Gasolina cai R$ 1,00 na grande Goiânia

Os preços da gasolina e do etanol já estão apresentando queda de quase um real em alguns postos de combustíveis em Goiânia. As informações são do G1 Goiás.

A diminuição está atrelada ao anúncio feito pela Petrobras, na terça-feira (16), do fim da paridade de preços do petróleo – e dos combustíveis derivados, como gasolina e diesel – com o dólar e o mercado internacional.

Por enquanto, a mudança ainda não foi geral. Ou seja, alguns postos continuam cobrando valor superior a R$ 5 pelo litro da gasolina e uma média de R$ 4,27 pelo etanol. Contudo, em alguns lugares já foi possível notar a redução, mesmo que pequena. No Jardim América, por exemplo, a gasolina caiu para R$ 4,99 e o etanol para R$ 3,49.

Outro posto, localizado no Jardim Santo Antônio, iniciou a manhã desta quarta-feira (17) com a gasolina custando R$ 4,79 e o etanol R$ 3,39. Com isso, uma fila de carros se formou em direção às bombas de combustível. Uma frentista precisou organizar o trânsito.

Na Avenida T-9, o preço está ainda mais baixo, com litro do diesel comum custando R$ 5,09 e o diesel S-10 R$ 5,19.

De acordo com a Petrobras, a redução foi de R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel e R$ 0,40 por litro da gasolina para as distribuidoras. No que se refere ao valor cobrado ao consumidor final nos postos, a redução dependerá de outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.

O jornal Diário do Estado fez um levantamento de preços em alguns postos em Goiânia e região.

Confira os preços mais baratos da gasolina:

Posto Brasil (R$ 4,37): Rua Diamante, Residencial Serra das Brisas, Aparecida de Goiânia

Masa Auto Posto (R$ 4,68): Rua 44, Jardim Bela Vista – Continuação, Aparecida de Goiânia

Posto Ipê (R$ 4,75): Avenida Perimetral Norte, 10187, Chácaras Retiro, Goiânia

Auto Posto Pontal Sul (R$ 4,79): Avenida das Nações, Pontal Sul – Acréscimo, Aparecida de Goiânia

Posto Show 5ª Avenida LTDA (R$ 4,79): Avenida Quinta Avenida, 275, Setor Leste Vila Nova, Goiânia

Postos Dume (R$ 4,79): Avenida Dona Quimbita Abrantes, Industrial Santo Antônio, Aparecida de Goiânia

Confira os preços mais baratos do etanol:

Posto Brasil (R$ 3,07): Rua Diamante, Residencial Serra das Brisas, Aparecida de Goiânia

Posto Show 5ª Avenida LTDA (R$ 3,34): Avenida Quinta Avenida, 275, Setor Leste Vila Nova, Goiânia

Posto Jatobá (R$ 3,35): Avenida V 5, Cidade Vera Cruz, Aparecida de Goiânia

RB Combustíveis (R$ 3,39): Rua da Boa Sorte, Vila Santa, Aparecida de Goiânia

Posto Ipê (R$ 3,39): Avenida Perimetral Norte, 10187, Chácaras Retiro, Goiânia

Masa Auto Posto (R$ 3,41): Rua 44, Jardim Bela Vista – Continuação, Aparecida de Goiânia

 

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Combustíveis; entenda novo acordo do STF entre União e estados sobre ICMS

O ministro Gilmar Mendes promoveu hoje (28) uma audiência de conciliação na tentativa de fechar um acordo entre União, estados e Distrito Federal acerca da cobrança do Imposto sobre Circulação de Bens e Serviços (ICMS) dos combustíveis.

 

Na reunião, realizada por videoconferência, os estados e o DF fizeram uma proposta com quatro pontos para tentar um acordo com a União, que se comprometeu a estudar e responder até o fim desta quarta-feira (29).

 

O encontro aconteceu no âmbito de uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) aberta pela União para obrigar estados e DF a limitarem suas alíquotas de ICMS sobre combustíveis, conforme regras aprovadas pelo Congresso e sancionadas pelo presidente Jair Bolsonaro.

 

Entre as propostas, está que o cálculo do ICMS sobre o diesel esteja vinculado a uma média de cobrança nos últimos 60 meses. Outro ponto defendido por governadores é que a cobrança do imposto sobre operações de fornecimento de combustíveis passe a ser maior do que o cobrado sobre as demais operações de bens e serviços a partir de 2024.

