Comida mineira é eleita a melhor do Brasil

Numa disputa saborosa que sacudiu as panelas do Brasil, a gastronomia mineira e baiana foram eleitas como as estrelas culinárias do país, segundo pesquisa da Gambling.com. Com seus tradicionais feijão-tropeiro e acarajé, Minas Gerais e Bahia respectivamente, levaram a palma da mão com suas receitas que misturam tradição, sabor e uma pitada de história. Não ficaram atrás, São Paulo e Rio de Janeiro, que brilharam com suas renomadas casas gastronômicas, provando que quando o assunto é boa mesa, o Brasil tem sabor de sobra para todos os gostos.

A Gambling.com, líder em serviços de marketing digital para a indústria de jogos online, realizou uma pesquisa com 2.350 brasileiros em março de 2024 revelou insights fascinantes sobre a percepção da gastronomia nacional.  Os dados mostram que Minas Gerais e Bahia se destacaram como os estados com a melhor culinária, enquanto São Paulo e Rio de Janeiro lideraram em termos de melhores restaurantes.

Comida Mineira foi a campeã!

Com uma votação de 24,26%, Minas Gerais foi eleita como o estado com a gastronomia mais apreciada do Brasil. A diversidade e riqueza de sua culinária, que inclui pratos como feijoada, pão de queijo, frango com quiabo e doce de leite, encanta os paladares em todo o país. A culinária mineira é uma tradição que se reflete na utilização de ingredientes frescos, no aperfeiçoamento de técnicas culinárias e na presença de sabores inesquecíveis.

Bahia: Sabor e ritmo

Com 22,78% dos votos, a Bahia conquistou o segundo lugar, cativando a todos com sua culinária afro-brasileira, repleta de temperos e sabores intensos. Pratos como a moqueca de peixe, o vatapá, o acarajé e o caruru são representativos da diversidade cultural e da riqueza gastronômica baiana.

Amazonas, Pará e Rio de Janeiro

Os estados do Amazonas (12,11%), Pará (11,24%) e Rio de Janeiro (11,71%) também se destacaram na pesquisa, com culinárias únicas e ingredientes regionais que despertam a curiosidade dos gourmets. O Amazonas oferece sabores exóticos com peixes da Amazônia e frutas típicas, enquanto o Pará se destaca pelo tacacá, maniçoba e pato no tucupi. Já o Rio de Janeiro é famoso por sua feijoada carioca, picanha na churrascaria e pratos à base de frutos do mar.

São Paulo e Rio de Janeiro: Paraísos gastronômicos

No quesito melhores restaurantes, São Paulo (22,84%) e Rio de Janeiro (20,47%) lideraram a pesquisa, confirmando a posição de referência nacional em alta gastronomia. As cidades oferecem uma ampla variedade de restaurantes com estrelas Michelin, que servem pratos criativos e inovadores, utilizando ingredientes de alta qualidade.

Florianópolis, Brasília, Salvador e Porto Alegre: Excelência gastronômica em ascensão.

Florianópolis (14,98%), Brasília (12,21%), Salvador (11,65%) e Porto Alegre (9,22%) também se destacaram na pesquisa, demonstrando o crescimento da qualidade gastronômica em diferentes regiões do país. Essas cidades oferecem restaurantes premiados e chefs renomados que conquistam o paladar do público com suas experiências culinárias únicas.A pesquisa revela a riqueza e a diversidade da gastronomia brasileira, que conquista paladarespor todo o país. Cada estado oferece sabores e experiências únicas, proporcionando uma verdadeira viagem gastronômica.

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Receita de Acarajé com Vatapá do Rio Bahia para levar a culinária baiana para sua casa

O Curta Mais leva um pedacinho da gastronomia baiana para dentro da sua casa. Quer aprender? Essa receita especial, feita com muito carinho, veio do cardápio do @riobahiarestaurante. O Chef @soupedromelo ensinou tudinho no vídeo, mas se não animar fazer, já sabe onde encontrar. Leve um pedacinho da gastronomia baiana para dentro da sua casa. Então vamos lá! 

Ah, e caso você queira pedir esse prato no Rio Bahia, nossos assinantes premium do Clube Curta Mais têm 30% de desconto em todo o cardápio, exceto bebidas industrializadas.

Ingredientes:

MASSA

– Feijão fradinho 1kg

– Cebola branca 2und

– Sal a gosto

VATAPÁ

– 100gr amendoim

– 100gr castanha de caju

– 1 un cebola branca

– 50gr camarão

– 50gr gengibre picado

– 500ml leite de coco

– 80gr Farinha de rosca

– 2 dentes alho

– Coentro a gosto

– Sal a gosto

– Pimenta de reino a gosto

Preparo da massa do Aracajé:

Pra fazer a massa, bata o feijão no liquidificador e despeje numa vasilha grande com água. Depois retire toda água do feijão com a peneira. Bata o feijão com o alho e sal a gosto. Faça bolinhas na colher e frite na frigideira.

