Argentina reabre fronteira para brasileiros a partir de Outubro

O governo da Argentina anunciou, nesta terça-feira (21),  a reabertura das fronteiras para o Brasil, sem necessidade de isolamento, a partir de 1º de outubro. Em comunicado, a ministra da Saúde, Carla Vizzotti, disse que será necessário ter um ‘’processo de vacinação completo e PCR negativo em até 72 horas antes do embarque (ou realizar um teste antígeno obrigatório na chegada)” para entrar no país. Entretanto, aqueles que não têm a vacinação completa deverão fazer quarentena de uma semana.

 

Além disso, foi revogada a obrigatoriedade do uso de máscaras “em área aberta, quando se caminha e sem a presença de outras pessoas ao redor” e será permitida a reunião de pessoas “ao ar livre, sem um número máximo, assim como viagens em grupo e das escolas”.

O uso da máscara de proteção ainda permanecerá obrigatório em espaços fechados, como transporte público, cinemas, teatros e locais de trabalho. Além disso, a exigência segue para eventos grandes, ainda que sejam realizados em ambientes abertos. Eventos com mais de mil pessoas, desde que com 50% de ocupação, também estarão autorizados em outubro, inclusive partidas de futebol.

Confira todas as exigências para entrar no país:

– Vacinação completa, com data da última aplicação pelo menos 14 dias antes da chegada ao país;

– Teste de PCR negativo nas 72 horas anteriores ao embarque, ou antígeno na chegada ao país;

– Teste PCR do 5º ao 7º dia de chegada até definição da autoridade sanitária;

– Quarentena de sete dias e teste de antígeno na admissão e teste de PCR no 7º dia para não vacinados;

 

Imagem: Reprodução

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Peru reabre para turistas brasileiros sem exigência de isolamento social

Desde o último domingo, 5 de setembro, os brasileiros já estão autorizados a viajarem para o Peru. Com os voos suspensos desde janeiro, agora o país reabriu suas fronteiras para os turistas vacinados ou para os que apresentarem teste negativo de Covid-19 do tipo RT-PCR, realizado no máximo 72 horas antes do embarque, e não vai exigir a quarentena de 14 dias.

 

Entretanto, todos os viajantes devem preencher uma declaração de saúde, disponível no site do governo peruano. A medida ficará vigente até 19 de setembro, e deve ser prorrogada. 

 

Este decreto do governo do Peru, no entanto, não especifica quais vacinas são aceitas, basta a comprovação de que já recebeu as duas doses de qualquer imunizante aplicado no Brasil ou a dose única da Janssen para entrar no país sul-americano.

 

Na América do Sul, apenas Argentina e Chile seguem fechados para turistas brasileiros. O Uruguai anunciou a reabertura, que começa a partir de 1º de novembro.

 

 

Foto: Natalia Santiago

 

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França suspende todos os voos do Brasil

 
O primeiro-ministro da França, Jean Castex, anunciou na Assembleia Nacional desta terça-feira, que vai suspender todos os voos entre o país e o Brasil. A justificativa é a preocupação com a propagação da variante brasileira do coronavírus. 
 
A variante brasileiras, a P1, descoberta em Manaus, está associada a maior transmissibilidade e letalidade. “Constatamos que a situação se agrava e decidimos, portanto, suspender até um novo aviso todos os voos entre Brasil e França”, disse ele.
 
Embora já tenha casos confirmados da cepa no país europeu, a medida foi tomada mediante alerta dos  profissionais de saúde e pressão dos políticos de oposição para que o governo tomasse uma posição. 
 
Em entrevista ao “Le Parisien”, o epidemiologista Antoine Flahaut afirmou que a variante brasileira “a princípio pode parecer inofensiva, mas logo pode crescer muito rapidamente”.
 
Há um mês, o ministro de Saúde do país, Olivier Veran, disse que cerca de 6% dos casos de Covid-19 na França eram das variantes detectadas inicialmente no Brasil e na África do Sul.
 
Mesmo antes da suspensão, as viagens já eram restritas. Os viajantes que partiam do Brasil já precisavam mostrar um teste negativo ao chegar à França. Além disso, eram também obrigados a ficar em quarentena durante 10 dias.
 
