Conheça 9 lugares paradisíacos próximos a Goiânia

Viajar pelo interior de Goiás é embarcar em  lugares paradisíacos com uma jornada repleta de surpresas, onde a simplicidade se encontra com a exuberância da natureza e a riqueza cultural das comunidades locais. Com cenário encantador, encontramos cidades que guardam verdadeiros tesouros, prontos para serem explorados por viajantes ávidos por novas experiências.

O Guia separou 9 dicas bacanas de lugares para você curtir muito. Confira:

Seja para os amantes da natureza, apreciadores de cultura ou aventureiros em busca de novas experiências, o interior goiano revela-se como um destino surpreendente, pronto para cativar e encantar seus visitantes.

Você precisa conhecer a cidade goiana famosa por ser a capital das cachoeiras

Você está pronto para uma imersão nas maravilhas naturais de Goiás?

Caiapônia, a joia escondida a apenas 318 km de Goiânia e 549 km de Brasília, emerge como a capital das cachoeiras e o destino perfeito para quem busca uma experiência única de turismo sustentável.

 

Neste guia exclusivo, mergulhe nas razões que fazem desta cidade um tesouro pouco explorado, mas que merece cada segundo da sua visita.

 

Você precisa conhecer a cidade goiana de Caiapônia: capital das cachoeiras

Para os amantes de esportes radicais, Caiapônia é um parque de diversões natural. Trilhas de mountain bike desafiadoras, descidas audaciosas de rapel e cachoeiras majestosas aguardam os aventureiros.

 

Se a busca é por tranquilidade, a cidade revela seu lado sereno, oferecendo banhos relaxantes em cachoeiras e a exploração da mística Gruta Santa.

 

Cultura e Tradição na “Capital das Cachoeiras”

Além da natureza exuberante, Caiapônia carrega consigo uma rica herança cultural.

Desde a origem do seu nome em homenagem aos Índios Caiapós até as festividades animadas do carnaval, a cidade é um caldeirão de tradições. Prepare-se para uma experiência única e autêntica.

 

Aquarela de Atrações: O Mosaico Natural de Caiapônia

Caiapônia foi recentemente coroada como a “Capital das Cachoeiras” por Goiás, e as razões são evidentes.

Explore o imponente Morro do Gigante Adormecido, as deslumbrantes Cachoeiras Samambaia e Abóbora, e a intrigante Gruta da Água Santa. Cada atração é um convite para desvendar a beleza única de Caiapônia.

 

Roteiro de Aventuras em Caiapônia – cidade goiana capital das cachoeiras

 

Morro do Gigante Adormecido

Você precisa conhecer a cidade goiana famosa por ser a capital das cachoeiras

Foto: Diário da Manhã

Destino procurado pelos turistas em busca de aventura, Caiapônia também tem seu lado místico.

A cidade abriga a Gruta da Água Santa, que tem atraído visitantes religiosos que acreditam que a gruta é um lugar para reflexão e oração, e a Serra do Gigante Adormecido, paredão místico que envolve a cidade e abriga formações rochosas esculpidas pela natureza, como o Rosto do Gigante Adormecido e os monumentos das Torres, da Freira e da Muralha.

 

Cachoeira da Samambaia

Você precisa conhecer a cidade goiana famosa por ser a capital das cachoeiras

Foto: Flickr

Com 54 metros de queda, a Cachoeira da Samambaia é destino perfeito para a prática de rapel, além de contar com um visual incrível. Localiza-se a uma distância de 50 quilômetros de Caiapônia, a metade pela BR-158 e o restante por estrada de chão.

 

Cachoeira do Abóbora

Você precisa conhecer a cidade goiana famosa por ser a capital das cachoeiras

Foto: Trilhando Montanhas

A cachoeira do Abóbora apresenta uma queda de 52 metros e é uma das mais belas de Goiás, com um farto volume d’água e um poço muito profundo.

Para chegar, saindo de Caiapônia, você também seguirá pela BR-158, passando por uma estrada de terra. A trilha é mais pesada, com 30 minutos de caminhada. A Goiás Turismo recomenda o acompanhamento de um guia local.

 

Santa Helena 1 e 2

Você precisa conhecer a cidade goiana famosa por ser a capital das cachoeiras

Foto: Goiás Turismo

Cachoeira da Santa Helena à 78km do centro da cidade sendo 43km de asfalto e 35km de chão, com várias quedas e uma beleza incondicional, com vários poços de águas cristalinas próprias para banho, com águas cristalinas e praia propicia para banho e bronzeamento. A Trilha no complexo de cachoeiras tem 1 km.

 

Gruta das Águas Santas

Você precisa conhecer a cidade goiana famosa por ser a capital das cachoeiras

Foto: divulgação

Saída pela manhã para Gruta das Águas Santas: localizada à 38km do centro, com águas cristalinas e uma vista incondicional.

Com uma imagem de Nossa Senhora Aparecida em cima de uma pedra onde o turista faz a sua oração e goteira água do teto da gruta em frente a imagem. Trilha de 3km.

 

Cachoeira do Coqueiro

Você precisa conhecer a cidade goiana famosa por ser a capital das cachoeiras

Foto: Flickr

Deslocando 60 km para Cachoeira do Rio Verdão com 30 metros de altura e um poço ao pé da cachoeira ótimo para banho e contemplação, uma trilha de 200 metros para Cachoeira do Coqueiro com 15 metros de altura e águas cristalinas próprias para banho e contemplação.

 

Cachoeira Campo Belo

Você precisa conhecer a cidade goiana famosa por ser a capital das cachoeiras

Foto: Turismo Caiapônia

A Cachoeira do Campo Belo e Caverna do índio Caiapó tem trilha no cerrado de 3km, fazendo observação de aves e plantas nativas no cerrado. A cachoeira tem 45metros de altura ao pé um lindo poço com águas cristalinas para banho.

Andando mais um pouco chega a gruta dos índios Caiapós onde eles se escondiam dos colonos que queriam fazer eles de escravos.

 

Cachoeira Jalapa

Você precisa conhecer a cidade goiana famosa por ser a capital das cachoeiras

Foto: Marcos moura | Flickr

A Cachoeira Japala está localizada à 16km do centro, com um belo poço para tomar banho e várias quedas.

