Hábitos que aumentam a ansiedade e atrapalham a sua produtividade

No caminho rumo ao sucesso profissional, enfrentar a ansiedade é uma batalha comum para muitas pessoas. Por isso, identificar e modificar os hábitos que aumentam a ansiedade pode ser crucial para garantir uma maior produtividade no trabalho ou nos estudos. O Guia Curta Mais elaborou esse artigo que selecionou 9 hábitos que aumentam a ansiedade e que não devem fazer parte da sua rotina. Continue conosco até o fim da leitura.

1) Falta de planejamento

A ausência de um planejamento diário pode se tornar um dos principais fatores que intensificam a ansiedade. A falta de organização nas tarefas diárias pode te deixar perdido, sem uma direção clara a seguir. Uma rotina não definida pode gerar desânimo e nervosismo, agravando ainda mais a ansiedade. Portanto, é crucial estabelecer um planejamento estruturado para guiar as suas atividades do dia a dia.

2) Dieta pouco saudável

Outro dos hábitos que aumentam a ansiedade. Você sabia que uma alimentação desequilibrada pode afetar significativamente sua saúde mental? É verdade. Consumir alimentos com alto teor calórico e baixo valor nutricional pode contribuir para o desenvolvimento de doenças físicas e distúrbios emocionais, como a ansiedade. Sendo assim, incorporar opções mais saudáveis ​​ao seu cardápio diário pode ser uma estratégia inteligente para reduzir a ansiedade. Consultar um nutricionista pode fornecer orientações adicionais sobre essa questão.

3) Qualidade do sono comprometida

Como está a qualidade do seu sono? Uma noite mal dormida pode resultar em despertares ansiosos, desânimo e fadiga durante o dia. Isso pode se traduzir em uma baixa produtividade no trabalho, além de frustração e estresse. Estabelecer horários regulares para dormir, evitar estimulantes antes de deitar e limitar o uso de dispositivos eletrônicos antes de ir para a cama são práticas recomendadas para melhorar a qualidade do seu sono.

4) Excesso de uso das redes sociais

Mais um dos péssimos hábitos que aumentam a ansiedade. Passar longos períodos nas redes sociais diariamente pode contribuir significativamente para o aumento desse distúrbio emocional. A conexão constante com o mundo virtual pode distorcer a percepção da realidade e gerar sentimentos de frustração, tristeza e depressão. Estabelecer limites saudáveis ​​para o tempo gasto em plataformas como Facebook, Instagram e TikTok é fundamental para preservar o bem-estar mental.

5) Comparações desnecessárias

Embora seja algo natural, comparar-se constantemente a outras pessoas também pode desencadear ansiedade, levando a sentimentos de frustração e inadequação. Cada indivíduo tem sua própria trajetória e experiências únicas, portanto, focar em sua jornada pessoal em vez de se comparar com os outros pode promover uma maior aceitação e bem-estar emocional.

6) Procrastinação

Esse é outro dos hábitos que aumentam a ansiedade da nossa lista. Adiar tarefas importantes é uma prática que pode aumentar os níveis de ansiedade de qualquer indivíduo. A procrastinação resulta em acumulação de responsabilidades, estresse e sentimentos de frustração. Estabelecer prioridades claras e reconhecer as recompensas associadas à conclusão de tarefas no prazo estipulado pode te deixar bem menos ansioso.

7) Relacionamentos tóxicos

Relacionar-se com pessoas que exibem comportamentos tóxicos pode ter um impacto negativo em sua saúde mental, contribuindo para aumentar a ansiedade e desencadear outros problemas emocionais. Identificar e afastar-se de relacionamentos prejudiciais é essencial para preservar o bem-estar emocional e reduzir os gatilhos de ansiedade.

8) Vitimização constante

O hábito de se colocar constantemente como vítima de tudo pode alimentar a ansiedade, promovendo sentimentos de injustiça e impotência. Desenvolver a autorreflexão e assumir responsabilidade pelas próprias ações pode ajudar a romper o ciclo da vitimização e promover uma mentalidade mais capacitadora.

9) Ser uma pessoa multitarefas

O último dos hábitos que aumentam a ansiedade.Tentar realizar várias tarefas simultaneamente pode sobrecarregar o cérebro e contribuir para distúrbios emocionais, como a ansiedade. Focar em uma tarefa de cada vez e garantir sua conclusão antes de passar para a próxima pode ajudar a reduzir o esgotamento mental e promover uma maior eficiência diária.

