A fantástica história das estrelas de Hollywood que deixaram os EUA para morar no interior de Goiás

Anápolis, uma cidade industrializada e economicamente importante para Goiás, carrega uma história única ligada ao cinema de Hollywood. No século XX, estrelas do cinema americano passaram a visitar e até se mudar para a cidade, tornando-a um ponto de interesse para muitos. Uma dessas histórias envolve Joan Lowell, uma atriz americana que atuou em filmes como “The Gold Rush” (A Corrida do Ouro/Em Busca do Ouro), ao lado de Charlie Chaplin, e acabou se mudando para o Cerrado brasileiro.

 

A atriz, que havia ficado famosa após atuar em ‘A Corrida do Ouro’, de Charles Chaplin, estava na viagem de navio para esquecer o fracasso do último filme: , ‘A Garota Ventura’, que era uma autobiografia. Na viagem, conheceu Leek Bowen, que queria morar no país por conta da marcha para o oeste de Getúlio Vargas, e se apaixonou perdidamente. Ao chegar ao porto de Santos, a atriz decidiu ficar no Brasil.

Bowen seguiu viagem para levantar um capital financeiro e eles combinaram que depois ele retornaria ao Brasil.  Como Joan Lowell era muito expansiva, ela começou  a aprender português e a fazer amizades. Assim disse a conhecidos que  Leek era um engenheiro naval e que eles construíriam uma vida no Brasil. Assim, seus novos amigos indicaram que construir estradas no interior do Brasil, precisamente em Goiás, seria uma ótima alternativa para eles. 

Inicialmente em 1937, o casal mudou para Jaraguá,Porém, logo ela ficou doente e a cidade não tinha suporte de saúde.  Na busca pelo tratamento da atriz, o casal encontrou o Hospital Evangélico. Porém, Joan e Leek estavam passando por dificuldades financeiras e por esse motivo pediram ajuda para o dono do hospital, o médico James Fanstone. 

James Fanstone. 

James Fanstone.

 Foi ai que a esposa do médico, Deise Fanstone, reconheceu a atriz dos filmes de Charles Chaplin, e convenceu o marido a  ajudá-los. O casal cedeu uma chácara para que eles pudessem morar. O local ficava na saída para Goiânia, onde hoje está o Parque da Juventude, Onofre Quinan. 

No período, a atriz escreveu o livro “Terra Prometida” relatando sobre sua vida em terras anapolinas. Com o envio do  livro para os Estados Unidos, muitos  norte-americanos começaram a comprar terras em Anápolis. Foi aí que a vida dela deu um salto. Lowell começou a auxiliar os proprietários de terras de Anápolis  a vender terrenos aos estrangeiros Com ops valores conquistados com as comissões, ela conseguiu comprar uma fazenda. 

A fazenda que era da  atriz fica localizada próximo a Base Aérea de Anápolis. No local, funciona uma clínica de reabilitação e a história  da atriz é desconhecida no local. A presença de Lowell e seu livro detalhando a cidade de Anápolis fez com que outros atores e atrizes de Hollywood investissem no local. Entre eles destaca-se Janet Gaynor, a primeira atriz norte-americana a ganhar o Oscar, em 1929. 

Ela chegou em Anápolis na década de 50, onde comprou terras e construiu diversas casas em Anápolis, onde passava temporadas. Janet Gaynor falou para sua amiga  e também atriz, Mary Martin,  por meio de telegrama, que estava feliz no interior do Brasil e a convidou para conhecer Goiás. 

Mary Martin. Foto: Acervo de Hollywood

Mary Martin. Foto: Acervo de Hollywood

Mary Martin, era muito famosa naquela época, graças a filmes como Peter Pan. Naquele filme, ela fez o personagem principal; o menino que não envelhecia. 

Mary e seu esposo, o produtor Richard Halliday gostaram da tranquilidade e do clima da cidade goiana e decidiram se mudar. Compraram uma fazenda. Lá construíram uma casa, no estilo das casas de Beverly Hills. 

E foi para visitar o casal que nomes como  Frank Sinatra e Clark Gable, do lendário ‘E o vento levou’  visitaram a cidade. 

Essa história que parece uma verdadeira invenção por ser de pouco conhecimento da população goiana foi contada no documentário Hollywood no Cerrado

O resgate da história dessas atrizes foi feito pelos cineastas e professores da Universidade de Brasília (UnB) Armando Bulcão e Tânia Montoro, que são também co-diretores os cineastas voltaram aos prováveis locais onde as atrizes haviam construído mansões babilônicas no meio do Cerrado. Encontraram as construções em ruínas. 

Mas um levantamento de informações formado pela memória dos que conviveram com as estrelas possibilitou a montagem da história feita com depoimentos de mais de 30 pessoas.

 

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Filme que conta a história do Clube da Esquina estreia em cinema de Goiânia

Entra em cartaz nesta quinta-feira (28/3) no Cine Cultura, em Goiânia, o documentário ”Nada Será Como Antes”, de Ana Rieper, que explora a criação do álbum Clube da Esquina.

