Bairro de Goiânia é acolhedor e lembra uma cidade de interior

Um bairro residencial e um tanto quanto aconchegante, a tranquilidade e calmaria do Setor Goiânia 2 são um charme a parte, na região norte da capital goiana. Inaugurado em 1984, o bairro planejado foi construído pela Encol, uma antiga construtora da cidade.

Inicialmente a ideia era que o bairro fosse um condomínio fechado, mas a construtora passou por dificuldades financeiras e descontinuaram o projeto. Com o tempo, os limites do ‘condomínio’ se expandiram, levando-o a se tornar um dos bairros mais tradicionais da cidade. Comércios e empresas começaram a integrar o local, que nunca perdeu seu aspecto majoritariamente residencial. 

Como foi pensado como um condomínio residencial, o Setor Goiânia 2 tem um planejamento em várias situações. Bem localizado na região norte da cidade, o bairro foi pensado para oferecer aos moradores os serviços necessários para um dia a dia seguro, com conforto e praticidade.

Alguns pontos importantes da cidade estão a poucos minutos de distância, como o Setor Central, berço cultural de Goiânia, que fica a apenas 15 minutos do bairro. Ou o Passeio das Águas Shopping, ficando a 10 minutos. Outros locais próximos são a Universidade Federal de Goiás (UFG) e o Aeroporto Internacional Santa Genoveva.

O Goiânia 2 também carrega o título de maior bairro da região norte de Goiânia, com mais de 5 km², A população residente chegou a quase seis mil pessoas, segundo último censo do IBGE no local, em 2010.

Mas nem só de uma boa e grande vizinhança se faz um bairro. Goiânia 2 já protagonizou diversos acidentes de avião, por estar próximo do Aeroporto Internacional de Goiânia, que, aliás, é o maior do estado. Apesar disso, a segurança do local é um diferencial. Segundo dados de um aplicativo de imóveis, 75% da população considera o bairro seguro. 

 

 

Bairro mais antigo de Goiânia ganha projeto de requalificação

Localizado na zona oeste da capital goiana, Campinas é considerada a ‘’mãe’’ de Goiânia – já que antes da criação da capital, o bairro era na verdade um município criado em 1810 (no entanto só foi reconhecida como tal em 1914). Em 1933, com a criação da nova capital de Goiás, Campinas perdeu a condição de município e foi agregada a Goiânia.

Atualmente, Campinas é um dos setores mais importantes da cidade e se transformou em um dos maiores polos comerciais da região Centro-Oeste. Considerado o mais antigo, o bairro completou, em Julho, 213 anos de fundação.

Devido a junção a Goiânia, o pequeno núcleo de Campinas passou por várias mudanças. Muitas edificações, exemplares da arquitetura vernácula goiana, foram destruídas para dar lugar aos comércios varejistas e atacadistas, conectados ao abastecimento da capital, além de outros novos usos.

A especulação imobiliária tomou proporções devastadoras, deixando seu traçado original confinado em meio a uma miríade de novos loteamentos. Somente a partir do plano diretor de Goiânia de 1992, Campinas passou a merecer maiores cuidados, porque foi considerada área de preservação cultural.

De fato, poucas ações foram adotadas no sentido de sua proteção como patrimônio histórico e cultural. Em 2003, no processo de tombamento do acervo arquitetônico e urbanístico art déco de Goiânia pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) incluíram-se alguns monumentos e espaços públicos de Campinas, dentre os quais o Palace Hotel, a Subprefeitura e Fórum de Campinas, e parte do seu traçado urbanístico.

palacePALACE HOTEL DE CAMPINAS em 2017 (Foto: Marcelo do Vale)

Projeto de requalificação

O setor merece ser reconhecido e admirado pelo povo goiano. Por entre as ruas que combinam comércio e trânsito caótico é possível encontrar casas históricas e lugares emblemáticos, como a Matriz de Campinas, o Mercado, a Praça Joaquim Lúcio e a Biblioteca Municipal Cora Coralina.

Foi pensando nisso, que a vereadora Kátia Maria (PT), que criou o projeto Viva o Centro, agora realiza a edição ‘’Viva Campinas’’, que também pretende ocupar o bairro, requalificar, fomentar o comércio e discutir a função social nos mesmos moldes do projeto aprovado pela Câmara de Goiânia para o centro da cidade. 

O projeto Viva Campinas é estruturado em cinco eixos, que são o Patrimônio material e imaterial; Economia, Arte, Cultura e Lazer; e Mobilidade e Sustentabilidade. Ademais, Segurança e Dignidade Humana; e Trabalho e emprego. O objetivo é discutir a função do bairro e também incentivar sua preservação, ocupação qualificada e as atividades econômicas na região.  

“Por ser o bairro mais antigo de Goiânia e ter uma característica muito parecida com o Centro, resolvemos levar o projeto também para a região e buscar, com isso, requalificar Campinas que também sofre com os mesmos problemas da região central”, explica a vereadora.

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Autora do projeto Viva Campinas Vereadora Kátia Maria (PT) ao centro (Foto: divulgação)

 

Programação

Com sua primeira edição que acontece no próximo dia 16 de setembro, o Viva Campinas contará com uma programação espalhada por diversos pontos do bairro durante todo o sábado. O Mercado de Campinas, por exemplo, recebe a partir das 8h uma programação cultural com o grupo de fiandeiras Tecendo a Vida.

Já na Praça Joaquim Lúcio, artistas plásticos irão se reunir para pinturas de quadros, a partir das 9h. Na Praça da Matriz, entre 10h e 18h, acontece uma edição do Encontro de Brechós. E à tarde, no Parque Campininha das Flores, haverá brincadeiras para crianças.  

 

SERVIÇO:

Viva Campinas

Quando: Sábado, 16/9, a partir das 8 horas 

Onde: Mercado Municipal de Campinas (Av. São Paulo, 361, Campinas)

Eventos:

8h às 12h – Mercado Municipal de Campinas: encontro de fiandeiras

9h às 12h – Praça Joaquim Lúcio: pinturas de quadros 

10h às 18h – Praça da Matriz: Encontro de Brechós

16h às 18h – Parque Campininha das Flores: brincadeiras infantis

 

Veja também:

Parque Municipal Campininha das Flores é refúgio natural em meio à correria da cidade grande

13 razões para se apaixonar pelo Setor Campinas em Goiânia

 

Foto de capa: Nina Pimenta

Mas é verdade que o bairro Jardim Novo Mundo, em Goiânia, foi construído por americanos?

