Meme milionário: Entenda a história do brasileiro que ficou milionário comprando dogecoin

De Maringá, no Paraná, para Los Angeles, nos Estados Unidos, com os bolsos cheios de dogecoin. Glauber Contessoto, de 33 anos, é mais um jovem que fez fortuna apostando em criptoativos. Ou, mais do que isso, é a personificação da insatisfação do pequeno investidor de varejo com o mercado financeiro. Mas para você entender bem essa história dos memes à fortuna, vamos por partes.

Segundo a CNN, Glauber e a família se mudaram para os Estados Unidos em 1994, quando ele tinha 6 anos. Na época, seu pai, que é cantor de ópera, recebeu uma bolsa para estudar música no estado de Massachusetts, transferindo posteriormente os estudos para Maryland, em cidade próxima à capital Washington D.C.

Ele conta que, quando tinha 15 anos, seus pais se divorciaram e ele se mudou novamente para o estado da Virgínia, mas logo voltou para Maryland. Sem grande interesse pelos estudos, deixou a escola e tentou se virar trabalhando em redes de fast food como Pizza Hut e Taco Bell.

Neste período, estimulado pelo crescimento da internet e pela massificação do hip-hop, seu gênero musical preferido, começou a enveredar pela área de produção audiovisual. Conheceu, então, um rapper da sua área chamado Lambo Anlo. Os dois logo ficaram amigos e passaram a trabalhar juntos.

O jovem escolheu a Califórnia e atravessou o país atrás do seu sonho, criar um selo de rap. “Em 2018 tive meu primeiro trabalho de verdade, fazendo vídeos sobre a cultura hip-hop. Comecei ganhando US$ 36 mil por ano. Em 2019 esse valor foi para US$ 45 mil e, em 2020, para US$ 60 mil. Estava conseguindo juntar um dinheiro e não queria que ficasse parado no banco”, afirmou ele.

Quando ele fez sua primeira transferência de US$ 5 mil para a corretora Robinhood, em 2019, as ações da Tesla despencavam com o mercado preocupado com a capacidade da empresa de crescer. Esse foi o primeiro “all-in” de Contessoto. “Não tinha dúvidas que o futuro desse mercado seriam os carros elétricos”, diz. Os papéis dispararam.

Após o crash da pandemia, decidiu diversificar. Comprou, por exemplo, ações da empresa de cruzeiros Carnival Cruise Line, que haviam despencado por conta do fechamento da economia americana. Nessa altura, conheceu também os subfóruns de investimento do Reddit e fez parte do fenômeno GameStop.

“Ainda no Reddit, descobri o mundo dos criptoativos e criei minha tese de investimento à volta do dogecoin. Pensei assim: se o bitcoin é o ouro digital, porque é finito, o que será o dólar digital? Dogecoin! A minha geração se formou com memes e Elon Musk está apoiando essa cripto”, disse ele.

Depois desse pensamento, Glauber vendeu todas as posições que tinha em outros ativos, ligou para familiares para pedir dinheiro e, no dia 5 de fevereiro, comprou cerca de US$ 200 mil em dogecoin, o que lhe rendeu 5 milhões de moedas (a US$ 0,04 cada). 

Paralelamente, os criptoativos viveram um boom de valorização no primeiro trimestre de 2021 e o dogecoin chegou a avançar 12.000% no ano, para US$ 0,72 na máxima em 7 de maio. Ou seja, em menos de três meses, o investidor se tornou milionário apostando em uma memecripto.

“No começo, eu ficava toda hora conferindo o saldo, mas já havia pedido registro de marcas como Slumdoge Millionaire e Dogecoin Millionaire, porque sabia que o ativo ia se valorizar e queria fazer disso uma marca. Deslanchou finalmente no início de abril e, no dia 15, 69 dias após meu aporte inicial, fiquei milionário. Liguei para a minha mãe chorando, dizendo que ela não precisava mais trabalhar”, diz.

No dia 27 de maio, cada DOGE valia US$ 0,33, o que dá a Glauber um patrimônio de US$ 1,3 milhão. Mas ele não parece muito preocupado com a correção nos preços.

“Continuo comprando, porque acho que estes movimentos são parte da dinâmica do mercado. Eu acredito que dogecoin pode valer US$ 1, US$ 2, US$ 3 e que o Musk apontou os problemas na mineração do bitcoin para que as pessoas procurem outras soluções, como DOGE.”

Além de ajudar a família, Glauber quer investir em três vertentes profissionais: um selo de rap, para abrigar Lambo e outros rappers de talento; um canal de YouTube para falar de cultura hip-hop; e uma companhia, a Dogecoin Millionaire, para produzir conteúdo sobre criptoativos.

Questionado sobre qual será sua próxima aposta, ele diz que segue firme com DOGE. Ao mesmo tempo, em relação ao risco de se investir em ativos sem grande tese por trás, ele vislumbra grandes mudanças no mercado financeiro. “Tudo que a gente conhece sobre investimentos vai mudar. A minha geração não quer ficar rica aos 50, e sim agora. Não temos tempo para esperar.”