O enredo traz entrevistas com personalidades que formaram o grupo nos anos 1960, em Belo Horizonte, como Milton Nascimento, Lô Borges e músicos do porte de Nivaldo Ornelas, Toninho Horta, Beto Guedes, Robertinho Silva, Flavio Venturini, Wagner Tiso, Marcio Borges.

Também estreia o representante da Turquia para o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, Ervas Secas, novo filme do prestigiado diretor Nuri Bilge Ceylan que chega ao Cine Cultura, em Goiânia.

O longa, que recebeu o prêmio de Melhor Atriz para Merve Dizdar no Festival de Cinema de Cannes de 2023, estreia nesta quinta-feira (28/3). Outra novidade da programação é No Submundo de Moscou, um filme russo de investigação, dirigido por Karen Shakhnazarov.

No fim de semana haverá sessões especiais e gratuitas de clássicos. No sábado (30/3), às 14h, será exibido o hilário Victor ou Vitória?, clássica comédia de 1993, dirigida por Blake Edwards. E no domingo (31/3), às 14h, Mulan, em sua encantadora versão original de 1998. A sessão é dublada e a classificação é livre.

E para quem não viu ainda, seguem em exibição no roteiro da sala os filmes Dias Perfeitos, A Menina Silenciosa e As Bestas.

O Cine Cultura é uma unidade da Secretaria de Estado da Cultura (Secult Goiás), e está localizado no Centro Cultural Marietta Telles Machado, na Praça Cívica, com funcionamento inclusive nos fins de semana.

Para os filmes do circuito comercial da sala o ingresso tem valor de R$10 (inteira) e R$ 5(meia). As entradas devem ser adquiridas na bilheteria da unidade, apenas em dinheiro. Lembrando que toda segunda-feira tem ingresso único de meia-entrada.

Sinopses

1º – Ervas Secas (2024, Turquia, 14 anos, 197 min, dir: Nuri Bilge Ceylan)
Samet é um jovem professor em um vilarejo remoto na Anatólia. Enquanto espera sua transferência para Istambul por quatro anos, uma série de acontecimentos o faz perder as esperanças. Até o dia em que conhece Nuray, uma jovem professora como ele.

2º – Dias Perfeitos (2024, Japão/Alemanha, 12 anos, 125 min, dir: Wim Wenders)
Hirayama leva uma vida feliz, conciliando seu trabalho como zelador dos banheiros públicos de Tóquio com sua paixão por música, literatura e fotografia. Sua rotina estruturada é lentamente interrompida por encontros inesperados que o forçam a se reconectar com seu passado.

3º – A Menina Silenciosa (2023, Irlanda, 14 anos, 96 min, dir: Colm Bairéad)
Cáit é uma menina de nove anos que tem uma família enorme, pobre e disfuncional. Com a aproximação de mais um parto de sua mãe, ela é enviada para a casa de parentes distantes, onde a menina silenciosa faz uma dolorosa descoberta.

4º – As Bestas (2024, França/Espanha, 16 anos, 137 min, dir: Rodrigo Sorogoyen)
Um casal francês se muda para uma vila no interior da Galícia. Eles levam vidas sossegadas, mas não têm uma boa relação com os vizinhos. Uma recusa, especificamente, acentua o desentendimento com dois irmãos, levando a situação ao limite.

5º – Monster (2023, Japão, 12 anos, 127 min, dir: Hirozaku Koreeda)
Uma mãe exige respostas do professor quando seu filho começa a agir de forma estranha.

6º – No Submundo de Moscou (2024, Rússia, 14 anos, 129 min, dir: Karen Shakhnazarov)
Moscou, 1902. O famoso diretor de teatro Konstantin Stanislavsky, em busca de inspiração para encenar uma nova peça, decide conhecer a vida “do submundo” da cidade. Ele pede ajuda a Vladimir Gilyarovsky, um reconhecido especialista no submundo de Moscou.

7º – Nada Será Como Antes (2024, Brasil, 10 anos, 79 min, dir: Ana Rieper)
O filme mergulha na musicalidade de um excepcional time de músicos – Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta e outros – para entender como referências musicais diversas, e influências de paisagens, história e poesia refletiram em cada um deles e na música atemporal que criaram.

8º – Victor ou Vitória? (1982, EUA, 14 anos, 134 min, dir: Blake Edwards)
Paris, 1934. Victoria Grant é uma cantora lírica desempregada que conhece Carroll Todd, um cantor homossexual que foi recentemente demitido. Juntos, eles articulam um plano em que ela se faz passar por um homem, Conde Victor Grezhinski, que é um transformista, com o intuito de conseguir um emprego.

9º – Mulan (1998, EUA, Livre, 87 min, dublado, dir: Tony Bancroft e Barry Cook)
Para salvar seu pai da morte no exército, uma jovem solteira vai secretamente em seu lugar e se torna um dos maiores heróis da China no processo.