Conclusão

Ao evitar esses hábitos que aumentam a ansiedade, a sua produtividade diária estará mais fortalecida, além da sua saúde mental e bem-estar geral. Lembre-se de que o caminho para o sucesso não é apenas uma questão de conhecimento, mas também de cuidado com o próprio equilíbrio emocional. Portanto, não subestime o poder de pequenas mudanças em sua rotina – elas podem fazer toda a diferença em sua jornada rumo aos seus objetivos.

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Estudo aponta que a prática regular de exercícios físicos reduz casos de depressão

Já que a segunda-feira está chegando, e sendo ela o dia oficial para iniciar atividade física e novos projetos, aqui está uma notícia que pode te deixar ainda mais animado!

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Glasgow, na Escócia, e publicado na revista científica BMC Medicine, sugere que um terço os casos de ansiedade e depressão poderiam ser evitados se as pessoas que desenvolvem estes diagnósticos praticassem atidades físicas regulares. O exercício é um tratamento bem conhecido para aqueles com depressão, estando presente inclusive nas prescrições médicas.

O trabalho, que envolveu mais de 37 mil pessoas, apontou que se todos conseguissem fazer 75 minutos por semana de exercícios vigorosos (o que faz você respirar com dificuldade e inclui corrida e natação), isso poderia prevenir quase 19% dos casos de depressão e ansiedade.

E se todos nós fizéssemos entre duas horas e meia e cinco horas por semana de atividade moderada (que faz você respirar mais rápido e inclui caminhada rápida, ciclismo e dança), outros 13% dos diagnósticos de depressão e ansiedade poderiam nunca existir.

Essas descobertas sugerem que quase um terço dos casos de depressão e ansiedade, que afetam um em cada cinco adultos no Reino Unido, podem ser prevenidos por meio de exercícios. O estudo, publicado na revista BMC Medicine, analisou pessoas de 37 a 73 anos que não tinham ansiedade. Eles receberam rastreadores para monitorar a atividade física.

Quando foram acompanhados, por quase sete anos em média, cerca de 3% desenvolveram depressão ou ansiedade. Com base nos resultados, os pesquisadores calcularam que as pessoas sedentárias que mudaram para 75 a 150 minutos por semana de atividade vigorosa teriam 29% menos probabilidade de desenvolver depressão ou ansiedade. Fazer 150 a 300 minutos por semana de atividade física moderada reduziria o risco de ficar ansioso ou deprimido em 47%.

Mais pesquisas são necessárias, pois os autores do estudo ainda não entendem se é o próprio exercício que faz a diferença. Embora a atividade física inunde o cérebro com substâncias químicas de recompensa, os benefícios podem ser mais sobre o exercício com outras pessoas e o impulso que recebemos da socialização.

 

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Porque Wesley Safadão parou?

Neste domingo (3), foi postado na conta do cantor Wesley Safadão, um comunicado pedindo a compreensão de todos, informando que o cantor vai precisar interromper sua agenda de shows por tempo indeterminado. 

Em seu último show, que aconteceu no sábado (2), Wesley contou ao público que não estava numa situação boa, e que já vinha de dois ou três dias sem conseguir dormir direito. “É Deus e vocês que dão forças para a gente realizar aqui em cima do palco. A vontade é de ficar um pouco mais, mas já tá batendo três horas e eu já estou… eu tenho que aprender a me respeitar um pouco mais e me cuidar um pouco.”

O cantor ainda disse que só conseguiu fazer o show no dia pois tomou uma medicação e repousou estrategicamente antes, e alertou seu público: “Pra quem não tá entendendo o que é que o Safadão tem, na verdade é cabeça, é mental”.

Segundo a assessoria de imprensa de Wesley, o principal motivo desse afastamento seriam as crises de ansiedade do cantor, que estiveram muito fortes recentemente, e pioraram na última semana. Por orientação médica, ele interromperá toda sua agenda de shows sem previsão de volta, já que o estado de saúde atual do artista não foi divulgado.

Na nota publicada no instagram de Safadão, foi dito que as informações sobre os shows e demais compromissos da agenda dele serão divulgados em breve, e tranquiliza os fãs dizendo que em breve Wesley estará de volta.

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Essa não é a primeira vez que o cantor precisa se afastar dos palcos. Em junho de 2022, Wesley Safadão foi diagnosticado com hérnia de disco, mas não recorreu ao tratamento, e um mês depois seu quadro piorou, tendo que passar por uma cirurgia e obrigando o artista a se afastar dos palcos. “Para respirar, doía. Se eu quisesse encher o meu pulmão, sentia dor. Eu sentia muitas, muitas pinçadas. Era na perna direita, era na perna esquerda”. Lembrou Wesley em uma entrevista para o Fantástico.