 

Os governadores propuseram ainda que a alíquota geral de ICMS não esteja vinculada à essencialidade dos combustíveis, conforme prevê a Lei Complementar 192/2022, recém-sancionada. Por último, foi proposta a retirada de duas tarifas específicas do cálculo do ICMS sobre os combustíveis, tema que se encontra em discussão no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

 

“Iniciados os trabalhos e proposta a conciliação entre as partes, a mesma restou infrutífera, por ora. Todos os entes federativos puderam expressar-se, por meio de seus representantes, e ficou acertado que as partes se manifestariam no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas. Todos saíram devidamente intimados”, diz o Termo de Audiência sobre o teor da reunião.

 

Uma outra tentativa de conciliação sobre a cobrança do ICMS sobre combustíveis já havia sido tentada pelo ministro do Supremo André Mendonça, porém sem sucesso. O caso tratava da unificação das alíquotas praticadas pelos estados e o DF.

 

Relator de uma outra ADI sobre o assunto, Mendonça acabou por atender em parte os pedidos da União e conceder uma liminar para unificar a cobrança de ICMS sobre combustíveis a partir de 1° de julho.

 

Nesta terça-feira (28), 12 governadores abriram uma nova ADI sobre o tema, dessa vez pedindo a inconstitucionalidade da LC 192/2022. Na peça inicial, eles argumentam que a redução do ICMS como proposto pelo governo federal é “inexequível”, por se tratar da principal fonte de arrecadação dos estados e do DF.

 

Ministros do governo têm defendido as medidas que vêm sendo adotadas para tentar reduzir os preços dos combustíveis, que reafirmam ser um problema global.

VIA Agência Brasil

 

FOTO: Pixabay

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Governo de Goiás anuncia redução de alíquota na cobrança do ICMS

O governador Ronaldo Caiado acaba de anunciar, na tarde desta segunda-feira (27), que Goiás vai reduzir a alíquota do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicação e transporte coletivo.

A decisão, que passa a valer em território goiano de forma imediata, segue o projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo governo federal no último dia 23 de junho. 

Desde novembro de 2021, o valor sobre o qual o combustível é taxado está congelado em território goiano. Nesse período, a administração estadual deixou de arrecadar R$ 473 milhões, em um esforço do Governo de Goiás contra os sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis. 

Com a nova lei, a redução nas alíquotas dos combustíveis em todo o Estado é de:

Gasolina- reduz de 30% para 17%

Etanol – reduz de 25% para 17%

Diesel – reduz de 16% para 14%

 

 

Imagem: Pedro Ladeira

Petrobras anuncia reajuste dos preços da gasolina e diesel nesta sexta-feira

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (17) reajustes de 5,2% no preço da gasolina e de 14,2% no preço do diesel. Os novos valores passam a vigorar a partir deste sábado (18).

 

A empresa informou que o preço médio de venda de gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,86 para R$ 4,06 por litro. O último ajuste ocorreu em 11 de março, há 99 dias. Para o diesel, o reajuste ocorre 39 dias depois do aumento anterior. O preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,91 para R$ 5,61 por litro. O último ajuste ocorreu no dia 10 de maio.

 

 

O preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, não sofreu reajuste. Em nota para divulgar os aumentos, a Petrobras afirmou que tem buscado o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem repasse imediato para os preços internos da volatilidade das cotações internacionais e da taxa de câmbio.

 

“Esse posicionamento permitiu à Petrobras manter preços de GLP estáveis por até 152 dias; de diesel por até 84 dias; e de gasolina por até 99 dias. Esta prática não é comum a outros fornecedores que atuam no mercado brasileiro que ajustam seus preços com maior frequência, tampouco as maiores empresas internacionais que ajustam seus preços até diariamente”.

 

Repercussão

Já pelo Twitter, o presidente Jair Bolsonaro fez críticas à Petrobras pelo novo reajuste. “O Governo Federal como acionista é contra qualquer reajuste nos combustíveis, não só pelo exagerado lucro da Petrobras em plena crise mundial, bem como pelo interesse público previsto na Lei das Estatais”, postou o presidente.

 

 

Em seguida, ele citou a possibilidade de uma greve de caminhoneiros, em decorrência do preço dos combustíveis. “A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos. Seus presidente, diretores e conselheiros bem sabem do que aconteceu com a greve dos caminhoneiros em 2018, e as consequências nefastas para a economia do Brasil e a vida do nosso povo”.

