nas imediações, em bairros vizinhos. Existe sim uma forca-tarefa, todos estão empenhados para investigar este caso. A família tem o meu celular e deixei claro para em qualquer celular entrar em contato comigo. Às vezes eles não veem a polícia lá, mas nós estamos trabalhando muito. Estou muito confiante, estamos trabalhando muito para encontrá-la com vida”, ressaltou. Informações, ligue 197 (Polícia Civil) 190 (Polícia Militar) #policiacivilgoias #policiacivil #policia #pc #pcgo #pcgocontraocrime #pcgooficial

Uma publicação compartilhada por POLÍCIA CIVIL DO ESTADO GOIÁS (@pcgooficial) em Fev 20, 2017 às 7:27 PST