Confira a programação de 28/03 a 03/04:

Dias 28/03 e 29/03
14h – Dias Perfeitos (12 anos)
16h30 – No Submundo de Moscou (14 anos)
19h – Ervas Secas (14 anos)

Dia 30/03
14h – Clássico do Cultura: Victor ou Vitória (1982), de Blake Edwards (14 anos) – entrada gratuita
16h30 – Ervas Secas (14 anos)
20h – Dias Perfeitos (12 anos)

Dia 31/03
14h – Clássico Animado: Mulan (Livre) – entrada gratuita
15h45 – Nada Será Como Antes (10 anos)
17h20 – Dias Perfeitos (12 anos)
19h45 – As Bestas (16 anos)

Dia 01/04
14h – Dias Perfeitos (12 anos)
16h30 – No Submundo de Moscou (14 anos)
19h – Nada Será Como Antes (10 anos)
20h40 – A Menina Silenciosa (14 anos)

Dias 02/04 e 03/04
14h – Nada Será Como Antes (10 anos)
15h45 – Monster (12 anos)
18h10 – A Menina Silenciosa (14 anos)
20h – As Bestas (16 anos)

 

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Confira 7 lançamentos de peso da Netflix nesta semana

Prepare sua pipoca e ajuste sua lista de favoritos, porque a Netflix está pronta para impressionar os espectadores com sete lançamentos de peso nesta semana! A plataforma de streaming líder está entregando uma seleção diversificada de conteúdo que promete manter todos os tipos de espectadores entretidos. Vamos, então, conferir alguns lançamentos que são destaques na Netflix nesta semana.

 

Posso te Contar um Segredo? 

Já disponível

Posso te Contar um Segredo? É uma série dirigida por Liz Williams que conta o caso curioso de um crime real envolvendo três mulheres. A série nos mostra a vida de três mulheres que mudam para sempre após um stalker invadir suas contas nas redes sociais. E elas não são as únicas vítimas. 

 

Avatar: O Último Mestre do Ar 

Estreia dia 22/02

Avatar é uma aguardada adaptação live-action da série de televisão de animação de mesmo nome. Na série acompanhamos um garoto conhecido como o Avatar que precisa dominar os quatro poderes elementares para salvar um mundo em guerra e enfrentar um inimigo implacável.

 

The Flash – Temporada 9 

Estreia dia 22/02

Com as outras 8 temporadas disponíveis no catálogo da Netflix, chegou a hora da 9ª e última temporada de The Flash chegar à Netflix, para a alegria dos fãs que ansiavam por ver os capítulos finais do seriado e saber o que acontece com o protagonista. Na série acompanhamos as aventuras do homem mais veloz do planeta, o cientista da Central City Police Barry Allen, que após um trágico acidente adquire o poder da velocidade.

 

Entrevías – Temporada 3

Estreia dia 23/02

A terceira e última temporada da série espanhola Entrevías finalmente chega a Netflix. A série conta a história da neta de um veterano de guerra que se envolve com as pessoas erradas e passa a ser procurada pela polícia e por traficantes. Enfurecido, o avô declara guerra contra os bandidos e passa a atacar o crime organizado em seu bairro.

 

F1: Dirigir para Viver – Temporada 6

Estreia dia 23/02

Na série documental, em cada temporada implacável de Fórmula 1, pilotos, gestores e donos de equipes vivem grandes emoções nas pistas e fora delas. Já com cinco temporadas na Netflix, a sexta temporada chega nesta semana para animar os fãs do esporte e de alta velocidade

 

Aftersun 

Estreia dia 24/02

Em Aftersun vemos Sophie refletir sobre a alegria e a melancolia das férias que ela tirou com seu pai 20 anos antes. Memórias reais e imaginárias preenchem as lacunas enquanto ela tenta reconciliar o pai que conheceu com o homem que desconhecia.

 

Holocausto Brasileiro 

Estreia dia 25/02

Neste documentário, acompanhamos o emocionante relato da maior e mais silenciosa tragédia já ocorrida no Brasil, a morte de 60 mil pessoas dentro da maior instituição psiquiátrica do País, o Hospital Colônia de Barbacena, fundado em 1903 na cidade de mesmo nome, em Minas Gerais. O Colônia de Barbacena era parte de um grupo de sete instituições psiquiátricas criadas na cidade e que teria dado ao município o apelido de “Cidade dos Loucos”. No fim, ficou conhecido por oferecer um tratamento desumano aos pacientes.

 

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Caso Choquei: documentário explosivo desmascara ligações sombrias de agência de marketing com fofocas virais

Na última segunda-feira (1), o empresário Daniel Penin lançou um documentário intitulado “Choquei – Lacrando Vidas”. Este filme, que alcançou rapidamente mais de 1 milhão de visualizações no YouTube, busca desvendar as operações da agência Mynd8 e suas ligações com perfis de fofoca nas redes sociais. Logo após a divulgação do documentário, o site da Mynd8 tornou-se inacessível, levantando questões sobre o impacto do filme na imagem pública da agência.

