Vila Cultural Cora Coralina é um refúgio cultural no coração de Goiânia

Estrategicamente localizada no centro de Goiânia, e projetada pelo arquiteto e urbanista de renome Luiz Fernando Cruvinel, a Vila cultural Cora Coralina foi inaugurada em 31 de outubro de 2013, completando em 2023 uma década. O local tem muito a comemorar neste aniversário de 10 anos, visto que a vila virou ponto de parada por oferecer entretenimento de qualidade e gratuito, com uma circulação diária de visitantes

 

A Vila Cultural Cora Coralina abriga eventos de ações de caráter estritamente cultural, destinada à produção da classe artística goiana. Seu nome faz homenagem a uma importante figura brasileira, nascida na cidade de Goiás: Cora Coralina, uma poetisa e contista, considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. Ao fazer uma visita à Vila Cultural Cora Coralina podemos encontrar um centro cultural de enorme riqueza, que abriga exposições de artes visuais e plásticas, além de livros de conteúdo cultural, feiras de artesanato, mostra de filmes, entre diversos outros programas culturais, sendo assim, a Vila se torna o local perfeito para aqueles que buscam e anseiam por um encontro com a arte e a cultura.  

 

 

Através da Vila Cultural Cora Coralina o governo estadual tem objetivo de revitalizar o Centro de Goiânia e resgatar a memória da capital. A administração do local, antes pertencia a Goiás Turismo, mas pouco tempo depois de sua inauguração, foi transferida para a Secretaria de Estado da Cultura (Secult/GO). O local conta com uma sala de Exposições Principal, Sala Multimídia João Bênnio (com capacidade para 59 pessoas), Sala Antônio Poteiro, Sala Sebastião Barbosa, Hall, Varanda e a Praça Belkiss Spenciére. 

 

Diariamente, a Vila Cultural recebe diversos visitantes de públicos diversos, como turistas, comunidade local, escolas, universidades e quem mais tiver interesse na rica cultura que o local oferece. Todo e qualquer amante de arte e cultura pode visitar a Vila Cultural de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, está localizado na Rua 3 do Setor Central e a entrada é totalmente gratuita. Além de tudo, o local também é pet friendly, ou seja, aceita a entrada de animais de estimação. As mostras são temporárias e isso pode ser um estímulo ao público, pois a cada mês a Vila Cultural oferece novidades, com novas exposições. 

 

A Vila Cultural Cora Coralina não é apenas um espaço físico dedicado à arte e à cultura em Goiânia, mas também um local inspirador que guarda uma diversidade artística e cultural, e que nos mostra a importância de valorizar a arte e a cultura em nossa cidade. É fundamental que continuemos dando apoio a essa instituição cultural preciosa, valorizando que a Vila Cultural desempenha um papel vital na educação cultural. Você que aprecia arte e que valoriza a cultura não pode deixar de conhecer este lugar. 

 

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Queijo cabacinha é declarado Patrimônio Cultural de Goiás

Uma das delícias da mesa dos apreciadores, o Queijo Cabacinha, foi declarado Patrimônio Cultural do Estado. A ação se deu por meio da Lei Estadual nº 20.963, de 13 de janeiro de 2021, sancionada pelo governador Ronaldo Caiado, com texto de autoria do deputado Delegado Eduardo Prado (DC

Estamos falando do Queijo Cabacinha, que, apesar de ter origem italiana, é produzido tradicionalmente há 80 anos nos municípios de Santa Rita do Araguaia, Mineiros, Portelândia, Doverlândia e Perolândia, que ficam na região do Araguaia. Muito querido pela população, o nome diferenciado do queijo vem do seu formato, pois na preparação é amarrado e pendurado para secar, ficando com o formato de uma cabaça.

Santa Rita do Araguaia e o Queijo Cabacinha.Como ficam amarrados | Reprodução: Alex Martins/Guia Turístico de Goiás 

O que isso significa?