 

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, também criticou o reajuste anunciado nesta sexta-feira e pediu a renúncia imediata do presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho. “O presidente da Petroras tem que renunciar imediatamente”, tuitou Lira. “Ele só representa a si mesmo e o que faz deixará um legado de destruição para a empresa, para o país e para o povo. Saia!!!”

 

 

Na última quarta-feira (15), a Câmara dos Deputados concluiu a votação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, fixando-a no patamar máximo de 17% a 18%, abaixo dos valores atuais aplicados pelos estados.

 

A medida tem o objetivo de reduzir o preço dos combustíveis para o consumidor, mas os aumentos da Petrobras podem anular os efeitos dessa desoneração. O texto aguarda sanção presidencial para entrar em vigor.

VIA Agência Brasil

 

FOTO: Pixabay

 

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Estados fixam alíquota única de ICMS sobre diesel; Em Goiás valor será menor

Secretários estaduais de Fazenda fixaram nesta quinta-feira (24) a alíquota única do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços que será cobrada nos combustíveis. O valor estabelecido foi de R$ 1,006 por litro de óleo diesel S10, o mais usado no país. O montante é mais alto do que o valor cobrado pela maior parte dos estados, por isso, serão aplicados descontos para manter a arrecadação de 2021.

A decisão foi tomada durante uma reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). A criação de uma alíquota única em todos os estados para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de combustíveis foi determinada por projeto de lei aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro no início do mês.

O valor estabelecido pelos secretários nesta quinta (24) é maior do que o cobrado pela maior parte dos estados atualmente e funcionará com um teto. Sendo assim, cada ente federativo poderá aplicar um desconto sobre o valor, para manter o que é cobrado atualmente. Somente o estado do Acre não aplicará esse desconto.

Em Goiás, a alíquota será menor. Isso porque o governo optou pela equalização da carga tributária para que não haja aumento do preço ao consumidor final. O valor será de R$ 0,8086 por litro de diesel S10, e R$ 0,7980 por litro para o S500. Assim, o consumidor vai pagar R$ 0,19 a menos por litro comparado ao S10 nacional. O preço apurado foi calculado para chegar ao valor hoje cobrado no diesel e que já estava congelado desde novembro, e permanecerá por mais 12 meses. 

Durante a reunião também foi confirmada a prorrogação do congelamento do ICMS sobre gasolina, etanol e gás de cozinha (GLP) por mais 90 dias. Por enquanto, eles não entram no modelo monofásico, o que deve ocorrer após conclusão de estudos, que levará em conta inclusive as especificidades econômicas e sociais de cada região do País. O governador Ronaldo Caiado vem liderando a defesa do congelamento dos preços sobre os quais o ICMS é calculado desde novembro do ano passado, na tentativa de conter o aumento na bomba. 

Perda de arrecadação 

De acordo com o Comitê Nacional de Secretários da Fazenda (Comsefaz), o congelamento do ICMS já reduziu em cerca de R$ 1,2 bilhão por mês os recursos para os Estados (R$ 250 milhões mês para municípios) até fevereiro de 2022. Em Goiás, a média dos cinco primeiros meses desde o congelamento é de uma perda de arrecadação de R$ 40 milhões mensais. 

Vale ressaltar que dos 100% do ICMS arrecadado, a lei determina que, obrigatoriamente, 25% seja repartido com os municípios, 25% para vinculação da Educação e 12% para vinculação da Saúde. Portanto, a queda de arrecadação diminui também o repasse para os municípios e para o atendimento de áreas fundamentais ao cidadão.

A alíquota única entra em vigor no dia 1º de Julho.

 

*Com informações Jornal A Redação e G1

Imagem: InfoMoney

Bolsonaro zera imposto de importação de etanol. Expectativa é de queda no preço da gasolina

O Ministério da Economia anunciou uma nova medida zerando o imposto de importação do etanol no Brasil. A decisão foi tomada após uma reunião com o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) e tem validade até 31 de dezembro de 2022.

 

 A isenção vale tanto para o etanol puro quanto para o misturado à gasolina no Brasil, por isso se espera que o preço do combustível possa sofrer uma redução. A expectativa da medida é que ocorra uma redução do preço da gasolina da ordem de R$ 0,20 na bomba. Isso é uma análise estática, dizem os economistas.

