Extraordinário Caribe brasileiro tem cenário nacional exuberante e passado sombrio ligado ao tráfico de escravos

Porto de Galinhas, uma vila de pescadores em Pernambuco, emergiu do anonimato para se tornar um dos destinos turísticos mais cobiçados do Brasil. Apelidado de “Caribe Brasileiro” devido às suas praias de águas cristalinas e piscinas naturais, esta joia litorânea cativa visitantes de todo o mundo com sua beleza deslumbrante.

À primeira vista, Porto de Galinhas é um paraíso tropical, com suas areias douradas, coqueirais exuberantes e águas azul-turquesa. As piscinas naturais formadas pelos recifes de corais são o principal atrativo, oferecendo mergulhos fascinantes entre peixes coloridos e formações de corais.No entanto, por trás dessa fachada paradisíaca, há uma história complexa e um passado sombrio. Porto de Galinhas tem suas raízes profundamente ligadas ao tráfico de escravos que assolou o Brasil colonial. O nome peculiar da vila, que significa “Porto das Galinhas”, remonta ao século XVIII, quando era usado como um eufemismo para o comércio ilegal de africanos escravizados. Os escravos eram contrabandeados para o país escondidos em barris de galinhas-d’angola, daí o nome sugestivo.

Hoje, Porto de Galinhas é muito mais do que seu passado sombrio. A vila abraçou o turismo como uma fonte de renda e desenvolvimento, mas também está comprometida com a preservação ambiental e a sustentabilidade. Projetos de conscientização e conservação têm sido implementados para proteger os recifes de coral e a vida marinha, garantindo que as futuras gerações possam desfrutar da beleza natural de Porto de Galinhas.

Além de suas paisagens deslumbrantes, Porto de Galinhas oferece uma variedade de atividades para todos os gostos. Desde passeios de jangada até as piscinas naturais até aventuras de mergulho e surf, há algo para todos os viajantes explorarem e apreciarem.À medida que Porto de Galinhas continua a crescer e evoluir como destino turístico, é crucial lembrar tanto de sua beleza cativante quanto de sua história complexa. Esta vila costeira é um testemunho da resiliência do povo brasileiro e um lembrete da importância de preservar e valorizar tanto a natureza quanto a cultura.

Porto de Galinhas espera por você para desvendar seus segredos e desfrutar de sua beleza incomparável. Venha explorar as maravilhas deste “Caribe Brasileiro” e criar memórias inesquecíveis em meio à serenidade das águas cristalinas e à riqueza de sua história

Um nome com raízes no passado:

O nome “Porto de Galinhas” tem suas raízes na história colonial do Brasil e está diretamente ligado ao tráfico de escravos. Originalmente conhecida como Porto Rico devido à sua abundância em pau-brasil e à produção de açúcar, a região se tornou um ponto crucial para o desembarque clandestino de escravos durante o período colonial. Com a proibição do tráfico transatlântico de escravos, os contrabandistas buscaram formas de continuar suas atividades ilegais. Uma das estratégias utilizadas era esconder os escravos sob engradados de galinhas d’Angola, que eram barulhentas e ajudavam a camuflar os sons dos escravos. A senha usada para anunciar a chegada de um novo carregamento de escravos era “tem galinha nova no porto”, o que eventualmente levou a região a ser conhecida como Porto de Galinhas.

Este passado sombrio contrasta com a beleza e a serenidade que Porto de Galinhas oferece hoje. Na década de 1990, a região começou a se destacar como um destino turístico, sendo eleita várias vezes como a “Melhor Praia do Brasil” pela revista Viagem & Turismo. A praia, agora um polo turístico, atrai visitantes de todo o mundo com suas belas praias, águas cristalinas e rica cultura local.

Interessante também é a contribuição do artista piauiense Gilberto Carcará, que, ao criar esculturas de galinhas com troncos de coqueiros mortos, ajudou a popularizar e a ressignificar o nome Porto de Galinhas. Hoje, essas esculturas são um símbolo da região e contribuem para a identidade cultural da vila.

Um Paraíso Natural:

Porto de Galinhas, localizado no município de Ipojuca em Pernambuco, é famoso por suas praias de águas mornas e cristalinas, perfeitas para relaxamento e atividades aquáticas. Além da famosa Praia do Atalaia, conhecida por suas deslumbrantes piscinas naturais que aparecem durante a maré baixa, a região oferece uma diversidade de praias com características únicas.

Praias como a do Cupe, com suas águas um pouco mais agitadas atraindo surfistas, e a Praia de Serrambi, que oferece águas claras e calmas perfeitas para relaxar, são apenas algumas das opções. O Pontal do Cupe é uma área com corais espalhados, onde o mar fica mais calmo e pequenas piscinas naturais se formam.

Além disso, Porto de Galinhas também é um convite ao ecoturismo. A rica biodiversidade marinha e os manguezais locais podem ser explorados através de passeios educativos, como o Projeto Hippocampus, que foca na pesquisa e proteção dos cavalos-marinhos na região. O passeio de jangada no Pontal de Maracaípe é uma experiência única, oferecendo a oportunidade de observar cavalos-marinhos e siris em um cenário natural deslumbrante.

Para quem procura mais aventura, os passeios de buggy são uma excelente forma de explorar as praias da região. Estes passeios geralmente incluem visitas a várias praias em um dia, proporcionando uma visão abrangente do litoral de Porto de Galinhas.

Em termos de acomodações, Porto de Galinhas oferece uma vasta gama de opções, desde pousadas charmosas até resorts de luxo. Estabelecimentos como a Pousada Ecoporto e o Samoa Beach Resort são apenas alguns dos locais com avaliações elevadas pelos hóspedes.

A gastronomia local é outro ponto alto. Restaurantes como o Beijupirá, conhecido por seus pratos que misturam ervas regionais, peixes e frutos do mar, e o Peixe na Telha, com seu famoso prato homônimo, são imperdíveis para quem aprecia uma boa comida nordestina.

Por fim, ao planejar uma viagem para Porto de Galinhas, é importante considerar a época do ano. A região é quente o ano inteiro, mas os meses de verão tendem a ser mais secos, enquanto os meses de inverno são mais chuvosos. No entanto, mesmo durante o inverno, é possível desfrutar de dias ensolarados. Para aproveitar ao máximo as piscinas naturais, é recomendado planejar a visita durante a maré baixa.

Gastronomia de Excelência: A culinária local oferece uma experiência gastronômica rica, com destaque para os frutos do mar. Restaurantes como Barcaxeira e Mardioca são conhecidos por pratos deliciosos, que misturam influências indígenas, africanas e europeias, refletindo a diversidade cultural do Brasil​​.

Melhor Época para Visitar: Aconselha-se planejar a viagem entre setembro e abril, período em que o clima é mais seco e as águas estão mais limpas, ideal para desfrutar das belezas naturais da região​​​​.

Hospedagem para Todos os Estilos: A cidade oferece uma ampla gama de opções de hospedagem, desde pousadas aconchegantes até resorts luxuosos, garantindo conforto e qualidade para todos os visitantes​​.

Diversidade de Atividades: Além das praias, os visitantes podem aproveitar passeios de jangada, explorar as piscinas naturais e realizar excursões às praias vizinhas como Maragogi e Carneiros. Porto de Galinhas oferece uma combinação única de lazer, cultura e história.

Porto de Galinhas, com seu cenário exuberante e passado histórico, representa um destino que entrelaça a beleza natural com uma rica tapeçaria cultural e histórica, oferecendo uma experiência turística profunda e diversificada.

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Cidade goiana de beleza espetacular já foi conhecida por ‘Bota Fumaça’

Você já ouviu falar  Bota Fumaça, no estado de Goiás? Não? E, em Paraúna? A cidade goiana, localizada a pouco mais de 100 km de Goiânia e 350 km de Brasília, é cheia de mistérios e lendas que cercam sua história.Os moradores da região afirmam que seres estranhos, vindos até mesmo de outros planetas, visitam ou habitam a cidade. O misticismo está relacionado às grandes formações rochosas e às construções antigas que Paraúna abriga, tornando-se seu principal cartão-postal e atrativo turístico.

Não se sabe ao certo se essas histórias são reais ou ficção, mas uma coisa é certa: Paraúna possui belezas naturais que merecem ser vistas de perto. Se você está curioso para conhecer essa cidade cheia de encantos, confira agora algumas das atrações turísticas imperdíveis em Paraúna!

O povoamento de Paraúna começou por volta do ano de 1900, na Fazenda São José, às margens do córrego São José. A partir de três famílias – Ferreira (Maria Rosa Ferreira), Ferro (João Xavier Ferrro) e Moraes (Felisbino Coelho de Moraes) -, o povoado-embrião recebeu o nome inicial de “Bota Fumaça” ou “Fumaça”. Esse nome curioso não chegou a ser oficializado, mas era utilizado pelos moradores mais antigos por associarem o vapor exalado pelos animais nas temperaturas mais frias com uma espécie de fumaça saindo de suas narinas.

Com o tempo, o povoado passou a ser conhecido como São José do Turvo, devido à sua localização às margens do córrego São José, que faz barra com Rio Turvo. Ele se tornou um distrito integrante do município de Alemão, hoje conhecido como Palmeiras de Goiás. Porém, em 1930, o distrito foi emancipado e recebeu o nome de Paraúna. Essa denominação é um neologismo que junta os radicais da língua tupi-guarani: “PARA”, que significa rio, e “UNA”, que significa preto.

Embora o município tenha sido extinto no mesmo ano de sua criação por questões políticas, quatro anos depois ele foi restaurado e instalado novamente em 24 de novembro de 1934. Desde então, a data de 10 de novembro prevalece para comemorar o aniversário da cidade e a restauração do município.

Atualmente, Paraúna possui uma população estimada de 11.221 pessoas e uma área territorial de 3.779,385 km². A cidade está localizada no sudeste do interior de Goiás, em uma região dominada pela agricultura e pecuária. Além disso, Paraúna possui um grande potencial turístico, graças às suas belas paisagens naturais e sua história cheia de mistérios e lendas.

