Este são os goianos mais ricos em 2023, segundo a Forbes

A tão esperada lista global dos bilionários saiu pela Forbes e três goianos se encontram no top 50. Representando o estado, temos os irmãos herdeiros da JBS, Joesley e Wesley Batista na posição 18° e  João Alves de Queiroz Filho, herdeiro da Arisco, ocupando o 40° lugar da lista. Os três empresários juntam uma quantia de 32,51 bilhões.

A Forbes EUA lançou sua lista global de bilionários para o ano de 2023, revelando uma diminuição na presença dos super-ricos brasileiros. Dos 62 empresários listados no levantamento divulgado em abril do ano anterior, apenas 51 ainda mantêm um patrimônio superior a US$ 1 bilhão.

Conheça os super ricos goianos  

Os irmãos Batista herdaram a empresa de seu pai fundada em 1953. Começando com um açougue, que foi adquirindo frigoríficos próximos, sendo passada aos filhos no ano de 2000. Hoje a JBS é uma das maiores empresas de processamento de carne do mundo. 

Reprodução/Valor Investe

Além da marca principal, o grupo também é dono da Swift, Friboi, Seara, Primo, Massa leve entre outras marcas que têm um sucesso nacional e internacional. Trabalham como produtos de categorias variadas, como couro, higiene pessoal, biodiesel, embalagens, o que fez com que o mercado de atuação crescesse para o grupo.   

Com 51 anos, Joesley Batista nasceu em Formosa e seu irmão Wesley é de Anápolis e tem 50 anos. 

O dono do 40° lugar, João Alves de Queiroz Filho, herdeiro da Arisco e chefe da Hyper Pharma. A empresa opera nos ramos alimentício, estético, higiene pessoal e também no farmacêutico. E são donos de produtos que fazem parte do dia a dia dos brasileiros, como Atroveran e Maracugina. A fortuna de Queiroz se aproxima dos 6,09 bilhões.

Reprodução/The Capitol advisor

O grupo também atua nas redes de telecomunicações como a TV Serra Dourada e outras quatro emissoras do SBT, também tem domínio de 15% do portal UOL e consequentemente uma parcela do pagseguro. 

Sendo goianiense, João Alves de Queiroz Filho está com 70 anos. 

Saiba quem são os goianos que aparecem na lista dos 20 maiores bilionários brasileiros do ano

Os irmãos goianos Joesley e Wesley Batista são donos da JBS S.A., de capital aberto, uma das maiores empresas de processamento de carnes do mundo. Com uma fortuna de R$ 13,21 bilhões, os irmãos figuram juntamente na 18ª posição da Lista Forbes Maiores Bilionários Brasileiros 2023. A lista foi divulgada nesta sexta-feira (01), em comemoração aos 11 anos da revista. Os irmãos Batista também figuram na lista de maiores bilionários do mundo, na posição 1164.

 

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Joesley e Wesley são de Formosa, interior do estado de Goiás. Ambos assumiram o controle da JBS no início dos anos 2000, quando o pai José Batista Sobrinho, fundador da empresa, passou o comando para os filhos.

 

A PESSOA MAIS RICA DO PAÍS

Pela primeira vez desde que o ranking foi criado, uma mulher lidera a Lista Forbes dos maiores bilionários brasileiros.  Com uma fortuna estimada em R$ 87,8 bilhões, a pessoa mais rica do país é Vicky Safra, de 70 anos, viúva de Joseph Safra, dono do Banco Safra, que foi o banqueiro mais rico do mundo até sua morte, em 2020.

 

Vicky Safra é a pessoa mais rica do país em 2023 — Foto: Reprodução

 

Seguindo critérios da Forbes USA, também se soma o patrimônio de seus filhos. Com as novas regras, Vicky Safra, que tem quatro filhos, superou a fortuna bilionária de Eduardo Saverin e a de Jorge Paulo Lemann, que já ficaram à frente outras sete vezes no ranking. 

 

Saverin, que é cofundador do Facebook, ocupou a segunda posição, seguido de Lemann, fundador da 3G Capital Partners.

 

O ranking, que conta com 280 personalidades, obteve um crescimento de 12% em relação ao ano passado, na participação feminina. Agora as mulheres representam 22% do grupo. São 60 posições ocupadas por mulheres, um aumento significativo, mas ainda pouco quando relacionado ao número de homens na lista (220). 

 

Confira a lista dos 10 maiores bilionários brasileiros em 2023

  1. Vicky Safra e família: R$ 87,8 bilhões

  2. Eduardo Saverin: R$ 83,5 bilhões

  3. Jorge Paulo Lemann e família: R$ 74,9 bilhões

  4. Marcel Herrmann Telles: R$ 50,4 bilhões

  5. Carlos Alberto da Veiga Sicupira e família: R$ 41,3 bilhões

  6. André Santos Esteves: R$ 36,5 bilhões

  7. Alexandre Behring da Costa: R$ 28,8 bilhões

  8. João Moreira Salles: R$ 22,1 bilhões

  9. Walther Moreira Salles Junior: R$ 22,1 bilhões

  10. Fernando Roberto Moreira Salles: R$ 20,65 bilhões

 

10 empresas goianas que vieram do campo e conquistaram o Brasil

No coração do Brasil, no estado de Goiás, uma terra fértil e cheia de oportunidades, nasceram empresas que transformaram o cenário econômico do país. Com uma história de sucesso que começou no campo, essas 10 empresas goianas conquistaram o Brasil e mostraram que é possível alcançar grandes feitos com dedicação, inovação e muito trabalho.

1. JBS

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No topo do Ranking, e figurando entre as maiores empresas do ramo no mundo, A JBS, empresa criada em 1953 pelo Empresário que dá nome a marca, José Batista Sobrinho (JBS), a gigante da indústria alimentícia nasceu de um pequeno cercado que processava cinco cabeças de gado por dia.

Criando estratégias desde o início, junto com o trabalho de todos os colaboradores e com parcerias importantes, a JBS fez toda sua trajetória que a fez virar a segunda maior empresa do ramo no mundo, e a líder disparada no Brasil!

2. Comigo

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A segunda no Ranking, faturando mais de R$ 10 bilhões, a Comigo fica na cidade de Rio Verde, e segundo o prefeito da cidade, a criação da marca foi um verdadeiro divisor de águas na história da cidade, já que o ramo é responsável por 88% da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da cidade e mais de 70% das riquezas geradas.

Viabilizando o desenvolvimento do agro, a COMIGO foi fundada por 50 produtores rurais, que ao insistir em novos conceitos de produção e comercialização, conquistaram seu público e se tornaram a segunda maior empresa do ramo no Brasil!