O documentário ganha uma relevância especial no contexto da morte trágica de Jéssica Vitória Canedo, uma jovem de 22 anos que cometeu suicídio após ser difamada por perfis de fofoca, incluindo Garotx do Blog e Choquei. Estes perfis publicaram notícias falsas insinuando um relacionamento entre Jéssica e o humorista Whindersson Nunes. Jéssica, já lutando contra a depressão, teve sua saúde mental ainda mais prejudicada pelos ataques.

Antes deste incidente trágico, o site da Mynd8 continha uma seção específica para páginas de fofoca, o que sugere uma relação próxima com esses perfis. Esta associação levanta preocupações sérias sobre o papel da Mynd8 na disseminação de informações difamatórias e os impactos negativos na vida das pessoas.

O caso também chamou a atenção do deputado federal Daniel Freitas (PL-SC), que apresentou denúncias ao Supremo Tribunal Federal (STF), Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e à Procuradoria-Geral da República (PGR). As denúncias visam investigar as supostas ligações da Mynd com o perfil Choquei no X, anteriormente conhecido como Twitter. Freitas também solicitou a quebra dos sigilos bancário e telemáticos dos responsáveis pela agência.

A Mynd negou qualquer envolvimento editorial com o Choquei, afirmando que sua função se limita à intermediação de venda de publicidade em perfis nas redes sociais.

Além disso, foi revelado que a Mynd8 esteve envolvida em contratos com o governo brasileiro, totalizando mais de R$ 1 milhão entre 2014 e 2023. A agência teve uma presença mais significativa nos governos de Michel Temer e Dilma Rousseff, enquanto sua atuação foi mais pontual na gestão de Jair Bolsonaro e no primeiro semestre do mandato de Luiz Inácio Lula da Silva em 2023.

Este caso destaca a necessidade urgente de maior responsabilidade e transparência no gerenciamento e moderação de conteúdo nas redes sociais, dada a potencial devastação que informações falsas e difamatórias podem causar a indivíduos vulneráveis

História de Luísa Sonza conquista o TOP 1 da Netflix no Brasil

A série documental “Se Eu Fosse Luísa Sonza” da Netflix, lançada em 2023, apresenta uma visão íntima e complexa da vida e carreira da cantora Luísa Sonza, abordando tanto seus momentos de sucesso quanto os desafios e controvérsias enfrentados por ela. Alternando entre o passado e o presente, a série explora desde a infância de Luísa no grupo musical adolescente Sol Maior até os dilemas de seus relacionamentos públicos, como o casamento com Whindersson Nunes, e os bastidores da produção de seu álbum “Escândalo Íntimo”. A série não evita temas delicados como os problemas de saúde mental de Luísa, destacando o preço que a fama pode cobrar de uma artista em ascensão, e oferece um olhar crítico sobre o impacto das redes sociais e do ódio virtual na vida de uma estrela pop​​.

O documentário também aborda as polêmicas envolvendo Luísa, incluindo um processo por racismo, apresentando a perspectiva da cantora sobre estes episódios. Um ponto notável é a forma como a série trata os relacionamentos de Luísa, especialmente com Chico, que teve um término conturbado. Há uma representação delicada da canção dedicada a Chico no álbum “Escândalo Íntimo”, mas as gravações terminaram antes do lançamento do álbum e, portanto, antes da traição de Chico e do término do relacionamento​​.

A crítica ao documentário ressalta que, embora Luísa tenha transformado o ódio e as críticas em potência criativa, refletida em suas músicas, a série não se aprofunda muito em sua música ou nas decisões criativas da artista. Em vez disso, foca em aspectos como sua saúde mental, as pressões da fama e as ondas de ódio que enfrentou. Isso levanta a questão sobre a verdadeira intenção do documentário: mudar a opinião de quem a odeia ou inspirar empatia pela artista? A série parece deixar os espectadores em uma encruzilhada entre admirar Luísa Sonza ou se compadecer dela, destacando seus sofrimentos e privilégios, bem como seu poder e voz​​.

“Se Eu Fosse Luísa Sonza” tenta oferecer uma visão completa da vida pessoal da cantora, mas acaba tratando alguns eventos significativos de sua carreira com o mesmo peso visual de uma traição em um namoro. Isso pode dar a impressão de que Sonza é retratada mais como uma passageira em sua carreira do que como uma agente ativa. Há comparações com o documentário “Vai Anitta”, que retrata Anitta como uma artista confiante e dominante, em contraste com a representação mais vulnerável e passiva de Luísa Sonza em seu documentário​​.

Em conclusão, “Se Eu Fosse Luísa Sonza” é uma série que oferece um olhar sincero e humano sobre a vida de Luísa Sonza, destacando suas dores, conquistas e lutas contra o ódio virtual. Ela convida os espectadores a refletirem sobre a responsabilidade dos fãs, o impacto da fama na saúde mental e a complexidade de ser uma figura pública. Porém, a série também levanta discussões sobre o equilíbrio entre exposição e preservação da saúde mental, e a autonomia de uma artista em sua própria carreira​​​​.