 

Cachoeira do Lageado

Você precisa conhecer a cidade goiana famosa por ser a capital das cachoeiras

Foto: Goiás Turismo

Essa linda cachoeira possui uma queda bem menor, no entanto é mais propícia para quem quer tomar um banho e relaxar em um lugar de fácil acesso e tranquilo.

O ambiente é bem organizado, com área gramada e lugar para pouso. Há também uma lojinha no local para alimentos e bebidas. Fica a pouco mais de 50 km do perímetro urbano da cidade, seguindo pela BR-158, virando à esquerda na GO-221 e depois à direita a GO-188.

 

Cachoeira do Pântano

Você precisa conhecer a cidade goiana famosa por ser a capital das cachoeiras

Foto: divulgação

Possui uma queda de 35 metros e recebe esse nome por ser formada pelas águas do ribeirão do Pântano. Tem uma larga faixa de areia e um poço profundo.

O acesso é difícil e o mais recomendado para chegar até lá é a contratação de um guia na cidade. Fica a 14 km da saída norte de Caiapônia, seguindo pela GO-221.

 

Mais sobre a cidade goiana de Caiapônia: capital das cachoeiras

Caiapônia é um município goiano localizado à 318 km de Goiânia. Sua população é de aproximadamente 16.513pessoas, e a área territorial é de 8.627,961 km². 

Antigamente habitada pelos índios Caiapós, nos fins do século XVIII quando foi devastada por grandes levas de mineiros, equipados com escravos e rebanhos bovinos e equinos.

Nessa época deu-se a fundação de vários povoados, entre eles a Vila do Divino Espírito Santo das Torres do Rio Bonito, por membros das famílias Vilela,Neri e Goulart.

Tem uma importante fonte de recursos na pecuária, sendo o município detentor do 3° maior rebanho bovino do Estado com 415.000 Cabeças. É atualmente o 7° produtor de Soja do Estado com mais de 100.000 hectares plantados, o 9° maior produtor de Milho Safrinha com aproximadamente 50.000 hecteres, alem de Feijão, Sorgo ,Algodão, Abacaxi, Melância e outras culturas agrícolas.

Atualmente é tido como o Municipio com o maior potêncial de crescimento Agrílola e Turistico do Estado de Goiás. Através das suas belezas naturais como o ‘Morro do Gigante Adormecido” e também as suas belas cachoeiras.
    

As cachoeiras mais conhecidas são: a Cachoeira de São Domingos, Cachoeira da Jalapa, Cachoeira da Samambaia, Cachoeira do Sereno, Cachoeira da Abóbora, Cachoeira do Rio Verdão, Cachoeira do Rio Bonito, Cachoeira da Santa Márcia, Cachoeira do Pântano, entre muitas outras. Além das várias cachoeiras, há também os morros, como o Morro do Gigante e Morro do Peão, e várias serras.

Na área urbana, a maior atração é o Lago dos Buritis, onde se realiza boa parte das festas da cidade, como o Carnaval do Zé Pereira, Festa de Maio (Barraquinhas), além de outras atrações. É um município centenário, chegando inclusive a ser linha de rota da Fundação Brasil Central. Seu patrimônio histórico entretanto, foi quase que totalmente destruído, não restando quase nada das antigas edificações do lugar.
    

Com uma cultura religiosa marcante, população de maioria Católica, que tem Nossa Senhora do Montserrat como padroeira da cidade, tendo inclusive uma imagem da mesma exposta na Igreja Matriz do Divino Espírito Santo. 

Em Caiapônia o povo é criativo na sua essência, cria formas diferentes de vida. Basta escolher esse destino turístico para o turista criar também ou ser parte de mais uma criação seja ela artística, de aventura ou de eco-turismo do fantástico destino Caiapônia.

 

Explore Caiapônia

Para embarcar nessa aventura, siga pela estrada a partir de Goiânia ou Brasília e prepare-se para descobrir os encantos de Caiapônia.

Recomendamos o auxílio de guias turísticos para garantir uma experiência inesquecível.

Não perca mais tempo; entregue-se à magia de Caiapônia, onde a simplicidade se encontra com a grandiosidade em um abraço acolhedor de natureza e aventura.

 

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As 10 menores cidades de Goiás

A busca por destinos menos explorados tem ganhado espaço entre os amantes das viagens, e Goiás reserva preciosidades em suas menores cidades. Segundo os dados mais recentes do Censo IBGE 2023, nós listamos um olhar detalhado sobre as 10 menores cidades do estado, cada uma revelando sua própria identidade e charme peculiar.

De Anhanguera a Nova Aurora, desvende conosco as particularidades, belezas naturais e experiências únicas que esses destinos singulares proporcionam.

Saiba que a 3ª menor cidade do Brasil está em Goiás e tem apenas 923 habitantes.

Através dessa viagem, mergulhe nas tradições, na tranquilidade e nas riquezas culturais que fazem dessas pequenas cidades verdadeiros tesouros do interior goiano.

 

Conheça as 10 menores cidades de Goiás:

 

1. Anhanguera – 927 Habitantes

As 10 menores cidades de Goiás

Foto: Prefeitura de Anhanguera

A menor cidade de Goiás, tanto em população quanto em extensão territorial, Anhanguera é a terceira menor cidade do Brasil.

Apesar de sua dimensão reduzida, a cidade oferece um potencial promissor para o ecoturismo, com campings e lagos que guardam uma beleza intocada.

 

2. Cachoeira de Goiás – 1.384 Habitantes

As 10 menores cidades de Goiás

Foto: Prefeitura de Cachoeira de Goiás

Medalha de prata entre as menores do estado, Cachoeira de Goiás, fundada em 1892, respira tradição e acolhimento a seus 1.384 habitantes.

Conhecida por suas festas religiosas, a cidade preserva seu charme histórico.

 

3. Lagoa Santa – 1.568 Habitantes

As 10 menores cidades de Goiás

Foto: divulgação/ Thermas Lagoa Santa

No sudoeste de Goiás, na divisa com o Mato Grosso do Sul, Lagoa Santa se destaca por suas paisagens deslumbrantes.