O Jardim Novo Mundo fica localizado na região leste de Goiânia, entre a BR-153 e o Rio Meia Ponte, sendo considerado o segundo maior bairro da capital. A sua história começou na década de 50, talvez até antes da construção de Goiânia. Uma característica marcante é que os nomes das ruas e avenidas do bairro, em sua grande maioria fazem referência a cidades e personalidades do NOVO MUNDO (continente americano), como por exemplo: Avenida Lincoln, Avenida New York, Avenida Cristovão Colombo e George Washington (primeiro presidente dos EUA). Com essa coincidência, ou não, os moradores questionaram sobre o verdadeiro motivo do bairro ter tantos nomes de influência americana, inclusive o nome do próprio bairro. 

“O nome Novo Mundo é um dos nomes dados ao hemisfério ocidental, mais especificamente ao continente americano. O termo tem as suas origens nos finais do século XV em razão da descoberta da América por Cristóvão Colombo. A descoberta deste novo continente expandiu o horizonte geográfico dos europeus que até então consideravam a Europa, a África e a Ásia como os únicos constituintes do Mundo. Em contraste com o Novo Mundo, os continentes europeu, africano e asiático formavam o Velho Mundo. Por sua vez, a Oceania descoberta alguns séculos depois, ficou conhecida como Novíssimo Mundo” – O’Gorman, Edmundo (1961). The Invention of America, p. 84.

Mas é verdade mesmo que o Jardim Novo Mundo foi construído por americanos? O fato não foi confirmado oficialmente e a história do setor não afirma claramente sobre a influência de americanos na construção do bairro. Até porque uma parte da área do bairro pertencia à família Morais (origem espanhola e portuguesa), clã que residia em Campinas e que apoiou a construção da capital, inclusive com a doação de terras para a nova cidade. Tempos depois, com a expansão dos limites iniciais de Goiânia, os Morais lotearam vários bairros principalmente na região leste, entre eles o Jardim Novo Mundo.

O fato é que a colonização da América se realizou primordialmente por quatro povos: espanhóis, portugueses, ingleses e franceses. Ou seja, a família Morais pode ter trazido essa influência para o Jardim Novo Mundo. 

O bairro dividido e os demônios do Novo Mundo

Quem morou em Goiânia lá pelos anos 80, 90, se lembra de que uma parte do bairro, nas proximidades da baixada da Avenida Anhanguera, era conhecida não como Novo Mundo, mas sim como Setor Palmito, como se fossem dois bairros diferentes. O porquê dessa denominação, hoje praticamente esquecida, ninguém sabe ao certo. Certo mesmo é que isso foi tão forte que até uma escola do bairro teve e permaneceu com o nome de Escola Estadual Setor Palmito.

No final dos anos 70 e começo dos 80, teve a fama de bairro violento e perigoso. Um estigma que divide a opinião dos moradores até hoje. Houve uma estória do bando entitulado ‘Demônios do Novo Mundo’, época em que o medo tomou conta dos moradores e bairros vizinhos. Não se sabe exatamente o que acontecia, mas bandidos usavam esse nome para intimidar grupos rivais. 

Fonte de pesquisa: Infoescola e Tratos e retratos de Goiânia

Foto de capa: Mapio.net

Mas é verdade mesmo que o setor Jaó (em Goiânia) foi construído por Nazistas alemães?

Goiânia é um capital cheia de histórias curiosas, muitas delas com ligação direta com a Segunda Guerra Mundial. Dizem que existe um grande “bunker” embaixo das avenidas Tocantins e Anhanguera, feito para proteger a população de um ataque aéreo. Sabia disso?

Outra história curiosa é sobre os túneis que ligavam a Praça Cívica, Teatro Goiânia, Casa do Governador Pedro Ludovico e etc. Muitos dizem que eles ainda podem ser usados. Mas não há resposta oficial sobre isso!

Mas o mito que já foi confirmado como verdade mesmo é sobre o setor Jaó ter sido projetado por “nazistas” alemães. Sim, é verdade! Não se sabe exatamente a data, mas no ano de 1947 50 oficiais das Forças Armadas Alemãs foram trazidos como prisioneiros para Goiânia pelo Reino Unido.

Os alemães vieram para Goiânia a pedido de um embaixador britânico que, em conversa com o Jerônimo Coimbra Bueno, Governador de Goiás à época, solicitou que o estado “recebesse” 50 prisioneiros de guerra alemães. 

Os prisioneiros chegaram a capital em um avião da poderosa Royal Air Force (Força Aérea Real – RAF), mas sua chegada e estadia era segredo de estado. Temia-se pela repercussão negativa que o fato traria.

Os 50 que agora estavam sobre a tutela do Estado de Goiás não eram simples prisioneiros, mas sim de alta patente e nível intelectual. Tanto que viajavam com malas e pertences. 

Suas primeiras moradas por aqui foi a Penitenciária de Goiânia, localizada na Avenida Independência, que é hoje a área de treinamento da DOE (Delegacia de Operações Especiais), próximo ao Mutirama e 44.

Mas devido a necessidade de segredo absoluto sobre a presença destes prisioneiros, o Estado os transferiu para a Fazenda Retiro da Interestadual Mercantil S/A, que pertencia a José Magalhães Pinto, político da UDN, que posteriormente seria Governador de Minas Gerais.

O Setor Jaó

A fazenda, que ficava às margens do Rio Meia Ponte, serviu de acampamento para os alemães morarem sob a vigia constante de guardas. Uma espécie de penitenciária rural. 

Não se sabe ao certo se a transferência deles para a área já vislumbrava a criação do novo bairro, mas logo após os alemães fixarem acampamento, o Governador Coimbra Bueno, que era engenheiro especializado em Urbanismo, teria, então, dado a ideia de urbanizar aquela fazenda, criando um novo bairro da capital, com a “ajuda” dos alemães. 

O dono da fazenda, Magalhães Pinto, só fez uma exigência: Que houvesse ali homenagens a Minas Gerais. Por isso no bairro tem as avenidas Belo Horizonte e Pampulha. Capital e Palácio do Governo mineiro. 

Já em praticamente todo o restante do bairro fez-se a tradição alemã de se nomear as ruas com a primeira letra do nome do bairro e números. 

Ex: O Zen Adega, um dos restaurantes mais famosos de Goiânia, fica na Rua J-72 com Rua J-68. 

Outra característica do Jaó são suas ruas e avenidas largas e encurvadas, com espaços verdes por todos os lados. Uma tradição do urbanismo alemão. 

Já o nome eles tiraram de um pássaro que era comum na região. 