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Serie investigativa extraordinária desvenda o assassinato de John Lennon

Em uma revelação impactante, a Apple TV+ anunciou a produção original “John Lennon: Assassinato sem Julgamento”. Dividida em três capítulos, a série documental traz uma abordagem inédita sobre o trágico assassinato do ex-Beatle em 1980, com entrevistas exclusivas de testemunhas e imagens nunca antes vistas da cena do crime. O objetivo é esclarecer o evento que chocou o mundo e reacender o debate sobre a controversa condenação de Mark David Chapman, o assassino confesso. A data de estreia ainda aguarda confirmação.

Narrada pelo renomado vencedor do Emmy, Kiefer Sutherland (“24 Horas”, “The Caine Mutiny Court-Martial”), a série promete trazer entrevistas reveladoras com os advogados de defesa, psiquiatras, detetives e procuradores diretamente envolvidos nas investigações. Com acesso exclusivo ao Departamento de Polícia de Nova Iorque, ao Conselho de Liberdade Condicional e ao Gabinete do Procurador Distrital, a produção promete oferecer um olhar sem precedentes sobre este evento marcante da história.

O anúncio desta série documental coincide com o lançamento de uma música inédita dos Beatles. “Now and Then” será lançada em 2 de novembro, conforme confirmado por Paul McCartney e Ringo Starr. Segundo Paul, a faixa será a “última gravação” do grupo. Além disso, o documentário “Now And Then — The Last Beatles Song”, dirigido por Oliver Murray e com roteiro autoral, será lançado em 1º de novembro, às 16h30, por meio do canal oficial dos Beatles no YouTube. 

Assassinato:

Em 8 de dezembro de 1980, Mark David Chapman disparou contra John Lennon na entrada do edifício Dakota, em Nova York, onde o cantor residia com sua esposa, Yoko Ono. Poucas horas antes, ele havia abordado o artista, pedindo um autógrafo em uma cópia do álbum “Double Fantasy”, de Lennon e Ono. Em 2022, Chapman teve seu pedido de liberdade condicional negado pela 12ª vez, mantendo-o sob custódia.

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Triângulo Mineiro em Ebulição: Aciub comemora 90 Anos como força motriz do desenvolvimento de Uberlândia

Completando nove décadas de dedicação ao desenvolvimento econômico de Uberlândia e região, a Aciub – Associação Comercial e Industrial de Uberlândia – prepara uma série de celebrações. Marcando seus 90 anos de trajetória, a associação organiza dois eventos distintos no dia 16 de outubro, além de um aguardado lançamento de documentário no dia 30 do mesmo mês.

Esses momentos especiais são dedicados aos mais de 1500 associados e convidados especiais. Veja o que esperar:

Homenagens e Reconhecimento

No dia 16 de outubro, às 9h, a sede da Aciub, localizada na av. Vasconcelos Costa, 1500, será palco de uma solenidade que prestará homenagens a empreendedores, ex-presidentes e autoridades que fizeram parte dessa jornada.

Noite de Celebração com Bernardinho e Show Especial

No mesmo dia, mas às 19h, o Center Convention (Av. João Naves de Ávila, 1331) será o local de um encontro festivo. Bernardinho, renomado técnico de vôlei, compartilhará insights sobre liderança e sucesso. Além disso, Jhean Marcell trará músicas e histórias relacionadas à trajetória da Aciub. A noite culmina com a performance da Banda Venosa, tocando hits do pop rock nacional e internacional.

Documentário ‘Aciub 90 anos’

No encerramento das festividades, dia 30 de outubro, a Aciub lançará o documentário ‘Aciub 90 anos’. Este filme retrata a rica história da associação, destacando feitos notáveis que impulsionaram o crescimento de Uberlândia e melhoraram o cenário empresarial do Triângulo Mineiro. Serão exibidos depoimentos de personalidades, presidentes e indivíduos que foram pilares na evolução da Aciub ao longo dos anos.

Vida de Marília Mendonça vira filme no Prime Video

A vida da saudosa cantora Marília Mendonça, conhecida como a “Rainha da Sofrência”, será retratada em um documentário emocionante que estará disponível no Amazon Prime Video. Essa notícia foi confirmada pelo portal Hugo Gloss nesta sexta-feira, 1º de julho.

O documentário contará com material de arquivo pessoal e será dividido em três obras audiovisuais, proporcionando aos fãs a oportunidade de conhecerem detalhes inéditos sobre a trajetória de sucesso da artista, desde sua infância pobre até o reconhecimento em todo o Brasil.

De acordo com Dona Ruth, mãe de Marília Mendonça, o documentário promete revelar detalhes nunca antes vistos pelos fãs. A produção vai explorar desde sua infância humilde até sua consagração como um dos maiores nomes da música brasileira. 

Dona Ruth

Dona Ruth assina contrato com a Prime Video para filme da vida de Marília Mendonça. Foto: Reprodução/Instagram

 

A triste partida de Marília Mendonça em um acidente de avião em 5 de novembro de 2021 deixou seus fãs desolados. A cantora estava a caminho de um show em Caratinga quando o avião caiu próximo a uma cachoeira na serra. A aeronave era um bimotor Beech Aircraft, da PEC Táxi Aéreo, sediada em Goiás. Sua morte precoce chocou o país e deixou uma grande lacuna no mundo da música.

