De acordo com pesquisa, composto encontrado no Alecrim pode bloquear e combater a Covid-19

O Alecrim já é bastante conhecido como forte aliado e remédio caseiro quando se trata de tratamento contra algumas enfermidades. Agora, um estudo recente observou que um de seus compostos, o ácido carnósico (CA), pode ser eficaz também no tratamento contra a Covid-19 e algumas demências, como o mal de Alzheimer, por agir de forma anti-inflamatória. Os estudos são da revista científica Antioxidants, e desenvolvidos por pesquisadores do Scripps Research Institute, da Tokyo University of Technology e da University of California.

No alecrim seco, o ácido representa cerca de 2% do seu peso e estudos sobre os benefícios da substância no cérebro já eram investigados antes da pandemia. Os pesquisadores acreditam que o efeito anti-inflamatório pode ser benéfico contra casos de Covid-19 longa, um quadro mais duradouro que inclui sintomas diversos, entre eles, dificuldades cognitivas como o ”nevoeiro cerebral”.

Além da função de controle das inflamações, os cientistas realizaram um experimento de infectividade e observaram que o ácido pode bloquear a capacidade de infecção do Sars-CoV-2. O bloqueio é maior quanto mais altas foram as doses dos componentes. Os pesquisadores acreditam, ainda, que a substância presente no alecrim tenha efeito antiviral, além de ser segura e ”pouco reativa”.

Porém, é válido ressaltar que, por mais promissoras que as descobertas pareçam, a molécula do alecrim não foi verificada em estudos clínicos, ou seja, em humanos.

 

Imagem Extraída do Google

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Sorvete que reduz efeitos da quimioterapia é criado no Brasil

Desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com uma fábrica de Florianópolis, o sorvete foi testado durante um ano por pacientes do Hospital Universitário local.

Com três sabores – morango, chocolate e limão – o sorvete funciona como um complemento alimentar que ajuda a diminuir efeitos colaterais da quimioterapia em pacientes com câncer.

 

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“Por ser gelado, ele ajuda a anestesiar a cavidade bucal, que é uma das consequências do tratamento, que são as mucosites, sapinhos, enfim, que tanto dificultam a ingestão alimentar”, disse a professora Raquel Kuerten de Salles, do departamento de Nutrição da UFSC, e uma das responsáveis pela pesquisa.

“O sorvete é delicioso e ele minimiza os efeitos da quimioterapia”, disse a paciente Carol Gilda Martins. Carol faz tratamento contra um câncer linfático desde março deste ano.

A receita levou seis meses para chegar à fórmula desejada pelos nutricionistas: adicionar uma gordura de maior valor nutricional (azeite de oliva desodorizado) e uma quantidade grande de proteína.

O resultado de várias tentativas resultou em uma receita inovadora: fruta, azeite de oliva desodorizado, whey protein isolado – proteína de alto valor biológico – e fibra, sem lactose ou glúten.

 

O que aconteceria se uma bomba atômica caísse em Goiânia?

Você já se pegou imaginando o que aconteceria se jogassem uma bomba atômica em Goiânia?

O risco de se repetir o que aconteceu no Japão em 1945 parecia cada vez mais distante até alguns anos atrás, mas o crescimento das ameaças entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos traz à tona discussões sobre a deflagração de uma nova guerra nuclear no mundo.

O Brasil não tem grandes inclinações para se envolver em conflitos internacionais dessa espécie, mas o site Nukemap dá a possibilidade de simular cenários hipotéticos de detonação de bombas atômicas por aqui, inclusive em Goiânia.

A página, criada pelo historiador Alex Wellrstein (fundador do Instituto de Tecnologia Stevens, nos EUA), permite estipular diversos efeitos de uma bomba nuclear na cidade, desde o número de mortos e feridos ao raio de destruição.

Confira abaixo os dados mais interessantes (e assustadores):

Caso a bomba testada pela Coréia do Norte neste ano fosse detonada no centro de Goiânia (Praça Cívica):

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Mortos: 182,750
Feridos: 470,890
Raio mínimo de destruição: 5,26 km
Várias construções dos Setores Universitário, Central, Marista, Bueno, Oeste e Jardim Goiás desabariam. Moradores de Santa Genoveva, Serrinha, Nova Suiça e Sol Nascente sofreriam queimaduras de terceiro grau.

 

Caso a bomba Little Boy (detonada em Hiroshima) caísse no centro de Goiânia (Praça Cívica):

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Mortos: 44,440
Feridos: 135,120
Raio mínimo de destruição: 1.91 km
Várias construções dos Setores Universitário, Central e Oeste desabariam. Moradores dos Setores Marista e Aeroporto sofreriam queimaduras de terceiro grau.

 

Caso a Tsar Bomb, da Rússia (a arma mais potente já feita), caísse no centro de Goiânia (Praça Cívica):

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Mortos: 1,563,480
Feridos: 819,380
Raio mínimo de destruição: 73.7 km
Todas as construções da região metropolitana de Goiânia seriam destruídas. Pessoas sofreriam queimaduras graves em Anápolis, Inhumas e Bela Vista de Goiás. Efeitos da detonação seriam sentidos em todo o Distrito Federal.

Depois da seca, atenção para os perigos da chuva ácida

Depois de meses de seca, chuva é sempre uma boa notícia. As precipitações que voltam a cair são um alívio para narizes, olhos e peles em toda a cidade.

Mas nada de tomar banho de chuva nesta semana, pois nem tudo são flores na chegada da primavera. As primeiras águas que caem depois de um longo período de estiagem podem trazer males para a saúde.

Isso acontece porque o período de estiagem provoca um grande acúmulo de gases poluentes na atmosfera. Os incêndios, a queima dos combustíveis nos veículos e o lançamento de substâncias por chaminés das indústrias são os principais responsáveis por este acúmulo.

Quando estes gases se combinam com o vapor, são formadas nuvens que originam chuvas de água com nível elevado de acidez.

É o que afirma o meteorologista Ivan Heten, especialista em poluição atmosférica: “o dióxido de enxofre, emitido pela queima de óleos e combustíveis ricos em enxofre, próximo à superfície reage rapidamente para formar o trióxido de enxofre, que em contato com a água irá formar o ácido sulfúrico”.

Em contato com a pele, a chuva ácida pode causar irritação, principalmente em crianças, que têm uma sensibilidade maior. Quando escoada para os rios, ela pode causar sérios danos ambientais.

A água deve retornar ao nível normal de acidez após cerca de uma semana de chuvas.

 

Imagem: Marcos Aleotti

Tom Cruise volta às telonas com muita ação e efeitos especiais em sequência de Jack Reacher

Queridinho dos filmes de ação, Tom Cruise volta mais uma vez às telonas com uma fórmula que não tem erro: injustiça, combate, conspiração e muitos efeitos especiais.

O longa conta a história de Jack Reacher (Tom Cruise), que retorna à base militar onde serviu na Virgínia, onde pretende levar uma major local, Susan Turner (Cobie Smulders), para jantar. Só que, logo ao chegar, descobre que ela está presa, acusada de ter vazado informações confidenciais do exército. Estranhando a situação, Reacher resolve iniciar uma investigação por conta própria e logo descobre que o caso é bem mais pessoal do que imaginava.

 

Veja o trailer:

 

Confira a programação de Jack Reacher – Sem Retorno nos cinemas de Goiânia:

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