Maju Coutinho comenta estreia na bancada do Jornal Nacional e reconhece dia ‘simbólico’

"Espero que isso se torne cada vez mais comum e, no futuro, a cor da pele de um profissional não seja notícia ou mereça destaque"

Redação Curta Mais
Por Redação Curta Mais
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Prestes a estrear na bancada do Jornal Nacional, da Globo, neste sábado (16), a jornalista Maria Júlia Coutinho, 40, acredita que o fato de ser a primeira mulher negra a apresentar o telejornal é “simbólico” e “representativo”, mas torce para que isso mude em um futuro próximo.

“Infelizmente, ainda é notícia. Espero que isso se torne cada vez mais comum e, no futuro, a cor da pele de um profissional não seja notícia ou mereça destaque”, disse Maju, em entrevista à Folha.

A jornalista entra para o time de profissionais que se revezam na apresentação do programa aos sábados e feriados, quando os titulares William Bonner e Renata Vasconcellos estão de folga.

“Fico honrada e feliz por fazer parte de uma bancada com tanta credibilidade como a do JN. É um momento importante na minha carreira, sem dúvida.”