Há uma onda recente de infecções e internações em Paris e outras cidades.
 
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Foto Ilustrativa:  Anna Shvets

Festival em Goiânia terá sessões de cinema com orquestra ao vivo neste fim de semana

Realizado pela Barroca Filmes, o IV Fronteira – Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental realiza neste sábado a premiação dos melhores curtas e longas-metragens segundo o júri oficial e o júri jovem.

Ao todo, oito longas e 18 curtas-metragens de 20 países integrantes das mostras competitivas concorrem aos prêmios de Melhor Filme e Prêmio Especial do Júri em cada categoria.

As atividades do último dia de festival começam às 14h30, quando a Onomatorquestra, grupo conduzido pelo professor do curso de Cinema e Audiovisual do IF Goiás Guile Martins, sonoriza ao vivo os filmes ‘Em Terra’ e ‘Estudo em Coreografia para a Câmera’, ambos e Maya Deren, e ‘Caminho dos Gigantes’, de Alois di Leo.

Às 16h, ocorre a exibição especial do longa ‘Baixo Centro’, de Ewerton Belico. E às 17h40, os filmes goianos ‘Família S2′, de João Henrique Pacheco, K’ris Bronze’, de Larry Sullivan; ‘Sr. Raposo’, de Daniel Nolasco; ‘Wide Awake’, de Rafael de Almeida; ‘Estou na Cachoeira’, de Lucas Matheus; e ‘Diriti de Bdé Buré’, de Silvana Belini serão exibidos na mostra especial Cadmo e o Dragão, seguida de debate com seus realizadores e representantes.

O IV Fronteira promove ainda três sessões extras com acessibilidade do filme ‘Diários de Classe’, primeiro longa-metragem de Maria Carolina da Silva e Igor Souza, no domingo, 22 de abril, no Lumière Banana. A sessão das 15h conta com legendas descritivas; a das 17h, com audiodescrição; e a das 19h, com tradução em libras. O filme revela a história de uma mãe encarcerada por tráfico de drogas, uma empregada doméstica e uma jovem trans. Três mulheres que são diferentes em quase tudo, mas há algo que as une. Estudando em salas de aula de alfabetização para adultos, suas histórias nos fazem refletir: 130 anos depois da abolição, quais são as novas faces da escravidão?

Imagem de capa meramente ilustrativa

Confira a programação do último dia do Festival Fronteira

14h30 – SESSÃO ESPECIAL COM ACOMPANHAMENTO DA ONOMATORQUESTRA (LIVRE)

Introdução

Em Terra (At Land), Maya Deren (EUA, 1946, 15’)
Silenciosamente, uma mulher acorda em uma praia enquanto as marés seguem ao contrário. Sua paisagem de sonhos se desdobra quando ela tenta localizar uma peça de xadrez viajando da praia para uma festa em uma estrada rural e depois de volta.

Estudo em Coreografia para a Câmera (A Study in Coreography for Camera), Maya Deren (EUA, 1946, 4’)
Um homem dança em vários locais, editado para ter um efeito fluente.

Caminho dos Gigantes, Alois de Leo (Brasil, 2016, 12’)
Em uma floresta de árvores gigantes, Oquirá uma menina indígena de seis anos, vai desafiar o seu destino e entender o ciclo da vida.

16h – EXIBIÇÃO ESPECIAL (14 ANOS)

Baixo Centro, Ewerton Belico (Brasil, 2018, 80’)
Nos fragmentos de uma noite sem fim, Robert e Teresa se encontram, se conhecem e se separam pela força da opressão e pela ameaça da morte e da desaparição que se insinua continuamente. Circundados por Djamba, Gu e Luísa, a noite sugere encontros, êxtase, memórias da catástrofe e promessa irrealizada de felicidade. As sombras do amor em uma cidade que desmorona.

17h40 – CADMO E O DRAGÃO (18 ANOS)

Família S2, João Henrique Pacheco (Brasil, 2017, 6’)

Através do fluxo de fotos, memes, vídeos e mensagens de voz, o cotidiano monossilábico das pessoas que compõem um grupo de Whatsapp é exposto, trazendo à tona seus preconceitos, crenças, posições políticas, valores e inúmeros “Bom Dia”.