Apesar de pequena, a cidade recebe milhares de turistas anualmente, atraídos pela beleza que a região oferece.

 

4. Moiporá – 1.701 Habitantes

As 10 menores cidades de Goiás

Foto: Agência Cora Coralina

Reconhecida por suas trilhas na natureza e a tradicional Cavalgada de Moiporá, a cidade, a 178 km de Goiânia, atrai público de todas as idades.

Os amantes de aventura têm fácil acesso ao Parque Estadual da Serra Dourada, situado a apenas 190 km de distância.

 

5. Davinópolis – 1.798 Habitantes

As 10 menores cidades de Goiás

Foto: Drone Star

O grande destaque de Davinópolis é a ponte que conecta a rodovia Go-210, um projeto que aproxima os estados de Goiás, Minas Gerais e o Distrito Federal.

As 10 menores cidades de Goiás

Ponte sobre o Rio Paranaíba, divisa de Minas Gerais e Goiás. Foto: divulgação

A cidade se posiciona estrategicamente como um ponto de conexão entre regiões.

 

6. Água Limpa – 1.853 Habitantes

As 10 menores cidades de Goiás

Foto: O Popular

Localizada nas proximidades de Caldas Novas e Rio Quente, Água Limpa é um convite ao turismo de aventura, com trilhas de bicicleta e banhos de rio como atrações imperdíveis.

O Parque Estadual da Mata Atlântica complementa a experiência natural próxima à cidade.

 

7. Aloândia – 1.891 Habitantes

As 10 menores cidades de Goiás

Foto: Prefeitura de Aloândia

Investindo no ecoturismo, Aloândia destaca-se pelas cachoeiras e esportes radicais.

Seu centro tranquilo e acolhedor convida os visitantes a explorarem a região, sendo a Cachoeira de Itambé o ponto alto, oferecendo a oportunidade de rapel e revigorantes banhos.

 

Cachoeira do Itambé

As 10 menores cidades de Goiás

Foto: Prefeitura de Aloândia

Com cerca de 60 metros de altura, a cachoeira do Itambé é ideal para a prática de rapel, pois seus pontos de ancoragem são bem firmes e o visual é de extrema beleza.

Para chegar até a cachoeira existem duas trilhas diferentes: a primeira passa por dentro de uma fazenda particular (500 metros), mas precisa de autorização para entrar. A segunda opção é a mais utilizada, o acesso é fácil, com uns 2 km de caminhada, é preciso deixar o veículo na beira da estrada e seguir a pé até a cachoeira.

A entrada é gratuita!

 

8. São João de Paraúna – 1.898 Habitantes

As 10 menores cidades de Goiás

Foto: Prefeitura de São João da Paraúna

Próxima ao Parque Estadual do Paraúna, São João de Paraúna cativa visitantes com suas paisagens deslumbrantes.

O município compartilha suas riquezas com a renomada Paraúna, tendo iniciado sua trajetória com a construção de uma igreja em homenagem a São João Batista.

 

9. Diorama – 2.071 Habitantes

As 10 menores cidades de Goiás

Foto: Wikipédia

Conhecida como um dos lugares mais pacatos de Goiás, Diorama encanta com sua beleza natural exuberante e cachoeiras deslumbrantes.

O turismo floresce em meio à serenidade que a cidade oferece, tornando-a um refúgio para os que buscam paz e contato com a natureza.

 

10. Nova Aurora – 2.103 Habitantes

As 10 menores cidades de Goiás

Foto: Prefeitura de Nova Aurora

Localizada a 260 km de Goiânia, Nova Aurora destaca-se pela segurança e tranquilidade, registrando uma ausência de crimes violentos há mais de uma década.

Além disso, a tradicional cavalgada reúne anualmente mais de 2 mil participantes, consolidando-se como um evento marcante.

 

Ao explorarmos as 10 menores cidades de Goiás, somos transportados para além dos números, descobrindo tesouros escondidos em cada localidade.

O interior de Goiás revela a riqueza do estado não apenas em suas paisagens, mas na autenticidade de suas comunidades.

Do ecoturismo à tradição, essas cidades oferecem experiências únicas, lembrando-nos de que a grandiosidade de Goiás reside não apenas em suas metrópoles, mas também nas pequenas pérolas que compõem sua essência.

Em um convite à desaceleração, as menores cidades demonstram que o verdadeiro encanto muitas vezes estão na simplicidade.

Destino paradisíaco do interior de Goiás vence o Prêmio Nacional de Turismo

Um destino do interior de Goiás venceu o Prêmio Nacional de Turismo. A Associação Kalunga Comunitária do Engenho II – AKCE, representante da Comunidade do Engenho II no Quilombo Kalunga, foi a vencedora da Categoria Turismo de Base Comunitária e Turismo Social.

A premiação aconteceu no Salão Nacional de Turismo, realizado entre os dias 15 e 17 de dezembro em Brasília, cujo tema foi “O turismo transformando vidas”. Foram premiadas 10 categorias de iniciativas de destaque e 9 categorias de profissionais.

Destino do interior de Goiás vence o Prêmio Nacional de Turismo

Foto: divulgação

Palestras, workshops, apresentações culturais, musicais, feira de artesanato e a exposição de diversos roteiros e rotas de todo o Brasil foram alguns dos atrativos do evento, que evidenciou a diversidade e singularidade das regiões brasileiras.

Única vencedora goiana, a AKCE atua no Turismo de Base Comunitária há mais de 20 anos, tornando-se uma referência para os povos tradicionais e originários no desenvolvimento do turismo.

Destino do interior de Goiás vence o Prêmio Nacional de Turismo

Foto: divulgação

Adriano Paulino, presidente da AKCE, dedicou o prêmio à comunidade e ao quilombo Kalunga, destacando que “sem a comunidade, não há turismo de base comunitária”. O Clube Trilheiras de Brasília ficou em segundo lugar, seguido pela Rede BATUC – Turismo Comunitário da Bahia.

 

Mais detalhes sobre o Quilombo Kalunga, destino de Goiás que venceu o Prêmio Nacional de Turismo

O Quilombo Kalunga é o maior quilombo do Brasil, com 262.000 hectares, 39 comunidades e aproximadamente 9000 pessoas.

