Entenda o real significado do porquê gatos ”amassam pãozinho”

Você já viu seu gato mexendo as patas dianteiras para frente e para trás antes de se acomodar para um cochilo? Você já ouviu os gateiros e fãs de gatos usarem termos como “afofar” ou “amassar pãozinho”?

Cientistas que estudam o comportamento dos gatos chamam essa ação distinta da pata de “amassar” e acreditam ser o sinal de um gato relaxado. Meus gatos também afofam antes de tirar uma soneca perto de mim.

Enquanto estão amassando, eles ronronam – um deles fica tão relaxado que às vezes até baba. O “amassar pãozinho” geralmente ocorre perto das pessoas favoritas do gato. Como veterinária, acho importante reconhecer os pequenos momentos em que seu gato está dizendo que está feliz por estar perto de você.

Se você estiver perto de gatinhos recém-nascidos, verá que eles começam com o movimento das patas logo após o nascimento. Um gatinho amassa o abdômen de sua mãe como uma forma de dizer a ela que está com fome e pronto para mamar.

Ao mesmo tempo, o gatinho geralmente ronrona, que é um som criado por vibrações rápidas de certos músculos da garganta. O ronronar é um sinal para chamar atenção.

Usando esses dois comportamentos, os gatinhos estão pedindo às suas mães que fiquem quietas para que possam continuar a mamar. Os filhotes geralmente adormecem enquanto mamam. O desmame acontece por volta dos dois meses de idade.

Então, por que os gatos continuam a se amassar quando adultos?

“Amassar pãozinho” parece ser mais comum em alguns gatos do que em outros. Se o seu gato não afofa, isso pode significar que ele está um pouco estressado – ou pode ser que ele demonstre relaxamento ou afeto de outras maneiras.

Muitos gatos, porém, continuam com o gesto até a idade adulta. É bastante seguro presumir que um gato que está amassando está se sentindo calmo, contente e pronto para se acalmar, assim como um gatinho que se instala para mamar e dormir.

Você já deve saber que quando seu gato dá uma empurradinha com a cabeça e esfrega bochecha, cabeça e corpo contra sua perna ou um objeto perto de você, ele está colocando seu cheiro nesses locais. Os gatos também têm glândulas odoríferas entre os dedos dos pés, o que sugere que também colocam seu próprio cheiro familiar e reconfortante na área onde dormem quando amassam.

Não se preocupe em procurar essas glândulas em seu próprio gato, já que elas não são facilmente visíveis.

Sinais sutis

Amassar pãozinho também pode ser uma forma de comunicação entre gatos e seus humanos.

Se você convive com cães, já percebeu que a maioria deles é bastante óbvia ao permitir que os humanos saibam quando querem algo ou gostam de alguém. Por milhares de anos, pessoas criaram cães propositalmente para serem companheiros divertidos, bem como ter comportamentos úteis, como pastorear, rastrear ou vigiar.

Gatos e pessoas também viveram juntos por milhares de anos – e os humanos sempre apreciaram as incríveis habilidades naturais dos felinos de caçar ratos. Apenas recentemente as pessoas tentaram criar gatos, mas principalmente pela aparência e não por comportamentos específicos.

O resultado é que os gatos são um pouco mais sutis do que os cães em suas maneiras de dizer “gosto de você” a uma pessoa. “Amassar pãozinho” é uma dessas manifestações.

 

*CNN Brasil

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7 Pets para ter em apartamento

Todos os animais de estimação demandam atenção e cuidados para garantir sua saúde e bem-estar. Mas existem aqueles pets que são ideiais para se criar em apartamento, ou lugares bem pequenos.

Segundo um estudo (clique aqui para saber mais), pessoas que possuem maior vínculo antropomórfico com seus animais tendem a partilhar suas rendas domiciliares com os animais de estimação, não fazendo relação com custos para cuidar do seu pet.

Ao decidir adotar um pet, é crucial assumir a responsabilidade de proporcionar as condições ideais para seu desenvolvimento físico e cognitivo.

É evidente que alguns animais exigem mais espaço e comprometimento de tempo por parte de seus tutores.

Por exemplo, um cachorro de grande porte com pelagem longa pode requerer um ambiente mais espaçoso e uma rotina de cuidados mais intensiva em comparação com um hamster.

Contudo, mesmo um pequeno roedor como o hamster precisa de cuidados básicos para manter sua saúde e felicidade, demandando tempo e dedicação por parte dos cuidadores.

Para  considerar a criação de um animal de estimação em um apartamento, é aconselhável aprender mais sobre a espécie em questão, pesquisar as condições necessárias e compreender os cuidados essenciais para o dia a dia do animal.

Animais de pequeno porte são geralmente caracterizados por seu tamanho compacto e são mais adequados para ambientes menores. Esses animais são populares como animais de estimação, especialmente em espaços urbanos ou apartamentos, devido às suas dimensões mais gerenciáveis.

 

Então, confira a lista de 7 pets perfeitos para ter em apartamento

5 Raças de gatos mais carentes e amorosos

Existem diversas raças de gatos, algumas raças são mais conhecidas por ter uma natureza mais calma e afetuosa. Talvez algumas raças que não sejam consideradas mais amigáveis e doces fiquem fora dessa lista, pois cada gato tem o seu temperamento diferente. 

Caso você esteja procurando um amigo felino e fiel que sempre busque seu amor e carinho você pode considerar essas raças como verdadeiros amigos é  uma escolha que jamais se arrependerá. Porém cada raça tem a sua forma única  de demonstrar carinho, alguns sendo bem atrapalhados. Fizemos uma lista com 5 raças de gatos que são mais carinhosos segundo o Portal Melhores Amigos.