3. Laticínios Bela Vista (Piracanjuba)

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Fundada em 1955 quando dois irmãos de uma família, e dois de outra se juntaram para abrir uma pequena fábrica de manteiga na cidade de Piracanjuba, a empresa começou a mudar em 1985, quando os irmãos assumiram o negócio e decidiram enxugar os gastos.

Cursando Engenharia na época, a decisão crucial foi um investimento na empresa que eles fizeram no passado, que possibilitou o crescimento da empresa até virar o que é hoje. Dona da Piracanjuba, é uma das três maiores produtoras de lácteos no país!

4. São Salvador Alimentos

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Nascida de uma pequena granja em 1973, a São Salvador hoje é uma das maiores empresas do país no ramo. Exportando para 65 países, a marca é autoridade em carnes de aves, cortes suínos, peixes, hambúrgueres, e diversos outros alimentos

Com um faturamento de quase R$ 3 bilhões, ela é dona das marcas Super Frango e da Boua, que são predominantes no estado de Goiás

5. Jalles

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Fundada pelo empreendedor e ex-governador de Goiás Otávio Lage, a empresa surgiu da necessidade de empregar a população, que se sustentava apenas pela pecuária.

Com o incentivo a produção do combustível derivado da cana, a empresa foi pioneira no meio ecológico. A empresa do setor sucroenergético ocupa a 84° posição do ranking com uma receita de aproximadamente R$1,1 bilhão.

6. SJC Bioenergia

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Empregando quase 5 mil pessoas com apenas 2 unidades em Goiás, a empresa é uma parceria da Cargill Brasil com a NK 152 Empreendimentos que aposta em alternativas energéticas renováveis.

Com uma colheita 100% mecanizada, a SJC investe em projetos ecológicos para preservação do cerrado e da mata atlântica

7. Boa Safra Sementes

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Líder na produção de sementes de soja, e com um faturamento de R$1,04 bilhão, a Boa Safra surgiu em 2009 nos campos de formosa.

A empresa se orgulha e destaca sua alta taxa de vigor das sementes e germinação, que segundo eles é bem acima da média do mercado. A Boa Safra anunciou sua entrada na bolsa de valores em 2021, e hoje é uma das maiores do país.

8. Agroquima

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Fundada em 1969, a Agroquima é uma espécie de colaboradora do agro, que cresceu no mercado buscando incentivar o aumento da produtividade agropecuária. 

Pioneira na venda de herbicidas, o lema da marca é focar sempre em inovação e qualidade. Hoje a empresa está presente em 6 estados do país.

9. Friato

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Começando com uma fazenda em Ipameri, no interior de Goiás, a Friato pertence ao Grupo Tomazini, e desde 1980 sua história começou a ser escrita.

Hoje, como uma das maiores empresas alimentícias de Goiás, a Friato está em constante ascensão, tendo que reformar suas fábricas para atender as demandas!

10. Fazendas Bartira

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Há 40 anos operando terras agrícolas no Brasil, eles compraram sua primeira fazenda, e depois de alguns anos investindo em melhorias, a empresa cresceu e hoje é especialista em desenvolvimento de atividades de agricultura e pecuária.

Em 2021 o grupo foi comprado pela Família Garms, que atua no setor sucroenergético há mais de 40 anos com excelência!

 

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Foto de Capa: Space Money

 

Sicoob está entre as três melhores instituições financeiras do Brasil

De acordo com levantamento realizado pela Forbes, em parceria com a empresa de pesquisa de mercado Statista, classificou o Sicoob como uma das três melhores instituições financeiras do país. O 1º lugar do ranking ficou com o Banco Sofisa, seguido pelo Nubank que ficou em 2º lugar. O estudo foi feito em 32 países com 48 mil clientes bancários, com base nas categorias: serviços digitais, atendimento ao cliente, assessoria financeira e, o principal, confiança.

O Sicoob é a única instituição financeira cooperativa a figurar entre os primeiros colocados. Além disso, o Sicoob ocupa a primeira colocação entre as instituições financeiras com a maior quantidade de agências no Brasil. São 4.378 mil postos de atendimento espalhados por todos os 26 estados e Distrito Federal em mais de 2.320 cidades. As cooperativas do Sicoob são a única instituição financeira em 386 municípios. 

“Ver o Sicoob entre as melhores instituições financeiras do Brasil, listado numa pesquisa internacional, mostra que as nossas cooperativas estão no rumo certo e se destacam cada vez mais no mercado, reforçando o nosso propósito de conectar pessoas e promover a justiça financeira e prosperidade”, ressalta Miguel de Oliveira, presidente do Conselho de Administração do Sicoob, que preside também o Sicoob Nova Central.

Como funciona as cooperativas financeiras

Cooperativa financeira é uma associação de pessoas, que nela ingressam e se tornam sócias. Como donos do negócio, os associados participam das decisões e dos resultados da cooperativa. Geridas democraticamente, os sócios elegem, dentre eles mesmos, os dirigentes que serão responsáveis pela gestão da cooperativa.

Sobre o Sicoob

Instituição financeira cooperativa, o Sicoob tem mais de 7 milhões de associados, mais de 51 mil colaboradores e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. O Sicoob é formado por 346 cooperativas singulares, 14 cooperativas centrais e pelo Centro Cooperativo Sicoob (CCS), composto por uma confederação e um banco cooperativo, além de processadora e bandeira de cartões, administradora de consórcios, entidade de previdência complementar, seguradora e um instituto voltado para o investimento social.

 

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Saiba quem são os 3 goianos que estão na nova lista de bilionários da Forbes

A Forbes EUA divulgou nesta terça-feira (4) sua lista global de bilionários de 2023 e os brasileiros diminuiram. Dos 62 integrantes do ranking divulgado em abril do ano passado, apenas 51 continuam tendo mais de US$ 1 bilhão em patrimônio.

A Forbes usou os preços das ações em 10 de março de 2023 para calcular os patrimônios líquidos. A conversão de dólares para reais considerou a cotação de R$ 5,08.

Entre eles estão três goianos. Confira:

 

Joesley e Wesley Batista

Bilionários goianos: fortuna dos donos da JBS cresce; da Hypera cai -  Empreender em Goiás

Foto: Empreender em Goiás

Joesley Batista e Wesley Batista ocupam a 15ª posição, com fortuna de US$ 2,6 bilhões ( R$ 13,2 bilhões) cada um deles. Os dois bilionários controlam a JBS S.A., de capital aberto e uma das maiores empresas de processamento de carnes do mundo. No ranking global, os dois estão na 1.164ª posição.