Kris Bronze, Larry Sullivan (Brasil, 2018, 23’)
No dia 08 de março Kelly Cristina prepara uma festa só para mulheres.

Sr. Raposo, Daniel Nolasco (Brasil, 2018, 22’)
Em 1995 Acácio teve um sonho, ele andava de mãos dadas com um homem e uma mulher por um campo todo verde.

Wide Awake, Rafael de Almeida (Brasil, 2018, 7’)
Uma mulher hipnotizada tem um sonho futurista. É um sonho sobre o amor, viagens siderais e um ataque de robôs alienígenas, por meio de imagens de arquivo da televisão do futuro.

Estou na Cachoeira, Lucas Matheus (Brasil, 2017, 21’)
Um grupo de estudantes encontra Césio, um senhor que trabalha como guia turístico da Cachoeira e mata das Andorinhas. Do encontro, nasce um documentário sobre o homem que não é só um guia, mas sim, um guardião de um santuário encantado, onde está rodeado de mistérios.

Diriti de Bdé Buré, Silvana Belini (Brasil, 2018, 18’)
Diriti de Bdé Burê é um documentário etnobiográfico que trata da vida de uma indígena mestra ceramista que trabalha com a feitura da boneca Karajá e suas relações intraetnia numa perspectiva de continuidade da cultura, além da manutenção econômica.

*Debate com realizadores após a sessão

21h – SESSÃO DE ENCERRAMENTO (12 ANOS)
Arruína Teu Reino (Ruinas tu Reino), Pablo Escoto (México, 2016, 64’)
Uma peregrinação de pescadores atravessa o Golfo do México sob o céu da pátina histórica.


Local: Cinema Lumière Banana Shopping – Avenida Araguaia, n. 376, Centro, Goiânia 

Ingressos: R$8 inteira, R$ 4 meia e R$ 70 o passaporte para todas as sessões.

Mais infohttp://www.fronteirafestival.com

Facebookhttps://www.facebook.com/fronteirafestival/

Confira programação de filmes e mostras especiais do IV Fronteira Festival em Goiânia

O IV Fronteira – Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental apresenta a lista completa de filmes questionadores, instigantes e inventivos de todas as partes do mundo a serem exibidos em suas diferentes mostras. Além das competitivas de curtas e longas-metragens, o festival prevê mostras especiais não competitivas, com comentários de realizadores, professores e críticos de cinema. São elas: Atualidade Rossellini, Cineastas na Fronteira – Lee Anne Schmitt + Stephen Broomer, Cadmo e o Dragão, Às Primaveras que Virão, Experimentos da Diáspora Africana, Visões da Destruição, Exibições especiais e Sessão especial com acompanhamento ao vivo da Onomatorquestra, além das sessões de abertura e encerramento do evento.

SESSÃO DE ABERTURA

165708, Josephine Massarella (Canadá, 2017, 7’)

Djamilia, Aminatou Echard (França, 2018, 84’)

COMPETITIVA INTERNACIONAL DE LONGAS-METRAGENS

Eles Ainda Queimam (Essi Bruciano Ancora), Felice D’Agostino e Arturo Lavorato (Itália / França, 2017, 93’)

Era Uma Vez Brasília, Adirley Queirós (Brasil, 2017, 99’)

Eu Sou o Rio, Anne e Gabraz (Brasil, 2017, 78’)

Mariana, Chris Gude (Colômbia, 2017, 64’)

Os Olhos da Libélula (Dragonfly Eyes), Xu Bing (China, 2017, 81’)

Ouroboros, Basma Alsharif (França / Palestina / Bélgica / Catar, 2017, 77’)

Terra Solitária (Tierra Sola), Tiziana Panizza (Chile, 2017, 107’)

Tremor – É Sempre Guerra (Tremor – Es is immer Krieg), Annik Leroy (Bélgica, 2017, 92’)