 

Estudo aponta que Gatos ajudam a aliviar o estresse de pessoas altamente emocionais

O ensino superior é um ambiente estressante. Além das aulas, trabalhos e provas, a maioria dos alunos tem que trabalhar, pagar as contas e enfrentar outras pressões da vida moderna. Por isso, muitas universidades nos Estados Unidos instituíram programas onde os alunos podem interagir com animais de estimação para ajudar a aliviar um pouco da tensão.

Estudos comprovaram que, além de melhorar o humor dos alunos, esses programas realmente são capazes de gerar reações fisiológicas que aliviam o estresse. A imensa maioria (85%) desses programas utiliza apenas cachorros. Entretanto, de acordo com pesquisadores da Universidade do Estado de Washington, nos Estados Unidos, a interação com gatos pode ser extremamente positiva para reduzir o estresse e aumentar o bem-estar, em especial para pessoas altamente emocionais.

A emotividade faz parte de um modelo bem estabelecido na psicologia chamado de os “cinco grandes” (tradução livre da expressão “big five”, em inglês) traços de personalidade. Pessoas com essa característica têm emoções fortes e são altamente reativa a elas.

No novo estudo, publicado recentemente na revista Anthrozoös, os pesquisadores buscaram avaliar se haveria interesse entre os participantes desses programar em interagir com gatos, em vez de apenas com cachorros. Eles também buscaram entender como as características humanas podem influenciar essa preferência. Para isso, eles entrevistaram mais de 1.400 estudantes universitários e funcionários, de mais de 20 universidades.

Os resultados mostraram que a presença dos gatos teve grande aceitação dos participantes, em especial entre aqueles em que o traço de personalidade da emotividade era mais forte.

“A emoção é uma característica bastante estável; não flutua e é uma característica bastante consistente de nossas personalidades. Descobrimos que as pessoas na extremidade superior dessa escala estavam significativamente mais interessadas em interagir com gatos. Dado que pesquisas anteriores mostraram que esses indivíduos podem ser mais abertos a formar fortes ligações com animais, faz sentido que eles queiram que gatos sejam incluídos nestes programas”, disse a coautora Patricia Pendry, professora do Departamento de Desenvolvimento Humano da Universidade do Estado de Washington.

A associação entre a personalidade e a disposição para interagir com gatos se manteve mesmo após serem analisados outros fatores, como visitar um local que promove a interação com cães, ter um gato de estimação ou se identificar como mulher. Os pesquisadores também avaliaram o peso de influências negativas, como ter alergia ou fobia de gatos, o que logicamente reduziu o interesse dos participantes em interagir com os felinos.

De acordo com Pentry, uma das razões pelas quais as intervenções no ambiente universitário tendem a ser focadas em cães é o maior número de animais de terapia canina disponíveis e uma visão comum de que os gatos podem ser inadequados para essa função, pois são frequentemente percebidos como imprevisíveis, distantes ou mimados. Mas o estudo mostrou que além disso não ser verdade, muitas pessoas preferem interagir com gatos na terapia, em vez de cachorros.

Ter a opção de poder escolher com qual animal interagir pode aumentar o número de pessoas interessadas nesse tipo de intervenção, o que as ajudaria a reduzir o estresse e aumentar o bem-estar. “Estamos procurando maneiras de ajudar mais pessoas a reduzir seus níveis de estresse. Adicionar gatos pode ser outra maneira de atingir um público mais amplo”, afirma Pentry.

 

*Agência O Globo

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Especialista afirma que pets também podem desenvolver transtornos mentais e emocionais

Inúmeras pesquisas apontam para o quadro de saúde mental da população humana, conscientizando sobre a necessidade de cuidados para garantir o bem-estar emocional dos indivíduos e da sociedade.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) inclusive publicou o Informe Mundial de Saúde Mental (2022) e alertou que, em 2019, quase um bilhão de pessoas viviam com algum transtorno mental, a principal causa de incapacidades.

Porém, transtornos mentais e emocionais não são exclusividade dos humanos. Os pets também podem desenvolvê-los, principalmente ansiedade, reatividade, agressividade, medo/fobia, comportamento compulsivo e dermatites.

“Os animais de estimação têm emoções e elas devem ser compreendidas e respeitadas. É preciso atender às necessidades emocionais do pet e ficar atento caso haja mudança de comportamento do animal, procurando assistência especializada quando algo fora do comum acontecer”, comenta a médica-veterinária comportamental, Dani Graziani.

As situações que mais geram desconforto para eles estão relacionadas a mudanças, como de casa ou de rotina, à perda de um ente da família ou até mesmo à senilidade, processo de envelhecimento que vem acompanhado de desafios físicos e emocionais, como diminuição da visão, da audição e do olfato, dificuldade de locomoção, irritabilidade, desorientação, perda de memória, entre outros fatores que os deixam mais vulneráveis.

“São muitos os sinais que podem identificar que o animal de estimação não está bem, como um cão tranquilo, apresentar agressividade ou um pet que fazia seu xixi no lugar certo começar a fazê-lo em outro lugar. É importante acolher em vez de ficar bravo, pois ele está demonstrando que precisa de ajuda e o apoio é essencial para o processo de cura”, aconselha a veterinária.

De olho na prevenção

A atividade física impacta diretamente na saúde física e mental dos animais. “Os cães precisam correr, caminhar e explorar ambientes. Um passeio diário de vinte minutos já acalma e ajuda no gasto de energia, na socialização, na perda de peso e na manutenção da massa muscular”, indica a médica-veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade.