Agora os fãs terão a chance de mergulhar ainda mais fundo na vida dessa talentosa cantora!

Aguardamos ansiosamente por esse lançamento!

 

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Fotos: Divulgação/Marília Mendonça

Série Documental ‘Johnny Depp x Amber Heard’: O Que Esperar da Produção Netflix

A chegada da série documental “Johnny Depp x Amber Heard” à Netflix tem agitado a indústria do entretenimento. A produção, que irá ao ar a partir das 4h (horário de Brasília) nesta quarta-feira, promete uma visão aprofundada sobre o tumultuado processo de difamação entre os atores Johnny Depp e Amber Heard.

A relação entre Depp e Heard tem sido objeto de intenso escrutínio desde que se conheceram em 2011 durante as filmagens do “Diário de um Jornalista Bêbado”. Sua união, que culminou em casamento em 2015, teve um fim abrupto em 2016, quando Heard, a estrela de “Aquaman”, pediu divórcio alegando agressão.

A série de apenas três episódios, sob a direção de Emma Cooper, explora 200 horas de cobertura do julgamento, colocando especial ênfase na influência de plataformas como TikTok e Twitter na popularização do caso. A produção permite aos espectadores uma visão lado a lado dos testemunhos e perspectivas de ambos os atores, complementada por imagens de arquivo transmitidas ao vivo durante o julgamento.

Além da controvérsia central, o documentário destaca figuras chave no processo, como a modelo Kate Moss. A produção traz uma narrativa envolvente, destacando o veredito do caso em que o júri encontrou ambos os atores responsáveis por difamação.

Em meio à tempestade de alegações e contra-alegações, a questão da violência sexual também veio à tona, com Heard abordando o tema em um artigo de 2018 para o “The Washington Post”. Embora o artigo não mencionasse Depp pelo nome, a insinuação foi clara, levando o ator a buscar uma indenização de US$ 50 milhões.

A série, portanto, não é apenas uma exposição das contendas entre Depp e Heard, mas uma representação da ampla cobertura midiática, o poder das redes sociais e a complexidade das relações pessoais no olho público.

Se você é um entusiasta do cinema ou simplesmente quer entender melhor este caso de alto perfil que dominou as manchetes, “Johnny Depp x Amber Heard” é uma adição imperdível ao catálogo da Netflix.

Isabella Nardoni: Netflix tenta contar o que realmente aconteceu na noite da tragédia

A propensão do público por mergulhar nos meandros de crimes verdadeiros é uma tendência em constante ascensão. A plataforma de streaming Netflix, ciente desse crescente apetite do espectador, tem ampliado seu catálogo com documentários do gênero true crime, ressuscitando eventos que anteriormente dominaram as manchetes e as rodas de conversas pelo Brasil.

No dia 17 de agosto, repetindo a fórmula de produções que se debruçam sobre tragédias nacionais, a Netflix apresentou ao público “Isabella: o Caso Nardoni”. O documentário reconta a morte brutal da menina de apenas cinco anos, que foi asfixiada e arremessada do sexto andar de um prédio em São Paulo no fatídico dia 29 de março de 2008. Através de depoimentos de diversas fontes envolvidas, incluindo palavras carregadas de emoção da mãe Ana Carolina Oliveira, a produção oferece uma análise penetrante da tragédia que paralisou o país. Mas, mais do que simplesmente recontar, a obra propõe uma reflexão mais profunda, levando o público a questionar algumas das certezas que se formaram ao longo dos anos.

Para aqueles familiarizados com os formatos de documentários sobre crimes, a abordagem da Netflix pode parecer familiar, até previsível. A gigante do streaming optou pela estrutura mais tradicional e amplamente utilizada: mesclando relatos pessoais com imagens perturbadoras de Isabella e do local do crime. Adicionalmente, são incorporados vídeos que dominaram as emissoras de TV na época, assim como a meticulosa reconstituição realizada pela perícia. Embora nada disso possa ser classificado como inovador, é inegável a importância desses elementos para a construção da narrativa.

A tragédia que envolveu Isabella Nardoni ainda hoje reverbera nas mentes de muitos brasileiros. E, apesar de sua abordagem não revolucionar o formato, “Isabella: o Caso Nardoni” consegue, de maneira competente, trazer à tona memórias dolorosas, ao mesmo tempo que instiga o espectador a refletir sobre o papel da mídia, o impacto de conclusões precipitadas e a natureza evasiva da verdade em casos tão complexos.

Para quem deseja aprofundar-se ainda mais no universo de crimes reais, há uma série de outras opções disponíveis, como “10 documentários sobre crimes obscuros e impactantes” e “10 filmes e séries documentais sobre crimes reais brasileiros”. Estas produções, juntamente com “Isabella: o Caso Nardoni”, formam um conjunto de narrativas que, apesar de angustiantes, são imperdíveis para os amantes do gênero.