Entre as atrações turísticas imperdíveis em Paraúna estão a Serra das Galés, a Portaria, a Muralha de Pedra e a Ponte de Pedra.

Confira agora algumas das atrações turísticas de Paraúna e programe-se para conhecer a cidade!

 

Morro da Igrejinha e Cristo Redentor

MorroFoto: Overmundo

Morro da Igrejinha e Cristo Redentor em Paraúna

Dentro da cidade, vale visitar o Morro da Igrejinha, que abriga a Capela de Nossa Senhora da Guia. Ao lado da igreja está a imagem do Cristo Redentor, que tem mais de 10m de altura. O Morro da Igrejinha oferece uma vista única da cidade de Paraúna.

 

Sítio Arqueológico Serra das Galés

PEdraFoto: Goiás Turismo

Pedra do Cálice, na Serra das Galés em Paraúna

Reconhecida desde 1996 como Reserva Particular do Patrimônio Natural, a Serra das Galés abriga formações rochosas que intrigam o público visitante e formam a principal atração turística da cidade. As imagens formadas pelas rochas impressionam pela semelhança com objetos, pessoas e animais, como a Pedra da Tartaruga, o Lorde Francês, a Máquina de Escrever e a formação rochosa mais famosa da Serra e cartão-postal de Paraúna: o Cálice de Pedra, que tem cerca de 15m de altura. A Serra das Galés também é ideal para trilhas.

Pedra

Pedra da Tartatura, na Serra das Galés

Lorde

Lorde Francês, na Serra das Galés

 

Serra da Portaria

SerraFoto: Caroline Constantino | Do Cerrado

Serra da Portaria, em Paraúna

Localizado no Parque Estadual de Paraúna, a Serra da Portaria também abriga resquícios de construções de pedra e outros vestígios de antigas civilizações, que podem ter ligações com os povos maias e incas. Ao pé da Serra há um salto que forma uma piscina natural, adequada para banho.

 

Serra da Arnica

SerraFoto: J. A. Fonseca

Serra da Arnica, em Paraúna

Nome recebido em virtude da grande quantidade da plantinha “arnica” no local, a Serra da Arnica é mais um espaço que abriga formações rochosas de grande mistério, como um monumento formado por pedras que se elevam como uma fortaleza e uma incrível figura que lembra um felino em posição de esfinge. A Serra da Arnica também é frequentada por atletas para a prática de trilhas de motos.

 

Muralha de Pedra

MuralhaFoto: J. A. Fonseca

Muralha de Pedra em Paraúna

Conjunto de rochas alinhadas que formam uma estrutura semelhante a um grande muro, a Muralha de Pedra tem mais de 80 km de extensão e chama a atenção dos visitantes pelo formato, que parece com degraus.

 

Ponte de Pedra

PonteFoto: Caroline Constantino | Do Cerrado

Ponte de Pedra, em Paraúna

Na divisa de Paraúna com Rio Verde, a força das águas do Rio Ponte de Pedra esculpiu uma ponte natural de pedra. Por baixo dela, por onde passa o rio, formou-se uma caverna cheia de estalactites e estalagmites de grande beleza e interesse científico – uma verdadeira obra de arte criada pela natureza.

RioFoto: Goiás Turismo

Rio da Ponte de Pedra

 

Cachoeiras do Cervo e do Desengano

CachoeiraFoto: Goiás Turismo

Cachoeira do Desengano, em Paraúna

A Cachoeira do Cervo pode ser vista de longe: abrigando um complexo de saltos e cachoeiras, que formam poços adequados para banho, perfeito para relaxar. Uma das quedas do complexo tem 12 metros de altura. Com nascente na Serra das Divisões, a Cachoeira do Desengano é uma de três quedas d’água do complexo e uma das mais visitadas da cidade.

 

Mais Informações

Paraúna – Goiás

Como chegar: Paraúna fica a 126km de Goiânia e 350 km de Brasília, com acesso pela BR-060.

Informações de hospedagem e alimentação: (64) 3556-7200

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Foto de Capa:  G1

O que acontece no seu cérebro enquanto você está beijando?

No dia 13 de abril, celebramos o Dia do Beijo, uma ocasião que vai além do gesto de carinho e afeto entre casais, adentrando os meandros fascinantes do nosso cérebro. Apesar de sua aparente simplicidade, quando você está beijando seu corpo desencadeia uma série de processos cerebrais complexos e influencia diretamente nossa percepção e experiência emocional.

Segundo o renomado Dr. Fabiano de Abreu Agrela, Pós PhD em neurociências e membro da Society for Neuroscience nos Estados Unidos, o cérebro desempenha um papel central durante o beijo. “Na verdade, beijamos muito mais com o cérebro do que com a boca. Durante esse gesto, ocorrem diversos processos no nosso Sistema Nervoso que são essenciais para sua ocorrência e impacto”, afirma.

Antes mesmo do beijo propriamente dito, o cérebro já está ativo, desencadeando uma série de reações biológicas. “Quando nos encontramos diante de alguém que nos atrai fisicamente, sexualmente e/ou emocionalmente, um simples contato visual desencadeia o desejo pelo beijo”, explica o Dr. Fabiano. Esse processo envolve a captação visual da imagem, seu processamento pelos lobos occipitais e sua transmissão ao sistema límbico, o centro emocional do cérebro, resultando na liberação de hormônios do bem-estar, como a ocitocina, conhecida como ‘hormônio do amor’.

Além disso, estudos indicam que o beijo é utilizado pelo cérebro para avaliar a adequação do parceiro para um relacionamento. Durante o ato de beijar, uma cascata de neurotransmissores é liberada, contribuindo para a emoção e excitação. A dopamina proporciona sensação de prazer e bem-estar, a serotonina traz excitação e a epinefrina aumenta a frequência cardíaca e o suor, explicando a sensação de ‘coração acelerado’. O óxido nítrico relaxa os vasos sanguíneos, aumentando o fluxo sanguíneo e facilitando a ereção nos homens, enfatizando o papel do beijo como precursor da relação sexual.

Além disso, o Sistema Nervoso possui os nervos sensoriais, conhecidos como dermátomos, que transportam informações como tato, dor e contato pele a pele até a medula espinhal. Durante o beijo, esses nervos aumentam a percepção de estímulos do toque do parceiro, intensificando a experiência sensorial e emocional. Esses processos demonstram a complexidade e a importância do beijo não apenas como um gesto de afeto, mas também como um fenômeno neurobiológico que molda nossas interações sociais e emocionais.

Saiba mais sobre o Dia do Beijo

O Dia Internacional do Beijo, celebrado em 13 de abril, é uma ocasião que destaca um dos gestos de carinho mais íntimos e universais entre os seres humanos: o beijo.

Em diversas culturas ao redor do mundo, o ato de beijar é reconhecido como uma poderosa expressão de afeto, amor e conexão emocional. Seja entre parceiros românticos, amigos próximos ou membros da família, o beijo é uma forma profunda de comunicação não verbal, capaz de transmitir uma variedade de emoções e sentimentos.

Tradicionalmente, o Dia do Beijo é celebrado com trocas afetuosas de beijos entre casais apaixonados. No entanto, mesmo os solteiros encontram maneiras de participar da celebração, muitas vezes compartilhando beijos com amigos próximos ou até mesmo desconhecidos, em um gesto de camaradagem e amizade.

Com a propagação da pandemia de Covid-19, as celebrações do Dia do Beijo foram afetadas pelo distanciamento social e pelas medidas de segurança. Muitas pessoas tiveram que adaptar suas comemorações para evitar o contato físico e reduzir o risco de transmissão do vírus. Esta situação inusitada ressalta a importância e o significado do beijo em nossa sociedade, bem como a necessidade de adaptabilidade e criatividade durante tempos desafiadores.

É interessante notar que, historicamente, o beijo nem sempre foi celebrado de maneira tão aberta e franca. Na Inglaterra, por exemplo, o rei Henrique VI proibiu o beijo em 1439, como uma medida para conter a propagação de bactérias e doenças. Essa proibição, embora tenha sido temporária, destaca as atitudes variadas e até contraditórias em relação ao beijo ao longo da história.

Além do Dia Internacional do Beijo, outra data relacionada a esse gesto de carinho é o “dia do selinho roubado”, uma homenagem à querida apresentadora de televisão Hebe Camargo. A sugestão para celebrar essa data, em 29 de setembro, surgiu nas redes sociais após o falecimento de Hebe em 2012. Conhecida por sua personalidade carismática e espontânea, Hebe era famosa por distribuir “selinhos” em seus convidados durante seu programa de TV, deixando uma marca indelével de afeto e simpatia. Essa celebração é uma maneira de lembrar e honrar o legado de Hebe Camargo, bem como reconhecer a importância do gesto do beijo em nossas interações sociais e culturais.

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Esmeraldas: revelamos porque o Palácio do Governo de Goiás carrega esse nome

O Palácio das Esmeraldas, localizado na Praça Cívica de Goiânia, capital do estado de Goiás, recebeu esse nome devido à cor verde-esmeralda de sua fachada. Essa tonalidade dá a impressão de que todo o palácio é feito de pedras preciosas esmeraldas. A construção foi autorizada em 1933 pelo interventor Pedro Ludovico Teixeira e projetada pelo arquiteto Atílio Corrêa Lima.

A obra foi concluída em 1937. Desde então, nenhum governante deixou de ocupar suas dependências. O Palácio das Esmeraldas tornou-se o principal cenário dos acontecimentos políticos, servindo como sede dos despachos oficiais, eventos sociais e também como residência oficial do governador do Estado e da primeira-dama. A história desse palácio é rica e marcante, e sua cor característica reflete a opulência e a brasilidade que ele representa.

Arquitetura e Significado

O Palácio das Esmeraldas não é apenas um edifício monumental; é um símbolo de poder, história e cultura. Sua arquitetura imponente, com influências art déco e neocolonial, reflete não apenas a grandiosidade do período em que foi construído, mas também a identidade única da região.