A falta de brinquedos e de interação também pode trazer prejuízos, assim como um ambiente muito agitado ou monótono demais. “O ideal é manter uma rotina equilibrada entre atividades, brincadeiras e descanso, para se evitar o estresse e a ansiedade. Dar mais atenção ao pet é fundamental para o bem-estar dele”, conta a veterinária.

Colocar em prática o enriquecimento ambiental, ou seja, adaptar o lar para proporcionar uma rotina mais saudável e prazerosa ao pet, com estímulos mentais, físicos e sensoriais, auxilia a prevenir o tédio, reduzir o estresse e promover um comportamento equilibrado.

Para dar certo, é preciso conhecer o animal de estimação, seus gostos e preferências. Para os gatos, é possível instalar prateleiras nas paredes, nichos, redes, arranhadores e deixar brinquedos em locais estratégicos. Já para os cachorros, além dos brinquedos, incluir atividades que estimulam o olfato, treinamento cognitivo e socialização são algumas formas de deixar o ambiente mais interativo.

Tratamento em forma de petisco

Medicar um animal nem sempre é uma tarefa fácil, sendo, muitas vezes, um fator de grande estresse, especialmente para os felinos. Para isso existem soluções como os medicamentos manipulados em formas farmacêuticas que facilitam a administração, como biscoitos, caldas ou molhos, pastas orais e géis transdérmicos.

As apresentações orais podem ainda ser flavorizadas com sabores como bacon, caramelo, leite condensado, frango entre diversos outros que atraem os pets. “O gel transdérmico é aplicado na pele do animal e sua aplicação mais parece um carinho. Já um biscoito com sabor é como um petisco, um mimo. Muitos pacientes chegam a ‘pedir’ mais”, comenta Farah.

Os medicamentos manipulados também costumam ser a principal alternativa para a prevenção ou o tratamento de transtornos mentais devido à possibilidade de combinação de ativos num mesmo medicamento, manipulado na dose exata para o peso do animal, além dos diferenciais de flavorização e apresentação.

“Florais de Bach e fitoterápicos como valeriana, kawa-kawa, passiflora, L-triptofano e melatonina são algumas opções que podem ser prescritas em casos como insônia, estresse ou ansiedade. Medicamentos controlados, geralmente indicados para casos mais complexos, também podem ser manipulados, como fluoxetina, sertralina e clomipramina”, comenta Farah, ressaltando que somente um médico-veterinário está apto a prescrever o tratamento mais adequado para cada caso.

 

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Pesquisa aponta que nova geração gosta mais de animais do que de gente

Você certamente já deve ter ouvido alguém dizendo que “cachorro é melhor que muita gente”. E para várias pessoas nascidas entre 1981 e 1995, que integram a chamada geração dos millennials com idade em torno de 27 e 41 anos, o amor por cães e gatos supera, até mesmo, o sentimento nutrido por alguns familiares. 

Pesquisa feita nos Estados Unidos pela Consumer Affairs mostra que 83% dos donos de cães dizem amar mais os animais do que pelo menos um familiar. Quando trata-se de gatos, o índice sobe um pouco e chega a 85%, aponta o levantamento. Em um balanço geral, sem distinção por espécie animal, o percentual que tem os bichos em primeiro lugar na lista de preferências afetivas é de 81% 

Quando questionados dos familiares mais rejeitados, os participantes da pesquisa citam os irmãos, em primeiro lugar, com 57%. As mães figuram em segundo lugar (50%), seguidas por pais (41%), avós (31%) e parceiros (30%). Tios e primos aparecem na última posição, citados apenas por 12%. 

A maioria das pessoas desta geração tem cachorros ou gatos, vivem em casas nas capitais brasileiras e tem pelo menos um pet adotado. Para esse grupo, é comum gostar mais do pet do que da maioria das pessoas, gastar dinheiro com eles e se considerarem pai ou mãe do pet. 

Quando convidados a responder sobre as coisas mais importantes da vida, “meu pet” aparece atrás apenas da família e religiosidade e na frente de amigos, trabalho e lazer. Amor foi a palavra escolhida para resumir a relação entre tutores e pets, seguida por amizade e companheirismo. 

A pesquisa também aponta para o crescimento das adoções. Cerca de 47% dos entrevistados afirmam que têm um pet para dar uma “vida melhor para ele”. Além disso, a nova geração de tutores também é mais engajada em iniciativas ligadas à causa do bem-estar animal, e que a doação é o modo mais comum de contribuição. Cerca de 61% têm o hábito de doar alimentos ou insumos e 46% acolhem animais abandonados. 

Já Geração Z fica mais feliz ao ver seu pet do que o próprio crush!

Os membros da Geração Z, os nascidos entre 1997 e 2010, costumam deixar os Millennials confusos. Seja pela gírias, seja pela maneira de levar a vida: a lacuna geracional é uma realidade e, de fato, existem várias diferenças entre os grupos.

Uma nova pesquisa mostrou que os parceiros românticos, por exemplo, já não são prioridade dos mais jovens. Quem agora ocupa o primeiro lugar são os pets!

O estudo analisou 2 mil respostas de tutores de diferentes gerações e, curiosamente, os animais também chegaram a ter mais destaque do que as próprias bandas de música. Na hora de economizar, 37% da GenZ prefere guardar seu dinheiro para gastar com itens para o pet do que fazer uma viagem (20%) ou comprar um ingresso para um show (27%).

Jantares românticos e momentos a dois também ficam fora do páreo. 41% afirma ter mais chance de gastar US$ 100, algo em torno de R$ 500, com seu animal do que fazer alguma atividade com o ‘mozão’. Ao que tudo indica, esses dados estão relacionados com a importância dos bichos na vida dos entrevistados.