Localizado na região turística da Chapada dos Veadeiros, abrange os municípios de Cavalcante, Teresina de Goiás e Monte Alegre de Goiás. Na comunidade do Engenho II, encontra-se a Cachoeira Santa Bárbara, considerada por muitos a cachoeira mais bonita do Brasil.

Com uma vasta rede comunitária de empreendedorismo turístico, a comunidade conta com cerca de 200 condutores de visitantes, 5 restaurantes, 3 meios de hospedagem e 17 transportadores turísticos, movimentando uma cadeia turística de milhões de reais ao ano. Esses recursos não apenas geram emprego e renda para a comunidade, mas também contribuem para o desenvolvimento comunitário.

Destino do interior de Goiás vence o Prêmio Nacional de Turismo

Cachoeira em Cavalcante, Goiás. Foto: Vamos Trilhar

De acordo com Dominga Natália, tesoureira da AKCE, parte dos recursos provenientes das entradas dos visitantes destinam-se a investimentos na infraestrutura comunitária, apoio à educação, saúde, esporte, cultura e na infraestrutura turística.

Dominga Natália comemora os avanços conquistados com os recursos turísticos, incluindo a aquisição de um caminhão e uma retroescavadeira para manutenção das estradas, apoio a torneios esportivos, festas tradicionais, compra de medicamentos de alto custo e financiamento de cirurgias para moradores em condição de vulnerabilidade.

O Quilombo Kalunga e a Comunidade do Engenho II participaram este ano do Programa Rede de Agentes de Roteiros Turísticos realizado pelo SEBRAE-GO, que incluiu um estudo de competitividade e o planejamento para o desenvolvimento de um Ecomuseu Kalunga, entre outras ações.

 

Cachoeira Santa Bárbara

Cachoeira Santa Bárbara. Foto: Matulla e Souvenirs

A estonteante Cachoeira Santa Bárbara destaca-se como a mais famosa de todas, especialmente pela incrível cor de suas águas. A queda, que se assemelha a uma obra de arte, é verdadeiramente deslumbrante, embora costume atrair muitos visitantes, especialmente durante feriados e a temporada turística. Para preservar esse tesouro natural e minimizar o impacto, foi estabelecido um limite diário de 150 visitantes, cada grupo com uma permanência máxima de 1 hora.

– Não deixe de explorar também a encantadora Santa Barbarazinha, situada em sua entrada.

– Uma dica: visite logo na abertura do Centro de Atendimento ao Turista (CAT), pois de manhã a luz penetra mais intensamente em seu ambiente fechado e acolhedor, realçando ainda mais o azul-turquesa, ou, alternativamente, no contrafluxo, quando há a chance de encontrá-la vazia, proporcionando uma experiência mais exclusiva.

Quanto à trilha, ela pode ser classificada como moderada ou fácil, com extensão variando entre 1 e 6 km. Vale ressaltar a diferença: dependendo das condições da estrada e da disposição do motorista, é possível chegar muito próximo à entrada da trilha de carro. Contudo, em períodos de condições adversas, especialmente durante as chuvas, quando um pequeno córrego se forma, cortando a estrada, geralmente o veículo fica estacionado em uma área inferior.

Cidade no interior de Goiás terá voos diretos para São Paulo

Moradores da cidade de Rio Verde, localizada na região sul de Goiás, agora têm a opção de viajar a partir de voos diretos para São Paulo. O anúncio dessa novidade foi feito por meio de uma publicação no perfil oficial da Prefeitura de Rio Verde no Instagram.

Segundo a publicação, os voos terão partida no Aeroporto Municipal General Leite de Castro e serão operados pela Azul Linhas Aéreas. A oferta inclui duas opções de viagem: uma com saída às 11h10 e chegada prevista para as 13h, e outra com partida às 17h e chegada às 18h50, ambas com destino ao Aeroporto Internacional de Viracopos (VCP) em Campinas.

É importante ressaltar que os horários podem sofrer alterações, e a operação conta com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Turismo.

 

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Rio Quente recebe Circuito Gastronômico com programação gratuita no feriado

Começa nesta quinta-feira, feriado de 7 de Setembro, na cidade de Rio Quente, em Goiás, o Circuito Gastronômico que comemora os 300 anos da descoberta das águas quentes de Goiás. Durante todo o mês os moradores da região além de turistas poderão participar do circuito que terá a participação de mais de 40 estabelecimentos na cidade, entre restaurantes, sorveterias, cafeterias e lojas estarão com pratos e produtos com preços especiais.

O evento será realizado em dois momentos: nos dias 7, 8 e 9 de setembro, no bairro da Esplanada, será montado uma grande estrutura de cozinha show. No local, nove chefs vão ensinar ao público receitas de diversos pratos ao longo dos três dias. Entre os chefs confirmados estão: Don Fabrizio, Marco Túlio Abras Junior França, José Honorato, André Barros, Humberto Marra, Emiliana Azambuja, Leão BBQ e Aloísio Godinho. As aulas são abertas e gratuitas a toda população.

Além disso, o público irá contar ainda com os expositores da tradicional Feira dos Ipês que já acontece no local. E sempre no final da noite uma atração musical. O Senar também estará com um espaço com produtores locais expondo e vendendo queijos e embutidos.

Para a Prefeita de Rio Quente, Ana Paula Lima de Oliveira, esse evento vai proporcionar a todos uma grande experiência. “Teremos o prazer de experimentar as delícias da gastronomia local, também contaremos com a presença de chefs renomados preparando pratos saborosos e tradicionais”, destaca a Prefeita.

De acordo com o secretário de turismo da cidade, Romero Machado, este será um grande evento e uma oportunidade para que todos possam explorar cada aroma, cada sabor e assim descobrir as infinitas possibilidades que a Cidade de Rio Quente proporciona.

Confira abaixo a programação completa:

DIA 07/09

17h – Cozinha ao vivo

18h – Aula show – Leão BBQ – Desvendando a entranha.

19h – Aula show – Don Frabrizio – Carbonara de caipira.