Para onde foram o prisioneiros

Pouco se sabe, com exatidão, do paradeiro de todos. O que é público é que os 50 foram libertados pelo estado após concluírem o bairro. Alguns foram pra Argentina, outros para São Paulo e etc, mas 3 ficaram em Goiânia. 

Foto capa: Imagem ilustrativa

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10 razões para amar o Setor Leste Vila Nova em Goiânia

Setor Leste Vila Nova, um dos bairros mais tradicionais da cidade ainda preserva o estilo de vida de interior, com casas mais simples e uma população tipicamente interiorana. Possui costureiras, alfaiates, cabeleireiros, panificadoras, supermercados, ferragista, lojas de roupas e tecidos, alguns com atendimento a mais de 50 anos. 

Para homenagear este tão querido bairro, fizemos um tour pelas ruas coletando os fatos curiosos e os principais motivos que vão te fazer amar esse pedacinho que esconde um pouco da história de Goiânia.

1. História

O Setor Leste Vila Nova é um dos bairros mais antigos da capital de Goiânia. Foi inicialmente habitado após a ocupação de varios operários da construção de Goiânia, vindos da Bahia em sua grande maioria, por volta de 1930. Segundo pioneiros, o setor é o bairro com maior aglomeração de baianos da cidade. Dados do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), diz que em 2010, o setor abrigava 16.460 pessoas.

Imagens: Nossa História Daria um Filme – TV UFG

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Instituto de Educação de Goiás (IEG), uma das escolas mais antigas de Goiânia, que inicialmente era apenas para mulheres. Seu saguão foi palco principal das atividades do bairro. Dizem que o lugar foi mal assombrado na época. Hoje funciona como escola normal.

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Imagens: Nossa História Daria um Filme – TV UFG

 

2. Casarões Antigos

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Imagem: skyscrapercity


3. Praça BoaVentura

O Coração da Vila Nova é a famosa Praça Boaventura, que antigamente se resumia a um grande campo apenas com uma quadra de futebol. Era ali que as família se reuniam aos fins de semana, onde acontecia a feira (logo depois se tornou o mercado do bairro). O nome de deu ao Boaventura Moreira de Andrade, imigrante baiano, simples, pedreiro, mas que se tornou popular e foi vereador por 5 mandatos. Contam os moradores mais antigos que uma de suas maiores virtudes era ajudar os mais necessitados e de linguajar simples. Mesmo depois de se tornar vereador, andava de bicicleta para todo canto e foi nela que morreu atropelado em 1965, quando ia à farmácia comprar remédios para um necessitado.

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Imagens: Marcos Aelotti/Curta Mais

Por toda a praça vários velhinhos amam jogar damas nos tamboretes do local. 

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Imagem: Google 

Tem a Praça Tamanduá também!

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Imagem: Google

 

4. Mercado Da Vila Nova

Uma típica feira que acontecia todos fins de semana na praça Boaventura se transformou em um dos principais mercados populares da cidade há mais de 40 anos. Hoje, o mercado ainda resgata o simples e a comida típica com pastelarias tradicionais, comércios e restaurantes. É lá onde se encontra os principais pioneiros do bairro que tem muita história pra contar. O Mercado fica em frente à Praça Boaventura.

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5. Vila Nova Futebol Clube

Depois de muitos torneios na Praça Boaventura, em 1943, finalmente o Vila Nova Futebol Clube foi fundado pelo coronel Francisco Ferraz de Lima, com a água benta do Padre Giuseppe Balestière e a bênção de Gercina Borges, mulher de Pedro Ludovico Texeira, conhecida em Goiânia como a “mãe dos pobres”. Hoje é um dos maiores times do futebol goiano.

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Imagens: Nossa História Daria um Filme – TV UFG

 

6. Bares Tradicionais

Também possui varios bares tradicionais, dentre eles o Tela Quente Bar e Bar Vila Rica (Rua. A), Benzinho (Terceira Avenida), To na Lua (Praça Boaventura), Bar Se Sobrar Eu Vendo (Rua Professor Joao Henrique Gonçalves), Castelinho Chopp (Rua 225), Cariocas Bar (10ª Avenida), Bar do Betão (Rua 209), Bar Silva, entre outros.

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Imagem: Bar do Betão / Google

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Imagem: Tela Quente Bar / Google 

7. Igrejas antigas e tradicionais

Paróquia Sagrado Coração de Jesus

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Igreja Presbiteriana Vila Nova

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Assembleia de Deus Ministério Vila Nova

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Imagens: Marcos Aelotti/Curta Mais

 

8. Galeria de Arte a céu aberto

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f1ab0fcb81c419c75c6255992d74eebb.pngImagens: Imagens: Marcos Aelotti/Curta Mais

 

9. Pit Dog’s, Pizzarias e Restaurantes tradicionais

A praça lota todos os famosos Pit Dog’s goianos que ali estão. E um verdadeiro ponto de encontro de todos da região aos fins de semana. Pizzarias e restaurantes não ficam para trás. Dentre eles: Spezialle Pizzas (Av. Vereador Germinio), Suprema (Rua A), Pizzaria Boaventura (na praça), Pamonha Caipira (9ª Avenida), Abruzzo, Júnior Restaurante e Batatinha’s Grill na 5ª Avenida.

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Imagem: Foursquare

 

10. Feira Livre

Vila Nova possui uma das feiras mais antigas da cidade, aos domingos pela manhã, na nona avenida. Dizem que por lá tem o melhor pastel de Goiânia.

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Imagem: Leonardo C./foursquare

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Imagens: Reprodução

Capa: Marcos Aleotti

8 excelentes opções para comer bem no bairro Alto da Glória em Goiânia

Vizinho ao shopping Flamboyant e ladeado pela BR 153, o setor Alto da Glória está entre os m² mais valorizados da capital. Com atrativos como sua localização estratégica, fácil acesso às principais avenidas e uma vasta rede de serviços e comércios que vai desde academias, escolas, clínicas e hipermercados a charmosos e aconchegantes bares e restaurantes, o bairro destaca-se como um dos mais desejados de Goiânia para se morar.

E se o programa é comer bem, o que não falta pela região são boas opções. O bairro oferece uma enorme variedade de estabelecimentos que trabalham desde os pratos tradicionais e populares aos mais sofisticados da culinária internacional. Do café da manhã reforçado antes de ir para o trabalho, passando pelo almoço, o happy hour com os amigos, até um romântico jantar noturno, a região oferece estabelecimentos para todos os gostos e ocasiões.