O nome “Esmeraldas” foi uma escolha deliberada, simbolizando não apenas a riqueza mineral de Goiás, mas também sua exuberância natural e cultural. As esmeraldas, gemas preciosas, evocam uma sensação de preciosidade e distinção, características que o palácio compartilha como centro do poder político e administrativo do estado.

Legado e Importância Atual

Ao longo dos anos, o Palácio das Esmeraldas testemunhou momentos cruciais da história de Goiás. Desde sua inauguração em 1937, serviu como sede oficial do governo estadual, palco de decisões políticas, culturais e administrativas que moldaram o destino da região.

Hoje, o palácio continua a desempenhar um papel vital na vida de Goiânia. Além de sua função administrativa, é também um local de interesse turístico e cultural, recebendo visitantes de todo o país e do mundo que desejam explorar sua arquitetura deslumbrante e aprender mais sobre a história e cultura de Goiás.

Significado Cultural e Histórico

O Palácio das Esmeraldas, um dos mais proeminentes bens culturais da cidade, transcende sua função administrativa para se tornar um símbolo vivo da identidade e história de Goiânia. Seu status como patrimônio tombado, tanto pelo Estado quanto pelo Município, atesta sua importância inquestionável como um tesouro cultural a ser preservado e apreciado pelas gerações futuras.

Tradição como Sede Oficial do Governo

Desde sua inauguração em 1937, o Palácio das Esmeraldas tem sido a sede oficial do governo do estado de Goiás, testemunhando décadas de decisões políticas cruciais e eventos históricos que moldaram o destino da região. Sua presença majestosa e imponente na paisagem urbana de Goiânia o torna não apenas um local de administração, mas também um símbolo do poder e da autoridade estadual.

Centro Vital do Cenário Político e Social

O Palácio das Esmeraldas é muito mais do que um edifício governamental; é um ponto focal para a vida política e social de Goiás. Além de servir como local para despachos oficiais e reuniões de governo, o palácio também desempenha um papel crucial como cenário para uma variedade de eventos sociais, cerimônias e recepções oficiais. Além disso, como residência oficial do governador e da primeira-dama, ele se torna um símbolo tangível da presença do governo e da liderança estadual na comunidade.

História Teatral e Cultural

Uma curiosidade fascinante sobre o Palácio das Esmeraldas é sua conexão com o mundo das artes, especificamente o teatro. Concebido como um dos personagens principais na peça de teatro “Goiânia” (1938), o palácio transcende sua função arquitetônica para se tornar uma figura emblemática na imaginação coletiva da cidade. Versos como “Minha cor verde relembra, tal qual em nossa bandeira, a opulência dessa flora tão nossa, tão brasileira!” destacam não apenas sua imponência física, mas também sua importância simbólica como um ícone da riqueza cultural e natural de Goiás.

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Árvore foi o primeiro ‘palácio’ do estado de Goiás

A história por trás do que muitos consideram como o primeiro palácio do governo em Goiânia revela uma narrativa rica e surpreendente que remonta aos primórdios da construção da cidade. Enquanto o Palácio das Esmeraldas se destaca como um ícone arquitetônico e político, uma investigação mais aprofundada revela que o verdadeiro pioneirismo pode residir em uma amostra singular da natureza: uma amoreira.

Em 1934, nas terras que se tornariam o coração pulsante da nova capital de Goiás, uma “frondosa moreira” erguia-se majestosamente, testemunhando os primeiros passos do desenvolvimento da cidade. Localizada na Rua 24, essa árvore não apenas testemunhou, mas também desempenhou um papel central nos eventos históricos da época. Era sob sua sombra que Pedro Ludovico Teixeira, uma figura central na história de Goiânia, despachava documentos enquanto supervisionava a construção da nova capital do estado.

Para os residentes locais e historiadores, como a respeitada ex-reitora da UFG e ex-presidente da Academia Goiana de Letras, Maria do Rosário Cassimiro, a amoreira representava muito mais do que apenas uma árvore. Era um símbolo de resistência e continuidade, a última herança de um passado que desaparecia gradualmente sob o peso do desenvolvimento.

 

Assim, enquanto o Palácio das Esmeraldas brilha como um símbolo de poder e autoridade, é importante reconhecer que o verdadeiro primeiro palácio de Goiânia pode ter sido uma amoreira – uma árvore que testemunhou os primórdios da cidade e os sonhos daqueles que a construíram, apenas para ser relegada ao esquecimento pela marcha inexorável do progresso.

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Fotos: Reprodução / Diário de Goiás

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Foto: Google Street View 2011 / Reprodução

Tombada pelo Patrimônio Histórico Municipal, a moreira se tornou assim uma árvore histórica. A ação civil pública foi motivada por informações enviadas à 7ª Promotoria de Justiça de que as construções existentes naquele endereço estavam sendo demolidas. Tratava-se de três casas geminadas, no estilo bangalô, com construção característica da época e destinadas a abrigar os funcionários públicos que vinham a Goiânia, ou mesmo moradores da nova capital.

Apesar de sua importância para a história de Goiânia, a árvore acabou sendo esquecida e hoje se encontra abandonada, seca e mal cuidada. O lote no local nada mais era do que um grande espaço utilizado como estacionamento.

Em 2010, também, uma decisão do juiz Jeronymo Pedro Villas Boas havia determinado a proteção do patrimônio, cabendo, inclusive, ao Município de Goiânia a preservação da árvore, por meio de equipe profissional de seus quadros, com o conhecimento técnico que a situação requer. No entanto, não foi isso o que aconteceu, o local não existe mais. No lugar, existe apenas a existência de um pequeno prédio com um conjunto de pontos comerciais.

Hoje o Palácio do Governo, também conhecido como Palácio das Esmeraldas, está localizado na Praça Cívica de Goiânia. É a sede oficial do governo do estado desde 1937. O Palácio das Esmeraldas foi projetado pelo arquiteto Atílio Corrêa Lima, e foi concluído em 1937.

O Palácio faz parte dos edifícios e monumentos públicos tombados pelo Iphan, em 2003. O conjunto urbano de Goiânia inclui 22 edifícios e monumentos públicos, concentrados em sua maioria no centro da cidade, e o núcleo pioneiro de Campinas, antigo município e atual bairro da capital goiana. Entre essas edificações, destacam-se o Cine Teatro Goiânia e a Torre do Relógio da Av. Goiás, de 1942. Inaugurada em 1935, seu acervo arquitetônico é considerado um dos mais significativos do Brasil.

Esta história da amoreira que leva o título de primeiro “palácio” do governo nos leva a refletir sobre como a história e a identidade de uma cidade são moldadas por eventos surpreendentes e frequentemente esquecidos. Enquanto o progresso e o crescimento urbano podem apagar fisicamente o passado, as histórias como essa nos recordam a importância de preservar e valorizar nosso patrimônio cultural.

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[1]“Primeiro Palácio de Goiânia”

[2] “Primeiro palácio de Goiânia está em ruínas”

[3] “Tombada no 4º. Registro de Imóveis Árvore representativa da fundação de Goiânia”

[4] “Juiz determina preservação de árvore moreira, patrimônio histórico de Goiânia”

Tesouro oculto do Vale do Paraíba em São Paulo tem segredos apaixonantes

Conhecida por sua vibrante atmosfera urbana e rica herança histórica, São José dos Campos é  um destino turístico cativante, encravado nas planícies exuberantes do Vale do Paraíba, no estado de São Paulo. Com uma mistura harmoniosa de natureza, cultura e inovação, esta cidade surpreende visitantes com suas atrações diversificadas e experiências memoráveis.

São José dos Campos possui uma história rica que remonta aos primeiros assentamentos coloniais. Os visitantes podem mergulhar nessa história explorando o Centro Histórico, onde edifícios preservados do período colonial coexistem com estruturas modernas. Destacam-se o Museu Histórico e Cultural de São José dos Campos, que oferece uma jornada fascinante pela história local, e a Catedral de São Dimas, uma obra arquitetônica impressionante.

Para os amantes da natureza, São José dos Campos oferece uma variedade de opções. O Parque da Cidade é um refúgio verdejante no coração da cidade, com trilhas para caminhadas, áreas de piquenique e um lago sereno. Já o Parque Roberto Burle Marx encanta com suas paisagens exuberantes, jardins botânicos e atividades ao ar livre. Os entusiastas do ecoturismo podem explorar a Serra do Itapeti, que oferece trilhas desafiadoras e vistas panorâmicas de tirar o fôlego.

São José dos Campos é um importante polo de tecnologia e inovação, abrigando empresas de renome internacional e instituições de pesquisa de ponta. Os visitantes podem explorar esse aspecto da cidade visitando o Parque Tecnológico, onde empresas de tecnologia de última geração colaboram em projetos inovadores, ou o DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), que oferece uma visão fascinante da indústria aeroespacial brasileira.

A cena gastronômica de São José dos Campos é uma fusão deliciosa de sabores regionais e culinária internacional. Os visitantes podem desfrutar de uma variedade de restaurantes, desde botecos tradicionais até restaurantes sofisticados. Não deixe de experimentar os pratos típicos da região, como o famoso “frango com quiabo” e as deliciosas sobremesas à base de doce de leite.

São José dos Campos é palco de uma série de eventos e festivais ao longo do ano, que celebram a cultura, a arte e a diversidade da cidade. Destaques incluem o Festival de Inverno, que apresenta performances artísticas e atividades culturais, e o Festival de Balonismo, que enche o céu com cores vibrantes e emoção.

A cidade oferece uma variedade de opções de hospedagem para atender a todos os gostos e orçamentos, desde hotéis boutique charmosos até resorts de luxo. A infraestrutura turística é bem desenvolvida, com fácil acesso a transportes públicos, serviços de turismo e comodidades modernas.