Em 1953, o pai José Batista Sobrinho fundou um pequeno açougue e cresceu com a aquisição de frigoríficos na região. Wesley e seu irmão Joesley assumiram o controle da empresa nos anos 2000, liderando a aquisição pela JBS da processadora de carne suína e bovina norte-americana Swift & Co. em 2007 por US$ 225 milhões.

 

João Alves de Queiroz Filho

Junior ri à toa - ISTOÉ DINHEIRO

Foto: Istoé Dinheiro

Na 26ª posição está o empresário João Alves de Queiroz Filho, com patrimônio líquido de US$ 1,2 bilhão (R$ 6,09 bilhões). No ranking global está no 2.259º lugar. O pai do empresário fundou a Arisco, uma empresa de produtos alimentícios, em 1969.

Em 2000, João Alvez de Queiroz Filho fundou a Hypermarcas, que vende alimentos, medicamentos, produtos de limpeza e produtos de beleza e higiene pessoal. A Hypermarcas SA abriu seu capital em 2008 e cresceu por meio de aquisições, lançamentos de novos produtos e divulgação com celebridades.

A Coty, fundada em Paris em 1904, comprou as unidades de cuidados pessoais e bens de consumo da Hypermarcas por US$ 1 bilhão em 2016. Em dezembro de 2017, a empresa mudou seu nome legal para Hypera Pharma e fabrica medicamentos prescritos e não prescritos.

 

Brasil

Confira os dez mais ricos do Brasil:

Vicky Safra e família: US$ 16,7 bilhões

Jorge Paulo Lemann e família: US$ 15,8 bilhões

Marcel Herrmann Telles: US$ 10,6 bilhões

Eduardo Saverin: US$ 10,2 bilhões

Carlos Alberto Sicupira & família: US$ 8,6 bilhões

Alexandre Behring: US$ 5,2 bilhões

Andre Esteves: US$ 4,7 bilhões

Joao Moreira Salles: US$ 4,1 bilhões

Walther Moreira Salles Junior: US$ 4,1 bilhões

Jorge Moll Filho & família: US$ 3,9 bilhões

 

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Foto de Capa: Canva

Anitta entra para a lista da Forbes e faz história

Larissa de Macedo Machado, mais conhecida como Anitta, foi escolhida pela Forbes USA como Under 30 2023.  A lista ‘Under 30’ da Forbes reúne 600 fundadores, líderes e empreendedores com negócios relevantes e de impacto em diversas áreas.

“Que ano”, escreveu a artista em seu Instagram. Anitta já havia integrado a lista Under 30 da Forbes Brasil na sua primeira edição, em 2014, e foi eleita uma das Mulheres Mais Poderosas do Brasil em 2020.

Nascida em Honório Gurgel, na zona norte do Rio de Janeiro, a cantora alcançou o topo da indústria musical regional e cruzou o mundo como uma artista líder da próxima geração da música latino-americana.

Seu single de sucesso “Envolver”, com 500 milhões de reproduções no Spotify, foi composto em menos menos de um dia. E seu álbum “Versions of Me” foi lançado em três idiomas, conquistando 39 milhões de reproduções no Spotify. 

Anitta tem hoje mais de 60 milhões de seguidores no Instagram, quase 16 milhões de inscritos no YouTube e uma vitória no VMA de melhor clipe de música latina – a primeira para uma artista brasileira. Este mês, ela também recebeu uma indicação ao Grammy como Artista Revelação.

 

A Procura da Anitta Perfeita

A carioca lançou nesta quarta (30/11) seu mais novo EP, com 7 faixas totalmente em português. Anitta ainda protagonizou um ‘barraco’ com a gravadora, após a empresa lançar 3 músicas antes do horário combinado.

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Foto de capa: Reprodução das redes sociais da cantora

Quem são os únicos dois goianos na lista dos 10 maiores bilionários do Brasil

O ranking de bilionários brasileiros, divulgado pela revista Forbes, traz 290 nomes este ano – 26 a menos na comparação com a última lista. As informações são do G1.

Os patrimônios, ainda assim, são altos. Para figurar entre os 10 maiores bilionários do país, é preciso ter um montante superior a R$ 22 bilhões. É o caso dos irmãos Joesley Batista e Wesley Batista (foto), empresários do setor de alimentos, que ocupam a décima posição do ranking – cada um com R$ 22,5 bilhões.

Eles são os donos da JBS, maior empresa de produtos de origem animal do Brasil, fundada no ano de 1953 em Goiás. A companhia opera no processamento de carnes bovina, suína, ovina, de frango, de peixe e plant-based, além de atuar no processamento de couros.

A maior influência na história da empresa foi no processo de instalação do grupo nos Estados Unidos no final da primeira década dos anos 2000. Atualmente conta com cerca de 250.000 colaboradores e 500 unidades (entre fábricas e escritórios) em mais de 20 países em cinco continentes e atende mais de 275 mil clientes em aproximadamente 190 países.

A lista da Forbes é encabeçada pelo empresário suíço-brasileiro Jorge Paulo Lemann, que soma R$ 72 bilhões, seguido por Eduardo Luiz Saverin, com R$ 52,8 bilhões, e por Marcel Herrmann Telles, com patrimônio de R$ 48 bilhões.

Confira abaixo os 10 bilionários do Brasil:

 

1 – Jorge Paulo Lemann: R$ 72 bilhões

Jorge

Idade: 82 anos

Nascimento: Rio de Janeiro

Origem do patrimônio: AB Inbev/3G Capital

 

2 – Eduardo Luiz Saverin: R$ 52,8 bilhões

Eduardo

Idade: 40 anos

Nascimento: São Paulo

Origem do patrimônio: Facebook

 

3 – Marcel Herrmann Telles: R$ 48 bilhões

Marcel

Idade: 72 anos

Nascimento: Rio de Janeiro

Origem do patrimônio: AB Inbev/3G Capital

 

4 – Carlos Alberto da Veiga Sicupira e família: R$ 39,85 bilhões

sucupira

Idade: 72 anos

Nascimento: Rio de Janeiro

Origem do patrimônio: AB Inbev/3G Capital

 

5 – Jacob, Esther, Alberto e David Safra: R$ 38,9 bilhões

familia

Nascimento: São Paulo

Origem do patrimônio: Banco Safra

 

6 – Vicky Sarfati Safra: R$ 37,5 bilhões

vicky

Idade: 69 anos

Nascimento: Grécia (naturalizada brasileira)

Origem do patrimônio: Banco Safra

 

7 – André Santos Esteves: R$ 29,7 bilhões

andre

Idade: 53 anos

Nascimento: Rio de Janeiro

Origem do patrimônio: BTG Pactual

 

8 – Luciano Hang: R$ 24,5 bilhões

hang

Idade: 59 anos

Nascimento: Santa Catarina

Origem do patrimônio: Havan

 

9 – Alexandre Behring da Costa: R$ 24 bilhões

alexandre

Idade: 55 anos

Nascimento: Rio de Janeiro

Origem do patrimônio: 3G Capital

 

10 – Joesley e Wesley Mendonça Batista: R$ 22,5 bilhões (+)

jo

Idade: 50 anos / 52 anos

Nascimento: Goiás

Origem do patrimônio: JBS

 

 

Imagens: Reprodução Wikipedia; Agência O Globo; Forbes e Revista Exame

Camil Alimentos anuncia compra da fábrica de biscoitos Mabel

A Camil Alimentos anunciou, na manhã desta terça-feira (23), a compra da marca Mabel, uma empresa da americana Pepsico. Além de entrar no ramo de biscoitos, a empresa também adquiriu o direito de usar a marca Toddy em cookies. O valor não foi informado.