 

No Brasil, a gasolina tem em sua composição 25% de etanol e o imposto sobre a importação dele é de 18% para países fora do Mercosul. Além disso, o Brasil segue negociando com outros países, como os Estados Unidos, para zerar essa cota.

10 Lojas em Goiânia para comprar Bikes e Patinetes e fugir do preço alto da gasolina

O mercado de bicicletas tem aumentado cada vez mais, muito por conta da alta dos preços dos combustíveis no Brasil. Dados levantados pela Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas) mostraram que em 2020 o segmento registrou 50% de aumento nas vendas em comparação ao ano de 2019.

E o crescimento se manteve no primeiro semestre de 2021: o país registrou 34,17% de aumento nas vendas das bicicletas em comparação ao mesmo período do ano passado.

O fato é que, com a gasolina cada vez mais cara, além da soma da inflação de outros itens do dia a dia, está cada vez mais difícil se locomover com carro ou moto.

Pensando nisso, para te ajudar e encontrar maneiras mais baratas para se locomover, fizemos uma lista de lugares onde você pode comprar bicicletas novas e usadas, que também acaba se tornando uma alternativa sustentável. Além disso, os patinetes elétricos, ou até mesmo os Scooters, também são uma ótima opção para o momento, que não gastam muita energia, e que vai te ajudar a economizar no fim do mês.

Confira 10 lojas em Goiânia que vendem Bikes e Patinetes para você fugir da gasolina:

Bicicletas

Catraca Bike Shop

catraca

Endereço: Rua 9, nº 1099, Setor Oeste

Contato: (62) 3093-3800

Instagram: @catracabikeshop

 

Top Bike Brasil

top

Endereço: Avenida T-7, nº 1016, Setor Bueno

Contato: (62) 3941-0730

Instagram: @topbikebrasil_

 

Sky Bike Bicicleta

sky

Endereço: Rua 240, nº 188, Setor Coimbra

Contato: (62) 3251-9783

Instagram: @skybikebicicletas

 

YF Bike Shop

yf

Endereço: Avenida Ipanema, quadra 67, lote 4, Jardim Atlântico

Contato: (62) 98309-0806

Instagram: @yf_bike_shop_

 

S2 Bike Shop Goiânia

s2

Endereço: Alameda Couto Magalhães, nº 111, Setor Bela Vista

Contato: (62) 3911-2444

Instagram: @s2goianiago

 

Cross Bike Bicicletas

cross

Endereço: Avenida dos Colonizadores, s/n, qd. 7, lt. 12, Vila Brasília – Aparecida de Goiânia

Contato: (62) 3248-1858

Instagram: @lojacrossbike

 

Evolução Bike

evolu

Endereço: Alameda Presidente Baldomir, Aparecida de Goiânia

Contato: (62) 99155-4473

Instagram: @evolucaobike

 

Patinetes e Scooters Elétricos

Scooter Elétrica Goiânia

scooter

Endereço: Praça do Cigano, ao lado da Vitamina Lacerda, Setor Bueno

Contato: (62) 98407-8336

Instagram: @scootergoiania

 

Mão Bikes 

mao

Endereço: Rua 210, nº 247, Setor Coimbra

Contato: (62) 99669-8848

Instagram: @maobikesgo

 

Shineray Eletric

shineray

Endereço: Rua S-3, nº 228, Setor Bela Vista

Contato: (62) 3609-7822

Instagram: @shineray.goiania

 

O Curta Mais não se responsabiliza por eventuais mudanças. Consulte sempre antes de sair de casa!

Imagens extraídas das redes sociais de cada estabelecimento.

Imagem de Capa: Getty Images

Gasolina pode chegar a R$:15,00 após embargos americanos à Rússia

O conflito entre Rússia e Ucrânia está respingando diretamente em todos os países do mundo. Na terça-feira, 8 de março, O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que não irá mais importar o petróleo russo. A medida visa como impactar a economia da Rússia devido à guerra na Ucrânia.

 

Biden admitiu que a atitude pode elevar os preços dos barris em todo o mundo. Especialistas dizem que o petróleo já chegou aos US$ 130 o barril, e a previsão é de que siga subindo . O valor final a que pode chegar ninguém se arrisca a dizer.