36% admite ficar mais feliz em ver seu peludo do que seu próprio parceiro, o dado é o que mais chama atenção, visto que a diferença foi a maior entre todas as gerações pesquisadas.

pets

 

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Goiânia recebe evento de adoção de cães e gatos no fim de semana

Naqueles olhares cúmplices dos amigos de quatro patas, reside um convite silencioso para uma jornada repleta de amor e fidelidade. No próximo sábado, marcado no calendário como dia 28 de outubro, será uma data de encontros significativos no Abrigo da Vê, situado no Shopping Cerrado, em Goiânia. Das 11h às 17h, uma pequena congregação de cerca de 30 animais, todos abraçando a dádiva da castração, aguardam ansiosamente por adoções conscientes e responsáveis.

 

A protetora independente, Maria Rita, compartilhou um pedacinho do coração de cada um desses animais. A maioria deles chegará ao novo lar com as vacinas e vermífugos em dia, prontos para preencher o ambiente com alegria e ternura. No momento da triagem, as condições de saúde de cada peludo serão minuciosamente detalhadas, afirmando o compromisso com a transparência e o bem-estar do novo membro da família.

 

Para dar um passo nesse caminho de amor e cuidado, é necessário ter pelo menos 18 anos e levar consigo um documento de identificação pessoal com foto, um comprovante de endereço e preencher uma ficha de adoção, que servirá como a primeira página de uma história repleta de lambidas e ronronados. A taxa de adoção, no valor de R$30, é um gesto generoso e opcional, mas cada contribuição se transforma em um raio de esperança para o abrigo, cuja missão é sustentada pelas doações que tornam possível cuidar dos preciosos animais resgatados.

E a corrente de amor não para por aí! Até o último dia de outubro, o Shopping Cerrado se torna um ponto de encontro para a generosidade, arrecadando artigos especiais para os nossos amigos de quatro patas. Coleiras que serão seguras com orgulho, comedouros que serão preenchidos com gratidão, brinquedos que prometem horas de diversão e roupas que aquecerão os corações peludos – tudo isso e mais um pouco pode ser entregue na praça de alimentação, ao lado da atração Patrulha Canina, ou no Espaço Família/SAC.

 

Venha fazer parte desta narrativa de amor, onde o protagonista pode muito bem ter quatro patas e um coração imenso. Adote com amor, cuide com carinho nesta emocionante jornada de transformação de vidas.

 

Fotos: Reprodução

 

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Goiânia celebra os animais com megaevento Pet Friendly

Outubro é o mês dos animais, e a Comissão Especial de Direito Animal da OAB/GO em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de Goiânia (Secult), preparou um evento super especial com o objetivo de reunir pais de pet para o 1º  Pet Friendly Day e CÃOtulra do Direito Animal da OAB-GO. O encontro será realizado na Praça Tamandaré, no dia 08 de outubro e tem início às 09h da manhã. Para se inscrever no evento é preciso doar 2 kg  de ração de gato ou cachorro e produtos de limpeza.

A ideia do evento é reunir advogados, estudantes de direito, e o público em geral para trazer seus animais de estimação para uma tarde de conscientização sobre os direitos e bem dos pets. 

“Será um dia especial repleto de Cãotulra, contaremos com uma programação de vivência entre os tutores e seus animais onde desfrutarão de um ambiente de palestras, interação e brincadeiras”, comentou Pauliane Rodrigues, presidente da Comissão Especial de Direito Animal da OAB/GO.

Entre as atividades do encontro de direito, estão interações entre os participantes do evento, palestras, além de contar com arrecadação de rações que serão doadas às instituições de caridade que cuidam dos animais em situação de vulnerabilidade.

Programação

Das 9 às 13h

– Orquestra tocando músicas relaxantes para os animais

– Competição os animais são especiais:  idosinho mais lindo, o mais simpático.

– Oficinas de como montar cadeira de rodas para animais deficientes – Projeto Reciclando Patas;

– Oficina Reciclar para castrar é só começar –  Projeto Tampatas;

– Palestra “Como reduzir o estresse dos animais” – Instituto Reabilitar

– Palestra “Guarda responsável e a importância da castração” – Grupo Miau auau e Aspan;

– Gravação de plaquinhas para identificar os animais;

– Palestra “Como reconhecer e denunciar os Maus-Tratos aos animais” –  Pauliane Rodrigues , presidente da Comissão Especial de Direito Animal da OAB/GO

– Sorteio de brindes;

– Doação de tampinhas, venda de canecas – Projeto Tampatas

– Exposição de arte, telas pintadas pelo artista e Protetor de Animais Arivaldo – Abrigo São Francisco

 

SERVIÇO
1º  Pet Friendly Day e CÃOtulra do Direito Animal da OAB-GO
Data: 08 de outubro
Local: Praça Tamandaré – Tenda Cultural
Horário: 09h às 13h
Inscrição: 2 kg  de ração de gato ou cachorro e produto de limpeza

Caça aos carrapatos: Saiba como proteger seu pet destes parasitas que podem levá-lo a morte

Nossos animais de estimação são mais do que simples companheiros; eles são membros queridos de nossas famílias. Portanto, é nossa responsabilidade assegurar que eles levem uma vida feliz e saudável. Um dos maiores desafios que enfrentamos nessa jornada é a ameaça dos carrapatos, que podem se mostrar bastante perigosos não apenas causando desconforto, mas pode também levar a graves problemas de saúde, inclusive à morte. A importância de proteger seu animal de estimação contra carrapatos não pode ser subestimada, pois eles são portadores de doenças sérias que podem afetar tanto os animais quanto os seres humanos. 