Desenvolvimento

O motivo desse intenso comércio se deve ao forte desenvolvimento experimentado pela região após a década de 1980, com a inauguração do Shopping Flamboyant, o maior centro de compras do estado.

A instalação de grandes empresas e empreendimentos residenciais e comerciais de alto padrão na região acabou transformando o Alto da Glória em um importante pólo gerador de empregos e renda para a capital.

Para você que irá se tornar, já é morador do Alto da Glória, ou está sempre passando por esse charmoso bairro da capital, separamos 8 opções de locais onde a comida é uma grande atração, confira:

 

– Detroit Steak House

Com uma decoração típica dos pubs norte-americanos, o estabelecimento é o ponto de encontro ideal para aquele happy hour com amigos ou aquele animado passeio nos fins de semana. A especialidade da casa são os pratos com cortes nobres de carnes bovinas e suínas, como a The Motorcity Baby Back Ribs, deliciosa Costela Suína Assada e tenderizada com temperos especiais e servida com molho barbecue. O estabelecimento também oferece uma grande variedade de petiscos e cervejas, além de chopp. O bar também oferece almoço executivo durante a semana.

Funcionamento: Sexta e Sábado: das 11h30 à 01h / Domingo: das 11h30 às 23h.

Endereço: Av. São João, nº 25, Alto da Glória

 

– Fast Açaí

Para quem gosta de um cardápio mais saudável a pedida é a loja da franquia Fast Açaí, que oferece, num ambiente arejado e confortável, um açaí super gelado além de várias opções de sanduíches naturais, tapiocas e os wraps, sanduíches quentes, de baixa caloria feito com pão folha e vários tipos de recheio.

Funcionamento – Todos os dias das 10 às 22:00 horas.

Endereço – Rua Vitória esquina com Av. São João, Alto da Glória

 

– Gelateria Crema & Cioccolato

Se o que você procura é uma deliciosa opção de sobremesa, a nossa dica é a Gelateria Crema & Cioccolato que trabalha como legítimo sorvete italiano. O estabelecimento já foi destaque na premiação da Revista Veja Comer e Beber durante 4 anos consecutivos. Entre seus diferenciais está os mais de 40 sabores de sorvete feitos diariamente. A gelateria também oferece sorvetes com 0% de gordura, 0% de glúten e para veganos.

Funcionamento: Todos os dias entre as 10h30 da manhã às 22h15 da noite.

Endereço: Av. São João, nº 187, Alto da Glória

 

– Biscoito Pereira

Se o que você procura é aquele café da manhã reforçado antes de ir para o trabalho ou aquele lanche do fim de tarde, a pedida é otradicional Biscoito Pereira, com oferece uma grande variedade de quitandas como pão de queijo, biscoito de queijo, salgados fritos e assados. Para acompanhar, além do cafezinho, sucos naturais e refrigerantes. O estabelecimento conta com ambiente climatizado, estacionamento para clientes e entregas delivery gratuitasno bairros Alto da Glória (consulte condições).

Funcionamento – Segunda a sexta das 6 às 19h30 e aos sábados das 6 às 12h30.

Endereço: Rua São Luiz, nº 100, Alto da Glória

 

– Magu Japanese Food

Entre os restaurantes que oferecem uma culinária internacional está o Magu Japanese Food. O ambiente requintado e charmoso com mesas também na calçada convida o público amante da comida japonesa a curtir bons momentos com amigos e familiares, acompanhados por comida saborosa e de qualidade. O cardápio do restaurante é composto por mais de 50 opções de pratos e uma vasta cartela de bebidas com cervejas e saquês nacionais e internacionais.

Funcionamento: Todos os dias entre as das 18h às 23h15. Entregas em toda Goiânia pelos aplicativos Entregas Web, Ifood, Whatsapp e telefone.

Endereço: Rua Salvador, nº 40 – Loja 3 da galeria do Edifício Essenciale, Alto da Glória

 

– Chá de Cadeira

A cafeteria serve cafés especiais tortas doces e salgadas e lanches no geral. Em breve terá um cardápio reformulado e novidades para quem mora na região. Som ambiente e área ao ar livre e também com espaço interno climatizado.

Funcionamento: De segunda à sábado, das 7 da manhã as 19 horas da noite.

Endereço: Avenida Eng. Eurico Viana, 25, Ed. Concept Office, Alto da Glória

 

– Empório Confrades

O ambiente climatizado conta com música ambiente e sempre recebe eventos como confrarias, então fique de olho para participar, além disso, possui uma carta de vinhos diferenciada e servem almoço e jantar.

Funcionamento: Sempre de segunda a sábado Loja: 09h às 23h Almoço Executivo: 12h às 15h Menu de Tapas: a partir das 16h Jantar: 18:30h às 23h

Endereço: Av. Engenheiro Eurico Viana, Qd. 04, Lt. 03, sala 02 e 03, Alto da Glória

 

– Tacho de cobre

Nesse ambiente você vai encontrar cerveja gelada e os melhores grelhados.

Funcionamento – Ter à sex: 17h30 – 23h Sáb: 11h – 23h Dom: 11h – 16h

Endereço: Av. São João, Qd. 08, lote 10, St. Alto da Glória

 

Imagem: Joventino Neto

Moradores do Setor Pedro Ludovico recebem convite para construir móveis para o bairro

O Casa Fora de Casa, projeto que está dando o que falar (e fazer!) nos bairros de Goiânia, lançou uma nova ação para mobilizar os moradores do Setor Pedro Ludovico! O Casa Fora de Casa – Táticas Urbanas oferece, a partir desta sexta-feira (13), até domingo (15), a oficina de mobiliário urbano, no Jardim Botânico. Bacana, né? Então conheça mais sobre esse projeto e torça para que ele chegue ao seu bairro – ou vá até ele, até porque é para todxs!
Na dinâmica gratuita, que acontecerá neste final de semana, o público poderá idealizar e construir mobiliário para instalar em espaços públicos do bairro. Serão três dias de curso, que envolve técnicas de marcenaria, pintura e construção de maquetes. E se você não sabe NADA sobre o tema, relaxe, pois não é necessário conhecimento prévio.
As aulas serão conduzidas pela designer Fernanda Tosta. Para ela, a prática “desperta para a convivência coletiva e ajuda na discussão sobre como se apropriar e tornar espaços mais seguros e melhores para convivência”. Todo o mobiliário será pensado em conjunto. “O resultado pode variar bastante, as respostas serão encontradas durante a dinâmica: vamos ver quais objetos atendem às necessidades: pode ser uma mesa, uma arquibancada para apreciar o pôr do sol”, explica.
Essa é a chance de aprender a manusear ferramentas de marcenaria, como furadeira, parafusadeira e tico-tico. Os móveis ganharão, ainda, pelas mãos dos oficineiros, acabamento e pintura. A classificação indicativa é a partir de 18 anos.