 

Imagem: Reproduzida da Internet

Famoso restaurante italiano de Goiânia oferece desconto em pagamento com Bitcoin

A famosa Tartuferia San Paolo, casa italiana especializada em trufas, não cansa de surpreender! Além de permitir a entrada de animais de estimação, o restaurante também aceita que seus clientes paguem a conta em Bitcoin.

Bitcoin é uma moeda digital, uma criptomoeda, que não depende de bancos centrais e pode ser usada como meio de pagamento de forma completamente inovadora.

Pagando com a moeda digital, a taxa de rolha – taxa cobrada quando o cliente não consome a bebida da casa, mas leva a sua própria – não é cobrada!

 

 

Imagem: Líder | reprodução

Mesa redonda sobre Bitcoin, Ibovespa e o trader como profissão acontece hoje em Goiânia

ATUALIZAÇÃO | (16:55) As vagas para o evento esgotaram-se, mas não perca as próximas oportunidades.

Acontece nesta noite (13) uma Mesa Redonda com profissionais experientes do Mercado Financeiro, como Thiago Nemézio, Leonardo Fernandes e Frederico Carvalho. O evento é uma oportunidade única de trocar experiências e sanar dúvidas sobre o mercado financeiro!
Quem participar do evento terá a chance de realizar sua inscrição no programa educacional Super Investidores, da LHX Super Investidores – ganhando um desconto especial! A palestra dará uma boa mostra sobre o trabalho da empresa e como funciona sua didática.
Os temas para a mesa redonda de hoje serão o Bitcoin (fraude mundial ou invenção do século?), Ibovespa (máxima histórica!) e o trader como profissão – assuntos chave na hora de investir. Aproveite, pois as vagas são limitadas!

 

Serviço

Mesa Redonda
Onde | JK New Concept Business;
Endereço | Avenida E, nº 1.470, Mezanino – Jardim Goiás – CEP: 74.805-100;
Quando | Hoje (13), das 19:00 às 21:00h;
Inscrição | Clique aqui;
Programa Educacional Super Investidores.

Foto de capa: Ilustração/Google.

Workshop sobre Bitcoin e a Terceira Revolução Digital acontece em Goiânia

Você com certeza já ouviu falar (bem ou mal) sobre o Bitcoin, uma moeda virtual e que não é controlada por uma Banco Central, como acontece com as moedas tradicionais. Ela é gerada por meio do processo de “mineração”, em que computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos – os sistemas que conseguem solucioná-los, geram criptomoedas.
Além da mineração, há outras formas – mais práticas, diga-se de passagem – de adquirir e “cultivar” criptomoedas, por meio de corretoras específicas para isso. Mas para onde vão estas moedas geradas?
Bem, elas são adicionadas a uma carteira virtual individual, que funciona como uma conta para efetuar transações financeiras dos mais variados tipos, assim como se faz usualmente com o dinheiro tradicional. Cada carteira possui um endereço próprio, que é utilizado no momento das negociações envolvendo a moeda.
Com bitcoins, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. Cada vez mais estabelecimentos comerciais ao redor do mundo têm aceitado pagamentos utilizando a moeda. E é justamente no momento das transações financeiras em que a moeda digital se mostra mais rentável, já que juros e taxas que bancos costumam cobrar, simplesmente não existem.

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Foto: Centro especializado em mineração de Bitcoin/The Washington Post/Contributor/Getty Images. Capa: Ilustração/Google.

No Brasil, as moedas virtuais ainda estão em fase de avaliação pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas já é utilizado em transações até em órgãos públicos, como o BNDES, que vai utilizar sua própria moeda virtual. Já em compras pela internet as oportunidades são inúmeras!
Com estas informações, já podemos ter uma ideia sobre o Bitcoin. Todavia, ainda pairam sobre a moeda digital muitas dúvidas e especulações. Por isso é interessante acompanhar o que especialistas na área têm a dizer sobre o assunto – para sanar dúvidas e decidir, de uma vez por todas, se investir na moeda é ou não a melhor escolha para você. Ou, então, para responder perguntas mais básicas ainda como “é possível sacar dinheiro ‘real’ possuindo bitcoins?”
Para os que estão em Goiânia e região, uma chance para sanar estas questões acontece amanhã(10), no auditório do Edifício JK New Concept Business, Mezanino, Jardim Goiás, das 8h30 às 12h30. O evento contará com um workshop ministrado pelo especialista em mercado financeiro Thiago Nemézio (sócio do maior escritório de investimentos financeiros do Centro-Oeste, filiado à XP Investimentos), intitulado “Bitcoin e a Terceira Revolução Digital”.
Interessado pelo tema? Então cheque nossa seção de serviço abaixo para conferir como realizar sua inscrição.

 

Serviço

Workshop Bitcoin e a Terceira Revolução Digital
Onde | Auditório do Edifício JK New Concept Business, Mezanino, Jardim Goiás, Goiânia;
Quando | Sábado (10/03);
Horário | 08:30-12:30;
Inscrições | Clique aqui