São José dos Campos é muito mais do que uma cidade industrial; é um destino turístico dinâmico e multifacetado que cativa seus visitantes com sua história fascinante, natureza deslumbrante, inovação impressionante e cultura vibrante. Ao explorar esta cidade encantadora, os viajantes têm a oportunidade de descobrir os segredos e encantos do Vale do Paraíba, deixando memórias duradouras de uma experiência verdadeiramente única no coração do Brasil.

Parque Vicentina Aranha

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Parque Vicentina Aranha

O Parque Vicentina Aranha é patrimônio histórico da cidade tombado pelo COMPHAC (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural do Município de São José dos Campos) e Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico). Ocupa uma área de 84.500 m², com 80% de área verde e pistas de caminhada, além de pavilhões projetados pelo arquiteto Ramos de Azevedo, representando um espaço fundamental de preservação ambiental e história da cidade. Atividades culturais, ambientais e físicas também são oferecidas gratuitamente ao público em uma extensa agenda de programação que traz atrações musicais, cinema, teatro, arte, história e muito mais.

O Parque Vicentina Aranha funciona todos os dias das 06h às 21h, à Rua Prudente Meirelles Moraes, 302, na Vila Adyana. A entrada é gratuita.

Mirante do Banhado

Cláudio Alciprete / TripAdvisorMirante do Banhado

Cláudio Alciprete / TripAdvisor
Mirante do Banhado

Dono de uma beleza singular, a grande área verde do Banhado em São José dos Campos é um dos principais cartões postais da cidade, principalmente no pôr-do-sol durante o outono. Com uma área de mais de 4 mil metros quadrados que se estende do centro da cidade até as margens do Rio Paraíba do Sul, o local é composto por árvores frutíferas e animais da fauna local.

O Mirante do Banhado é localizado na Avenida Anchieta, local famoso entre os joseenses para admirar a beleza natural da área verde, principalmente durante o pôr-do-sol. O local é de livre acesso, aberto todos os dias, em todos os horários.

Parque Santos Dumont

Parque Santos Dumont

O Parque Santos Dumont está localizado na região central da cidade, ocupando uma área de 46.500,00 m2.  Exibe área verde e de lazer, com pista para caminhada e equipamentos de ginástica para prática de exercícios e corridas, quiosques, pista de skate e playground. Para o lazer contemplativo, tem ainda jardim japonês e um lago de criação de peixes e aves, permitindo o atendimento a todas as faixas de usuários. É uma boa pedida para visitar com as crianças.

Em homenagem ao pai da aviação Alberto Santos Dumont e buscando consolidar a identidade assumida pela cidade em função do extenso parque aeronáutico, o parque abriga exemplares aeronáuticos, como a réplica da aeronave 14 Bis, o protótipo do avião Bandeirante e maquetes de foguetes da família Sonda, além da réplica da residência do aviador, a Casa Encantada.

Aberto diariamente das 7h às 16h45 (para caminhadas das 4h às 22h) na Rua Prudente Meirelles de Moraes, 1000 na Vila Adyana, ao lado do Sesc. A entrada e as atrações são gratuitas.

Memorial Aeroespacial Brasileiro

Memorial aeroespacial brasileiro

Memorial aeroespacial brasileiro

O Memorial Aeroespacial Brasileiro é um museu criado em 2004 pelo DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial) em parceria com a ABCAer (Associação Brasileira de Cultura Aeroespacial) com o objetivo de preservar a história da indústria aeroespacial do Brasil. Seu acervo conta com maquetes de diversas aeronaves de produção nacional, réplicas de foguetes, aviões e mísseis de uso das Forças Armadas e mantém viva a memória das conquistas do DCTA e do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Instalado numa área de 75 mil metros quadrados, o Memorial Aeroespacial Brasileiro abriga, além do salão de exposições, auditório com capacidade para 120 pessoas. Também estão disponíveis no local estacionamento e uma área para alimentação com vista para o lago. Na área de exposição externa, estão aeronaves de fabricação nacional e réplicas dos foguetes do Programa Espacial Brasileiro, entre elas, em escala natural, o VLS (Veículo Lançador de Satélites).

As visitas acontecem de 3ª a 5ª feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h; Às 6ª feiras das 8h às 17h. Sábados, domingos e feriados das 9h às 17h (exceto Natal, Ano Novo, Carnaval e Semana Santa). Às segundas-feiras, o MAB não abre para visitação e as visitas monitoradas devem ocorrer somente mediante agendamento através de telefone e e-mail: (12) 3947-7844 / 3947-3046 / 3947-6014. A entrada e o estacionamento são gratuitos e ele fica localizado à Avenida Brigadeiro Faria Lima, s/n, Parque Martim Cererê, próximo à Embraer e ao Aeroporto de São José dos Campos.

 

Parque da Cidade Roberto Burle Marx

PRIMAVERA – FOTO: CLAUDIO VIEIRA. DATA: 21-09-2016 SJC-SP.

O Parque Municipal Roberto Burle Marx, mais conhecido como “Parque da Cidade”, ocupa uma área de cerca de um milhão de metros quadrados que foi parte da antiga Fazenda da Tecelagem Parahyba. Neste vasto perímetro estão abrigadas uma grande diversidade de espécies vegetais e uma belíssima paisagem composta por jardins, palmeiras imperiais, lagos, ilhas artificiais, bosques e alamedas.

Os jardins, de autoria de Roberto Burle Marx, e a Residência Olivo Gomes, projetada por Rino Levi, compõem um importante trabalho da arquitetura moderna.  Um dos principais atrativos do parque é o contato com a natureza. Ele proporciona ao visitante agradáveis passeios em caminhos cercados por densa vegetação constituída de espécies nativas e exóticas e habitada por uma rica fauna silvestre. Seu patrimônio é tombado pelo Comphac – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural. A Residência Olivo Gomes e os jardins de Burle Marx são tombados pelo Condephaat.

O parque funciona todos os dias das 6h às 18h, na Avenida Olivo Gomes, 100, no bairro Santana. A entrada é gratuita.

Colinas Shopping

Colinas Shopping é um dos destaques da cidade

Colinas Shopping é um dos destaques da cidade

Para quem não dispensa o conforto e uma volta no shopping, o Colinas Shopping faz parte de um complexo com o Golden Tulip São José dos Campos, um hotel de excelência, com qualidade, além de contar com o estrelado Cassiano Restaurante, especialista em culinária portuguesa.

Situado no coração da região centro-oeste, de frente para a ponte estaiada e conectado com as principais vias da cidade, o Colinas Shopping é referência em compras, gastronomia, entretenimento e serviços de alto padrão na região do Vale do Paraíba. O shopping possui um mix completo composto de marcas renomadas e exclusivas.

O Colinas Shopping está na Avenida São João, 2000, no Jardim das Colinas. As lojas funcionam das 10h às 22h de segunda a sábado, e a praça de alimentação das 11h às 22h. Nos domingos e feriados, as lojas funcionam das 13h às 20h e a praça de alimentação das 11h às 20h.

Casa de Cultura Rancho do Tropeiro Ernesto Villela

O endereço onde a Casa de Cultura está localizada, no distrito de Eugênio de Melo, já foi passagem de tropeiros, em tempos passados. Foi juntando o rancho e os tropeiros que surgiu o nome da Casa de Cultura Rancho do Tropeiro, instalada em 1993. No espaço, são oferecidas oficinas nas áreas de dança, música, teatro e artes plásticas, exposições e apresentações culturais.

A Casa de Cultura se situa na Rua Ambrósio Molina, 184, Eugênio de Melo e funciona de segunda à sexta, das 8h às 17h. A entrada é gratuita.

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Cidade goiana tem tesouros perdidos às margens do Rio Araguaia

Localizada a 418km de Goiânia e a 630km de Brasília, Goiás abriga uma série de cidades que guardam verdadeiros tesouros da natureza, e uma delas se destaca pela sua riqueza histórica e ambiental. Com apenas cerca de 5 mil habitantes, segundo dados do IBGE de 2020, a cidade de Baliza encanta com sua atmosfera tranquila e seus atrativos únicos, que vão desde paisagens naturais exuberantes até monumentos históricos preservados.

A proximidade com o Rio Araguaia, a apenas 1km de distância, confere à cidade uma beleza natural incomparável. Suas margens são repletas de biodiversidade, oferecendo oportunidades para atividades como pesca, passeios de barco e observação da fauna e flora locais. Os entusiastas da natureza encontrarão neste cenário um verdadeiro paraíso intocado, onde a tranquilidade e a beleza se unem de forma harmoniosa.

Além de sua exuberante natureza, a cidade também possui um passado marcado por momentos históricos significativos. Durante o auge do Garimpo, foi um importante centro de atividade econômica na região, contribuindo para a sua relevância no cenário estadual. Personalidades ilustres, como o Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon em 1930 e a família real brasileira em 1936, deixaram suas marcas na história local, evidenciando a importância e o prestígio da cidade.

Outro marco histórico que ressoa até os dias atuais é a visita do interventor federal Dr. Pedro Ludovico em 1940, que trouxe consigo um legado de desenvolvimento e progresso para a região. Esses episódios históricos não apenas enriquecem o patrimônio cultural da cidade, mas também proporcionam aos visitantes uma oportunidade única de mergulhar na história do Brasil e compreender sua evolução ao longo do tempo.

Entre os pontos turísticos mais destacados da cidade, destacam-se os monumentos históricos que remontam aos tempos coloniais, como igrejas centenárias e casarões preservados, que transportam os visitantes para uma época de grandeza e elegância. Além disso, trilhas ecológicas, cachoeiras e mirantes oferecem aos aventureiros a chance de explorar a natureza intocada da região, revelando paisagens de tirar o fôlego e experiências únicas de contato com o meio ambiente.

Em suma, essa pequena cidade esconde uma riqueza incomparável, tanto em termos de patrimônio natural quanto histórico. Conhecer seus tesouros é embarcar em uma jornada de descoberta e encantamento, onde cada experiência revela um novo aspecto da sua singularidade e beleza.