Serviço

Quando | Sexta, sábado e domingo (13, 14 E 15);
Horários | sexta-feira, das 18 às 20 horas sábado e domingo, das 9 às 18 horas;
Onde | sexta-feira, Oficina Cultural Gepetto, nº 1013, 467, Setor Pedro Ludovico sábado e domingo, Jardim Botânico de Goiânia, Setor Pedro Ludovico.
Entrada franca.

Fotos: Divulgação/Casa Fora de Casa.

Onde comer e beber no Jardim Atlântico em Goiânia

Localizado na divisa com o Parque Amazônia, o Parque Anhanguera, o Jardim América e o Setor Faiçalville, o Jardim Atlântico faz divisa com a cidade de Aparecida de Goiânia, ficando próximo também do Buriti Shopping. Majoritariamente residencial, o bairro também abriga o Parque Cascavel, um dos maiores de Goiânia, e conta com opções de bares e restaurantes que valem conhecer – mesmo para quem não mora lá. Descubra agora 10 lugares para comer e beber no Jardim Atlântico, em Goiânia, e bom apetite!

 

Buteko do Chaguinha

Bolinho

Nascido em 1972, o Buteko do Chaguinha é fruto do trabalho de Francisco Chagas de Almeida – carinhosamente conhecido como o Chaguinha. Segundo Zeca, o gerente da casa, o nasceu como um tradicional boteco, vendendo caldos e espetinhos, e cresceu até se tornar um dos pontos preferidos do público na capital. O petisco mais querido da casa são os bolinhos de mandioca com carne seca e arroz com carne seca. Entre os pratos, o mais procurado é a picanha, que segundo o estabelecimento é a melhor da capital goiana.

Endereço: Avenida Ipanema, 627 – lotes 37 e 38, Jardim Atlântico

Horário: Segunda a sexta das 17h às 00h. Sábado e domingo das 11h às 00h.

Telefone: 3289-8989

 

Bar do Peixe

Um dos mais tradicionais restaurantes de Goiânia, o Bar do Peixe é especializada em peixes e mariscos e começou lá em 1998. Com serviço único de rodízio de peixe, a casa é parada obrigatória para os amantes dos pescados – vale acompanhar os pratos com uma cerveja gelada, é claro.

Endereço: Avenida Ipanema, Jardim Atlântico

Telefone: 3251-1212

 

Troppo Restaurante e Choperia

Na Troppo Restaurante e Choperia, o cliente pode aproveitar o almoço self-service pela manhã, e no jantar, aproveitar os assados com cortes argentinos na grelha parrilla. A casa serve ainda chope Brahma para acompanhar os petiscos.

Endereço: Avenida Ipanema, Jardim Atlântico

Horário: Segunda a quinta das 11h às 02h30. Sexta, sábado e domingo a partir das 11h (sem hora pra fechar).

Telefone: 3877-8550

 

Tropical Pizzaria e Restaurante

 

Opção para quem gosta de pizza, a Tropical conta com promoções no cardápio e sabores que vão dos tradicionais aos especiais, além de servir pratos a la carte.

Endereço: Avenida Ipanema, N1179, Jardim Atlântico

Horário: Segunda a sexta das 11h às 15h e das 17h às 01h. Sábado e domingo das 11h às 01h.

Telefone: 3922-6350

 

Restaurante Dragão Chinês

dragao

Um dos mais tradicionais restaurantes chineses de Goiânia, o Dragão Chinês serve pratos tradicionais, como o yakissoba. A casa também faz entregas.

Endereço: Avenida Ipanema, Quadra 15, Lote 12, Jardim Atlântico

Horário: Terça a domingo das 19h às 23h

Telefone: 3288-6278

 

Okkai Japanese N’ Fusion

Quem é fã da culinária japonesa também tem parada obrigatória no Jardim Atlântico: o Okkai Japanese N’ Fusion. Sevindo sushis, sashimis, temakis e uma variedade de pratos japoneses, a casa é ponto de encontro para família e amigos.

Endereço: Avenida Ipanema, N952, Jardim Atlântico.

Horário: Diariamente das 18h às 23h30. Sábado e domingo das 11h às 23h30.

Telefone: 3091-7551

 

Du’Cheff Pizzaria Express

Quem é apaixonado por pizza pode aproveitar para conhecer os sabores da Du’Cheff Pizzaria Express, que tem no cardápio opções que vão das tradicionais Calabresa ou Portuguesa até as especiais, como a Romana com Cheddar ou a Cocadinha.

Endereço: Av. Ipanema, N948, Jardim Atlântico

Horário: Segunda a domingo das 16h30 às 23h30.

Telefone: 3945-1244

 

Sabor da Picanha

sabor

O bar ganhou mais um espaço avarandado, onde o prato mais pedido continua sendo a picanha no espeto. A porção com 700 gramas, acompanhada de arroz, feijão-tropeiro ou de caldo, madioca cozida, tomate e salada de repolho, satisfaz três pessoas (R$ 79,90). Outra boa pedida, a panelinha de carne de sol (R$ 34,90, para dois) inclui arroz e ingredientes à escolha do freguês – pode ser azeitona, ervilha, banana, brócolis, cenoura, guariroba, jiló e pequi. Os copos se enchem de cerveja Original (R$ 7,90). Novo no menu, o risoto do cerrado leva linguiça, lombo suíno, frango, azeitona, pequi e ervilha ao açafrão (R$ 84,90, para quatro).

Endereço: Avenida do Contorno Sul, s/nº – Parque Anhanguera – Goiânia

Telefone: 3932-5880

 

Leo Naves Bistrô

O ateliê gourmet é um restaurante super charmoso no Parque Anhanguera, bem na divisa do Jardim Atlântico (por isso incluímos nessa lista). O comando é do Chef Leo Naves e da Chef Roberta Ferro. Leo Naves já comandou a cozinha de uma das unidades da rede mundial de resorts Hard Rock Café. As opções do cardápio são bem variadas e conta com um menu degustação com uma seleção de pratos feitos com ingredientes especialmente selecionados, técnicas elaboradas, para uma experiência gastronômica única. Nas quartas-feiras ainda tem a opção de hamburguer gourmet e nos sábados uma maravilhosa feijoada.