 

Segundo a veterinária Hellen Christina Martins da CRMV GO, o carrapato-marrom, de nome científico Rhipicephalus Sanguineus, que é fonte de preocupação dos pais de pets, é o mais comum no Brasil e é responsável pela transmissão de algumas doenças que podem ser fatais, entre as principais estão a erlichiose, anaplasmose e babesiose. Essas doenças fazem a destruição das células sanguíneas, plaquetas e hemácias em um estágio inicial, já em um estágio mais avançado ela interfere na produção dessas células na medula óssea, ou seja, em um primeiro momento acontece a destruição das células e em um segundo momento, além da destruição, acontece um impedimento na produção dessas células. Tal condição pode levar a uma anemia que pode gerar a necessidade de uma transfusão sanguínea, e em casos mais sérios pode levar à morte.

 

A veterinária Hellen diz que alguns dos sintomas muito comuns das hemoparasitoses (doenças transmitidas pelo carrapato) são vômitos, diarreia, fezes escuras com presença sangue, anemia, remela nos olhos, emagrecimento, febre e falta de apetite. Para o diagnóstico, primeiro é feito o hemograma, onde será constatado a presença ou não da anemia, além de detectar se é o caso de uma transfusão de sangue. Caso o hemograma mostre um indicativo de hemoparasitose é feito um exame específico, um PCR para hemoparasitose que irá dizer qual a doença acometida e qual o melhor tratamento, já que existem tratamentos diferentes dentre as doenças. É feito também as enzimas hepáticas, para checar a função do fígado, e o ultrassom para ver como estão os órgãos e saber a melhor conduta. No ultrassom, com a presença da doença, podemos ver a esplenomegalia (aumento do baço) e hepatomegalia (aumento do fígado).

 

Ela explica ainda que nesse tempo de chuva e calor a infestação de carrapatos aumenta, por isso a atenção deve ser redobrada. Um carrapato fêmea tem a capacidade de botar até mil ovos em um ambiente, o que torna a infestação muito rápida. Outro fato fascinante sobre os carrapatos é a sua capacidade de sobreviver sem se alimentar por até 6 meses. Isso é importante a ser considerado em situações como a mudança para uma nova casa ou apartamento, uma vez que o antigo proprietário pode ter tido um animal de estimação infestado por carrapatos.

 

A veterinária explica também que as hemoparasitoses são doenças graves, deve-se tomar todas as medidas possíveis para que o carrapato seja evitado, tendo em vista que não é preciso de uma infestação massiva para a transmissão da doença do carrapato, uma única picada de um só carrapato pode ser responsável pela transmissão da doença. Outra forma de transmissão é através da transfusão de sangue não testado e contaminado, e também por via transplacentária, da mãe para os filhotes. Então deve-se controlar muito bem o carrapato em todas essas situações. É aconselhável o uso de medicamentos orais, como comprimidos carrapaticidas para evitar que o carrapato chegue ao animal.

 

Proteger o pet contra carrapatos é uma séria responsabilidade de todos os donos de animais de estimação. Nossos pets confiam em nós para fornecer amor, cuidado e proteção. A prevenção é a chave para evitar qualquer dano, por isso, adotar medidas preventivas é essencial. A prevenção é a melhor maneira de manter nossos pets seguros, e a responsabilidade é nossa, como cuidadores dedicados, garantir que eles vivam vidas longas e saudáveis, livres desses parasitas indesejados.

 

 

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10 Dicas para viajar em segurança com seus Pets

Quando se trata de viajar, nossos adoráveis amigos de quatro patas não precisam ficar para trás. Viajar com animais de estimação pode ser uma experiência maravilhosa para toda a família, desde que seja feito com segurança e planejamento adequado. Se você está planejando uma aventura com seu fiel companheiro peludo, é essencial garantir que a jornada seja tranquila e segura para ambos.

 

Cuidado com as temperaturas

Créditos: Patas de casa

Outro detalhe muito importante é a temperatura dentro do carro. Afinal, tanto o excesso de calor quanto de frio podem prejudicar a saúde do seu bichinho. Em dias muito frios, certifique-se de que o cão ou gato esteja bem agasalhado e tome cuidado com o vento em excesso.

Já em viagens feitas em dias quentes, não deixe de abrir os vidros ou ligar o ar-condicionado. Se a incidência de sol for alta, o cuidado deve ser redobrado para evitar queimaduras e até a desidratação do pet.

 

Cartão de vacinação em dia 

Créditos: Portal do Dog

A vacinação em dia também é fundamental em qualquer viagem para proteger a saúde do pet. A carteirinha deve estar completa e atualizada (antirrábica e polivalente). Além disso, tê-la em mãos é importante caso exista a necessidade de levar o pet a um atendimento veterinário. Lembrando que viagens de avião requerem atenção em dobro. Nesse caso, é obrigatório ter atestado de saúde do veterinário, calendário de vacinação completo e outras burocracias.

 

Cinto de segurança

Créditos: Doglicious

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, é proibido levar animais em partes externas do veículo ou dirigir com animais à sua esquerda, entre os braços ou pernas. Para evitar que um cão atrapalhe o motorista e viaje seguro, portanto, o ideal é que ele esteja preso. Você pode usar uma caixa de transporte ou uma cadeira própria para cães ou cinto adaptado para eles. O importante é nunca viajar com seu animal solto e muito menos nos bancos da frente. Também não o deixe ir com a cabeça para fora da janela. A gente sabe que alguns cães amam um ventinho na cara, mas você não deixaria seu filho humano fazer isso, não é? Pois então, proteja também seu cão.

 

Paradas a cada uma hora

Créditos: Freepik

Para evitar o estresse prolongado da viagem, a cada uma hora é recomendável parar o automóvel e descer para que seu bichinho possa fazer suas necessidades fisiológicas e passear, além de hidratá-lo com um pouco de água – é melhor não alimentá-lo. 