20h – Aula show  – Junior França – Peixe crocante ao velouté de pequi com purê rústico de batata asterix.

21h30– show musical

DIA  08/09

17H – Cozinha ao vivo

18h – Aula show – Humberto Marra – Moqueca de banana da terra com ora- pro-nóbis

19h – Aula show – André Barros – Pantacones de angu de milho verde e galinha.

20h – Aula show – José Honorato – Passeando no Glamour: cerveja e vinho.

21h30 – Show Musical

DIA 09/09

17h – Cozinha ao vivo

18h – Aula show – Aloísio Godinho – Filé de Tilápia ao vinagrete de cajuzinho  e capilé com lâminas de batata doce.

19h – Aula show – Emiliana Azambuja – Couscous  cerratense

20h – Aula show – Marco Túlio Abras – Pilar de carne árabe com coalhada seca e tabule

21h30 – Show Musical

circuito

 

 

 

 

SERVIÇO:

CIRCUITO GASTRONÔMICO DA CIDADE DE RIO QUENTE – Goiás

7, 8, e 9 de setembro no Bairro da Esplanada com aulas show e programação cultural.

de 7 de setembro a 1º de outubro em mais de 40 restaurantes na cidade.

Mais informações: @gastronomico_rioquente 

 

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Turnê Rota Goiás leva shows gratuitos de rock para o interior do estado

Depois de passar pelo Entorno do Distrito Federal e pela região sudoeste, a mini turnê Rota Goiás chega ao norte goiano neste sábado, dia 22. As bandas goianienses Blowdrivers, Templates, The Galo Power e Sheena Ye desembarcam em Uruaçu, cidade a 300 km de Goiânia, para shows na Praça Castro Alves, ao lado da atração local Os Hermetistas. As apresentações começam às 17 horas, com entrada franca. 

O Rota Goiás é um projeto de circulação de artistas, promovido pela Monstro Discos, com apresentações em Formosa, Rio Verde, Uruaçu e Piracanjuba. As bandas goianienses Blowdrivers, Templates, The Galo Power e Sheena Ye estão passando por essas quatro cidades sempre acompanhados de um artista local. O objetivo é criar um circuito de rock pelo Estado, abrindo novas possibilidades e palcos para o rock autoral produzido em Goiás, e também estabelecer um intercâmbio entre artistas da capital e do interior. O Rota Goiás é um projeto contemplado pelo FAC 2017, mas com a demora de pagamento e os anos de pandemia, só agora ele será realizado.

Além dos shows, o Rota Goiás prevê também a realização de uma oficina sobre Direção de Palco e Técnicas de Roadie, que será ministrada em cada etapa do projeto pelo músico e produtor cultural Leonardo Moraes, o Leozinho Roadie.

O Rota Goiás busca justamente criar esse circuito de rock pelo interior de Goiás e se tornar uma alternativa a mais para que os artistas goianos possam divulgar e difundir seus trabalhos, bem como fomentar a produção musical por todo o circulando pelo interior do Estado.

Sobre as bandas

A mais experiente das bandas do Rota Goiás é a The Galo Power (foto de destaque). O power trio formado pelos primos Bruno e Evandro Galo em conjunto com o multi instrumentista Rodolpho Gomes, tem mais de 15 anos de vida e já lançou quatro discos de estúdio e shows nos mais diversos lugares do País. Faz rock clássico, com muita psicodelia e experimentalismo.

A outra banda mais antiga da turnê é a Sheena Ye. O trio faz rock duro, pesado, algo que pode ser classificado como stoner tupiniquim ou punk metal. Já lançaram discos e singles pela Monstro Discos e rodaram o País em shows com seu som cru e letras em português, tocando em inferninhos, festivais ou abrindo para bandas como Cachorro Grande, Matanza, CPM 22, Velhas Virgens, Radio Moscow e Kadavar.

Formada em 2016, a Blowdrivers se destaca pela versatilidade nas composições. Às vezes hard rock, às vezes indie, às vezes stoner, mas sempre rock’n’roll. Com influências do rock clássico e de sons mais modernos, o grupo tem um disco, You Gonna Enjoy the Feeling (2018), e um EP, Cooking Something New (2020), lançado nas plataformas digitais e, em 2021, soltou também o single Looks Like Me. Já a Templates é uma banda de indie rock. Formado em 2017, o grupo lançou o álbum Não Desligue o Rádio em 2018 e dois singles, Kit de Primeiros Socorros e O Ato, lançados em 2020.

bandas

 

SERVIÇO:

Turnê Rota Goiás

Quando: 22 e 29 de julho

Shows com: Blowdrivers, Templates, The Galo Power, Sheena Ye e ainda Supernaut, Astrona, Os Hermetistas e A Calmaria

Entrada franca

Programação em Uruaçu:

Sheena Ye (GYN) – 21:00 – 22:00

Templates (GYN) – 20:00 – 21:00

Os Hermetistas (Uruaçu) – 19:00 – 20:00

Blowdrivers (GYN) – 18:00 – 19:00

The Galo Power (GYN) – 17:00 – 18:00

Oficina: Direção de Palco e Técnicas de Roadie –  15:00 – 17:00

Local: Praça Castro Alves

 

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Governo de Goiás distribui mais de R$ 26 milhões ao interior com editais da Lei Aldir Blanc

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), distribuiu, via 20 editais pela Lei Aldir Blanc (LAB), mais de R$ 26 milhões em recursos para o interior do Estado. O montante, que equivale a 61% da verba (mais de R$ 50 milhões), está dividido entre 1688 projetos de artistas e fazedores de cultura contemplados em 117 municípios goianos.

A distribuição descentralizada do recurso, bem como o lançamento de 20 editais plurais e simplificados, atende anseio da classe artística goiana que, durante a elaboração dos editais, pôde contribuir através de consulta pública on-line e diversas reuniões com o titular da Pasta e gestores da Secult Goiás.