Endereço: Rua Getulio Vargas, Qd 28, Lote 2, Casa 1, Parque Anhanguera.

Telefone: 3015-3091

 

Mega Burguer

mega

A hamburgueria que tem origem no famoso pit dog Buldogs do Setor Oeste, também opção para quem curte um bom sanduba com direito ao delicioso molho de ervas.

Endereço: Avenida Ipanema – Jardim Atlântico (Qd. 9, Lt. 1)

Telefone:  3087-4242

Razões para amar o Setor Coimbra em Goiânia

O Setor Coimbra nasceu para ser uma espécie de ponte entre o bairro de Campinas e Goiânia, quando tudo ainda era muito longe e o transporte principal era o pé mesmo.
O nome do bairro vem do sobrenome dos irmãos Abelardo e Jerônymo Coimbra Bueno, engenheiros que ajudaram a financiar a construção de Goiânia em troca da área dos setores Bueno e Coimbra.
Atualmente está localizado entre os setores Campinas, Bueno, Oeste e Jardim America e já é um dos metros quadrados mais valorizados da cidade sem perder o jeitinho de bairro do interior em alguns pontos.
Curta Mais selecionou doze lugares e programas que valem a pena conhecer e que são a cara do Setor Coimbra e, claro, fazem parte da história da nossa capital. Aproveitem!
 

1 – Obelisque

obelisque

Um pedaço de Portugal no Setor Coimbra e um dos points gastronômicos mais concorridos e bacanas de Goiânia. Vale experimentar a batata ao murro, o bolinho de bacalhau e os pastéiznhos de Belém.
Endereço: R. 245, 172 – St. Coimbra.
 

2 – Vitamina Lacerda

vitamina

Um dos lanches mais tradicionais e queridos dos goianienses. Companheiro de todas as horas de notívagos a trabalhadores do expediente convencional.
Endereço: Praça Benedita Silva Lobo, 116 – Setor Coimbra.
 

3 – Feira das Nuvens (Feira do Hiper Moreira)

feira

A feira fica na praça da avenida Perimentral no setor Coimbra e é especializada em vestuário, alimentação e calçados.

Onde: Av. T-1 com T-6 – Setor Coimbra

Horário de Funcionamento:  Quarta-feira das 6h às 13h e Domingo das 16h às 22h

 

4 – Hiper Moreira

Hiper

Impossível falar do Coimbra e não lembrar do Hiper Moreira. Hiper Moreira nasceu pequeno, como uma mercaria, e hoje ocupa um quarteirão inteiro em modernas instalações e se orgulho de ser o único hipermercado 100% goiano. 
Endereço: Av. Perimetral, 2982 – St. Coimbra, Goiânia – GO, 74535-150
 

5 – Vila Vida

Vila

Vila

O Centro de Convivência de Idosos Vila Vida, coordenado pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), possui 30 casas construídas para atender pessoas da terceira idade aposentadas. No local, os moradores têm toda a infraestrutura necessária, incluindo atenção especial à saúde, por meio de atendimento psicológico, enfermagem e serviço social.

Além da dedicação a seus moradores, a Vila Vida atende mensalmente cerca de 3 mil idosos da comunidade que, durante o dia, também participam de diversas atividades gratuitas, como oficina educativa, hidroginástica, coral e bailes dançantes. Há ainda uma estutura adequada para prática de trabalhos manuais que estimulam a capacidade produtiva e criativa dos idosos.

Gerente: Maria Helena de Jesus

Onde: Rua 267 com 270-A, Setor Coimbra – Goiânia/GO

Telefone: (62) 3201-9540

 

6 – Polos Panificadora

Polos

Buffet de café da manhã, com ampla seleção de pães, bolos e salgados, em ambiente de cafeteria tradicional. A coxinha é um caso à parte!
Endereço: Pça. Godofredo L. Azevedo, 15 – Setor Coimbra.
Telefone: (62) 3291-1704
 

7 – Dom Cirus Bar

disco

Boteco simples e perfeito para os fãs do estilo “copo sujo” (sinônimo de boteco bom). A casa é ponto de encontro nas noites de quarta, quando a clientela se reúne para assistir às partidas de futebol entre goles de cerveja e já participou do festival Comida de Boteco. Peça a porção de torresminho e experimente também o disco de carne (foto).
Endereço: Rua 229, 96 – Setor Coimbra – Goiânia
Telefone: (62) 9424-5360
 

8 – Paróquia São Judas Tadeu

 Paróquia

Desde a sua formação o Setor Coimbra, que fazia a ligação entre Campinas e Goiânia, teve a assistência religiosa dos Padres Redentoristas. Havia inicialmente um pequeno oratório de madeira, com a imagem de São Judas Tadeu, de devoção popular, onde foi construída uma capela e a comunidade foi se formando. Quando, em 1952, Frei Nazareno Confaloni, a convite de Dom Emanuel, veio para Goiânia, foi confiada a ele esta capela. Além da religiosidade, Frei Confaloni também se dedicava as artes e é um dos mais importantes artistas plásticos do país e hoje suas obras são verdadeiros tesouros.

Endereço: Rua 242, qd 71 lt 16, Setor Coimbra
Telefone: (62) 3291-8823
 

9 – Vó Melica Restaurante

Vó

Simples e muito aconchegante, o restaurante é daqueles lugares para comer bem, barato e matar a saudade da roça. Comida a quilo no fogão à lenha.
Endereço: Av. Castelo Branco, 2135 – St. Coimbra.
Telefone: (62) 3233-0030
 

10 – Polos Cozinha e Bar

Polos

O lugar abre no almoço e a noite com música ao vivo em dias específicos da semana. Vale experimentar a picanha Pólos, carro chefe da casa. 
Endereço: Av. Perimetral, 1957 – Setor Coimbra.
 

11 – Kid Abelha Pit Dog

Kid

Outro companheiro das madrugadas no bairro, o pit dog é uma das boas opções de comida de rua e verdadeiro salvador dos notívagos.
Endereço: Praça Valter Santos, s/n – St. Coimbra.
 
 

12 – Praça do Racha

Oficialmente batizada de Praça Godofredo Leopoldino, o lugar ficou conhecido como “Praça do Racha” por ter sido palco de frequentes rachas de carros. Conta com bons bares e restaurantes por perto.

10 bons motivos para você curtir mais o Centro de Goiânia

Essa lista tem o apoio cultural de Novo Mundo

Por Marcelo Albuquerque, editor do Curta Mais, ex-morador do Centro, fã e freqüentador da região até hoje.