 

O vice-primeiro-ministro da Rússia, Alexander Novak, foi o único a chutar um valor, quando alertava para os efeitos de uma eventual decisão dos EUA de parar de comprar o petróleo russo, um dia antes de a medida ser efetivamente anunciada por Biden. 

 

Quando disse que a medida teria “consequências catastróficas para o mercado global”, Novak previu a alta do barril de petróleo para até US$ 300.

Economistas dizem que se o preço do barril chegar aos US$ 300 e os custos forem integralmente repassados aos consumidores no mundo, a perspectiva é de uma escalada inflacionária assustadora. No Brasil, a gasolina poderia, por exemplo, ultrapassar os R$ 15 o litro.

Foto: Agência Brasil

Com Rússia fora do Swift, litro da gasolina pode superar R$ 10

A Rússia é uma das maiores produtoras mundiais de petróleo e gás. Com a exclusão do país do sistema internacional de pagamentos Swift, anunciada pela União Europeia e pelos Estados Unidos no início da noite deste sábado (26), o barril do petróleo disparar no mercado internacional. Dessa maneira, o preço da gasolina, no Brasil, pode superar os R$ 10 por litro.

 

A análise é de Adriano Pires, um dos maiores especialistas em energia do Brasil  para a CNN Brasil. Na entrevista, o sócio-fundador da CBIE (Centro Brasileira de Infraestrutura) afirmou que, em uma situação-limite, o preço do barril de petróleo pode chegar em US$ 150, o que pressionaria o preço dos combustíveis em todo o mundo.

 

Adriano Pires explicou ainda que os preços do mercado brasileiros, atualmente, já apresentam uma defasagem de 9% a 10% em relação ao mercado internacional. Pires não acredita, contudo, que a Petrobras (PETR3; PETR4) mexerá em sua tabela de preços, até que tenha clareza sobre qual será o novo piso do barril e o novo patamar da taxa de câmbio.

 

Pires alertou que  a Petrobras tem cada vez menos controle sobre o mercado de refino. Isso ocorre porque  já vendeu a maior parte de suas refinarias para empresas privadas que podem decidir acompanhar a cotação internacional num ritmo mais rápido que a estatal. Dessa forma, ele destacou que , se, de fato, o petróleo chegar a US$ 150, o peço do litro da gasolina no Brasil deve chegar a R$10,00.

Os 10 principais modelos de carros que saíram de linha em 2021 no Brasil

Com um turbulento ano em 2021, a indústria automotiva nacional precisou se adaptar a uma situação bastante atípica. Por conta da escassez de componentes eletrônicos, as montadoras priorizaram os materiais que tinham em mãos para seus modelos mais rentáveis em detrimento aos carros de entrada.

Além disso, com a desvalorização do real, o poder de compra caiu e o preço dos carros subiu. Quem pode comprar um veículo 0 km hoje está dando prioridade para modelos mais caros e completos.

Por último, uma nova fase do Proconve, programa de controle de emissões de poluentes, entrará em vigor em 2022 com maiores restrições, o que afasta alguns modelos não adequados. A junção destes fatores resultou na aposentadoria de alguns modelos veteranos.

Confira a lista abaixo com os 10 dos principais carros que saíram de linha em 2021:

Ford Ka

ford

Logo no início do ano, em janeiro, a Ford pegou o mercado de surpresa ao anunciar o encerramento de suas atividades manufatureiras no Brasil. Com isso, os carros que eram fabricados por aqui deixaram de ser fabricados na sequência. Isso incluiu a família Ka, com hatch e sedã deixando de ser oferecidos. Eles eram os modelos mais vendidos da marca em nosso mercado.

 

Ford EcoSport

Ford

Pelo mesmo motivo, o Ford EcoSport também parou de ser fabricado. O SUV foi responsável pela inauguração e popularização do segmento compacto dos utilitários esportivos e uma nova geração já estava praticamente pronta, sendo desenvolvida junto ao time de engenharia da Índia. No entanto, o fechamento das fábricas da Ford no Brasil encerrou a história.

 

Troller T4 e TX4 

troller

Outro modelo que não resistiu à mudança de estratégia da Ford para o Brasil foi o Troller T4. A marca cearense era propriedade da empresa norte-americana e, quando as fábricas fecharam, a Ford informou que o destino da Troller ainda seria decidido.

Após meses de negociações sem sucesso, a marca do oval azul optou por encerrar as atividades da Troller em agosto, com as últimas unidades do SUV sendo fabricadas em outubro. Com isso, extinguiu-se uma das últimas marcas nacionais.