De acordo com o secretário de Estado de Cultura, César Moura, a leva de certames da etapa 2021 da LAB contou com o mínimo de 50% de cotas ao interior do Estado para, por exemplo, garantir apoio financeiro à categoria residente em cidades que não conseguiram operacionalizar a verba a que tinham direito dentro do prazo.  “Esses valores, pela lei, retornam para os cofres estaduais. Nós redistribuímos entre os editais e conseguimos contemplar mais agentes em todo o Estado”, explica o secretário. “Para chegar até estes artistas, artesãos e fazedores de cultura do interior, as equipes da Secult e da Secretaria da Retomada realizaram uma verdadeira força-tarefa durante a fase de inscrição, com busca ativa em diversas cidades, levamos treinamento presencial e remoto para os gestores municipais atenderam à demanda local, além de realizarmos inscrições daqueles mais vulneráveis, em povoados e distritos”, conta César Moura. 

Dentre as cidades que mais receberam recursos da LAB operacionalizada pela Secult Goiás estão Aparecida de Goiânia, com 134 proponentes premiados em 18 editais (R$ 3,1 milhões); Anápolis, com 168 premiados em 16 editais (R$ 2,8 milhões); cidade de Goiás, 138 premiados em 15 editais (R$ 2,2 milhões); Alto Paraíso de Goiás, 73 premiados em 14 editais (R$ 2 milhões); Cavalcante, 98 premiados em 13 editais (R$ 1,2 milhão); Alexânia, 181 premiados em 11 editais (R$ 1,1 milhão); Pirenópolis, 49 premiados em 15 editais (R$ 1 milhão); Jataí, 79 aprovados em 10 editais (R$ 845 mil) e Trindade, 32 aprovados, também em 10 editais (R$ 834 mil).

Legado

A operacionalização da LAB pela Secult Goiás, além de garantir apoio financeiro a artistas e fazedores de cultura que tiveram sua fonte de renda afetada pela pandemia de Covid-19, deixará um legado significativo ao setor cultural goiano ao fomentar diversos segmentos artísticos-culturais. A produção audiovisual em Alto Paraíso de Goiás, por exemplo, recebeu aporte de R$ 220 mil; em Aparecida de Goiânia serão R$ 190 mil para o segmento; Pirenópolis e Trindade recebem, cada uma, R$ 145 mil, e Hidrolândia R$ 135 mil. No total, 14 cidades do interior tiveram 36 premiados no edital de audiovisual. 

Duramente atingido pelas restrições necessárias para contenção da pandemia, o setor de arte circense também foi contemplado pela LAB. Cidades como Planaltina e Quirinópolis receberam R$ 170 mil, cada, pelos prêmios no edital de Circo; Alto Paraíso recebeu 105 mil e Anápolis R$ 100 mil. Outros 11 municípios receberam premiações nesta categoria.

O edital de Artesanato e Arte Popular foi o que mais contemplou fazedores de cultura do interior, com 859 premiados distribuídos em 78 municípios. Por meio deste certame, Alexânia recebeu R$ 820 mil com 164 artesãos e artistas populares contemplados; Anápolis R$ 480 mil (96 contemplados); Jataí, R$ 330 mil (66 premiados); cidade de Goiás, R$ 290 mil (58 premiados); Hidrolina, R$ 195 mil (39 premiados); Caldas Novas, R$ 120 mil (24 contemplados) e Aruanã, R$ 110 mil (22 contemplados). 

Para fortalecer os festejos folclóricos tão característicos do interior goiano, por meio da LAB, 23 municípios receberam R$ 1,9 mil pelos premiados no edital Apoio a Festas, Festejos e Manifestações da Cultura Popular. Aparecida de Goiânia e cidade de Goiás receberam, cada uma, R$ 250 mil deste montante; Trindade, R$ 150 mil; Silvânia, Palmeiras da Goiás, Cavalcante, Pirenópolis e Monte Alegre de Goiás receberam, cada, R$ 100 mil. 

Inédito em Goiás, o edital Arte e Cultura em Direitos Humanos contemplou 13 cidades do interior com 32 projetos premiados. A cidade de Goiás recebeu R$ 330 mil; Aparecida de Goiânia e Cavalcante, R$ 200 mil cada; Aragarças, R$ 160 mil; Alto Paraíso, R$ 120 mil; Anápolis, R$ 110 mil, Monte Alegre de Goiás e Trindade, R$ 100 mil cada.

Comunidades Kalunga e Quilombola

Os 12 municípios que possuem fazedores de cultura e artistas das comunidades Kalunga e Quilombola em Goiás receberam R$ 1,4 milhão por meio de edital específico aos saberes tradicionais desses povos.  Com 56 projetos aprovados, Cavalcante recebeu R$ 560 mil; Monte Alegre de Goiás, R$ 430 mil (43 projetos premiados); Santa Cruz de Goiás, R$ 200 mil; Teresina de Goiás, R$ 60 mil.

Empregos diretos e indiretos

O edital de Festivais e Eventos de Arte contemplou 27 projetos em 19 cidades do interior e entrega para esses municípios R$ 3,1 milhões para realização destes eventos. Essas iniciativas, além beneficiar o proponente e sua equipe direta, também alimentam toda uma cadeia de trabalhadores da cultura como montadores de estrutura, técnicos de som, aluguel de equipamentos, dentre tantos outros serviços complementares.  Anápolis recebeu R$ 700 mil, com 4 projetos aprovados; Iporá, R$ 250 mil; Alto Paraíso de Goiás, Catalão, Goianira, Inhumas, Jataí e Mineiros R$ 200 mil, cada, e Jataí, Aragoiânia, Morrinhos, Monte Alegre de Goiás e Abadia de Goiás R$ 100 mil, cada. 

 

Imagem: Léo Iran – Secult GO

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CIEE oferece 228 vagas de estágio em Goiânia e no interior do estado

O Centro de Integração Empresa-Escola de Goiás (CIEE-GO) está com 228 vagas de estágio disponíveis para estudantes do Ensino Fundamental, Ensino Médio e também Superior. Algumas das oportunidades são para os cursos de Arquitetura, Direito, Ciência Contábeis, dentre outros.