A compra coloca a Camil no mercado de biscoitos doces, já que a companhia é especializada em grãos, como arroz, feijão, grão de bico e três soja, e tem uma linha de sabores de biscoitos de arroz.

Também estão incluídos no negócio as plantas industriais de Aparecida de Goiânia (GO) e Itaporanga D´Ajuda (SE), com cerca de 800 colaboradores no total. Segundo Quarteirão, as duas unidades têm capacidade ociosa, o que fortalece o potencial de crescimento da operação que também envolve outras unidades capazes de operação – Toddy.

De acordo com o portal Valor Econômico, no ano fiscal de 2021, encerrado em fevereiro, o faturamento da Camil chegou a R$ 10,26 bilhões, com crescimento de 20,8% na comparação com 2020. O lucro líquido aumentou 3,5% na comparação, para R$ 478, 7 milhões, e o operacional, médio de pelo Ebitda, subiu 2,9%, para R$ 80,8 milhões, com lucro de alta 2,9%.

Segundo a Camil, a aquisição reforça uma estratégia de expansão geográfica da companhia em regiões complementares às operações atuais. “A diversidade de negócios, além de reduzir o risco e aumentar a sinergia estrutural e de custos, permite ganho de escala e maior expertise em modelos de distribuição, suprimentos e marketing comercial”, afirma.

 

Ranking da Forbes revela que Luciano Hang se tornou uma das dez pessoas mais ricas do Brasil enquanto Luiza Trajano caiu 42 posições

De acordo com o Ranking dos Bilionários Brasileiros, divulgado na última terça-feira, 5, Luciano Hang, que é proprietário do grupo de lojas Havan é o décimo homem mais rico do país. Isso quer dizer que a sua fortuna pessoal, isentando o patrimônio das lojas ou dos seus grupos corporativos, teve aumento estimado de 77%. De acordo com o relatório da revista, a fortuna dele é estimada em R$: 22,5 bilhões.

 

Já Luiza Trajano, uma de suas maiores concorrentes comerciais, perdeu 73% da sua fortuna pessoal e deixou de figurar na lista dos 10 mais ricos do Brasil, na qual ela ocupava a oitava posição em 2021. Ocupando 42 posições a menos que no ano anterior, Luiza tecve sua fortuna avaliada em 6,5 bilhões de reais. 

 

De acordo com analistas de mercado, as novidades apresentadas pela lista da Forbes retratam o que vem acontecendo no cenário econômico brasileiro.  No segundo semestre de 2021, as ações dos grandes varejistas despencaram. A Magalu, empresa de Luíza Trajano, registrou queda de 67,6% no último ano. As ações, cotadas a R$ 23,90 em julho, estavam sendo comercializadas a R$ 6,60 nesta semana. Outro exemplo do segmento é a Via Varejo (Casas Bahia, Extra, Ponto Frio), que caiu 65,8% desde agosto de 2021. A Havan, por sua vez, não é uma empresa de capital aberto. Assim sendo, suas ações não são comercializadas na bolsa de valores. 

 

Com informações do Portal R7

Saiba quem são os dois jovens brasileiros que estão na lista de bilionários da Forbes

A Forbes publicou nesta última terça-feira (5), a lista de bilionários e há dois brasileiros: Pedro Franceschi, de 25 anos, e Henrique Dubugras, de 26 anos, com fortuna estimada em US$ 1,5 bilhão cada um. Os jovens são cofundadores da startup de cartões de crédito para empresas Brex, que foi avaliada em US$ 12,3 bilhões por investidores em janeiro. Com informações do Valor.

 

Segundo a revista, a Brex não é único “decacórnio” cujos fundadores se tornaram bilionários neste ano. Em todo o mundo, 30 startups ultrapassaram avaliações de US$ 10 bilhões em 2021, o dobro do número de 2020. Muitas são empresas de tecnologia, o que ajudou o setor a adicionar 38 recém-chegados à lista deste ano, incluindo Alex Shevchenko e Max Lytvyn (US$ 4 bilhões cada), ambos de 42 anos, cofundadores ucranianos da ferramenta de correção gramatical Grammarly, avaliada em US$ 13 bilhões por investidores em novembro.

 

O ano de 2021, diz a “Forbes”, foi um ano de baixa para os bilionários. Há 87 deles a menos, e eles têm US$ 400 bilhões a menos do que há um ano. “Ainda assim – em meio a uma guerra, a uma pandemia e a mercados em ritmo vagaroso – um total de 236 pessoas (em comparação ao recorde de 493 em 2021) se tornaram bilionários ao longo dos últimos 12 meses, informa a revista.

 

Os novos bilionários são de 34 países. A China tem 62, incluindo dois de Hong Kong — mais do que qualquer outro país. Entre eles estão Chris Xu (com patrimônio estimado em US$ 5,4 bilhões), de 52 anos, o misterioso fundador da varejista on-line de moda Shein.

 

O mais rico entre os novatos da lista que fizeram a própria fortuna também vem das proximidades, de Taiwan: Zhang Congyuan (US$ 11,7 bilhões), 74 anos, fundador da fabricante de calçados Huali Industrial, que produz para dezenas de marcas, como Nike, Puma UGG e Vans. Ele é a pessoa mais rica da China.

 

Os Estados Unidos vêm a seguir como segundo país com mais novatos na lista da “Forbes” (50), incluindo Gary Wang (US$ 5,9 bilhões), 28 anos, que é cofundador e diretor de tecnologia da bolsa de criptomoedas FTX, com sede nas Bahamas, e Scott Shleifer (US$ 5 bilhões), 44 anos, cofundador do braço de investimento em participações acionárias do fundo hedge Tiger Global Management.