 

Volkswagen Up!

Up!

Por conta da legislação que exigiu cintos de segurança para todos os ocupantes, que entrou em vigor em janeiro, o Volkswagen up! passou a poder levar apenas 4 passageiros. A mudança fez com que o mercado esperasse que o carro ganhasse uma sobrevida, apesar de suas vendas nunca terem deslanchado no Brasil. No entanto, já em abril, o carro deixou de ser fabricado para o nosso mercado.

 

Toyota Etios

Toyota

Oferecido no Brasil como modelo mais acessível da Toyota e fruto de um projeto indiano, o Toyota Etios, hatch e sedã, enfrentou um pouco de preconceito por conta do visual simples. Com vendas abaixo do esperado, deixou de ser produzido para o mercado brasileiro. A marca usou o espaço na fábrica para produzir o SUV Corolla Cross, mas o Etios continua sendo feito para outros mercados da América Latina. 

 

Chevrolet Montana

Chevrolet

Em maio, uma comunicação de um sindicato dos metalúrgicos do ABC entregou que a Chevrolet estava parando de fabricar a Montana em São Caetano do Sul (SP). A picapinha nunca conseguiu fazer frente às rivais Volkswagen Saveiro e Fiat Strada nas vendas, principalmente depois da apresentação da atual geração da última.

No entanto, será um “até breve” e não um “adeus”. A Chevrolet já informou que investirá em sua linha de montagem para produzir a nova geração Montana, que deve crescer e competir com a Fiat Toro.

 

Fiat Grand Siena

Fiat

Veterano de outros tempos, o Fiat Grand Siena passou de opção intermediária entre os sedãs da marca para um modelo bem básico focado no segmento de entrada. Porém, com motores mais que veteranos e vendas em queda, o modelo sairá de linha neste ano.

Em seu lugar, a marca deverá adaptar o Cronos, sedã mais novo, tirando equipamentos e instalando um motor 1.0 para reduzir seu custo e ocupar o lugar do Grand Siena.

 

Volkswagen Fox

Volkswagen

Fruto de um projeto nacional que chegou até a ser exportado para a Europa, o Volkswagen Fox estava na mesma geração desde o lançamento em 2003. Desde então, passou apenas por reestilizações e recebeu novos motores. Seu fim foi anunciado em outubro, após mais de 1,8 milhão de unidades fabricadas.

 

Honda Fit

Honda

Misto de minivan com hatchback, o Honda Fit sempre foi admirado pela confiabilidade e modularidade de seu espaço interno. Com uma nova geração já apresentada no Japão, o carro evoluiu e ficou muito refinado. Até demais para o mercado brasileiro. A construção sofisticada deixaria o novo Fit proibitivamente caro para o Brasil e a Honda anunciou o fim do carro por aqui com as últimas unidades sendo produzidas agora em dezembro.

 

Honda Civic 

honda

Da mesma forma, o Honda Civic também deixará de ser fabricado no Brasil até o final de 2021. O sedã foi o primeiro carro que a marca produziu no Brasil e recebeu uma nova geração neste ano. Assim como o Fit, ficou refinado e sofisticado demais para a realidade de nosso mercado. No entanto, ele voltará a ser oferecido como um carro importado a partir do ano que vem.

 

*Fonte CNN Brasil Business

Imagens: Reprodução

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Gasolina em Goiás tem fixado o valor de R$ 6,55 para cálculo do ICMS

Está valendo desde segunda-feira, 1, o congelamento do valor da gasolina em R$ 6,55 para o Governo de Goiás usar como cálculo na cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). 

Com a medida, não será mais repassado ao consumidor aumento quando houver reajustes estabelecidos pela Petrobras. “Congelamos qualquer cobrança sobre esses aumentos, a partir de agora”, afirmou o governador Ronaldo Caiado, na sexta-feira (29/11), ao lembrar que, em seu governo, nunca reajustou o ICMS.

Além da gasolina, outros combustíveis também serão alcançados pela nova medida acatada pelo Governo de Goiás. O óleo diesel obedecerá ao valor de R$ 4,9876; gás de cozinha, R$ 8,0400 o quilo; e etanol hidratado, R$ 4,7720. “O que passar desses valores não terá o imposto”, apontou o governador.