COMPETITIVA INTERNACIONAL DE CURTAS-METRAGENS

PROGRAMA 1 – ESTADOS DE EMERGÊNCIA

Anti Objetos, Ou Lugar Sem Trajeto ou Fronteira (Anti-objects or Space without Path or Boundary), Sky Hopinka (EUA, 2017, 13’)

Babilônia (Babylon), Keith Deligero (Filipinas, 2017, 20’)

Filme de Rua, Joanna Ladeira, Paula Kimo, Zi Reis, Ed Marte, Guilherme Fernandes e Daniel Carneiro (Brasil, 2017, 24’)

Miragem Meus Putos, Diogo Baldaia (Portugal, 2017, 24’)

Poço dos Desejos (Wishing well), Sylvia Schedelbauer (Alemanha, 2018, 13’)

 

PROGRAMA 2 – O MUNDO QUE FALTA

Chama (Polte), Sami Van Ingen (Finlândia, 2018, 15’)

Encontrar o 21º Dia (To Find the Day 21st), Kieko Ikehata (Japão, 2017, 13’)

Frases Fantásticas (Phantasiesätze), Dane Komljen (Alemanha, 2017, 17’)
Mondo LXXV, Rei Souza (Brasil, 2017, 7’)

Pedra Do Sol (Sunstone), Filipa César e Louis Henderson (França / Portugal, 2018, 34’)

Terra Arrasada N. 1 (Wasteland N. 1), Jodie Mack (EUA, 2017, 4’)

PROGRAMA 3 – PAISAGENS DA MEMÓRIA

O Turista No Espelho, Lourival Belém Jr. (Brasil, 2018, 26’)

Homem Negro Sem Identificação (Hombre Negro Sin Identificar), Javier Extremera Rodríguez (Espanha, 2017, 16’)

Rosa, Saif Alsaegh (EUA, 2018, 17’)

Rua dos Construtores, n. 3 (3rd Builders’ Street), Pim Zwier (Países Baixos, 2018, 13’)

Travessia, Safira Moreira (Brasil, 2017, 5’)

Nu Dem, Jennifer Saparzadeh (Áustria / EUA / Grécia, 2017, 9’)

Armadilha (Decoy), Alee Peoples (EUA, 2017, 10’)

ATUALIDADE ROSSELLINI – MOSTRA RETROSPECTIVA

Alemanha, Ano Zero, Roberto Rossellini (Itália, 1948, 75’)

Descartes, Roberto Rossellini (Itália, 1974, 162’)

India, Matri Buhmi, Roberto Rossellini (Itália, 1959, 95’)

O Medo, Roberto Rossellini (Itália, 1954, 84’)

Paisá, Roberto Rossellini (Itália, 1946, 126’)

Roma Cidade Aberta, Roberto Rossellini (Itália, 1945, 100’)

Stromboli, Roberto Rossellini (Itália, 1950, 107’)

Rossellini Visto da Rossellini, Adriano Aprá (Itália, 1992, 62’)

CINEASTAS NA FRONTEIRA: LEE ANNE SCHMITT

A Trilha de Farnsworth (The Farnsworth Score), Lee Anne Schmitt (EUA, 2017, 28’)

A Última Caçada de Búfalos (The Last Buffalo Hunt), Lee Anne Schmitt (EUA, 2011, 78’)

California Company Town, Lee Anne Schmitt (EUA, 2008, 76’)

Mulher Filma a Noite (Womannightfilm), Lee Anne Schmitt (EUA, 2015, 12’)

O Expurgo da Terra (Purge This Land), Lee Anne Schmitt (EUA, 2017, 80’)

O Lago William (William’s Lake), Lee Anne Schmitt (EUA, 2015, 12’)

 

CINEASTAS NA FRONTEIRA: STEPHEN BROOMER

Águas Residuais (Wastewater), Stephen Broomer (Canadá, 2014, 1’)

Balinese Rebar, Stephen Broomer (Canadá, 2011, 3’)

Brébeuf, Stephen Broomer (Canadá, 2012, 10’)

Christ Church – Saint James, Stephen Broomer (Canadá, 2011, 6’)