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Goiânia terá 3ª Conferência Internacional sobre o Bem-Estar Infantil

A Conferência Internacional sobre o Bem-Estar Infantil terá como convidadas a palestrar a escritora e psicóloga americana Mary Fristas, a jornalista Mariana Ferrão do programa Bem-Estar e diversos pediatras, psiquiatras, psicólogos, escritores com foco em infância.

O evento realizado na capital, no dia 22 de setembro terá tema baseado em perigos a infância como a depressão em crianças e pré-adolescentes. “Os perigos visíveis que não enxergamos”.

Como apresentadora da programação, a jornalista Mariana Ferra, do programa Bem-Estar, fará a apresentação da programação. Composta por diversas palestras voltadas para mães, pais e profissionais ligados à área infantil, como pediatras e psicólogos.

Profissionais de grande renome na área infanto-juvenil como pediatras, psicólogos e até psiquiatras como Daniel Becker, Vera Tschiptchin e Lorraine Martins irão palestrar no evento. A conferência também trará como pai e mãe palestrantes a escritora infantil Thais Vilarinho e o colunista de revista infantil Beto Lima.

 

Serviço:

III Conferência Internacional do Bem Estar Infantil (CISBEI)
Data: 22 de setembro de 2018, sábado
Horário: 8h às 18h30
Inscrições, Informações e programação Neste Link.

 

Imagens: America Share

O que significam alguns dos termos mais usados nas ciências da mente

No dia-a-dia nos deparamos com vários termos referentes à mente humana, mas muitas vezes não sabemos de fato o que eles significam.

Confira abaixo a diferença entre Ansiedade e Depressão; e Consciência e Inconsciente:

 

Ansiedade não é doença. Ela faz parte do nosso sistema de defesa e está projetada em quase todos os animais vertebrados, do peixinho dourado até a sua tia-avó. É o sentimento típico de quem vive no futuro, se preocupando com as coisas que ainda vão acontecer. Se estamos vivos hoje, é a ela que devemos agradecer, porque nos fez ser mais cautelosos durante séculos e séculos de evolução. A ansiedade só se torna preocupante quando começa a atrapalhar nossa vida. Aí, sim, ela pode ser sinal de transtorno. A boa notícia é que todos os tipos de ansiedade podem ser tratados com remédios ou terapia. Mas, por mais que eles atrapalhem o trabalho, o namoro e as coisas boas da vida, nem sempre é bom se livrar deles. “Não podemos simplesmente reprimir a ansiedade. O mundo precisa ter pressa, energia e motivação, e a nossa sobrevivência depende disso”, diz Valentim Gentil, professor da USP e Ph.D. em psiquiatria.

Depressão é, historicamente, um conceito bem novo. Por séculos, ela era uma doença misteriosa chamada de melancolia. Mas melancolia, tristeza e depressão são coisas diferentes. Só a última é doença, com sintomas reconhecidos, padronizados e tratamentos específicos. A Organização Mundial da Saúde aposta que em 2030 a depressão já será a doença mais comum do mundo, à frente de problemas cardíacos e câncer.

Consciência é esse filme que só você assiste – e que reúne a história da sua vida, preferências, emoções, enfim, a sua identidade – tem origem em uma série de atividades integradas no seu cérebro. Para Susan Greenfield, pesquisadora da Universidade de Oxord, a consciência não é um lampejo, mas um contínuo de conexões dos seus neurônios, que vão ocorrendo do momento em que você nasce até o fim da sua vida. A cada nova experiência, seu cérebro faz uma representação mental que é armazenada em sua memória. “Quanto mais o mundo passa a ter significado para você, mais conexões são feitas em seu cérebro”, diz Susan Greenfield. Ou seja: o que faz de você você é a soma de todas as representações que você faz dos outros e do seu ambiente, e que pode se expandir a cada dia.

O Inconsciente é concebido de forma estruturada pela primeira vez pelo médico austríaco Sigmund Freud no final do século 19, o conceito de inconsciente traz a ideia de que boa parte do psique humana retém traumas e sentimentos reprimidos do passado – e não pode ser acessada de forma consciente, pela vontade do indivíduo. Mesmo escondidas, essas memórias teriam influência sobre emoções e comportamentos atuais. Apesar de nunca ter dado muita bola para a psicanálise, a neurociência sabe, hoje, que o inconsciente não só existe, como é responsável por 95% da nossa atividade cerebral. Diferentemente do lobo frontal ou do cerebelo, o inconsciente não é um lugar específico no cérebro e sim um conjunto de processos mentais que se desenvolvem sem intervenção da consciência. Ele se encarrega de tudo o que fazemos sem esforço perceptível, como andar pela rua, falar, ler ou escovar os dentes. E mais importante: como desconfiava Freud, a interpretação inconsciente de estímulos negativos é fonte de muitas das aflições humanas – fato comprovado por experimentos científicos recentes.