 

Foto: Brex / Divulgação

Advogada quilombola goiana está na lista das mulheres de sucesso da Forbes 2022

A advogada quilombola Vercilene Dias, formada pela Universidade Federal de Goiás (UFG), moradora de Cavalcante, na região nordeste de Goiás, está entre as “20 Mulheres de Sucesso” pela revista Forbes. Com esse reconhecimento, ela acredita que a batalha por direito das comunidades quilombolas ganha força. As informações são do G1.

 

“Além do reconhecimento individual, é um reconhecimento coletivo, não só do território kalunga ou das 58 comunidades quilombolas do estado de Goiás, mas das mais das 6 mil comunidades quilombolas do Brasil. É uma luta por direitos”, disse ao G1.

 

A lista foi divulgada nesta última quarta-feira (23). Anualmente, a revista faz uma lista com nomes femininos que se destacaram em diversas áreas de atuação. Outras mulheres apontadas na lista deste ano são algumas famosas, como a empresária e ex-BBB Bianca Andrade, também conhecida como Boca Rosa e as atrizes Fiorella Mattheis e Taís Araújo.

 

Vercilene nasceu na comunidade Kalunga, que é o maior território quilombola do país, em Cavalcante. Segundo a Forbes, ela é a primeira quilombola com título de mestre em direito do Brasil.

 

Aos 6 anos, ela saiu da casa dos pais para morar em outro território kalunga para poder estudar. Ainda na infância, ela trabalhou como doméstica, em troca de casa e comida, além do direito de estudar. Quando tinha 17 anos, ela entrou no curso de direito na Universidade Federal de Goiás (UFG).

 

“Na casa dos meus pais até hoje não tem energia, internet ou telefone. Recentemente, fiquei lá 14 dias sem qualquer meio de comunicação, ilhada, em decorrência das chuvas. A gente está falando da invisibilização de um povo que não está distante e que está próximo da capital do país”, .

 

Após a publicação, Vercilene contou ainda que tem recebido mensagens de pessoas de diversas regiões, inclusive, do público infantil, que se espelha nela. Ela diz que espera que o reconhecimento que está recebendo seja a porta de entrada para que outros quilombolas alcancem suas conquistas.

Foto: Reprodução/Forbes

Revista Forbes divulga as 100 melhores empresas do agronegócio no Brasil (a 1ª é de Goiás)

O agronegócio brasileiro se supera ano após ano, posicionando o país como uma das potências mundiais do setor e grande produtor e exportador de diferentes produtos, como soja, milho, celulose, café, carne bovina e de frango, açúcar, suco de laranja dentre outros.

Nos últimos anos, o agronegócio tem assumido uma merecida posição de destaque no debate econômico e nas grandes pautas de discussão no Brasil, com ampla repercussão midiática. O setor vem ganhando os holofotes, devido às suas capacidades de expansão de produtividade e produção e de geração de oportunidades de emprego em várias regiões.

O Agronegócio encontra-se atualmente como o maior negócio da economia brasileira, sendo uma das principais locomotivas do progresso do país.

Na edição 92 da Revista Forbes, a mais conceituada no ramo de negócios e economia do mundo, listou as ‘’100 Maiores Empresas do Agro’’, onde foram consideradas empresas (incluindo holdings e cooperativas) com faturamento no Brasil de pelo menos R$ 1 bilhão em 2020.

No faturamento total somado das 100 empresas que constam na edição foi de R$ 1,29 trilhão, um crescimento de 24% frente ao R$ 1,04 trilhão de 2019. Apenas cinco companhias tiveram faturamento menor em 2020 que no ano anterior, e houve casos em que a receita mais do que dobrou graças à alta dos preços das commodities no mercado internacional.

Confira:

 

1) JBS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1953, em Anápolis (GO)

Receita: R$ 270,20 bilhões

Principal executivo: Gilberto Tomazoni

Maior empresa de Alimentos e Bebidas e segunda maior empresa de alimentos do mundo, a JBS é a segunda maior companhia brasileira e a maior empresa privada em faturamento. Uma gigante com cerca de 400 unidades produtivas em 15 países nos cinco continentes, a companhia vai muito além das carnes bovina, suína e de aves. Ela possui negócios correlacionados, como couros, biodiesel, higiene pessoal e limpeza, soluções em gestão de resíduos sólidos e embalagens metálicas, e recentemente entrou nos alimentos alternativos, investindo em proteína vegetal. Em 2020 a empresa voltou a apresentar um resultado recorde, com faturamento de cerca de R$ 270 bilhões, crescimento de 32% ante 2019. A empresa passou a investir também em mercados alternativos, como as carnes vegetais.

 

2) RAÍZEN ENERGIA

Setor: Agroenergia

Fundação: 2011, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 120,58 bilhões

Principal executivo: Ricardo Dell Aquila Mussa

 

3) COSAN

Setor: Agroenergia

Fundação: 1936, em Piracicaba (SP)

Receita: R$ 68,63 bilhões

Principal executivo: Luis Henrique Cals de Beauclair Guimarães

 

4) MARFRIG GLOBAL FOODS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 2000, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 67,48 bilhões

Principal executivo: Miguel de Souza Gularte (América do Sul)

 

5) CARGILL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1865, em Conover, Iowa (EUA). No Brasil desde 1965

Receita: R$ 67,16 bilhões

Principal executivo: Paulo Sousa

 

6) AMBEV

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1999, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 58,38 bilhões

Principal executivo: Jean Jereissati Neto

 

7) BUNGE

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1818, em Amsterdã (Holanda). No Brasil desde 1914

Receita: R$ 50,52 bilhões

Principal executivo: Raúl Padilla

 

8) COPERSUCAR

Setor: Agroenergia

Fundação: 1959, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 38,7 bilhões

Presidente executivo: João Roberto Gonçalves Teixeira

 

9) BRF

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 2009, em São Paulo (fusão de Perdigão e Sadia)

Receita: R$ 33,5 bilhões

Principal executivo: Lorival Luz

 

10) COFCO INTERNATIONAL

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1949, em Pequim (China). No Brasil desde 1974

Receita: R$ 33,22 bilhões

Principal executivo: Philip Xu

 

11) SUZANO

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1924, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 30,46 bilhões

Principal executivo: Walter Schalka

 

12) LOUIS DREYFUS

Setor: Tradings e Comércio

Fundação: 1851, na Alsácia (França). No Brasil desde 1942

Receita: R$ 27,83 bilhões

Principal executivo: Murilo Parada

 

13) AMAGGI

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1977, em São Miguel do Iguaçu (PR)

Receita: R$ 23,51 bilhões

Principal executivo: Judiney Carvalho de Souza

 