Conservatório (Conservatory), Stephen Broomer (Canadá, 2013, 3’)

Correntes Selvagens (Wild Currents), Stephen Broomer (Canadá, 2015, 6’)

Espíritos da Estação (Spirits In Season), Stephen Broomer (Canadá, 2013, 12’)

Fontes de Paris (Fountains Of Paris), Stephen Broomer (Canadá, 2018, 9’)

Forma de Relevo 1 (Landform 1), Stephen Broomer (Canadá, 2015, 2’)

O Cais da Rainha (Queen’s Quay), Stephen Broomer (Canadá, 2012, 1’)

O Fantasma de Pepper (Pepper’s Ghost), Stephen Broomer (Canadá, 2013, 18’)

Potamkin, Stephen Broomer (Canadá, 2017, 67’)

Variações de um Tema de Michael Snow (Variations On A Theme By Michael Snow), Stephen Broomer (Canadá, 2015, 7’)

CADMO E O DRAGÃO

Diriti de Bdé Buré, Silvana Belini (Brasil, 2018, 18’)

Estou na Cachoeira, Lucas Matheus (Brasil, 2017, 21’)

Família S2, João Henrique Pacheco (Brasil, 2017, 6’)

Kris Bronze, Larry Sullivan (Brasil, 2018, 23’)

Sr. Raposo, Daniel Nolasco (Brasil, 2018, 22’)

Wide Awake, Rafael de Almeida (Brasil, 2018, 7’)

EXIBIÇÕES ESPECIAIS

Baixo Centro, Ewerton Belico (Brasil, 2018, 80’)

Diários de Classe, Maria Carolina e Igor Sousa (Brasil, 2017, 72’)

Hengyoro – Caminhos Estranhos (Hengyoro), Takamine Go (Japão, 2017, 81’)

Protótipo (Prototype) – 3D, Blake Williams (Canadá, 2017, 62’)

MOSTRA ESPECIAL: VISÕES DA DESTRUIÇÃO

PROGRAMA 1 – EMINÊNCIAS DA MORTE

Tão Longe, Tão Perto (Si loin si proche), Jean Claude Rousseau (França / Japão, 2016, 26’)

25 Cines/seg, Luis Macías (Espanha, 2017, 29’)

Festejo Muito Pessoal, Carlos Adriano (Brasil, 2016, 8’)

PROGRAMA 2 – JANELAS PARA O HORIZONTE

A Vila (La Villa), Jean-Claude Rousseau (France, 2017, 11’)

Aliens, Luis López Carrasco (Espanha, 2017, 23’)

Cavalgue Como um Raio, Exploda Como um Trovão (Ride Like Lightning, Crash Like Thunder), Fern Silva (EUA, 2017, 8’)

Conforto das Estações (Comfort Stations), Anja Dornieden e Juan David Gonzalez Monroy (Alemanha, 2018, 26’)

Coração da Montanha (Heart Of A Mountain), Parastoo Anoushahpour, Faraz Anoushahpour e Ryan Ferko (Taiwan / Canadá, 2017, 15’)

Entre Relacionar e Usar (Between Relating And Use), Nazli Dinçel (Argentina / EUA, 2018, 9’)

Fosfeno, David Gómez Alzate (Alemanha, 2018, 11’)

Ladridos, Yuji Kodato e Gabriela Ruvalcaba (Cuba / Brasil / México, 2017, 9’)

PROGRAMA 3 – REVIVER O MUNDO

Branco (Blanche), Marc Hurtado (França, 2017, 34’)

Luz Vazada, Mancha do Amor (Light Lick, Love Stain), Saul Levine (EUA, 2018, 3’)

Patiras, Jacques Perconte (França, 2017, 33’)

Plus Ultra, Helena Girón e Samuel M. Delgado (Espanha, 2017, 13’)

Útero (Womb), Scott Barley (Reino Unido, 2017, 16’)

MOSTRA ESPECIAL: EXPERIMENTOS DA DIÁSPORA AFRICANA

Arsênio Açucarado (Sugarcoated Arsenic), Kevin Jerome Everson e Claudrena N. Harold (EUA, 2014, 20’)