Preparo da massa do Vatapá:

Bata o amendoim, a castanha de caju, a cebola, o gengibre, o leite de coco e a farinha de rosca no liquidificador. Depois refogue o alho na frigideira e insira a massa. Coloque sal, pimenta do reino e coentro à gosto. 

Preparo do camarão e montagem dos pratos: 

Frite o camarão e tempere à gosto. Agora monte o prato na mesa como desejar, com seus acompanhamentos (vatapá, camarão, vinagrete). Bom apetite!

Vídeo e foto: Marcos Aleotti/Curta Mais

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Curta Mais® (@guiacurtamais) em 14 de Mai, 2020 às 8:10 PDT

Brechó promove evento com samba e acarajé em ambiente intimista

Acontece nesta sexta-feira, 25 de Agosto, no Empório Armário – Brechó e Suqueria, uma noite embalada por muito samba e acarajé.

A iguaria será servida em seu modo tradicional, mas também não faltarão opções para vegetarianos.

A música ficará por conta do grupo goiano Samba Matuto, com o melhor do ritmo.

SERVIÇO
Acarajé e Samba na Suqueria
Quando: 25 de agosto (sexta-feira)
Onde: Empório Armário – Brechó e Suqueria – Rua 15, nº 357, Qd 49 – Centro
Horário: 20h
Entrada: R$ 10

Mais informações: Página do Evento

Onde comer acarajé em Goiânia

Oxente! Reviramos a cidade atrás da comida que é a cara da Bahia, o acarajé. Já que essa gostosura arretada é nome forte na comida de rua, as feiras livres da capital goiana dominam a lista. Fica a dica para os restaurantes/peixarias reservarem um espaço no cardápio pra esse prato de sabor inigualável feito com massa de feijão-fradinho e frito no olho de dendê. Não esqueça de caprichar na pimenta malagueta e bom apetite!

 

1. Restaurante Coralina (aos sábados)

Endereço: Avenida República do Líbano, 1613, Setor Oeste – Mercure Goiânia Hotel
Telefone: 3605-7580

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2. Expresso Acarajé (Delivery)

Tele-entrega: (62) 4018-6040 / (62) 8111-1977
Horário: 9h às 21h
Site: www.expressoacaraje.com.br

 

3. Feira Modelo

Endereço: Rua 68 com Rua 77, quadra 144, Setor Central
Horário de Funcionamento: quinta-feira, das 16h às 22h

 

4. Feira Hippie

Endereço: Praça do Trabalhador – Setor Norte Ferroviário
Horário de Funcionamento: sábado, das 18h até domingo às 14h

 

5. Feira das Nuvens

Endereço: Av. T-1 com T-6 – Setor Coimbra (em frente ao Hiper Moreira)
Horário de Funcionamento: 16h às 22h

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+ Veja também: Onde comer comida nordestina em Goiânia

 

Foto de capa: Reprodução

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O que comer na Feira do Sol de R$2,00 até R$10,00

A Feira do Sol é uma das mais tradicionais de Goiânia e muito frequentada por quem procura objetos de decoração, animais de estimação, enxovais para recém nascidos e claro, comidinhas deliciosas. E essa parte da feira é literalmente uma delícia.

Repleta de iguarias que agradam aos mais apurados paladares com culinárias de várias partes do mundo. Pensando em enfiar o pé na jaca nesse domingão, Curta Mais preparou uma lista com o que há de mais tentador e que você não pode deixar de experimentar se resolver passar por lá hoje, e o melhor é que mesmo sem muita grana dá pra comer muito e pagar pouco.

A Feira acontece todos os domingos das 16h às 21:00h

Local: Praça do Sol – R. Nove – St. Oeste, Goiânia – GO, 74110-100

 

Confira as tentações que esperam por você:

 

Empadão

Empadão Goiano a partir de R$ 5,00.

 

Yaksoba

Yaksoba a partir de R$ 5,00.

 

acarajé

Acarajé a partir de R$ 8,00 e atenção: Se pergutarem se você quer quente ou frio, significa Com muita pimenta ou sem pimenta.

 

Esfirra

Esfirra de frango e carne a partir de R$ 4,00.

 

Coxinha

Coxinha de frango com catupiry a partir R$ 4,00.

 

Crepe

Crepes doces e salgados a partir de R$ 5,00.