História

Pequena cidade com cerca de 4 mil habitantes, banhada pelo Rio Araguaia, cercada por lendas, mitos e histórias, Baliza, foi descoberta e povoada através de uma expedição garimpeira em 1924, que trouxe os garimpeiros Cosme e Borges pela existência de uma jazida de diamantes às margens do Ribeirão João Velhão. Já foram extraídas mais de 2000 (duas mil) toneladas de pedras preciosas que foram exportadas para o país inteiro.

Hoje, com a exploração do garimpo reduzida, sua economia baseia-se na prestação de serviços à prefeitura, agropecuária e turismo.

Mesmo com suas limitações, esta pequena cidade do noroeste goiano, de povo humilde e acolhedor, não perde sua essência e nem deixa morrer sua história. Lendas como a misteriosa construção da Capela Bom Jesus da Lapa e os caminhos deixados dentro do morro, por onde os garimpeiros passavam, se houve muitos relatos de sons e de fatos que ali ocorreram.

Por estes e muitos outros motivos, vale a pena conhecer essa terra envolta por mistérios e encantos, cujas belezas naturais são de encher os olhos e o caminhar por suas ruas estreitas cercadas de antigos casarões é uma verdadeira viagem ao passado.

Turismo

Baliza esconde vários espetáculos naturais, alguns deles quase intocáveis. Regiões turísticas pouco exploradas, mas que são verdadeiros paraísos de Goiás. Cânions, cachoeiras, corredeiras, construções histórias e ruas de pedras fazem parte deste cenário incrível.

Confira os principais pontos turísticos da cidade:

Capela Bom Jesus da Lapa

Construída na época do garimpo no meio da passagem dos garimpeiros, para evitar que destruíssem mais as terras por onde passavam. Há uma lenda que diz ser “mal assombrada”.

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Imagem: Reprodução/Jhonatas Barbosa

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Capela depois da reforma. (Imagem: IvanTv/Pinterest)

Igreja Matriz São Sebastião

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Imagem: Reprodução/Jhonatas Barbosa

Ruas de Pedras e Casarões Antigos

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2b06bf519114d1528476aa21ae45a349.jpegImagem: Conheça Goiás/Youtube

Festa Filhos de Baliza

7c25d9f3c6ede3a95d55279e7c224d70.jpg(Imagem: Prefeitura)

Procissão luminosa da Festa em Louvor à Bom Jesus da Lapa

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ff91e2b4434ff41bf065c7049fc6f00a.jpgImagens: Niratan Fotografia

Cachoeira do encantado

c0695ece0c9bbfd565451c759d991a28.jpgImagem: Niratan Fotografia

36329500a25b89e1e3e21242abd671ba.jpgImagem: Roncador Expedições

Córrego das Perdizes

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Imagens: Niratan Fotografias

Córrego da Pedra Branca

0393b512874edfe614b51f5614b704f8.jpgImagem: Tracajá Ecoaventuras

Pontos Turísticos do Rio Araguaia

Várias corredeiras e correntesas fazem deste espetáculo um espaço ótimo para práticas de esporte em barco.

5e001917511445e0ff85ac9d0c72b7ed.jpegImagem: Conheça Goiás/Youtube

Pedra da Baliza

O nome Baliza, presta homenagem a uma rocha de 5m de altura situada no meio do Araguaia.

09e535f91e702e147f6ac238d597cc19.jpgImagem: Prefeitura

Piscinas naturais e quedas d’água do Rio Araguaia

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Imagens: Niratan Fotografia

Cânions do Rio Araguaia

Estrutura rochosa formada milenarmente pelos ventos e águas, os cânions de Baliza desenvolvem-se em paredões de aproximadamente 6 metros de altura, podendo chegar a 50m, delineando caminhos estreitos para a passagem do rio.

3106f74199b612f26ed57fd2eb6a6b19.jpgImagem: Conheça Goiás/Youtubbe

608c8e3c7b379eaf1847a326a4db2b9a.jpgImagens: Niratan Fotografia

Salto do Paraguassú

Cachoeira com queda livre de 94 metros em meio à pedras rochosas, formando um lindo arco-íris ao refletir o sol.

6f03a69c8beca9de49253af2996d58fe.jpegImagem: Caiaques e Trilhas Antonio

42a65b51bbe7edc467d420a0242dbb32.jpgImagem: Internet/Reprodução

572fc662da7e0429170318ce15bc04ea.jpgImagem: Marcos Lemos

Localização:

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Foto de capa: Reprodução/Caiaques e Trilhas Antonio

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Prédio histórico na Avenida Goiás guarda história de sucesso, progresso e orgulho da sociedade goiana

Ao caminhar pela majestosa Avenida Goiás, no coração de Goiânia, em frente à imponente Praça do Bandeirante, é impossível não ser envolvido pela aura histórica que emana do antigo prédio do Banco do Estado de Goiás (BEG). Esta construção, cujas fundações foram lançadas na década de 1960, testemunha um período efervescente na história política e cultural da cidade.

Situado em um ponto estratégico da Avenida Goiás, o edifício do antigo BEG é mais do que um marco arquitetônico; é um símbolo da ascensão do modernismo na capital goiana. Sua presença imponente e sua estrutura singular são testemunhos vívidos do desenvolvimento e progresso que caracterizaram Goiânia naquela época.

A construção do BEG representa não apenas um capítulo na história da arquitetura goiana, mas também um reflexo dos valores e aspirações da sociedade da época. Com seus traços modernistas e sua localização estratégica, o prédio continua a cativar a imaginação dos que passam por ali, lembrando-nos do legado histórico que moldou a cidade que conhecemos hoje.

Predio é um icone do centro de Goiânia

A construção do edifício, iniciada em 1961 e concluída em 1964, ocorreu durante o governo de Mauro Borges, um momento de crescimento e desenvolvimento sem precedentes para Goiás. Foi um período de inovações estruturais, marcado pelo surgimento de novos órgãos administrativos, impulsionados significativamente com a inauguração do prédio sede do BEG.

A arquitetura do prédio, idealizada pelos talentosos Eurico Calixto de Godoi e Elder Rocha Lima, não só incorporava o espírito inovador da época, mas também trazia uma lufada de modernidade europeia para Goiânia, sendo o primeiro prédio da cidade a ter ar-condicionado central, conforme destacou o poeta e cronista Luiz de Aquino, nossa fonte para desvelar os detalhes dessa história rica e multifacetada.

Segundo o historiador,  o prédio quebrou paradigmas em sua época, elevando-se como a referência da modernidade em Goiânia. Um marco indiscutível, ele era um espetáculo de vidros estilo Ray-Ban, um material importado diretamente da Holanda ou Suécia,. “Foi uma obra cara, mas muito badalada, muito festejada,” destaca Aquino.

Esta grande figura cultural, que é também membro da Academia Goiana de Letras, lança luz sobre uma Goiânia que se ergueu valentemente, um território rico em histórias que se escondem por trás dos grandes prédios e figuras políticas da época. Aquino, que em 1994 publicou “Nossa Gente, Nossa História”, nos proporciona uma viagem no tempo para reviver a época dourada da capital.

Infelizmente, o progresso que a cidade estava vivenciando encontrou um obstáculo em 1964, com a ocorrência do golpe militar que travou o crescimento dinâmico da região. Contudo, o prédio BEG permaneceu, e ainda permanece, como um testemunho sólido da visão progressista e do espírito inovador daquele tempo.

Ao revisitar a Praça do Bandeirante e o prédio que já foi conhecido como Edifício Estadobanco e mais tarde como Edifício Banco do Estado de Goiás, somos transportados para uma época de grandeza e sonhos, uma época em que Goiânia estava pronta para abraçar o futuro.

Hoje, o prédio não é apenas um patrimônio arquitetônico, mas também uma representação vívida de uma era de ouro, um símbolo do que Goiânia foi e ainda aspira a ser. A sua presença continua a inspirar, demonstrando que a cidade tem raízes profundas na inovação e na busca constante por crescimento e desenvolvimento.

Agora, ao comemorar o seu 60° aniversário, o edifício se mantém não apenas como um testemunho da história viva de Goiânia, mas como uma verdadeira obra de arte arquitetônica, um marco que encanta e inspira a todos que têm a sorte de conhecê-lo. Uma verdadeira jóia de Goiânia, que guarda em suas estruturas as memórias e aspirações de uma cidade vibrante e cheia de vida.

Com o passar dos anos, o Prédio Sede da BEG evolui, mas sua essência permanece intacta, um verdadeiro monumento à determinação e ao espírito de inovação de Goiânia. Uma visita ao prédio não é apenas um passeio pela história, mas uma jornada ao coração da cultura goianiense.

Um Legado Perene

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O antigo prédio do BEG é mais que um monumento; é uma janela para um período dinâmico e progressista da história de Goiânia. Representa uma época de crescimento, modernização e de uma visão futurista.

Ao revisitar essa construção icônica, percebemos que a herança de Mauro Borges persiste, não apenas na estrutura física da cidade, mas na estrutura administrativa que ainda hoje sustenta Goiás. Uma verdadeira viagem no tempo que nos permite apreciar a grandiosidade de um período que, mesmo após tantos anos, continua a reverberar com energia e inovação.

Ao olhar para o prédio do antigo BEG, estamos não apenas recordando um marco histórico, mas também reconhecendo a vibrante trajetória de Goiânia, uma cidade que soube, e ainda sabe, se reinventar.

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Diabo Velho deu nome a extraordinária cidade goiana localizada as margens do rio Paranaíba

Anhanguera, localizada no coração de Goiás, pode ser considerada a menor cidade do estado, abrigando uma comunidade estimada em 927 habitantes, conforme dados do IBGE. Com uma área total de apenas 44km², seu nome, derivado de “anhanga” – que significa “diabo velho” – destaca-se não apenas por sua etimologia curiosa, mas também por seu tamanho incomum. Classificada como o terceiro menor município do Brasil, Anhanguera só fica atrás de Serra da Saudade, em Minas Gerais, com 836 residentes, e de Borá, em São Paulo, com uma população de 877 pessoas.