As vagas se concentram nas cidades de Goiânia, Anápolis, Rio Verde e Caldas Novas e, para se inscrever, o aluno deve estar matriculado em uma unidade de ensino e criar um cadastro no site do CIEE

Confira a lista completa:


Goiânia 

Administração
40 vagas
Do 1º ao 8º semestre

Arquitetura e Urbanismo
02 vaga
Do 1º ao 8º semestre

Ciências Contábeis
25 vagas
Do 1º ao 8º semestre

Comunicação Social- Jornalismo
01 vaga
Do 4º ao 6º semestre

Comunicação Social-Publicidade e Propaganda
07 vagas
Do 2º ao 8º semestre

Design Gráfico
03 vagas
Do 2º ao 8º semestre

Direito
10 vagas
Do 1º ao 10º semestre
 
Educação Física
05 vagas
Do 1º ao 8º semestre

Engenharia Civil
07 vagas
Do 1º ao 10º semestre

Enfermagem
01 vaga
Do 5º ao 9º semestre

Engenharia Mecânica
02 vagas
Do 2º ao 10º semestre

Farmácia
01 vaga
Do 1º ao 8º semestre

Fisioterapia
01 vaga
Do 2º ao 9º semestre

Gastronomia
01 vaga
Do 1º ao 3º semestre

Informática
13 vagas
Do 1º ao 8º semestre

Marketing
07 vagas
Do 2º ao 6º semestre

Pedagogia
08 vagas
Do 1º ao 8º semestre

Psicologia
01 vaga
Do 1º ao 8º semestre
 
Técnico em Confeitaria
01 vaga
Do 1º ao 3º semestre

Técnico em Elétrica/Eletrotécnica
04 vagas
Do 1º ao 6º semestre

Técnico em Enfermagem
01 vaga
Do 2º ao 3º semestre

Técnico em Estética e Cosmética
03 vagas
Do 1º ao 3º semestre

Técnico em Saúde Bucal
01 vaga
Do 1º ao 5º semestre

Ensino Médio
20 vagas
Do 1º ao 3º ano

Anápolis
Administração
06 vagas
Do 1º ao 8º semestre

Biomedicina
02 vagas
Do 2º ao 7º semestre

Ciências Biológicas
01 vaga
Do 2º ao 7º semestre

Ciências Contábeis
01 vaga
Do 1º ao 3º semestre

Design Gráfico
01 vaga
Do 2º ao 7º semestre

Direito
01 vaga
Do 4º ao 8º semestre

Enfermagem
01 vaga
Do 1º ao 8º semestre

Informática
01 vaga
Do 2º ao 3º semestre

Pedagogia
01 vaga
Do 2º ao 6º semestre

Ensino Médio
02 vagas
Do 1º ao 3º ano

Rio Verde
Administração
10 vagas
Do 1º ao 8º semestre
 
Artes Plásticas
01 vaga
Do 1º ao 8º semestre

Ciências Contábeis
01 vaga
Do 4º ao 7º semestre

Educação Física
01 vaga
Do 2º ao 7º semestre

Física
01 vaga
Do 1º ao 8º semestre

Pedagogia
06 vagas
Do 1º ao 8º semestre

Tecnologia em Segurança do Trabalho
01 vaga
Do 2º ao 7º semestre

Ensino Médio
03 vagas
Do 1º ao 3º ano

Caldas Novas 
Ciências Contábeis
01 vaga
 Do 2º ao 6º ano

Pedagogia
01 vaga
Do 1º ao 8º ano

Engenharia Civil
01 vaga
Do 2º ao 6º ano

Goiás 
Ensino Fundamental e Ensino Médio
20 vagas

 

*Fonte Jornal A Redação

Imagem: Reprodução

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8 motivos para conhecer Novo Brasil e se apaixonar

Localizada na região Centro-Oeste, a cerca de 200 quilômetros de Goiânia, a pequena cidade de Novo Brasil é uma das típicas cidadezinhas do interior do Estado, com Igreja de frente para a praça central, gente hospitaleira e clima quente o ano inteiro. O Curta Mais sempre assumiu a missão de mostrar tudo de bom que tem em Goiás, que é tão cheio de diversidade e lugares para todos os gostos. Então fica ligado no que essa cidadezinha com menos de 4 mil habitantes tem para oferecer. 

 

Embora seja uma cidade muito querida pelos seus nativos, é um lugar pouco conhecido. É comum ter que explicar onde fica: “antes de Jussara, logo depois de Sanclerlândia que é a cidade do Jeep Cross”. Se você já foi para Aruanã ou Aragarças, certamente passou por lá, já que a GO 326 é um dos caminhos possíveis para a região do Rio Araguaia, e corta Novo Brasil. O caminho tem alguns probleminhas, mas de uma maneira geral oferece boas condições de tráfego. É marcada principalmente por curvas sinuosas e vegetação típica do cerrado fechado. No caminho é possível apreciar a bela Serra Dourada, a maior do País, que fica a cerca de 50 km de Novo Brasil. 

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Parque Estadual Serra Dourada / Reprodução 

De acordo com o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, a cidade tinha 3519 habitantes. Quem nasce lá é novo-brasiliense ou nova-brasiliense, com muito orgulho. Assim como essa repórter que te escreve. 

 

Lá a história se repete como tantas Brasil a fora, quando famílias paranaenses no início do século 20 decidiram expandir para o oeste do País e foram ficando aqui e acolá. No entanto, a emancipação da cidade aconteceu dia 9 de dezembro de 1958. Nessa época tinha forte economia ancorada na cultura do arroz, o que movimentou a cidade até a década de 1990, quando essa atividade econômica praticamente desapareceu. 

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Vista áerea da cidade / reprodução

Mesmo com uma população tão pequena, Novo Brasil é uma metrópole sim senhor, considerando os pequenos povoados que a cercam e integram a sua delimitação geográfica de 649,954 km².  O distrito de Novo Goiás, popularmente chamado de Furreca, é o maior deles. Possui ruas asfaltadas, moradias de alto padrão, Igrejas (Assembleia de Deus, Igreja Cristã Evangélica do Brasil (ICEB), Deus é Amor, Congregação Cristã no Brasil, Católica Apostólica Romana), supermercados, bares, lojas e um posto de saúde moderno. 

 

Além de Novo Goiás, o município de Novo Brasil também é formado pelo Carandá, Matinha, Barata Cruzeirinho e Capim. 