Na reivindicação do projeto, que foi apresentado à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), em 2019, Eduardo Prado justificou que a receita do queijo cabacinha já é uma tradição que foi passada de geração em geração. Além disso, o autor do projeto defendeu que a declaração desse queijo como Patrimônio Cultural de Goiás proporciona reconhecimento à região, garantindo proteção aos produtores rurais que detêm essa técnica de produção e impulsionando a economia local.

Processo burocrático 

A partir da sanção da lei, o próximo passo para que esse bem seja inscrito nos livros de tombo do Estado é a abertura de um processo administrativo junto à Secretaria de Estado de Cultura (Secult), que pode ser solicitado pelos seus detentores. A partir daí, a Secult instrui o processo com pesquisas e levantamentos sobre o patrimônio, produz um dossiê e encaminha para apreciação do Conselho Estadual de Cultura.

Em seguida, após o parecer do conselho, o processo retorna à Secult. No caso de aprovação pelo conselho, é feitoo registro no livro de tombo correspondente.

CONEXÃO 116: QUEIJO CABACINHA - DAS MONTANHAS AO VALEReprodução: Prefeitura Municipal de Mineiros

Andamento do projeto

Segundo a superintendente de Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico da Secult, Tânia Mendonça, representantes do segmento gastronômico já fizeram um primeiro contato com a secretaria para saber sobre todos os trâmites do processo e poder dar andamento na documentação junto aos detentores da iguaria, para que o registro seja efetivado em breve.

Para a superintendente, “o registro como patrimônio é um instrumento importantíssimo para garantir a preservação do bem cultural. Assim como o queijo cabacinha, outras tantas genuínas manifestações dos saberes e fazeres dos goianos merecem e devem ser registrados”.

Reprodução: Secretaria de Estado de Cultura/Governo de Goiás

Live do goiano Marcelo Barra exalta a cultura de Goiás; veja dia e horário

O cantor goiano Marcelo Barra vai transmitir uma live no dia 15 de maio (sexta-feira), ás 20h, no Instagram. O artista ficou conhecido por cantar sobre a cultura de Goiás, sua terra natal.

A canções “Cora Coralina”, “Araguaia”, “Goiano de Todo Canto” “Pequi” e “Ei Bicho” estão entre os maiores sucessos do cantor.

 
 
 
 
 
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Taí a Live. Dia 15 . Sexta Feira. 20 horas. Aqui mesmo no meu Instagram.

Uma publicação compartilhada por Marcelo Barra (@marcelobarracantor) em 6 de Mai, 2020 às 6:30 PDT

Festa de 198 anos em Pirenópolis é um dos principais patrimônios imateriais do Brasil

Tradicional desde 1819, a Festa do Divino Espírito Santo que acontece na cidade de Pirenópolis é uma das mais ricas expressões da religiosidade popular brasileira, consolidando-se como elemento fundamental de sua identidade cultural. Trata-se de uma significativa expressão cultural, a ponto de ser tombada pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) como patrimônio cultural imaterial brasileiro em 2010.

A festa em devoção ao Espírito Santo veio para as terras brasileiras graças ao processo de colonização. Em Pirenópolis, no início do século XIX, ela foi promovida por Coronel Joaquim da Costa Teixeira, conhecido como o Imperador do Divino – cargo dado ao responsável por promover e organizar a festa.

Em 1826, foram introduzidas as Cavalhadas, hoje uma marca registrada do evento. No mesmo ano, foi confeccionada pela primeira vez a Cora do Divino, oferecida pelo então Imperador Padre Manuel Amância da Luz. Uma tradição que também surgiu aí foi a distribuição de pães, alfenins e Verônicas (doces feitos de açúcar puro) de casa em casa para a população.

Entre as principais manifestações, destacam a Folia do Divino, as Novenas, as apresentações folclóricas, a entrega de lanças, as pastorinhas, o levantamento do mastro, o cortejo imperial e muitas outras práticas que tornaram essa festa um patrimônio dos goianos.

Atendendo ao compromisso de mostrar o que Goiás tem de melhor, o Curta Mais praticou uma imersão nas festividades locais. Os registros a seguir, foram realizados pelo nosso grande fotógrafo Marcos Aleotti, que acompanhou de perto tudo o que rolou por lá.

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Fotos / Pauta: Marcos Aleotti