A história de Anhanguera remonta às antigas sesmarias de Campo Limpo, hoje integradas ao município de Goiandira. Originalmente parte da sesmaria do Coronel Onofre Ferreira, a área era conhecida como Fazenda Santa Rosa. Posteriormente, sob a influência da expansão ferroviária a partir de 1913, as terras adquiridas por Onofre Ferreira foram fundamentais para o surgimento da atual cidade de Anhanguera, por volta de 1930.

Além de sua história peculiar, Anhanguera oferece aos visitantes uma paisagem deslumbrante, especialmente ao longo das margens do Rio Paranaíba, onde o pôr do sol é de tirar o fôlego. A cidade também está estrategicamente situada próxima à Barragem da Embocação de Furnas, formada pelo represamento das águas do Rio Paranaíba e do Ribeirão Pirapitinga. Este lago de rara beleza tornou-se uma atração turística de destaque no município, com uma área de camping muito apreciada pelos visitantes que buscam tranquilidade e contato com a natureza.

Destaca-se ainda a praça localizada junto ao lago, que se estende por 50 metros sobre as águas, oferecendo uma experiência única aos visitantes.

As imagens que ilustram a beleza singular de Anhanguera foram gentilmente cedidas pelo site oficial da Prefeitura de Anhanguera, Goiás.

Se você busca experiências autênticas e paisagens encantadoras, não deixe de incluir Anhanguera em seu roteiro de viagem. Aproveite para se conectar com a natureza e desfrutar da hospitalidade calorosa desta pequena joia goiana.

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Descubra o tesouro mais bem guardado de Goiás

Aninhada entre os verdes campos do interior goiano, Adelândia se destaca como um tesouro de história e tradição, situada a apenas 111 km de Goiânia e 310 km de Brasília. Com uma população de 2.297 habitantes, segundo o Censo do IBGE 2022, este município não só respira cultura, mas também exala uma aura de economia peculiar e um nome que ecoa inspiração.

Capela ao Coração da Comunidade

O embrião de Adelândia foi a humilde capela de São Sebastião, cujas paredes testemunharam o surgimento de uma comunidade fervilhante de fé e esperança. Erguida em um cenário onde o Rio Turvo serpenteia entre os campos, a capela tornou-se o ponto de encontro espiritual para os moradores das propriedades rurais ao redor, um lugar de devoção e solidariedade.

Do Solo Fértil ao Desenvolvimento

Agricultura e pecuária moldaram o destino de Adelândia desde os primórdios. As terras generosas do município alimentaram gerações de agricultores e pecuaristas, que encontraram neste solo fértil não apenas o sustento, mas também a base para o crescimento e a prosperidade. O ritmo tranquilo da vida rural, embalado pelo trabalho árduo e pela simplicidade dos costumes, dava o tom de uma existência marcada pela harmonia com a natureza e a solidariedade comunitária.

O Legado de Dona Adélia

O nome de Adelândia é uma homenagem singela à Dona Adélia, esposa do fazendeiro Domingos Alves Sobrinho, cuja generosidade e visão ajudaram a moldar o destino da cidade. Ao doar as terras que se tornariam o núcleo da comunidade, Dona Adélia deixou um legado de altruísmo e comprometimento com o bem-estar daqueles ao seu redor. Seu espírito empreendedor e sua dedicação ao progresso de Adelândia são lembrados com gratidão por todos que hoje chamam esta cidade de lar.

Emancipação e Crescimento

O ano de 1962 marcou um ponto de virada na história de Adelândia, quando o vilarejo foi elevado à condição de distrito de Mossâmedes. Esta conquista representou um passo significativo rumo à autonomia e ao desenvolvimento local, pavimentando o caminho para a emancipação oficial em 30 de dezembro de 1987, através da Lei nº 10.396. Desde então, Adelândia tem trilhado seu próprio destino, escrevendo novos capítulos de progresso e crescimento com cada página virada.

Um Convite à Descoberta

Hoje, Adelândia permanece como um testemunho vivo do espírito pioneiro e da resiliência do povo goiano. Suas ruas tranquilas e sua atmosfera acolhedora convidam os visitantes a explorar sua rica história, descobrindo os segredos e encantos que tornam esta cidade tão especial. De suas raízes humildes ao seu presente vibrante, Adelândia é uma ode à força e à determinação daqueles que ousaram sonhar e construir um futuro melhor para as gerações vindouras.

Um Hino para os Corações de Adelândia

Adelândia é mais do que uma cidade; é um lar onde os corações batem ao ritmo de uma melodia única. Tão profundo é o sentimento de pertencimento que a comunidade local celebra sua identidade com um hino municipal. A composição premiada, fruto do talento da professora Waldir da Silva Avelar, ecoa pelos campos e ruas da cidade, unindo os habitantes em um coro de orgulho e gratidão pela terra que chamam de lar.

Economia Vibrante e Promissora

As raízes de Adelândia estão firmemente plantadas na terra fértil do interior goiano, alimentando não apenas a população, mas também uma economia próspera e diversificada. A agropecuária é o pilar fundamental deste cenário, com a cidade destacando-se na bacia leiteira e no cultivo de bananas. Além disso, a indústria cerâmica floresce, com especial destaque para a produção de tijolos, que sustenta não apenas a construção local, mas também exporta para regiões vizinhas. No setor de laticínios, uma empresa emergente eleva o nome de Adelândia, consolidando-se como um símbolo de inovação e qualidade na região. Com um espírito empreendedor e uma base sólida, a economia de Adelândia prospera, alimentando os sonhos e aspirações de seus habitantes e garantindo um futuro brilhante para as gerações vindouras.

Adelândia: Tesouro Escondido nas Planícies Goianas

Encravada nas paisagens exuberantes do interior de Goiás, Adelândia emerge como uma verdadeira joia escondida, pronta para ser descoberta por aqueles que buscam experiências autênticas e memoráveis. Conhecida carinhosamente como a “Capital do Feijão” durante os anos 80, devido à sua proeminente produção desse grão, esta cidade encantadora é muito mais do que seu apelido sugere. Com uma rica história, paisagens deslumbrantes e uma comunidade acolhedora, Adelândia aguarda ansiosamente para compartilhar seus tesouros com todos os que têm a curiosidade de conhecê-la.

Um Convite para Descobrir a Essência de Adelândia

Para aqueles que ainda não tiveram o prazer de explorar as maravilhas de Adelândia, o convite está lançado. Deixe-se envolver pela hospitalidade calorosa de seus habitantes, maravilhe-se com a beleza intocada de suas paisagens e mergulhe na riqueza de sua história. Venha descobrir por que Adelândia é verdadeiramente uma jóia preciosa no coração de Goiás.

Compartilhe suas Experiências

E para aqueles que já tiveram o privilégio de visitar Adelândia, compartilhe suas experiências! Deixe-nos saber sobre os momentos especiais que você viveu nesta cidade encantadora e ajude a espalhar a palavra sobre as maravilhas que Adelândia tem a oferecer. Juntos, podemos inspirar outros a explorar e apreciar a beleza única deste tesouro escondido nas planícies goianas.

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Foto de Capa: Prefeitura de Adelândia

Cidade de Goiás é um verdadeiro tesouro que guarda a coração do tempo, ouro e fé

A história de Pilar de Goiás se entrelaça com a lenda e a história, moldada por séculos de fé e busca por riquezas. Este local não apenas abriga construções magníficas, mas também uma narrativa vibrante e corajosa de um povo resiliente. Nasceu da promessa cumprida, dos sonhos dourados e do toque milagroso da Nossa Senhora do Pilar.

Caminhar pelas tranquilas ruas de Pilar é como fazer uma viagem no tempo, onde a história pulsante ecoa em cada esquina. É reviver as jornadas dos bandeirantes e dos escravos foragidos que, aqui, encontraram não apenas liberdade, mas também riqueza e oportunidade.

Pilar guarda tesouros que vão além do material; é um verdadeiro relicário vivo da cultura brasileira. Cada construção, cada praça, cada tradição é uma janela para um tempo onde o sonho e a realidade coexistiam em harmonia, um testemunho do passado que moldou o presente e inspira o futuro.

Arquitetura que Fala

Mais do que meras construções, os monumentos de Pilar são verdadeiros documentos históricos edificados. A grandiosidade da Casa da Princesa, a singularidade da Casa de Câmara e Cadeia e a espiritualidade imponente das igrejas centenárias, nos contam histórias não através de palavras, mas através da pedra, da madeira e do ouro que os compõem.

Convidamos você a se perder no encanto do Barroco goiano, onde cada detalhe revela um capítulo fascinante da nossa história, um período em que o Brasil começava a encontrar sua identidade única, um casamento harmonioso entre a herança europeia e as tradições nativas e africanas.

Natureza e Cultura em Harmonia

Para os amantes da natureza, Pilar de Goiás é um convite ao encanto do cerrado, com seus aromas e sons únicos, oferecendo um refúgio tranquilo e revitalizante. Deixe-se levar pela beleza da Cachoeira do Ogó e da Prainha da Limeira, verdadeiros santuários de paz e refresco natural, onde a história se encontra com a beleza atemporal da natureza.

E quando falamos em cultura, as festas tradicionais da região ressurgem, como a majestosa Festa de Nossa Senhora do Pilar e as Cavalhadas, eventos que trazem alegria e fé em uma celebração vibrante de cores, músicas e danças.

Convite ao Descobrimento

Para aqueles que buscam um refúgio onde a história ganha vida, Pilar de Goiás emerge como um destino inexplorado, uma joia bruta no coração do Brasil.

Você está convidado a redescobrir o Brasil que se esconde nas páginas da história, a sentir a energia vibrante que ainda ressoa nas ruas de pedra e nos sinos de ouro de Pilar. Um lugar onde cada pedra, cada rua e cada sorriso têm uma história para contar.

Viaje no tempo e permita-se encantar com as maravilhas de Pilar de Goiás, um tesouro goiano à espera de ser descoberto por olhos curiosos e corações apaixonados por cultura e história.