O Mistério de Maya: documentário impactante sobre erros médicos é destaque na Netflix

Lançado na última segunda-feira, 19, na Netflix, “O Mistério de Maya”, engana o espectador à primeira vista ao sugerir um enredo comum a outros filmes de crime verdadeiro na plataforma, tal como um desaparecimento misterioso ou um assassino em série. Porém, esse documentário dirigido por Henry Roosevelt em seu primeiro longa, aborda uma história assustadora e indignante envolvendo a indústria da saúde e um erro médico imperdoável.

A trama de “O Mistério de Maya” acompanha a vida de Maya Kowalski, uma jovem americana diagnosticada na infância com uma enfermidade rara que desencadeia dores intensas e limita drasticamente sua mobilidade. Em busca de um tratamento, seus pais recorrem a uma terapia experimental de alto risco no México, que, surpreendentemente, gera melhoras rápidas em Maya.

Entretanto, a felicidade dá lugar ao pavor quando Maya começa a sofrer de dores abdominais intensas. Seria a doença retornando? Na tentativa de encontrar respostas, a família procura um hospital local, porém, a situação piora. Os médicos do hospital contestam a existência da doença, sugerem que tudo foi forjado por sua mãe, Beata, e, incrivelmente, a custódia de Maya é retirada de seus pais. Ela é mantida no hospital e interrompe sua medicação, o que desencadeia uma série de eventos trágicos.

O diretor Roosevelt apresenta a história de maneira linear e cuidadosa, optando por uma cinematografia sóbria, e deixa a história, por sua própria força, impressionar o público. A falta de dinâmica inerente ao enredo faz com que apenas o pai de Maya narre os eventos, com algumas visões da vida familiar, arquivos e gravações de áudio. A narrativa torna-se mais uma reportagem do que um documentário, com poucas oportunidades para inventividade.

“O Mistério de Maya” ainda enfrenta um desafio de produção e distribuição: a história ainda não está completa. Há questões pendentes para a família Kowalski que poderiam ser resolvidas até o final de 2023. A narrativa fica em aberto e os espectadores, assim como a família, vivenciam a impotência e a dificuldade de fechar ciclos. Talvez a Netflix pudesse ter esperado mais para apresentar um documentário com uma trama totalmente concluída.

Mesmo assim, “O Mistério de Maya” é uma obra impactante, revoltante e desoladora. A força da história é suficiente para provocar um turbilhão de emoções no público, destacando-se entre as produções da Netflix como uma exploração perturbadora de como a indústria da saúde pode falhar e separar uma família. A história de Maya Kowalski é contada de forma angustiante, revelando a chocante verdade por trás dos fatos.

Tubarões atacam equipe de documentário da Netflix

A equipe da série documental da netflix, “Nosso Planeta 2”, quase se tornou iscas de tubarão ao terem um encontro terrível com tubarões-tigres de 4,5 metros de comprimento durante a filmagem de um dos episódios da nova temporada em uma ilha próxima ao Havaí.

 

Para a gravação do primeiro episódio da série de quatro partes, a produção viajou até a Ilha de Laysan, a mais de 900 quilômetros das principais ilhas havaianas. O objetivo era chegar até um local remoto que acreditavam que ninguém havia filmado antes. 

 

Em uma entrevista para a Radio Times, o Produtor e Diretor, Toby Nowlan, relatou angustiado os tensos momentos vividos junto a equipe: “Esse tubarão-tigre pulou no barco e fez enormes buracos. O barco inteiro foi destruído”, disse Nowlan. “Estávamos tentando afastá-lo. Foi horrível. Esse foi o segundo tubarão que nos atacou naquele dia.”

 

O Produtor da Série, Huw Cordey, explicou à Forbes que passaram seis semanas acompanhando um filhote de Albatroz, uma ave marinha do Pacífico Norte, e tinham o intuito de filmar o primeiro voo do animal. Entretanto, para que isso ocorra, os filhotes precisam escapar dos inimigos naturais, como o tubarão-tigre. “A ideia original era filmar os tubarões-tigre em águas rasas de Laysan, mas no primeiro dia em que os tubarões estavam por perto, a equipe entrou nesses barcos infláveis ​​e dois tubarões nos atacaram. Foi como algo saído do filme ‘Tubarão’, ” relatou Cordey.

 

Por sorte, os tubarões atingiram somente o barco e a equipe que estava apenas a 100 metros da Costa Terrestre conseguiu escapar a tempo antes que alguém ficasse ferido.

 

A série documental “Nosso Planeta 2” tem seus episódios narrados pelo radialista e biólogo David Attenborough e a nova temporada já está disponível na netflix. Confira o trailer:

 

 

Foto de Capa: Créditos: @deronverbeck

 

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Caso Celso Daniel: documentário da Globoplay revela novas informações mas deixa mistérios sem solução

O documentário “O Caso Celso Daniel” prometia ser uma experiência imparcial narrativa, mas acabou se tornando uma ferramenta das artimanhas políticas que critica. A série documental enfoca o assassinato do então prefeito de Santo André e suas possíveis conexões com esquemas de corrupção. No entanto, ao invés de elucidar os fatos, o documentário confunde e valoriza suspeitas esdrúxulas.