Tradição, história e boas experiências. É disso que estamos falando quando o assunto é o Centro de Goiânia. Lá o tempo passa deliciosamente mais devagar. Para os olhares mais cuidadosos e despretensiosos, a certeza de uma boa surpresa a cada esquina. Razões não faltam: riquíssimo patrimônio art déco (apesar de mal conservado), gastronomia e comidinhas maravilhosas e opções para todos os gostos e bolsos no diversificado comércio da região. E por aí vai…

Passei a adolescência dividindo as atenções entre o movimentado “Centrão” e o pacato Bairro Popular, quando ainda era possível jogar golzinho na rua e andar tranquilamente por alí. Era moleque quando vi de perto todo o barulho e comoção internacional provocados pelo Césio 137, na Rua 57, pertinho do Mercado Popular. Mas as boas memórias prevalecem. Lembro que guardava cada centavo para gastar no caldo de cana com pastel frito da Rua do Lazer e no “Taito”, pertinho dali, no mesmo quarteirão. Adorava a feira hippie aos domingos quando ainda era na Avenida Goiás, logo depois ocupada durante toda semana pelos camelôs, transferida em seguida pelo prefeito Pedro Wilson para a Avenida Paranaíba e hoje faz bombar toda a região da rodoviária e da Rua 44. Saudade dos shows de grandes artistas no Ginásio Rio Vermelho (quem se lembra da polêmica do Technotronic… Era cover ou original?) e até A-Ha no saudoso Estádio Olímpico! O Centro mudou muito desde então, mas, particularmente, continuo achando fascinante, apesar dos pesares.

Sei que alguém vai dizer que faltou isso ou aquilo nessa lista. Claro que tem muitos outros bons motivos para conhecer melhor toda a região central. Mas, acreditem, a intenção foi a melhor possível de divulgar nosso Centro na esperança que todos os membros da cidade possam voltar seus olhos para o coração de onde tudo começou, inclusive o poder público.

Seguem 10 programas e lugares que valem a visita no Centro de Goiânia. Espero que curtam!

 

1 – EMPADA DO MERCADO CENTRAL

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Empada: marca registrada do Mercado Central. (Foto: Marcelo Albuquerque)

central

mercado

Artesanatos e produtos naturais também são bastantes procurados.

Reserve pelo menos duas horas para o Mercado Municipal da Rua 3. Além das famosas empadas servidas no lugar (vá disposto a comer em pé mesmo, faz parte da tradição), a variedade de produtos artesanais, doces exclusivos, queijos, especiarias, plantas e raízes medicinais, são um prato cheio para quem gosta de um bom mercadão (é o mais completo da cidade). A pessoa que te atender em uma das bancas, provavelmente atendeu também seus pais ou avós.  

Uma curiosidade: o Mercado Central de Goiânia começou a funcionar em 1950, na gestão do Prefeito Eurico Viana, onde hoje se encontra o prédio do Pathernon Center e, posteriormente, transferido para o Mercado Centro Comercial Popular (Camelódromo do Centro). Em 24 de outubro de 1986, na gestão do Prefeito Daniel Antônio de Oliveira, foi novamente transferido para sua sede definitiva, onde está hoje.

Mercado Central

Rua 3, n.º 322, Setor Central

Fone: 3524-1324

 

2 – RESTAURANTE BOLOGNA

bolo

A fachada resite ao tempo no tradicional Bologna. (Foto: Marcelo Albuquerque)

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Lasanha à Bolonhesa: há mais de 50 anos, o prato mais pedido da casa. (Foto: Marcelo Albuquerque)

Ao lado do Mercado Central, fica esse tesouro gastronômico do Centro. Point obrigatório há quase seis décadas para os fãs da legítima massa italiana. A própria família Tosi prepara as massas frescas e os molhos diariamente. Da cozinha da fundadora Corina saem receitas como o nhoque à bolonhesa e o lombo suíno recheado com copa e mussarela. Mas a estrela do menu continua sendo a Lasanha à Bolonhesa e o Filé à Parmegiana.

Restaurante Bologna

Endereço: Rua 3, 290 – centro – Goiânia

Telefone: (62)3225-6497

 

3 – PASTELARIA DO MEU (MERCADO POPULAR DA RUA 74)

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Experimentem o pastel e biscoito!

meu

Mais de 60 tipos de pastéis fritos na hora há mais de cinco décadas! (Foto: Marcelo Albuquerque)

Campeã de votos na pesquisa Curta Mais dos melhores pastéis de Goiânia, a Pastelaria do Meu é a porta de entrada para o Mercado Popular da Rua 74 – o complexo todo merece a visita.

O jeito informal de tratar a clientela rendeu a Geraldo de Lemes o apelido que dá nome a casa. Aos 79 anos, ele prepara as sessenta versões de pastéis. Experimente o de carne com pequi e guariroba ou monte o seu customizado. A casa que atende há 51 anos exatamente no mesmo endereço, tem na tradição sua principal receita de sucesso. No cardápio, ainda figuram o biscoito de polvilho frito, um dos melhores que já comi. A pastelaria conta ainda com um pub anexo especializado em rock e blues.

Pastelaria do Meu

Endereço: Rua 74, 329, sala 6 – Mercado Popular – Setor Central – Goiânia

Telefone: (62) 8194-8961

 

4 – PRAÇA CÍVICA

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Praça Cívica: sede do poder executivo goiano. (Foto: Marcos Aleotti)

O passeio pelo Centro começa pela Praça Cívica, palco de grandes manifestações políticas e populares, sede do governo estadual e endereço de museus e monumentos famosos. Leve máquina e tempo para conhecer o belo Museu Estadual Professor Zoroastro Artiaga. Com arquitetura em art déco, estilo que marcou as construções da época, o museu foi fundado em 1946 e conta com acervo de documentos históricos, utensílios antigos, objetos relacionados aos índios do Brasil Central e peças artísticas.

O Monumento às Três Raças, criado em 1968 pela artista plástica Neusa Moraes, foi feito em homenagem as três raças que compõe a origem da cidade e do estado: o branco (os bandeirantes), o negro (os escravos) e o índio. Também em art déco, o Palácio das Esmeraldas, casa oficial do governador de Goiás, merece ser apreciado. Ao fundo, o moderno Palácio Pedro Ludovico Teixeira, centro administrativo do governo, que foi eleito uma das obras arquitetônicas mais importantes da cidade. A lista completa você vê aqui.

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Museu Zoroastro Artiaga: art déco presente por fora e muita história por dentro.

 

5 – RESTAURANTE POPULAR

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Point de políticos, empresários e trabalhadores da região.