Venha para Pilar de Goiás, onde a história vive, onde a beleza resplandece e onde a aventura o espera. A joia do cerrado te convida para uma jornada de descobertas inesquecíveis!

 

Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar

Quem visitar a cidade não pode deixar de conhecer a Igreja Nossa Senhora do Pilar (a matriz) construida em 1755 no auge da mineração do ouro na cidade, que reflete em inumeros detalhes na construção toda a imponência da época, já que foi construida com o que havia de mais bonito nos tempos aureos da cidade.

Sinos de Pilar

Outra joia do local são os Sinos de Pilar, fabricados no século XVIII que são considerados os maiores sinos feitos para uma igreja no Estado, pesando em média 900kg, quase uma tonelada talhada em ouro.

Casa da Princesa ou Casa dos Dutra

Construção mais luxuosa do ciclo do ouro em Goiás já teve como moradora a princesa Isabel, que por quase um ano quis acompanhar de perto uma das maiores jazidas de ouro do Brasil Colônia. Seu aspecto extremamente luxuoso se destaca em toda a cidade e hoje esta aberto a visitação gratuita e conta com um acervo de aproximadamente 1,2 mil itens, que incluem documentos históricos, fotografias, mobiliário, utensílios sacros, domésticos, de trabalho (engenho, mineração e tear). Há também no Museu um acervo exclusivo de fotos do Período Imperial Brasileiro, é uma verdadeira relíquia histórica:

Além das atrações históricas, as belas paisagens de cachoeiras são motivo de visitação, a 5 km da cidade, a região conhecida como ‘’Lajeado de Pedras’’ contém vários poços encantadores para banhos relaxantes e trilhas. A cidade também é muito conhecida por suas festividades de Nossa Senhora do Pilar e as Cavalhadas, que acontecem no segundo semestre.

O trajeto pela BR–153, sentido Jaraguá(GO), dura em torno de 3h 40min, a cerca de 222 km de Anápolis(GO). Mas, certamente, o caminho é certamente recompensado pela viagem imersiva que vivenciamos em Pilar.

Prefeitura de Pilar de Goiás

Endereço: Praça Cavalhada, 401 – St. Central

Telefone: (62) 3339-3292

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Por que as noivas se casam de branco?

O amor está no ar… O casamento é uma das celebrações mais tradicionais do mundo inteiro, um rito de passagem muito comum no Brasil. Mas você já se perguntou o motivo pelo qual a noiva se veste de branco em um dos dias mais emocionantes da vida de sua vida? O Curta Mais desafia você a pensar em casamento sem associar a noiva com o tradicional vestido branco.

Bom, senta aí que vamos te contar essa história. A tradição está espalhada pelo mundo ocidental e a teoria mais famosa diz que antes do século 19, as noivas usavam vestido de todas as cores, porém o branco sequer era cogitado, uma vez que era utilizada para simbolizar o luto. Mas um dia TUDO mudou, a rainha Victória, do Reino Unido, teria quebrado com os padrões e escolhido um vestido branco. E não para por aí, ela também trocou a coroa por um penteado com flores e ainda utilizou um lindo véu.

E com o passar do tempo, ficou tão comum o uso da cor que as pessoas começaram a associar o vestido de noiva na cor branca com pureza e inocência. Além disso, há quem diga que o branco também é uma forma de representar alegria, felicidade e recomeço. Mas cá entre nós, a cor tradicional combina super bem com qualquer estilo de casamento, seja moderno, minimalista, clássico ou até mesmo rústico, tornando o processo ainda mais prático.

A tradição ainda brilha os olhos de muita gente por aí, mas o charme do casamento e da própria noiva não está somente na cor branca, a melhor cor é sempre aquela que faz você se sente confortável e bem!

Reprodução/ Pinterest

10 filmes para entender sobre a Ditadura Militar no Brasil

Há exatos 60 anos, teve início o mais longo período de supressão das liberdades democráticas no Brasil republicano: a ditadura militar, que se instalou com o golpe de 31 de março de 1964 e durou 21 anos. Foi um período marcado por prisões arbitrárias, torturas, assassinatos e desaparecimentos de opositores, praticados por funcionários a serviço do Estado brasileiro.

Em resumo, a Ditadura Militar foi o regime político no qual membros das Forças Armadas de um país centralizam política e administrativamente o poder do Estado em suas mãos, negando à maior parte dos cidadãos a participação e a decisão nas instituições estatais. O regime militar durou de 1964 a 1985.

Durante a ditadura, ocorreu o “milagre econômico”, ao mesmo tempo que houve congelamento dos salários. Prisões, torturas e outras violências extremas ocorreram nesse regime. “Desde o primeiro momento, direitos políticos foram cassados, instaurando-se ainda uma rígida censura aos meios de comunicação e à expressão literária e artística da população. O primeiro governo civil após a ditadura foi de José Sarney, eleito indiretamente em 1985.

Para entender mais sobre a história do Brasil e esse período do regime militar, separamos alguns filmes nacionais para você conhecer e entender melhor o assunto.

Confira:

Batismo de Sangue

São Paulo, fim dos anos 60. O convento dos frades dominicanos torna-se uma trincheira de resistência à ditadura militar que governa o Brasil. Movidos por ideais cristãos, os freis Tito (Caio Blat), Betto (Daniel de Oliveira), Oswaldo (Ângelo Antônio), Fernando (Léo Quintão) e Ivo (Odilon Esteves) passam a apoiar o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado por Carlos Marighella (Marku Ribas). Eles logo passam a ser vigiados pela polícia e posteriormente são presos, passando por terríveis torturas.

Onde assistir: GloboPlay

 

Zuzu Angel

Brasil, anos 60. A ditadura militar faz o país mergulhar em um dos momentos mais negros de sua história. Alheia a tudo isto, Zuzu Angel (Patrícia Pillar), uma estilista de modas, fica cada vez mais famosa no Brasil e no exterior. Paralelamente seu filho, Stuart (Daniel de Oliveira), ingressa na luta armada, que combatia as arbitrariedades dos militares.

Resumindo: as diferenças ideológicas entre mãe e filho eram profundas. Numa noite Zuzu recebe uma ligação, dizendo Stuart tinha sido preso pelos militares. As forças armadas negam. Pouco tempo depois ela recebe uma carta dizendo que Stuart foi torturado até a morte na aeronáutica. Então ela inicia uma batalha aparentemente simples: localizar o corpo do filho e enterrá-lo. Mas Zuzu vai se tornando uma figura cada vez mais incômoda para a ditadura.

Onde assistir: Apple TV+

 

O ano em que meus pais saíram de férias

Mauro (Michel Joelsas) é um garoto mineiro de 12 anos, que adora futebol e jogo de botão nos anos 1970. Um dia, sua vida muda completamente, já que seus pais saem de férias de forma inesperada e sem motivo aparente para ele. Na verdade, os pais de Mauro foram obrigados a fugir da perseguição política, tendo que deixá-lo com o avô paterno (Paulo Autran). Porém o avô enfrenta problemas, o que faz com que Mauro tena quhe ficar com Shlomo (Germano Haiut), um velho judeu solitário que é vizinho do avô de Mauro.

 

O Que é isso, Companheiro?

O jornalista Fernando (Pedro Cardoso) e seu amigo César (Selton Mello) abraçam a luta armada contra a ditadura militar no final da década de 60. Os dois alistam num grupo guerrilheiro de esquerda. Em uma das ações do grupo militante, César é ferido e capturado pelos militares. Fernando então planeja o sequestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick (Alan Arkin), para negociar a liberdade de César e de outros companheiros presos.

Onde assistir: GloboPlay

 

O dia que durou 21 anos

Documentos secretos e gravações originais da época mostram a influência do governo dos Estados Unidos no Golpe de Estado no Brasil em 1964. O documentário destaca a participação da CIA e da Casa Branca na ação militar que deu início à ditadura.

Onde assistir: Apple TV+

 

Lamarca

O lendário capitão Carlos Lamarca (Paulo Betti) abandona sua família e a carreira militar para tornar-se um guerrilheiro na luta contra a ditadura, comandando grandes ações terroristas e liderando conflitos contra as forças militares.

 

Pra frente, Brasil

Em 1970 o Brasil inteiro torce e vibra com a seleção de futebol no México, enquanto prisioneiros políticos são torturados nos porões da ditadura militar e inocentes são vítimas desta violência. Todos estes acontecimentos são vistos pela ótica de uma família quando um dos seus integrantes, um pacato trabalhador da classe média, é confundido com um ativista político e “desaparece”.

 

Marighella

Neste filme biográfico, acompanhamos a história de Carlos Marighella, em 1969, um homem que não teve tempo pra ter medo. De um lado, uma violenta ditadura militar. Do outro, uma esquerda intimidada. Cercado por guerrilheiros 30 anos mais novos e dispostos a reagir, o líder revolucionário escolheu a ação. Marighella era político, escritor e guerrilheiro contra à ditadura militar brasileira.

Onde assistir: GloboPlay

 

Hoje

Vera (Denise Fraga) é uma ex-militante política que recebe uma indenização do governo, em decorrência do desaparecimento do marido, vítima da repressão provocada pela ditadura militar. Com o dinheiro ela consegue comprar um apartamento próprio, além de enfim poder ser reconhecida como viúva. Só que, quando está prestes a se mudar, recebe uma visita que altera sua vida.

Onde assistir: Apple TV+

 

Eles Não Usam Black-Tie

Em São Paulo, em 1980, o jovem operário Tião (Carlos Alberto Riccelli) e sua namorada Maria (Bete Mendes) decidem casar-se ao saber que a moça está grávida. Ao mesmo tempo, eclode um movimento grevista que divide a categoria metalúrgica. Preocupado com o casamento e temendo perder o emprego, Tião fura a greve, entrando em conflito com o pai, Otávio (Gianfrancesco Guarnieri), um velho militante sindical que passou três anos na cadeia durante o regime militar.