Algumas séries documentais em formato seriado justificam sua existência através da escolha de uma linha narrativa que funciona, mesmo indiretamente, de maneira elucidativa. No entanto, “O Caso Celso Daniel” falha nesse aspecto ao sublinhar todos os motivos questionáveis para trazer de volta a memória daquele Janeiro de 2002.

A série não tem um narrador específico, mas anuncia um objetivo em sua comercialização: abordar todas as versões e deixar que o público tire suas próprias conclusões. Entretanto, quanto mais o caso é revirado, mais ele soa esclarecido e as teorias que deveriam polemizar a trama com a opinião pública soam apenas tendenciosas.

Na metade da temporada, a bagunça de rumores e recursos visuais se estabelece completamente. A direção dá ouvidos a todos que tenham algo a dizer, mas passa sem alarde por revelações e provas cabais que poderiam encerrar o projeto em dois minutos. Calculadamente, a insistência em valorizar suspeitas esdrúxulas é uma forma de distrair a audiência e justificar a longevidade da temporada.

O documentário “O Caso Celso Daniel” pode não ter sido encomendado, mas souberam se aproveitar muito bem dele para fins políticos. Embora entregue a dúvida e o mistério, como se espera de uma produção desse tipo, o documentário evidencia como aquele crime foi uma porta por onde passaram muitos dos que organizaram o caos político que se arrasta até aqui.

Em resumo, “O Caso Celso Daniel” é um documentário que revela mais do que esclarece.

 

Assista ao trailer:

 

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Foto de Capa: Divulgação/Globo Play

Mães de crianças autistas viram tema de documentário goiano

O musicoterapeuta e psicanalista João Barretto está lançando seu documentário intitulado “Mães Atípicas”, em parceria com a Escola de Música Holanda, unidade Marista, em Goiânia. O projeto, tem como objetivo criar um espaço de fala para mães de crianças autistas, onde elas podem expressar suas expectativas, desejos e frustrações.

O documentário apresenta as narrativas de seis mães de autistas e será exibido no dia 14 de abril às 19h30, no Anfiteatro do Colégio Marista em Goiânia. Após a exibição, haverá um bate-papo com as mães que protagonizaram o documentário.

Para participar, basta confirmar a presença por meio da página oficial no Instagram @holandamarista , e o evento tem um limite de 100 vagas. É uma oportunidade imperdível para quem busca compreender e apoiar as mães de crianças autistas.

Para mais informações, entrar em contato pelo telefone: (62) 99923-3332.

 

Parceria com o Clube Curta Mais

A realização também é uma parceria do nosso clube de benefícios. Assinantes do Clube Curta Mais garantem 20% de desconto para todas as modalidades de aula, matrícula e mensalidades da escola Holanda – Marista. Todos os meses o assinante deve apresentar um novo Card para garantir o desconto.

Para utilizar o CARD o assinante deve apresentá-lo na secretaria da escola, junto com o documento de identificação.

Sobre a escola

Tradição em formar músicos goianos, o Centro de Educação Musical Holanda está localizado em um belo prédio histórico no Setor Marista com espaço amplo, que atende pessoas de todas as idades entre 12 tipos de instrumentos musicais.

A instituição cultural está no mercado goiano desde 1981 colaborando para o aperfeiçoamento e aprendizado da música em seus diversos aspectos. E oferece cursos de Musicalização Infantil, Violão, Teclado, além de Musicoterapia e aulas exclusivas de música para bebês.

 

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Titanic: documentário promete provar que Rose e Jack não cabiam na porta

Com o intuito de colocar um ponto final em todas as dúvidas e teorias, James Cameron irá lançar um documentário sobre “Titanic” para provar que Jack (Leonardo DiCaprio) não cabia na porta de madeira que salvou Rose (Kate Winslet). A produção vai ao ar pela National Geographic norte-americana em fevereiro de 2023.

 

Em entrevista ao Postmedia, o produtor disse que fez um estudo científico, com direito a “expert em hipotérmica” e pessoas com o mesmo peso que os personagens tinham na época para chegar a uma única conclusão.

 

“Nós fizemos um estudo científico que vai acabar com essa teoria de uma vez por todas. Usamos um expert em hipotérmica e contratamos duas pessoas com a mesma massa corporal que Kate e Leo tinham na época, além de reconstruir a porta usada nas gravações”, contou Cameron.

 

Ele completou, ainda, afirmando que todos os resultados da pesquisa apontaram que apenas um sobreviveria naquelas condições.

 

“Colocamos sensores pelos corpos dos dois, e os colocamos em água gelada, testando para ver se os dois poderiam ter sobrevivido de várias maneiras diferentes. A resposta foi sempre a mesma: não era possível. Apenas um conseguiria sobreviver”, finalizou.

 

 

Foto: Reprodução

 

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