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Experiência gastronômica: tradição de quase quarenta anos. (Foto: Marcelo Albuquerque)

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Comida feita na hora e servida diretamente no fogão. (Foto: Marcelo Albuquerque)

Quem já conhece a casa, sabe do que estamos falando. O Restaurante Popular é imperdível para quem aprecia a boa mesa. Quem ainda não foi, vai um resumo: comida caseira excelente, servida diretamente no fogão, em um ambiente simples e muito hospitaleiro. Cozinheira de mão-cheia, Lourdes Salomão Barreto mantém o restaurante na ativa há 36 anos graças. O segredo? Comida caseira feita com amor e preço popular, costuma contar aos clientes. Vá preparado para devorar o arroz com pequi, feijão-tropeiro, galinhada, costelinha frita, bidê acebolado, ovo frito, mandioca, guariroba, carne de sol, feijoada e disco de carne. Você mesmo se serve diretamente no fogão, igual na sua casa, enquanto as funcionárias lavam a louça e preparam mais comida. A casa ainda oferece um cafezinho de coador e uma sobremesa – experimente a ambrosia e depois conte pra gente. Acostume-se a dividir espaço, na mesma mesa, com algum trabalhador da região, um político conhecido ou algum empresário poderoso. É o almoço mais democrático da cidade!

Restaurante Popular

Endereço: Rua 72, 524 – centro – Goiânia

Telefone: 3224-6150

 

6 -BISCOITO PEREIRA DA RUA 55

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Ponto de encontro de políticos, empresários e fãs do lanche mais tradiconal de Goiânia.

55

Hermógenes, filho do seo José Pereira, tem 53 anos e nasceu praticamente na lanchonete.

Mais uma cinquentona do Centro. A propósito, um negócio que funciona esse tempo todo no mesmo lugar e com clientes cativos merece todo o nosso respeito. A receita dos quitutes permanece a mesma desde a inauguração da casa, em 1963. Aos 88 anos, o proprietário José Pereira recebe os clientes que lotam o local à procura do pão de queijo e da coxinha de frango com catupiry. Vale experimentar também a coalhada sempre fresca e o cafezinho coado na hora. Reza a lenda que o candidato que não visitar o local durante a campanha política, perde a eleição.

Biscoito Pereira

Endereço: Rua 55, 458 – centro – Goiânia

Telefone: (62)3223-3352

 

7 – CIRCUITO ART DÉCO

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Teatro Goiânia: exemplo de conservação do nosso patrimônio art déco.

Um dos mais ricos e importantes acervos da arquitetura art déco do mundo, está exatamente no Centro de Goiânia. Os prédios e monumentos (infelizmente muitos mal preservados) ainda guardam nos seus traços os tempos de glória do Centro de Goiânia. Comece o circuito pela Praça Cívica, passe pelo coreto, no início da Avenida Goiás, e logo depois, pare para fotografar o relógio na mesma avenida. Desça a pé e, se cansar, sente em um dos belos bancos disponíveis no trajeto. Vá até a Praça do Trabalhador para conhecer a antiga estação ferroviária (outro belo prédio que precisa urgentemente de uma restauração). Ainda no circuito art déco, não deixe de conhecer por dentro e por fora o belíssimo Teatro Goiânia, reinaugurado no ano passado (tá realmente lindo).

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Detalhe do relógio da Av. Goiás: início do circuito.

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Monumento às Três Raças: garantia de belas fotos.

 

8 – PIZZARIA CENTO E DEZ

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Já na fachada um ar retrô irresistível.

Muita gente não sabe, mas a Pizzaria Cento e Dez, começou como uisqueria há 48 anos. Somente três décadas atrás especializou-se nas pizzas. Vá preparado para encontrar garçons que atendem no local há décadas. No cardápio, sessenta coberturas assinadas pela chef Cássia Resende. A portuguesa é uma das mais pedidas pelos clientes. Experimente também a Dom Graciano, de calabresa, provolone e banana frita. O nome é em homenagem a um dos clientes mais assíduos.

Cento e Dez

Endereço: Rua 3, 1000 – Setor Central – Goiânia

Telefone: (62) 3225-5070 e 3212-1827

 

9 – CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA GOIÂNIA OURO

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Boa programação cultural quase todo dia.

Quem teve o privilégio de curtir um cineminha no Cine Ouro sabe o que é saudosismo. Hoje o lugar abriga o Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro com uma programação digna de aplausos. Vale prestigiar cada espetáculo até mesmo como forma de incentivo aos artistas locais que tem no espaço a oportunidade de mostrar seus talentos. A programação completa você acompanha no Curta Mais ou diretamente no site do Goiânia Ouro.

Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro

Endereço: Rua Três, 1016 – Centro, Goiânia – GO, 74023-101

Telefone:(62) 3524-2542

 

10 – FEIRA HIPPIE

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A imagem acima foi captada por satélite e dá a dimensaão da Feira Hippie

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Programa perfeito pra quem curte o burburinho e uma boa pechincha

Domingo é dia de feira e não estamos falando de uma qualquer. A Feira Hippie é a maior de Goiânia e considerada a maior feira ao ar livre da América Latina. São mais de seis mil expositores que atraem milhares de clientes de todas as partes do país.

Tudo começo na década de sessenta, quando os hippies expunham suas peças de artesanato no Parque Mutirama, depois na Praça Universitária, posteriormente Praça Cívica, Avenida Goiás até o local atual.

Merece destaque o setor de artesanato localizado em área própria em frente ao prédio histórico da antiga Estação Ferroviária. Peças feitas no tear, tachos de cobre, cerâmica, pedra sabão, crochê, licores, porcelanas pintadas à mãos são apenas alguns dos tantos itens comercializados pelos artesão. Junto a eles estão os artistas plásticos, alguns inclusive, reconhecidos internacionalmente, com belas e coloridas telas. As barracas de alimentos, muitas de comida típica do estado, se espalham por toda a Feira que tem no setor de vestuário seu ponto forte. Gente de toda parte do país, lotam centenas de ônibus para compras no atacado. O sucesso da Feira Hippie é tanto que revolucionou toda a região da Rua 44, consolidando o lugar como pólo de confecção. O movimento é tanto que impulsionou o setor hoteleiro e até a criação de outro grande centro comercial, a Estação Goiânia. A rodoviária fica dentro do Araguaia Shopping, outra opção de compras na vizinhança.

Feira Hippie

Endereço: Praça do Trabalhador, Centro

Funcionamento: Aos Domingos

Horário: Das 7 às 14 horas

 

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