 

Torta

Torta de frango a partir de R$ 8,00 o pedaço.

 

Pizza

Pizzas de vários sabores a partir de R$ 5,00 o pedaço.

 

Pastel

Pastéis fritos na hora a partir R$ 4,50.

 

Torta

Tortas de chocolate são as mais vendidas, mas você encontra cerca de 30 sabores diferentes por lá a apartir de R$ 8,00.

 

Brigadeiro

Brigadeiros recheados a partir de R$ 2,00.

 

Açai

Seu açaí pode vir com vários acompanhamentos, é você quem monta a combinação perfeita a apartir de R$ 8,00.

 

Sucos

E pra finalizar, vamos tomar um suco natural pra ajudar na digestão e fechar a noite por R$ 5,00.

Boa pedida: a origem de algumas comidas

Está aí uma boa vantagem da globalização, que é a universalização das culturas. Ou seja, você pode estar em qualquer lugar do mundo e apreciar sabores inigualáveis. E, o mais legal dessa história é que além de comer um acarajé em Goiânia é saber, por exemplo, que essa iguaria não surgiu na Bahia e sim na África Ocidental.

Te convido agora para conhecer um pouco mais sobre o macarrão com almôndegas, o croissant, o chili, os nachos, o acarajé, a batata frita, a lasanha e a pizza. Surpresas que vão abrir o seu apetite.

O macarrão com almôndegas não é servido na Itália. Isso mesmo, essa combinação foi popularizada por imigrantes sicilianos, nos Estados Unidos, no início do século 20.  Já o gostoso croissant pode até remeter a França. Só que, na realidade, o pão de massa folhada não surgiu por lá. A meia-lua crescente, conhecida então pelo nome de kipferl, foi criada no século 13 por padeiros da cidade de Viena, na Áustria.

croissant

Há diferentes versões para a origem do chili, mas todas estão de acordo em um ponto: ele não é mexicano. Oficial do estado do Texas, nos Estados Unidos ele surgiu no século 19.  Composto por carne seca, gordura, condimentos e pimenta chili, o prato já era popular entre os cowboys e aventureiros do oeste americano. Com a sua popularização, inúmeras versões surgiram – sendo mais populares aquelas que acrescentam feijão à receita.

chili

É claro que os nachos surgiram no México, mas se engana quem pensa que eles fazem parte da culinária tradicional do país. O lanchinho foi criado em 1943 por Ignacio “Nacho” Anaya. Na época, Ignacio trabalhava no Victory Club, restaurante localizado na cidade mexicana Piedras Negras, cortada pelo Rio Grande e vizinha da cidade estadunidense Eagle Pass, no Texas. Nascida para o sucesso, essa receita logo virou um ícone e conquistou o mundo.

nachos

Feito com feijão-fradinho, cebola e sal e frito em azeite-de-dendê, o acarajé, típico prato da cozinha da Bahia, deriva do àkarà da África Ocidental que, por sua vez, deriva do falafel árabe – levado para o continente africano no século 7. O bolinho, originalmente cozido em oferenda aos orixás, ainda é considerado uma comida sagrada – mas pode ser apreciado no tabuleiro da baiana.

A batata-frita, essa delícia crocante, recebe o nome de french fries, na terra do Tio Sam. Lá são conhecidas como, “batatas francesas” em português. Só que devemos agradecer aos belgas pela batata nossa de cada dia. De acordo com a história, desde o século 17 era comum na região do Rio Meuse pescar pequenos peixes e fritá-los. No inverno, quando o rio congelava, os belgas cortavam batatas em forma de peixinhos e as jogavam na gordura. Quando os soldados estadunidenses passaram pelo país durante a Primeira Guerra Mundial, teriam provado e aprovado.

batata

Camadas intercaladas de massa e cremosidade da clássica lasanha surgiram na Itália, certo? Nada disso. Uma receita muito similar ao amado prato já se encontrava em Fôrma de Cury, “livro de receitas” escrito pelo cozinheiro mestre do Rei Ricardo II da Inglaterra em meados do século 14. Há quem defenda que a lasanha está por aí há mais tempo ainda: seu nome e receita teriam aparecido na Grécia Antiga.

lasanha

Para fecharmos o menu; sabia que muito antes dos italianos apreciarem a pizza eram os egípcios e gregos da Antiguidade que comiam lanchinhos parecidos com as pizzas? Isso sem falar que há 5 mil anos, babilônios e hebreus também já levavam ao forno a massa com farinha e água. Na Idade Média o prato chegou na Itália, onde foi aperfeiçoado e recebeu o (hoje clássico) ingrediente recém descoberto nas Américas: o tomate.

Hummm… deu até fome!