Como eu Poderia me Atrasar (How Can I Ever Be Late), Kevin Jerome Everson e Claudrena N. Harold (EUA, 2017, 4’)

Fronteiras Fluidas (Fluid Frontiers), Ephraim Asili (Canadá / EUA, 2017, 23’)

Mahogany Também (Mahogany Too), Akosua Adoma Owusu (Gana / EUA, 2018, 3’)

Nós exigimos (We Demand), Kevin Jerome Everson e Claudrena N. Harold (EUA, 2016, 10’)

O Lamento do Jazz (The Cry Of Jazz), Ed Bland (EUA, 1959, 34’)

MOSTRA ESPECIAL: ÀS PRIMAVERAS QUE VIRÃO

Ainda Maio (Joli Mai), Sylvain George, (França, 2017, 13’)

Blues do Deslocamento (Dislocation Blues), Sky Hopinka (EUA, 2017, 16’)

Informes da Nova Esquerda (New Left Note), Saul Levine (EUA, 1968 – 1982, 28’)

Lamentos da Destruição (Cry Havoc), Guli Silberstein (Reino Unido, 2017, 6’)

O Manifestante Integral (Le Passánt Integral), Léo Richard (França, 2017, 12’)

Secundas, Cacá Nazário (Brasil, 2017, 20’)

Um pouco da brasa que voa (Un Peau de Feu Que Volé), Sylvain George, (França, 2017, 11’)

SESSÃO ESPECIAL COM ACOMPANHAMENTO DA ONOMATORQUESTRA

Caminho dos Gigantes, Alois de Leo (Brasil, 2016, 12’)

Em Terra (At Land), Maya Deren (EUA, 1946, 15’)

Estudo em Coreografia para a Câmera (A Study in Coreography for Camera), Maya Deren (EUA, 1946, 4’)

SESSÃO DE ENCERRAMENTO

Arruína Teu Reino (Ruinas tu Reino), Pablo Escoto (México, 2016, 64’)

 

Serviço

IV Fronteira Festival 

Data: 12 a 21 de abril de 2018

Local: Cinema Lumière Banana Shopping – Avenida Araguaia, Centro, Goiânia

Mais info: Fronteira Festival  | Facebook

Beco da Codorna exibe filmes premiados em sessão gratuita ao ar livre

O II Fronteira – Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental encerra sua programação oferecendo ao público uma experiência única. Dia 30 de outubro, a partir das 20h, o Festival faz uma sessão gratuita e ao ar livre no Beco da Codorna, em Goiânia, com exibição de filmes premiados.

Beco

Beco da Codorna, reduto da arte urbana em Goiânia, vai exibir filmes premiados em sessão gratuita ao ar livre. 

Serão exibidos cinco curtas-metragens independentes de novos diretores brasileiros. Na lista, “Ameaçados”, de Julia Mariano; “Febre da Madeira, de Danile Nolasco; “Carranca”, de Wallace Nogueira e Marcelo Matos de Oliveira; “Ensaio sobre minha mãe”, de Joscimar Jr.; e “Quintal”, de André Novais, premiado em vários festivais e selecionado para a Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes de 2015.

Após a exibição dos curtas, a DJ Pri Loyola com um setlist cheio de influências da música brasileira, que vai do funk, passando pelo rock, até a música eletrônica. O Beco da Codorna é um reduto de arte urbana em Goiânia, e abriga a sede da Associação dos Grafiteiros de Goiás, na Upoint Galeria de Arte, que durante o evento vai estar de portas abertas para o público com um acervo de obras de Marcelo Peralta, Eduardo Aiog, entre outros.

 

Sessão “Mostra em Trânsito” do II Fronteira – Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental

Quando: 30 de outubro

Horário: 20h

Onde: Beco da Codorna, atrás do Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro

Evento Gratuito

 

Programação de filmes

Ameaçados, Julia Mariano

Febre da Madeira, Danile Nolasco

Carranca, Wallace Nogueira e Marcelo Matos de Oliveira

Quintal, André Novais

Ensaio Sobre Minha Mãe, Joscimar Jr.

 

Foto de capa: Michelle Bargotto