14) MINERVA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1957, em Barretos (SP)

Receita: R$ 19,41 bilhões

Principal executivo: Fernando Galetti de Queiroz

 

 

15) COAMO

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Campo Mourão (PR)

Receita: R$ 18,86 bilhões

Principal executivo: José Aroldo Gallassini

 

16) YARA BRASIL

Setor: Agroquímica

Fundação: 1905, em Notodden (Noruega). No Brasil desde 2006

Receita: R$ 16,02 bilhões

Principal executivo: Olaf Hektoen

 

17) AURORA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1969, em Chapecó (SC)

Receita: R$ 13,4 bilhões

Principal executivo: Neivor Canton

 

18) C. VALE

Setor: Cooperativas

Fundação: 1963, em Palotina (PR)

Receita: R$ 12,27 bilhões

Principal executivo: Alfredo Lang

 

19) FERTIPAR

Setor: Agroquímica

Fundação: 1980, em Paranaguá (PR)

Receita: R$ 11,96 bilhões

Principal executivo: Alceu Elias Feldmann

 

20) KLABIN

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1890, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 11,95 bilhões

Principal executivo: Cristiano Cardoso Teixeira

 

21) TEREOS INTERNATIONAL

Setor: Agroenergia

Fundação: 1932, em Aisne (França). No Brasil desde 2002

Receita: R$ 11,33 bilhões

Principal executivo: Pierre Santoul

 

22) LAR COOPERATIVA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1964, em Missal (PR)

Receita: R$ 11,28 bilhões

Principal executivo: Irineo da Costa Rodrigues

 

23) GAVILON DO BRASIL

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1874, em Sioux City (Estados Unidos). No Brasil desde 2013

Receita: R$ 10,59 bilhões

Principal executivo: Marcelo Grimaldi

 

24) BAYER

Setor: Agroquímica

Fundação: 1863, em Wuppertal (Alemanha). No Brasil, em 1896, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 9,77 bilhões

Principal executivo: Malu Nachreiner

 

25) VITERRA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1981, no Canadá. No Brasil desde 2010

Receita: R$ 9,06 bilhões

Principal executivo: Celso Bermejo

 

26) M.DIAS BRANCO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1936, em Eusébio (CE)

Receita: R$ 7,25 bilhões

Principal executivo: Francisco Ivens de Sá Dias Branco Júnior

 

27) ENGELHART CTP

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 2013, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 6,86 bilhões

Principal executivo: Huw Jenkins

 

28) COMIGO

Setor: Cooperativas

Fundação: 1975, em Rio Verde (GO)

Receita: R$ 6,71 bilhões

Principal executivo: Antonio Chavaglia

 

29) COCAMAR

Setor: Cooperativas

Fundação: 1963, em Maringá (PR)

Receita: R$ 6,65 bilhões

Principal executivo: Divanir Higino

 

30) CARAMURU

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1964, em Maringá (PR)

Receita: R$ 6,07 bilhões

Principal executivo: Alberto Borges de Souza

 

31) DEXCO

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1961, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 5,88 bilhões

Principal executivo: Antonio Joaquim de Oliveira

 

32) COOPERCITRUS

Setor: Cooperativas

Fundação: 1976, em Bebedouro (SP)

Receita: R$ 5,74 bilhões

Principal executivo: Fernando Degobbi

 

33) PIRACANJUBA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1955, em Piracanjuba (GO)

Receita: R$ 5,69 bilhões

Principal executivo: Marcos Helou

 

34) CAMIL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1963, em Itaqui (RS)

Receita: R$ 5,40 bilhões

Principal executivo: Luciano Maggi Quartiero

 

35) COPACOL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1963, em Cafelândia (PR)

Receita: R$ 5,37 bilhões

Principal executivo: Valter Pitol

 

36) COOXUPÉ

Setor: Cooperativas

Fundação: 1932, em Guaxupé (MG)

Receita: R$ 5,03 bilhões

Principal executivo: Carlos Augusto Rodrigues de Melo

 

37) COOPERALFA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1967, em Chapecó (SC)

Receita: R$ 4,80 bilhões

Principal executivo: Romeo Bet

 

38) BSBIOS

Setor: Agroenergia

Fundação: 2005, em Passo Fundo (RS)

Receita: R$ 4,74 bilhões

Principal executivo: Erasmo Carlos Battistella

 

39) AGRÁRIA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1951, em Guarapuava (PR)

Receita: R$ 4,48 bilhões

Principal executivo: Jorge Karl

 

40) 3CORAÇÕES ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1959, em São Miguel (RN)

Receita: R$ 4,43 bilhões

Principal executivo: Pedro Lima

 

41) ELDORADO BRASIL CELULOSE

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 2005, em Três Lagoas (MS)

Receita: R$ 4,43 bilhões

Principal executivo: Carmine de Siervi

 

42) INTEGRADA COOPERATIVA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1995, em Londrina (PR)

Receita: R$ 4,42 bilhões

Principal executivo: Jorge Hashimoto

 

43) BIANCHINI

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1960, em Bento Gonçalves (RS)

Receita: R$ 4,37 bilhões

Principal executivo: Antônio Bianchini

 

44) CASTROLANDA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1951, em Castro (PR)

Receita: R$ 4,30 bilhões

Principal executivo: Willem Berend Bouwman

 

45) GRANOL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1965, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 4,19 bilhões

Principal executivo: José Gomes Cadette

 

46) CMPC

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1920, em Santiago (Chile). No Brasil desde 2009

Receita: R$ 3,89 bilhões

Principal executivo: Mauricio Harger

 

47) FRIMESA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1977, em Medianeira (PR)

Receita: R$ 3,72 bilhões

Principal executivo: Valter Vanzella

 

48) SÃO MARTINHO

Setor: Agroenergia

Fundação: 1907, em Pradópolis (SP)

Receita: R$ 3,69 bilhões

Principal executivo: Fábio Venturelli

 

49) FRÍSIA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1925, em Carambeí (PR)

Receita: R$ 2,9 bilhões

Principal executivo: Renato Greidanus

 

50) BELAGRÍCOLA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1985, em Bela Vista do Paraíso (PR)

Receita: R$ 3,57 bilhões

Principal executivo: Flávio Barbosa Andreo

 

51) COOPAVEL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Cascavel (PR)

Receita: R$ 3,44 bilhões

Principal executivo: Dilvo Grolli

 

52) EISA INTERAGRÍCOLA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1849, na Catalunha (Espanha). No Brasil desde 1935

Receita: R$ 3,40 bilhões

Principal executivo: Juan Esteve

 

53) CITROSUCO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1963, em Matão (SP)