 

Brinquedos para distrair o animal durante a viagem 

Créditos: Portal Melhores Amigos

É muito importante separar alguns objetos que o pet gosta mais e levá-los na viagem, isso faz com que o animal sinta-se mais confortável, tanto no veículo quanto no local de hospedagem, reforçando a ideia de que está em casa.

 

Placa de identificação 

Créditos: Catraca Livre

É imprescindível que o pet esteja identificado com uma plaquinha com todas as suas informações importantes (nome do pet, nome do tutor, telefone para contato). Agindo dessa forma, você evita um susto maior.

 

Não esqueça dos remédios para os Pets

Créditos: Canal do Pet

Se seu animal de estimação faz o uso de algum medicamento, é importante levá-lo e continuar o tratamento da forma adequada durante o trajeto. Lembre-se, é sempre bom tirar quaisquer dúvidas com o veterinário em relação a administração do remédio ao longo de viagens, sendo ela com durações longas ou curtas.

 

Verifique se o destino é Pet Friendly 

Créditos: Estadão

Para ter mais tranquilidade durante a viagem, uma das principais dicas para viajar com o pet é a escolha da acomodação no destino. É importante que o tutor se certifique de que o local aceita receber pets, além de confirmar se existem possíveis taxas extras para a acomodação do animal ou se há restrições a tamanho.

 

Vai viajar de avião ? Chegue cedo ao aeroporto

Créditos: Petlove

Para viajar com o seu animal de estimação, o passageiro deve chegar ao aeroporto com pelo menos duas horas de antecedência para voos domésticos, e três horas para voos internacionais. Também é fundamental apresentar o atestado de saúde do seu pet no balcão de check-in, onde também é paga a taxa correspondente ao serviço de transporte reservado.

 

Não alimente o animal até 4 horas antes da viagem 

Créditos: Terra

Viagens de carro podem deixar seu cão ou gato enjoados, por isso, no caso dos cachorros, não dê ração ou qualquer tipo de alimento até quatro horas antes do percurso, já a água, basta uma hora de antecedência. Para o felino, deve ser de duas horas antes.

 

Créditos da imagem de capa: Petlove 

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Goiânia terá evento de adoção de cães e gatos no fim de semana

O grupo Miau Auau realizará no Plaza D’Oro Shopping, no próximo domingo (17), das 9h às 13h, no piso 1, um evento para adoção de cães e gatos. Todos os animais disponíveis para adoção já estarão castrados e com vacinas e vermífugos em dia.

Para adotar é necessário ter a partir de 18 anos, portar documento de identificação, comprovante de endereço, ser aprovado na triagem e pagar uma taxa de R$ 40,00. “Mais importante: Estar ciente de que adotar é um ato de responsabilidade, que exige dedicação e comprometimento”, explica Camila Amorim, à frente da Miau Auau.

Serão cerca de 50 animais, entre cães e gatos, adultos e filhotes. “Todos foram resgatados de alguma situação de abandono ou maus-tratos. A taxa de adoção é um valor simbólico que ajuda em uma pequena parte desses gastos”, diz Camila.

O evento ainda contará com lojinha com itens para pets, petlovers e plaquinhas de identificação que serão gravadas na hora. 

 

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SERVIÇO:

Evento de Adoção de Pets – Goiânia

Quando: domingo, 17 de setembro

Onde: Plaza D’Oro Shopping está localizado na Av. Nápoli, nº 500, no Residencial Eldorado

Horário: das 9h às 13h

Entrada franca

 

Foto de capa: Marcelo Pacheco

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Saiba quais são os nomes e raças de pets mais comuns em Goiás

O PetCenso 2023 divulgou os nomes de cães e gatos mais comuns no Brasil, na última semana. A pesquisa foi realizada com base no banco de dados da empresa PetLove e DogHero, que conta com mais de 2,5 milhões de pets cadastrados. O levantamento também indica as raças mais presentes nos lares brasileiros.

Entre as cadelas, Mel ficou em primeiro lugar. Em seguida, Luna e Nina continuam liderando o pódio dos caninos desde o ano passado. Para os machos, o principal nome dado aos pets é Thor, seguido por Luke e Teo.

Já para os felinos, Nina garante o topo do ranking. Mia e Mel ocupam o segundo e terceiro lugar, respectivamente. Além disso, 98% dos bichanos presentes nas casas não têm raça definida, seguido da azul russo e gato de bengala, ambos empatados com 0,2%.

Raças mais queridas

Os “vira-latas”, animais sem raça definida (SRD), são maioria nos lares brasileiros — representando 40% de todos os cães e 98% de todos os gatos. Ainda entre os cachorros, são comuns também os Shih Tzus, Yorkshire Terriers e Spitz Alemães. Já entre os gatos, aparecem em seguida o Azul Russo, o Gato de Bengala e o Snowshoe.

Desde 2016, o ano em que a primeira edição foi disponibilizada, os pets sem raça definida (SRD), são, de longe, os mais amados entre os brasileiros. Em Goiás, não é diferente, já que estão presentes em 33,8% dos lares com cachorros. No entanto, ainda há algumas raças mais comuns de serem encontradas, como o Shih-tzu, em 21,5% das casas, e o Pinscher, em 4%.