Onde assistir: GloboPlay e Prime Video

 

*Sinopses: Adoro Cinema

Resgate da Música Sacra e Patrimônio Cultural: primeiro Órgão de Tubos de Goiás é restaurado

Totalmente restaurado, o Órgão de Tubos da Igreja Nossa Senhora do Rosário, na Cidade de Goiás, será entregue à comunidade durante as celebrações da Semana Santa, nesta quinta (28/3).

A peça, uma das mais emblemáticas na trajetória da música litúrgica em Goiás e em todo o Brasil, será usada na Missa do Lava-pés e da Santa Ceia do Senhor, que terá início às 19h, seguida da adoração ao Santíssimo Sacramento.

O Governo de Goiás investiu R$ 184.157,82 no restauro do instrumento, por meio do Programa de Incentivo à Cultura – Goyazes, mecanismo gerenciado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult Goiás), e com o patrocínio do Grupo Equatorial Energia. O órgão é o primeiro do tipo no Estado.

A proposta do projeto, além da preservação, é que o órgão se torne um ponto focal para concertos, atraindo visitantes e turistas.

Além de reavivar a música sacra na Igreja do Rosário, a revitalização da peça também entra nas comemorações do ano jubilar dos 140 anos da presença dos frades dominicanos em Goiás, que teve início em 23 de abril de 2023.

O restauro

As obras tiveram duração de cinco meses, com início em novembro de 2023. Os serviços foram executados em São Paulo, por uma empresa especializada em restauração de instrumentos religiosos. Reitor da Igreja Nossa Senhora do Rosário, Frei Cristiano Bhering, explica que o instrumento estava há mais de 15 anos parado por apresentar diversos problemas.

“O fole do órgão, que é o pulmão dele, é feito de pele de carneiro e com o passar do tempo ele deteriorou porque a umidade do ar aqui é muito seca. Além do sistema mecânico que passou a ser elétrico, também foi feito todo um trabalho de revitalização e de reconstrução do fole, consertos e novo revestimento dos tubos, das canaletas e teclado, e de descupinização das peças”, ressalta.

Marco cultural

O órgão de tubos da Igreja do Rosário é a primeira peça do gênero em Goiás e uma das pioneiras do Brasil, encomendada em 1947 por Dom Frei Cândido Penso.

A igreja do Rosário ostentou entre os anos de 1940 e 1956 o título de Igreja Catedral da Prelazia de Santana do Bananal, coexistindo na cidade de Goiás, com a Catedral de Santana, naquela época Catedral da Arquidiocese de Goiás.

Para dar notoriedade à catedral prelatícia de Nossa Senhora do Rosário, Dom Cândido Penso encomendou dois trabalhos. O primeiro, um órgão de tubos para as celebrações litúrgicas; e o segundo, executado nos anos cinquenta, a pintura de afrescos por Frei Nazareno Confaloni.

O Órgão de Tubos da igreja do Rosário, além de simbólico, é de grande relevância para os vilaboenses e o público em geral, pois representou um grande passo na modernização e erudição da música litúrgica, até então muito executada nas igrejas.

 

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Coração da Amazônia tem cidade vibrante com história apaixonante e natureza intocada

Manaus, a capital do Amazonas, é uma cidade que desafia as expectativas e redefine a experiência de viagem na Amazônia. Localizada no coração da maior floresta tropical do mundo, Manaus serve como portal para aventuras inesquecíveis na natureza, ao mesmo tempo em que preserva um rico acervo histórico e cultural que conta a história de seu florescimento durante o Ciclo da Borracha.

Atualmente  economia de Manaus é diversificada, destacando-se pela sua contribuição significativa ao PIB nacional, com ênfase nos setores de serviços, indústria e um crescente interesse pelo turismo e ecoturismo. A Zona Franca de Manaus é um dos principais motores econômicos, atraindo investimentos em diversas áreas de produção. Além disso, a cidade é um centro estratégico para a exportação de produtos agropecuários e minerais, bem como um ponto de partida para a exploração sustentável dos recursos naturais da Amazônia

Teatro Amazonas

O Teatro Amazonas, joia arquitetônica da Belle Époque em Manaus, se destaca não apenas como o principal símbolo cultural da cidade, mas também como um testemunho vivo do esplendor do Ciclo da Borracha. Suas linhas renascentistas e a icônica cúpula, decorada com as cores da bandeira brasileira, convidam para uma viagem no tempo, onde a arte e a história se encontram

O Teatro Amazonas, joia arquitetônica da Belle Époque em Manaus, se destaca não apenas como o principal símbolo cultural da cidade, mas também como um testemunho vivo do esplendor do Ciclo da Borracha. Suas linhas renascentistas e a icônica cúpula, decorada com as cores da bandeira brasileira, convidam para uma viagem no tempo, onde a arte e a história se encontram. Crédito: Canva

A cidade surpreende pela sua vibrante vida cultural, refletida em monumentos como o Teatro Amazonas, uma joia arquitetônica da era dourada da borracha, que hoje é palco de importantes eventos culturais e artísticos, incluindo o prestigiado Festival Amazonas de Ópera.

O Teatro Amazonas, coração cultural de Manaus, é uma obra-prima arquitetônica que reflete a prosperidade da era do Ciclo da Borracha. Inaugurado em 1896, este monumento emblemático não apenas embeleza a cidade com sua majestosa fachada renascentista e cúpula colorida, mas também serve como um vibrante centro de artes, sediando uma diversidade de espetáculos e eventos, incluindo o renomado Festival Amazonas de Ópera.

A história do Teatro Amazonas está profundamente enraizada na riqueza gerada pelo látex amazônico, desejando-se criar um espaço que colocasse Manaus no mapa cultural mundial à semelhança de grandes capitais europeias como Paris. Seu design e construção foram um esforço internacional, com materiais de luxo e artesãos vindos da Europa, refletindo a intenção de seus idealizadores de construir não apenas um teatro, mas um monumento à altura do esplendor econômico da região na época​​.

O teatro é notável não apenas por sua programação artística diversificada, que vai desde óperas a concertos de rock, mas também por sua arquitetura e decoração interna, onde destacam-se os lustres de Murano, mármores de Carrara, e a pintura da cúpula que simboliza a junção dos rios Negro e Solimões. Anualmente, o Teatro Amazonas recebe mais de 300 espetáculos, muitos dos quais são gratuitos, proporcionando acesso amplo à cultura​

Turismo

Visitar a Floresta Amazônica é um dos roteiros imperdíveis de Manaus. Foto: Canva

Para além de sua riqueza histórica e cultural, Manaus é o ponto de partida para explorar a imensidão da Floresta Amazônica. Excursões partem diariamente para lodges na selva e cruzeiros fluviais que permitem aos visitantes vivenciar a biodiversidade única do Amazonas. Essas viagens oferecem a oportunidade de observar de perto a fauna e flora locais, visitar comunidades ribeirinhas e aprender sobre a importância da preservação ambiental.

A gastronomia manauara é outra faceta da cidade que merece destaque. Influenciada pela cultura indígena e pelos recursos naturais abundantes da região, a culinária local é rica em sabores únicos. Pratos à base de peixes de rio, como o tucunaré e o pirarucu, são acompanhados por frutas exóticas e temperos amazônicos, oferecendo uma experiência gastronômica singular.

O Mercado Municipal Adolpho Lisboa

Localizado às margens do Rio Negro, no Centro Histórico agitado de Manaus, o Mercado Adolpho Lisboa foi completamente restaurado e reaberto em 2013, preservando o estilo Art Nouveau. Foto; Canva

Localizado às margens do Rio Negro, no Centro Histórico agitado de Manaus, o Mercado Adolpho Lisboa foi completamente restaurado e reaberto em 2013, preservando o estilo Art Nouveau. Foto; Canva

O Mercado Municipal Adolpho Lisboa, também conhecido como Mercadão, é um dos marcos históricos e culturais mais significativos de Manaus. Inaugurado em 1883, o mercado reflete a riqueza do período do ciclo da borracha, destacando-se por sua arquitetura inspirada no Les Halles de Paris e por sua estrutura metálica, que foi projetada por ninguém menos que o engenheiro Gustave Eiffel, conhecido mundialmente pela Torre Eiffel.

Localizado às margens do Rio Negro, no Centro Histórico agitado de Manaus, o Mercado Adolpho Lisboa foi completamente restaurado e reaberto em 2013, preservando o estilo Art Nouveau. O mercado é um ponto de encontro entre a história, a cultura e a gastronomia da Amazônia, oferecendo aos visitantes uma experiência autêntica da vida amazônica. Ao percorrer seus corredores, é possível encontrar uma vasta seleção de produtos regionais, como peixes, frutas, especiarias e ervas medicinais amazônicas, além de artesanato local​​​​.

Além de ser uma excelente opção para comprar artesanato e souvenirs, o mercado proporciona uma verdadeira imersão nos sabores da região, com bares e restaurantes que servem delícias locais. O Mercado Municipal é uma atração imperdível para quem deseja conhecer mais sobre a cultura amazônica e manauara, reunindo em um só lugar uma ampla mostra da vida na Amazônia.

Visitar o Mercado Municipal de Manaus é sem dúvida uma das melhores atividades para se fazer na cidade, não apenas pela oportunidade de provar a culinária local mas também como uma chance de apreciar e adquirir o artesanato que reflete a rica cultura amazônica. Funcionando de segunda a sábado, das 6h às 18h, e aos domingos e feriados, das 6h às 12h, oferece aos visitantes a chance de explorar um dos principais exemplares da arquitetura de ferro, tombado como Patrimônio Histórico Nacional.

Manaus é, portanto, uma cidade que fascina pela sua complexidade. Ao mesmo tempo em que é porta de entrada para a maior floresta tropical do mundo, não se limita a ser apenas um ponto de passagem. Com um rico patrimônio histórico e cultural, uma gastronomia singular e uma vida urbana pulsante, a capital do Amazonas é um destino que promete enriquecer o repertório de qualquer viajante, convidando a experiências que vão além do convencional e mergulham profundamente no coração da Amazônia.

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