Receita: R$ 3,29 bilhões

Principal executivo: Mário Bavaresco Junior

 

54) 3TENTOS

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1995, em Santa Bárbara do Sul (RS)

Receita: R$ 3,11 bilhões

Principal executivo: Luiz Osório Dumoncel

 

55) SLC AGRÍCOLA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1977, em Horizontina (RS)

Receita: R$ 3,10 bilhões

Principal executivo: Aurélio Pavinato

 

56) GRUPO LINCOLN JUNQUEIRA

Setor: Agroenergia

Fundação: 1978, Colorado (PR)

Receita: R$ 3,08 bilhões

Principal executivo: José Francisco Malheiro Junqueira Figueiredo

 

57) USINA CORURIPE

Setor: Agroenergia

Fundação: 1925, em Coruripe (AL)

Receita: R$ 3,04 bilhões

Principal executivo: Mario Luiz Lorencatto

 

58) COASUL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1969, em São João (PR)

Receita: R$ 2,85 bilhões

Principal executivo: Paulino Capelin Fachin

 

59) VIGOR ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1917, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 2,47 bilhões

Principal executivo: Luis Gennari

 

60) CENIBRA

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1973, em Belo Oriente (MG)

Receita: R$ 2,82 bilhões

Principal executivo: Kazuhiko Kamada

 

61) IHARA

Setor: Agroquímica

Fundação: 1965, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 2,79 bilhões

Principal executivo: José Gonçalves do Amaral

 

62) ALIANÇA AGRÍCOLA DO CERRADO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1994, em Luxemburgo. No Brasil desde 2010

Receita: R$ 2,73 bilhões

Principal executivo: Flávio Gilberto de Sousa

 

63) PIF PAF ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1968, no Rio de Janeiro (RJ)

Receita: R$ 2,68 bilhões

Principal executivo: Rodrigo Coelho

 

64) PRIMA FOODS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1949, em Araguari (MG)

Receita: R$ 2,65 bilhões

Principal executivo: José Augusto de Carvalho Junior

 

65) AGROGALAXY

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 2016, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 2,63 bilhões

Principal executivo: Welles Clóvis Pascoal

 

66) COPAGRIL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Cândido Rondon (PR)

Receita: R$ 2,48 bilhões

Principal executivo: Ricardo Sílvio Chapla

 

67) COLUMBIA TRADING

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1999, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 3,04 bilhões

Principal executivo: Walter Croce

 

68) AGROFEL

Setor: Agropecuária

Fundação: 1977, em Palmeira das Missões (RS)

Receita: R$ 2,46 bilhões

Principal executivo: Ronaldo Ferrarin

 

69) COTRIJAL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1957, em Não-Me-Toque (RS)

Receita: R$ 2,44 bilhões

Principal executivo: Nei César Manica

 

70) CIBRAFÉRTIL

Setor: Agroquímica

Fundação: 1994, em Camaçari (BA)

Receita: R$ 2,44 bilhões

Principal executivo: Santiago Franco

 

71) ZILOR

Setor: Agroenergia

Fundação: 1946, em Macatuba (SP)

Receita: R$ 2,82 bilhões

Principal executivo: Fabiano José Zillo

 

72) FRIGOL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1992, em Lençóis Paulista (SP)

Receita: R$ 2,40 bilhões

Principal executivo: Marcos Câmara

 

73) POTENCIAL BIODIESEL

Setor: Agroenergia

Fundação: 2010, em Lapa (PR)

Receita: R$ 2,31 bilhões

Principal executivo: Arnoldo Hammerschmidt

 

74) GRUPO MONTESANTO TAVARES

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1998, em Belo Horizonte (MG)

Receita: R$ 2,30 bilhões

Principal executivo: Ricardo Tavares

 

75) COTRISAL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1953, em Sarandi (RS)

Receita: R$ 2,25 bilhões

Principal executivo: Walter Vontobel

 

76) COOPERCAMPOS

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Campos Novos (SC)

Receita: R$2,22 bilhões

Principal executivo: Luiz Carlos Chiocca

 

77) FERTILIZANTES HERINGER

Setor: Agroquímica

Fundação: 1968, em Manhuaçu (MG)

Receita: R$ 2,21 bilhões

Principal executivo: Dalton Carlos Heringer

 

78) DELTA SUCROENERGIA

Setor: Agroenergia

Fundação: 1953, em Delta (MG)

Receita: R$ 2,14 bilhões

Principal executivo: Robert Carlos Lyra

 

79) COPÉRDIA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1967, em Concórdia (SC)

Receita: R$ 2,1 bilhões

Principal executivo: Vanduir Martini

 

80) ALIBEM

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 2000, em Santo Ângelo (RS)

Receita: R$ 2,09 bilhões

Principal executivo: José Roberto Goulart

 

81) COPASUL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1978, em Naviraí (MS)

Receita: R$ 2,07 bilhões

Principal executivo: Gervasio Kamitani

 

82) CAPAL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1960, em Arapoti (PR)

Receita: R$ 2,05 bilhões

Principal executivo: Erik Bosch

 

83) ADECOAGRO

Setor: Agroenergia

Fundação: 2002, na Argentina. No Brasil desde 2004

Receita: R$ 2,03 bilhões

Principal executivo: Mariano Bosch

 

84) COPERCANA

Setor: Agroenergia

Fundação: 1963, Sertãozinho (SP)

Receita: R$ 2,02 bilhões

Principal executivo: Francisco Cesar Urenha

 

85) AGRO AMAZÔNIA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1983, em Cuiabá (MT)

Receita: R$ 2,01 bilhões

Principal executivo: Roberto Motta

 

86) BERNECK

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1952, em Bituruna (PR)

Receita: R$1,99 bilhão

Principal executivo: Gilson Mueller Berneck

 

87) SÃO SALVADOR ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1973, em Itaberaí (GO)

Receita: R$ 1,92 bilhão

Principal executivo: Hugo Perillo Vieira e Souza

 

88) J. MACÊDO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1939, em Fortaleza (CE)

Receita: R$ 1,8 bilhão

Principal executivo: José Honório Gonçalves de Tófoli

 

89) JACTO

Setor: Agromecânica

Fundação: 1948, em Pompeia (SP)

Receita: R$ 1,92 bilhão

Principal executivo: Fernando Gonçalves Neto

 

90) ARAUCO

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1979, em Santiago (Chile). No Brasil desde 2007

Receita: R$ 1,89 bilhão

Principal executivo: Carlos Altimiras

 

91) PLENA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1990, em São Gonçalo do Pará (MG)

Receita: R$ 1,88 bilhão

Principal executivo: Cláudio Ney de Faria Maia

 