 

Confira abaixo o ranking completo:

Principais raças de cães (Nacional)

SRD – 40%

Shih Tzu – 12%

Yorkshire Terrier – 5%

Spitz Alemão – 4%

Buldogue Francês – 3%

Lhasa Apso – 3%

Poodle – 3%

Golden Retriever – 3%

Pinscher – 2%

Dachshund – 2%

 

Principais raças de gatos (Nacional)

SRD – 98%

Azul Russo – 0,2%

Gato de Bengala – 0,2%

Snowshoe – 0,1%

Siberiano – 0,1%

Abissínio – 0,1%

Pelo Curto Inglês – 0,1%

Himalaio – 0,1%

Korat – 0,06

Curl Americano – 0,05

 

Top 10 nomes de cães (Nacional)

Mel

Luna

Nina

Thor

Amora

Luke

Mag

Maia

Teo

Lola

Top 10 nomes de gatos (Nacional)

Nina

Mia

Mel

Luna

Lua

Amora

Simba

Chico

Tom

Pandora

Principais nomes de cães (região Centro-Oeste)

Mel e Thor

Luna e Luke

Amora e Teo

Nina e Bob

Mag e Chico

 

Principais nomes de gatos (região Centro-Oeste)

Nina e Loki

Luna e Simba

Mia e Chico

Frida e Teo

Amora e Tom

 

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Projeto de Lei no Brasil prevê licença do trabalho em caso de morte de Pets

Quem possui animais de estimação, como cães e gatos, sabe que o amor pelo bichinho se torna incondicional. E quando o animal chega a falecer, as pessoas sofrem o luto como realmente a perda de um membro familiar. Agora, o Projeto de Lei 221/23, que tramita na Câmara dos Deputados, se aprovado, deve mudar a forma de passar por esse período, já que permitirá ao funcionário a ausência do serviço por um dia, em caso de falecimento de cachorro ou gato, sem que seja descontado do salário.

A ideia é que seja inserida a medida na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que já justifica a ausência do empregado por dois dias, sem prejuízo do salário, em alguns casos de falecimento, como a de irmão, cônjuge, pais, filhos ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, seja seu dependente.

Apesar de o projeto ser específico para as duas espécies (cães e gatos), se aprovado, talvez seja possível um entendimento que outros animais possam ser considerados para o que o tutor obtenha o benefício. Mas, por enquanto, não há no texto algo mais amplo.

“Não há referência, por exemplo, a palavra pet ou bichos de estimação. Embora o projeto não permita uma interpretação extensiva, é possível que a jurisprudência da Justiça do Trabalho se posicione para ampliar o leque de bichos de estimação”, explica o advogado Arnaldo Barros Neto, especialista em Direito do Trabalho e sócio do escritório Martorelli Advogados. Segundo ele, apesar de ser uma medida de uma pauta em evidência e importante, traz pontos preocupantes, que talvez precise de ajustes. “O projeto não exige nenhuma comprovação de propriedade do animal, mas apenas do seu óbito. Isso pode dar azo a iniciativas de oportunistas, criando uma situação de difícil controle pelas empresas”, explica.

No Projeto de Lei, a morte do cão ou do gato deve ser comprovada por atestado de óbito, emitido pelo médico-veterinário. Além disso, o benefício está limitado a três afastamentos por ano. A medida também esclarece que o tutor deve entrar em contato com uma clínica veterinária ou com o centro de zoonose da cidade para fazer a incineração. Atitude de destinação correta para o corpo do pet para que mantenha a saúde pública. Pois não se deve enterrar o animal no quintal, visto que a decomposição do corpo libera substâncias que podem contaminar o solo, lençol freático e poços artesianos.

O projeto foi apresentado no dia 2 de fevereiro de 2023 e deverá passar pelas comissões internas da Câmara dos Deputados, como, por exemplo, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que é responsável pela análise da constitucionalidade. Além disso, ser encaminhado para revisão pelo Senado Federal. Não há como prever em quanto tempo ele poderá ser sancionado (ou não).

O advogado Arnaldo Barros Neto alerta que “é possível que o projeto seja encarado como um desestímulo ao investimento na economia, haja vista o ônus gerado ao empregador sem qualquer contrapartida”.

*Agência Estado

 

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Goiânia tem 40 praças com pet places para passear com seu animal de estimação

 

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Goiânia tem 40 praças com pet places para passear com seu animal de estimação

A quantidade de pet places em praças públicas da capital de Goiânia tem sido aumentada pela Prefeitura. Essas áreas são destinadas à convivência de cães, gatos e seus respectivos donos. Atualmente, Goiânia possui 40 espaços para animais de estimação, com instalações construídas e implementadas pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), como túneis, arcos de pneus, rampas e barras.

“É a nossa equipe de serralheria que constrói o playground para animais de estimação. Em 2021, havia apenas seis pet places em Goiânia, todos localizados em bairros considerados nobres. Foi o prefeito Rogério Cruz que decidiu instalar mais unidades para abranger todas as regiões da cidade”, afirma Alisson Borges, presidente da Comurg.

Atualmente, praças de bairros como Urias Magalhães, Residencial Eli Forte, Jardim São José, Setor Faiçalville, Goiânia Viva, Residencial Paulo Pacheco, Parque Atheneu, Setor dos Funcionários, Vila Pedroso, Setor Real Conquista, Residencial Aruanã III, Residencial Português, Condomínio das Esmeraldas e outros possuem pet places.

A maioria dos novos projetos de praças já inclui o pet place, além de academia ao ar livre e playground. “Os cães e gatos se tornaram parte das famílias em Goiânia. Todos queremos o melhor para nossos animais de estimação. O pet place é o local onde eles podem brincar, gastar energia e relaxar para voltarem para casa bem”, destaca Alisson Borges.

Nos próximos meses, novos espaços exclusivos para animais de estimação serão inaugurados de acordo com o planejamento da Comurg. “Estamos analisando os locais onde há maior demanda para instalar os pet places e também novas casinhas de corujas, outra iniciativa desta administração. Cuidar da cidade também significa cuidar dos animais que vivem aqui”, ressalta o presidente.