Os preços dos combustíveis tomados como base para o congelamento estão fixados bem abaixo dos de mercado praticados pelas bombas de gasolina em Goiás. Os valores estão fixados no Ato Cotepe, de 22 de outubro, publicado no DOU do dia 25 deste mês. 

O congelamento do ICMS sobre os reajustes estabelecidos pela Petrobras entrou em vigor no dia 1º deste mês e se estende até 31 de janeiro de 2022.  A decisão terá reflexo no preço final ao consumidor.

O Estado de Goiás, por intermédio da Secretaria da Economia, defendeu voto favorável à proposta de congelamento por três meses do preço médio ponderado ao consumidor final de combustíveis (PMPF), aprovada nesta sexta-feira (29/10) pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). 

A reunião foi virtual e as manifestações dos Estados foram transmitidas por e-mail. Como a proposta foi aprovada por unanimidade, seguiu para publicação no Diário Oficial da União (DOU), o que permitiu que entrasse em vigor na segunda-feira (1º/11).

A secretária da Economia, Cristiane Schmidt, diz que a proposta representa um esforço dos Estados para conter a alta dos combustíveis. Ela cita o dólar e a política de preços da Petrobras enquanto fatores limitadores no que se refere às ações que poderiam ser estabelecidas pelos Estados. “Nossa contribuição, favorável ao congelamento, não resolve o problema, mas diminui a volatilidade do preço do combustível nesse período”, ressalta.

Foto: ilustrativa PixaBAy 

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Petrobras reajusta mais uma vez preços da gasolina e do diesel

A Petrobras anunciou reajuste nos preços dos combustíveis nesta segunda-feira, 25. A gasolina vai subir 7% nas refinarias e o diesel, 9%. Os novos valores valem a partir desta terça-feira e, com eles, a gasolina já acumula alta de 73% no ano e o diesel, de 65,3%.

Com a alta, o preço médio de venda da gasolina passará de R$ 2,98 para R$ 3,19 por litro, um reajuste médio de R$ 0,21 por litro (alta de 7,04%). Já o litro do diesel A passará de R$ 3,06 para R$ 3,34 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,28 por litro (alta de 9,15%).

A explicação para o aumento dos preços dos combustíveis está em vários fatores, mas, principalmente, no valor do petróleo e no câmbio.

O dólar e a cotação do petróleo vêm tendo mais influência sobre os preços de combustíveis no Brasil desde 2016, quando a Petrobras passou a praticar o Preço de Paridade Internacional (PPI), que se orienta pelas flutuações do mercado internacional.

 

 

*Com informações G1

 

Imagem: Divulgação

 

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O preço médio da gasolina no país segue firme acima de R$ 6,00. Em Goiânia, alguns postos já marcam o valor de R$ 6,92 e a tendência é que os outros postos da capital façam a adequação dos valores e aumentem o preço da gasolina até o fim de semana. O Governo Federal já anunciou que a previsão é de que, até o final do mês de outubro, o preço dos combustíveis se mantenha em alta.

O preço da gasolina subiu mais de 30% só em 2021. Os dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) apontam a oitava alta consecutiva na semana até 25 de setembro, em meio a novos recordes na cotação do barril de petróleo e de temores de uma crise energética na Europa.

Em matéria exclusiva da BBC Brasil, mostra quatro fatores que ajudam a explicar por que os preços subiram tanto nos últimos meses:

1. Aumento da Demanda

A cotação do petróleo vem em uma sequência de alta forte desde o início do ano. O preço do barril do tipo Brent, referência internacional, passou de US$ 80 na terça-feira (28/9) pela primeira vez desde outubro de 2018. Uma parte do aumento se deve à maior demanda. Os programas de vacinação contra a covid-19 têm permitido que diversos países reabram suas economias — e o impacto da retomada tem sido em algumas regiões mais forte do que o esperado.

2. Restrição de Oferta

Se a demanda por petróleo e derivados cresceu de um lado, a oferta não acompanhou. Uma das razões vem da própria dinâmica da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep), um cartel que reúne 13 países e concentra cerca de 33% da produção global da commodity (por volta de 30 milhões de barris por dia). O grupo muitas vezes limita a produção para evitar quedas substanciais nos preços ou mesmo valorizar a cotação do barril.