92) BREJEIRO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1944, em Orlândia (SP)

Receita: R$ 1,87 bilhão

Principal executivo: Eduardo Define

 

93) EUCATEX

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1951, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 1,80 bilhão

Principal executivo: Flávio Maluf

 

94) SJC BIOENERGIA

Setor: Agroenergia

Fundação: 2011, Quirinópolis (GO)

Receita: R$ 1,75 bilhão

Principal executivo: Abel de Miranda Uchôa

 

95) OBA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1979, em Belo Horizonte (MG)

Receita: R$ 1,78 bilhão

Principal executivo: Alex Alves dos Santos Brito

 

96) USINA SANTA TEREZINHA

etor: Agroenergia

Fundação: 1961, em Iguatemi (PR)

Receita: R$ 1,91 bilhão

Principal executivo: Paulo Meneguetti

 

97) PAMPLONA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1948, em Agronômica (SC)

Receita: R$ 1,74 bilhão

Principal executivo: Irani Pamplona Peters

 

98) COAGRIL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1985, em Unaí (MG)

Receita: R$ 1,73 bilhão

Principal executivo: José Carlos Ferrigolo

 

99) ADUFÉRTIL

Setor: Agroquímica

Fundação: 1980, em Jundiaí (SP)

Receita: R$ 1,73 bilhão

Principal executivo: Douglas Fontanini

 

100) SANTHER

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1938, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 1,71 bilhão

Principal executivo: José Rubens de la Rosa

 

Leia mais em: https://forbes.com.br/100-maiores-empresas-do-agro/

Marília Mendonça: Cantora está na capa da Forbes ao lado de Maiara e Maraísa

 A Rainha da Sofrência, Marília Mendonça, que morreu no dia 5 de novembro, vítima de acidente aéreo, em Caratinga , Minas Gerais é capa e recheio da edição de dezembro da revista Forbes. A notícia foi divulgada pelas cantoras Maiara e Maraisa, que estrelaram o ensaio fotográfico ao lado da artista. Nas redes sociais, as irmãs disseram que essa é a primeira capa sertaneja da publicação americana, voltada para assuntos de negócios e economia. 

“Marília sempre falou que o lugar correto da mulher é o lugar de destaque. Sempre ensaiamos juntas entrevistas e programas a que sonhávamos ir, e quem a conheceu sabe quanto essa capa era desejada e aguardada por ela. É por você e pra você mais essa conquista! A primeira capa sertaneja da Forbes. As Patroas no lugar em que elas sempre lutaram para estar!”, diz a legenda da publicação. 

 

No dia da morte da cantora, a Forbes informou à imprensa que o acidente com a cantora tinha acontecido minutos antes de a revista ser enviada para a gráfica. De acordo com a publicação, Marília havia comentado a satisfação de poder realizar aquele trabalho. “Nunca imaginei sair na Forbes! Nunca imaginei participar de um ensaio de moda!”

Cantor de pagode Thiaguinho entra na lista de empresários bilionários da Forbes

Além da carreira de sucesso como cantor de pagode, o artista Thiaguinho, de 38 anos, também vem sendo bem sucedido na área dos negócios. Segundo a revista Forbes, o cantor fatura anualmente 2 bilhões de reais como gestor. Ainda em 2009, Thiaguinho fundou a editora ‘’Paz & Bem’’, que tem como foco a publicidade e a administração de suas músicas e obras. 

 

Durante a pandemia, onde se instalou uma crise econômica em todo o país, a empresa de Thiaguinho se manteve no auge e não demitiu os seus 210 funcionários, e nem diminuiu salários.

 

Ainda de acordo com a Forbes, entre o portfólio de clientes da empresa estão multinacionais, marcas de bebidas alcoólicas e contratos publicitários com marcas como Reebok, Colgate e Red Bull, que alavancam os lucros do cantor. A maioria desses contratos, inclusive, não são só como garoto-propaganda, mas são de licenciamento, em que Thiaguinho também apresenta ideias para produtos, faturando ainda mais.

 

Além disso, em abril, Thiaguinho deixou a ‘’Som Livre’’ e investiu cerca de R$ 52 milhões para fundar sua própria gravadora, pela qual lançou seu mais recente trabalho: o segundo volume do álbum ‘’Infinito 2021’’.

 

 

Imagem: Reprodução

 

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Saiba quem é o mais novo bilionário goiano na lista da Forbes

Tem crise? tem sim senhor, mas não para todos. A famosa lista de novos bilionários brasileiros da Forbes saiu e tem uma figura conhecida entre eles, o goiano Otávio Lage de Siqueira Filho, atual Presidente da Associação Pró-desenvolvimento Industrial de Goiás (Adial), que está entre os 40 novos nomes do ranking.

Bilionário

De acordo com a publicação, os incentivos financeiros ao redor do mundo para fazer frente à crise aqueceram o mercado de capitais. Apenas no primeiro trimestre de 2021, foram realizados 27 IPOs e 13 follow-ons na B3. Esse contexto favoreceu diretamente o crescimento do clube dos superricos, como no caso da Jalles Machado, a qual a família Siqueira é majoritária nas ações.  O patrimônio está estimado em uma bagatela de R$ 1,16 bilhão.

A lista de bilionários brasileiros segue os critérios da Forbes norte-americana, tendo a participação em empresas listadas em bolsas de valores como principal fonte de informação. A data de corte da apuração do patrimônio foi o fechamento do primeiro semestre de 2021, ou seja, 30 de junho.

Com 315 nomes, a lista de bilionários brasileiros da Forbes de 2021 traz os ingressantes possuem idade, fortuna e atuação em setores diversos. Entre os destaques está Marcelo Rodolfo Hahn, o mais rico entre os novatos. Aos 52 anos, seu patrimônio é estimado em R$ 7,54 bilhões, fruto da participação na Blau Farmacêutica, companhia que estreou na Bolsa em abril deste ano e figura entre as principais farmacêuticas da América Latina.

 

Ficha técnica: 

Otávio Lage de Siqueira Filho e família

Posição no ranking: 296ª

Patrimônio: R$ 1,16 bilhão

Idade: 65

Fonte da fortuna: Jalles Machado

 

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A família Siqueira é a principal acionista da Jalles Machado, produtora de açúcar e etanol que fez IPO na B3 em fevereiro deste ano. Otávio Filho é o atual CEO da companhia, fundada em 1980 em Goianésia (GO) por seu pai, Otávio Lage de Siqueira, ex-governador de Goiás, em parceria com fazendeiros da região. A empresa, que começou como destilaria de álcool durante a crise do petróleo, ingressou na produção de açúcar em 1993, com a marca Itajá.