Confira abaixo a localização dos Pet Places em Goiânia:

 

1.                  Praça da Avenida T-52, setor Bueno.

2.                  Praça do Triângulo, Alto da Glória.

3.                  Praça do Sol, Setor Oeste.

4.                  Praça das Artes, Jardim Goiás.

5.                  Praça dos Namorados, Parque das Laranjeiras.

6.                  Praça Santa Terezinha, Vila João Vaz.

7.                  Praça Faiçalville, Setor Faiçalville.

8.                  Praça Tamanduá, Vila Nova.

9.                  Praça Unidade 101, Rua 04, Parque Atheneu.

10.              Rua P-19, setor dos Funcionários.

11.              Praça Tarsila do Amaral, Jardim Abapuru.

12.              Praça 1° de Fevereiro, Vila Pedroso.

13.              Praça do Ipê, Setor Bueno.

14.              Praça do Jardim Ipanema.

15.              Avenida Couto Magalhães, Jardim Bela Vista.

16.              Praça da Rua RPS 7 Residencial Porto Seguro, Goiânia.

17.              Praça da Rua Porto 03 com Porto 09, Residencial Português.

18.              Praça da Rua 10 com a Rua 15, Residencial Paulo Pacheco.

19.              Praça da Rua EI 15 com RI 16 Qd 78, Residencial Jardim Itaipu.

20.              Praça na Avenida Nadra Bufaiçal com Rua Solano Lotes, setor Faiçalville

21.              Rua Badejo com rua Golfinho, Jardim Atlântico.

22.              Praça Darci Accorci, Avenida Olinda, Parque Lozandes

23.              Praça na Rua Irmã Anita Feliz, setor Jardim São José

24.              Praça entre as Ruas GV-14 e GV-16, Goiânia Viva.

25.              Praça da Avenida Boulevard Conde dos Arcos, Goiânia II.

26.              Praça da Rua CP-42 com a CP-33, setor Carolina Parque.

27.              Praça Santa Cruz, setor Jaó

28.              Praça da Bandeira, setor Jaó

29.              Praça da Rua AP-04, Residencial Aruanã III

30.              Praça na Rua RC-23 com RC66, setor Real Conquista

31.              Praça Rua EF 38 com Rua EF 19, Residencial Eli Forte

32.              Praça Na Rua Tote Barbosa , Residencial Antônio Barbosa

33.              Rua do Rosário, Jardim Novo

34.              Avenida Cora Coralina, setor Sul

35.              Praça da Paz, Jardim Nova Esperança

36.              Praça dos Baianos, Urias Magalhães

37.              Praça da Bandeira, Bairro Goiá

38.              Praça Rua RP6 com Rua G, setor Recreio Panorama

39.              Praça na Rua ACP-17, Qd 22, lote 33, Residencial Antônio Carlos Pires

40.              Praça na Rua 45 com Rua 49, Condomínio das Esmeralda

 

 

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Goiânia recebe evento de incentivo à adoção de animais

Neste sábado (15) a Vida Lata, uma organização dedicada ao resgate e cuidado de animais abandonados, realizará a 4ª Vivência, um evento que tem como objetivo envolver a comunidade e incentivar a adoção responsável de cães e gatos. A ação ocorrerá na Colônia de Férias da EBM, localizada na Avenida Ricardo Paranhos, em Goiânia, das 9 às 13h.

Durante a 4ª Vivência, os participantes terão a oportunidade única de vivenciar o contato direto com os animais que estão disponíveis para adoção. Enquanto os cães estarão soltos em cercados, os gatos serão acomodados em gaiolas próprias, garantindo a segurança e o bem-estar de todos.

Diferentemente de eventos tradicionais de adoção, a Vivência do Vida Lata permite que as pessoas passem o tempo que desejarem em contato com os animais, a fim de criar vínculos e garantir uma decisão consciente de adoção. A organização enfatiza que a adoção de um animal de estimação é um compromisso para toda a vida.

Adoção compartilhada

Além da oportunidade de encontrar um novo membro para a família, o evento também marcará o lançamento da Adoção Compartilhada Vida Lata. A iniciativa visa fornecer acompanhamento veterinário aos animais que esperam por adoção e possuem um perfil menos procurado. Com esse suporte, pessoas que desejam adotar, mas têm preocupações com os custos envolvidos, poderão finalmente realizar o sonho de ter um animal de estimação. Mais detalhes sobre essa iniciativa serão esclarecidos durante o evento.

Bazar

Durante a manhã de sábado, os visitantes terão a oportunidade de conhecer diversos produtos à venda, cuja renda será destinada à manutenção e cuidados com os animais resgatados pelo Vida Lata. Além disso, haverá pipoca e algodão doce disponíveis no local, proporcionando momentos de alegria para crianças e adultos.

Para adotar

Os interessados em adotar um animal devem ser maiores de 18 anos e devem levar documentos pessoais, comprovante de endereço e participar de uma triagem que será realizada no local ou antecipadamente pelo link www.vidalata.com.br/adocao.

O Vida Lata também convida aqueles que ainda estão se familiarizando com a ideia de adoção a participarem do evento para conhecerem mais sobre o universo pet e conversarem com os voluntários para esclarecer suas dúvidas. Além disso, é possível contribuir com a causa trazendo ração, jornais, remédios, toalhas e produtos de limpeza.

 

SERVIÇO:

Evento de adoção Vida Lata em Goiânia

Quando: 15 de julho

Horário: das 9 às 13h

Onde: Colônia de Férias da EBM – Avenida Ricardo Paranhos, nº 1020, Setor Marista

 

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