 

3. Preço do Dólar

 

A valorização do barril de petróleo tem um duplo efeito para países como o Brasil, que passam por uma profunda desvalorização cambial. Uma série de fatores explica porque a moeda americana tem se mantido em patamar elevado, acima de R$ 5,00 por dólar. Alguns são externos, como a expectativa de aumento de juros nos Estados Unidos e de retirada do programa de estímulos monetários, outros, internos, como crises institucionais e briga entre poderes.

 

4. Elevação dos preços de biocombustíveis

 

Os biocombustíveis que entram na composição da gasolina e do diesel também experimentam forte alta, contribuindo para pressionar o preço final dos combustíveis. O álcool anidro responde por 27% do litro da gasolina vendida dos postos; já o biodiesel hoje equivale a 10% do diesel que sai das bombas. O salto é consequência direta dos efeitos climáticos adversos que têm se abatido sobre o país: a falta de chuvas e as geadas de junho e julho reduziram a produção das lavouras de cana-de-açúcar, sua matéria-prima.

 

Além disso, no caso da gasolina, a Petrobras responde por cerca de 34% do preço pago pelos consumidores. Fora essa porcentagem, cerca de 16,5% representam o custo do etanol anidro, 10,7% vão para distribuição e revenda, 11,3% correspondem aos tributos federais PIS/Pasep e Cofins e 27,7% ao ICMS, tributo estadual.

 

Fonte: BBC Brasil

 

Imagem: Vinicius Schmidt

 

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A Petrobras anunciou nesta terça-feira (28) um reajuste de 8,9% no preço do diesel, que passa a valer já a partir desta quarta-feira, 29 de setembro. Segundo a estatal, a alta acontece após 85 dias de preços estáveis no valor do combustível. 

 

O último aumento aconteceu no dia 7 de julho. Com a correção, o valor médio do diesel nas refinarias passa de R$ 2,81 para R$ 3,06, reajuste de R$ 0,25. Esse é o diesel vendido nas refinarias para as distribuidoras.

 

Segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do litro do diesel no país estava em R$ 4,707 na semana passada, pouco abaixo dos R$ 4,709 registrados na semana passada.

 

De acordo com os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE, no acumulado no ano até agosto, o óleo diesel subiu 28,02% no país.

 

Em comunicado a companhia informou que “evitou o repasse imediato para os preços internos devido à volatilidade externa causada por eventos conjunturais”, e destacou ainda, que esse ajuste é importante para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras.

Os preços da gasolina e do combustível GPL não terão ajustes.

 

Imagem: Getty Images

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Encontramos um app que ajuda a comparar o preço do combustível em Goiânia

O aplicativo EON, lançado pela Secretaria de Economia de Goiás ainda em 2019, contém várias informações, dentre eles, um bastante requisitado para o atual momento: um serviço que informa aos usuários os preços dos combustíveis nos postos de gasolina próximos à sua localização. O app pode facilitar a vida do motorista quando for abastecer, já que, o preço da gasolina está cada vez mais alto, quase ultrapassando R$ 7,00 o litro. 

Em Goiânia, o preço do combustível faz com que a capital seja a segunda com a gasolina mais cara do Brasil. Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o litro na cidade está R$ 6,33 em média, ficando atrás somente do Rio de Janeiro, onde o combustível é encontrado a partir de R$ 6,40. Mas nem tudo está perdido, com a ajuda do EON, ainda é possível encontrar alguns postos que estão oferecendo um valor menor para o consumidor.

Para acessar, basta fazer o download do aplicativo na Play Store ou na App Store, clicar no item ”Melhor Compra”, escolher por ”Combustível”, ligar a sua localização e, em seguida, o app indica os postos de abastecimento da região, com os respectivos preços para o etanol, gasolina e diesel.

app

Com base em consulta nesta segunda-feira (20), de acordo com o EON, o posto Rede Show, na Avenida Quinta Avenida, 275, Setor Leste Vila Nova, está oferecendo o menor valor da gasolina, por R$ 5,98 o litro. O Etanol comum está por R$ 4,98 e a gasolina Aditivada sai por R$ 6,13 o litro.

Também é possível pesquisar preços de outras regiões da cidade ou outros municípios em Goiás. Para isso, basta que o usuário indique no mapa, manualmente, o local ou a cidade desejada que o app mostrará os valores dos postos da região. Caso o consumidor encontre alguma divergência nos preços, é possível fazer uma denúncia pelo próprio aplicativo.

 

Imagem: Reprodução

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