 

Via: Superinteressante

10 dicas para controlar a ansiedade

1. Parar de se comparar com os outros

Metade das pessoas que usam as redes sociais com muita frequência sente que o hábito interfere negativamenteno próprio comportamento, segundo um estudo inglês. Um dos motivos é que elas acreditam que a timeline do vizinho é sempre mais azul. Como os usuários tendem a postar fotos de viagens, jantares, festas e outras cenas felizes, a impressão de ter ficado para trás no sofá de casa é grande. Mas a verdade é que, de perto, todo mundo é normal.

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2. Reassumir o controle

A mesma pesquisa inglesa indicou que seis em cada dez participantes se dizem incapazes de ignorar o smartphone, o computador ou o tablet. Eles só conseguem dar um tempo se tomarem uma atitude drástica: desligar os aparelhos. Mas aí, a vontade de saber se estão perdendo algo aumenta – e a tendência é de voltarem ao mundo online. A sensação de impotência é natural, dizem os pesquisadores. Quem é predisposto a ter ansiedade vê a tecnologia como um fator de pressão. O sentimento é de estar mais sobrecarregado e inseguro com tanta informação na cabeça. Para sair dessa, a orientação é assumir o controle da situação e estabelecer limites, mesmo que pequenos. Por exemplo, deixando de acessar e-mails da empresa depois de sair do trabalho.

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3. Cuidar das relações

Outro gatilho de ansiedade apontado pelo estudo é que participar ativamente das redes sociais pode fazer com que você desenvolva uma personalidade combativa, prejudicando relações pessoais e de trabalho. E esses contratempos geram mais ansiedade. Veja se você não entrou no piloto automático do ataque a opiniões diferentes ou tente não comprar cada briga online.

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4. Ouvir música

Cientistas da universidade McGill, no Canadá, relataram que ouvir música aumenta em 9% a produção de dopamina, relacionada ao prazer. O crescimento é comparado a outras experiências que ativam o centro de recompensa do cérebro, como a comida e o dinheiro.

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5. Meditar por 1 minuto

A meditação Mindfulness, que quer dizer “atenção plena”, é uma prática budista que o mundo ocidental transformou em tratamento de saúde. Adotada por psicólogos e psiquiatras, ela não só relaxa como treina o foco para o presente, efeito bem-vindo para ansiosos. 

O forte dela é a simplicidade. Um dos exercícios é ficar sentado por um ou dois minutos numa posição confortável – não precisa contorcer as pernas como um praticante avançado de ioga – e prestar atenção apenas na sua respiração. Dá para fazer na cadeira do escritório. Com o tempo, a ideia é que o cérebro aprenda a lidar com o stress e a viver no hoje em vez do amanhã.

Cientistas da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, encontraram indícios de que práticas meditativas por 30 minutos ao dia, principalmente a Mindfulness, têm efeito semelhante ao de remédios usados para tratar ansiedade e depressão leve e moderada. Eles chegaram a essa conclusão depois de revisar 47 estudos clínicos envolvendo 3.515 pessoas.

 

6. Pratique exercícios físicos

Realizar atividades físicas regularmente libera endorfina, substância que pode auxiliar na redução dos sintomas da ansiedade e trazer a sensação de bem-estar. Além disso, beneficia a saúde cardiovascular.

 

7. Cuide do cardápio

Investir em uma alimentação saudável e variada auxilia na promoção de sensação de bem-estar geral do organismo.

 

8. Mantenha uma boa noite de sono

Evite deixar aparelhos eletrônicos ligados, pois podem dificultar a indução ao sono. O ideal é deixar o ambiente silencioso e agradável. Dormir cerca de oito horas por dia favorece a saúde e melhora o desempenho no cotidiano.

 

9. Evite a ingestão de bebidas alcoólicas

O álcool tem efeito estimulante sobre o sistema nervoso central e pode, em algumas pessoas, gerar mais nervosismo e ansiedade. Se for consumir bebidas alcoólicas, faça com moderação.

 

10. Tenha momentos de lazer

Atividades com a família ou amigos ajudam a reduzir os sintomas da ansiedade e contribuem para o equilíbrio do corpo e da mente.