 

Uma das principais fontes de renda atual são a agropecuária e a agricultura familiar. Porém, a partir do ano de 2009 a cidade passou a receber inúmeras confecções que mudaram o perfil da fonte de renda dos novos-brasilienses.  A cidade hoje conta com mais de 10 confecções e emprega muitos jovens e adultos que puderam aprender a profissão de costureiros. Nos últimos anos também houve um “boom” imobiliário na cidade com valorização dos terrenos e aumento na construção de casas de padrão elevado. 

O que tem de bom? 

 

1 – A Festa de Julho

Chamada assim pelos moradores, a Festa de Julho é uma confusão só,  e dura 9 dias. É a festa da Igreja Católica que celebra um dos padroeiros da cidade, São Sebastião. Ela acontece na segunda quinzena de Julho, mas o interessante é que o dia do Santo mesmo é dia 20 de janeiro. Como é uma tradição muito antiga da cidade, todos os anos as pessoas que se mudaram de lá,  voltam nessa época como se fosse um compromisso inadiável. É comum velhos amigos se reverem somente nessa data, o que gera um clima muito nostálgico e divertido. 

 

A Igreja Católica tem seu espaço de festa onde acontecem shows com pista de dança de forró e os tradicionais leilões de produtos diversos, gado e alimentos. É claro que o arrasta-pé só começa depois da missa celebrada a partir das 19h. 

 

Na avenida principal, Joaquim Pacheco de Macedo, entre a Praça do Coreto’s e a Igreja, ficam instaladas as barracas que comercializam comidas e bebidas. Mesas e cadeiras ficam espalhadas pelo trecho durante os nove dias. O Bar dos irmãos Renan e Renato é o mais badalado com música ao vivo, cerveja gelada e o melhor caldo do evento. Tem que chegar cedo para garantir um lugar. 

 

Em volta da praça do Coreto’s tem parquinho, fliperama e sorvetinho expresso. 

 

Outro fato inusitado é que a cidade tem nada mais nada menos que dois santos padroeiros. Muito católica mesmo essa cidade não é não? Nossa Senhora Aparecida também protege os cidadãos e também tem festa exclusiva, celebrada em Outubro. Aliás, a população de Novo Brasil não precisa de motivo para festas, eles já são uma festa. 

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2 – Cavalgada 

A Cavalgada Ecológica de Novo Brasil acontece em maio e reúne centenas de cavaleiros e amazonas nas estradas que ligam as fazendas dos municípios. Os almoços fartos, paisagens belíssimas e o desfile na cidade encantam quem participa. O ponto alto é o encerramento, normalmente com um show sertanejo que reúne milhares de pessoas no centro da cidade. Além de movimentar a economia local, o evento acerta em cheio ao resgatar a cultura do campo e mostrar como é importante preservar o meio ambiente. 

Com a pandemia o evento foi paralisado, mas deve ser retomado em breve. 

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Cenas de uma das ediçõe da Cavalgada, antes da pandemia. Foto: Adson Brito – Promoadson 

 

3 – Rio Bocaina

Bocaina, Rio Fazenda Nova, Carapuça, Capim e Boa Vista são os riachos de Novo Brasil. Eles integram a Bacia Hidrográfica do Rio Vermelho, que nasce na Cidade de Goiás, na já mencionada Serra Dourada, e deságua no Rio Araguaia. Pode- se dizer que todos eles são muito importantes para o Estado como um todo, mas o Bocaina tem lugar cativo no coração dos moradores.  Mata a sede do gado, ajuda na agricultura familiar, tem pontos de pesca e de banho e tem nada mais nada menos, que a Cachoeira da Bocaina, muito apreciada pelos banhistas e mais conhecida por Cachoeira do Sr. Rubens. Claro que fica  dentro das terras dele e para entrar é preciso autorização da família. Quem passa por lá curte um poço de águas tranquilas, escuras e profundas,  seguido de uma corredeira de “águas” nervosas típicas de um rally de boia. É uma mistura perfeita de lugar sossegado e esporte radical. Como toda cachoeira, a água é fria, muito fria mesmo. 

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Trecho do Rio Bocaina no Sítio Nossa Senhora Aparecida de propriedade de Domingos Lázaro / Foto: Lorena Lázaro 

4 – Cachoeira da Barata

Falando em água fria, a Cachoeira da Barata é um lugar especial para quem curte contato com a natureza. Pedras e corredeiras formam um espetáculo de paisagem. O rio é o Boa Vista, e quem vê o pedacinho dele na altura da ponte não acredita que mais acima tenha uma pedreira tão exuberante. Saindo de Novo Brasil sentido Goiânia, basta entrar na terceira estrada à direita, seguir de carro por 12 km, ver a placa sinalizando e seguir a pé. O carro não chega até às margens e isso desencoraja um pouco os visitantes, mas eu conto aqui que são poucos metros até à àgua que vale totalmente a pena. 

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Cachoeira Barata formada pelo Rio Boa Vista / Foto: reprodução da internet 

5 – Cidade limpa e florida 

Podemos dizer que Novo Brasil é encantadoramente limpa e florida. Basta uma passagem por lá a caminho do Araguaia, que nota-se essa qualidade. Lá tem dia e hora para colocar o lixo para fora de casa, assim como o caminhão tem dia e hora para passar e pegar. Se um morador furar o esquema, leva multa da prefeitura. Embora o apelo da multa dê uma boa contribuída, é notório que os cidadãos fazem sua parte. Mais que as ruas, as casas  também dão mostra do cuidado dos seus moradores com caçadas sempre bem varridas e cuidadas. 

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Ruas da cidade sempre limpas. Foto: Adson Brito – Promoadson 

Isso aliado aos diversos canteiros com lindas bougainvilles e muitas outras árvores, a cidade está sempre enfeitada e colorida, o que é um convite para andar a pé. As últimas administrações públicas também mantiveram um cronograma de asfalto que deixou a cidade com uma infraestrutura invejável. Não que não tenha problemas, mas cerca de 90% da cidade conta com malha asfáltica, o que é um exemplo para as cidades vizinhas. 

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Praça da Prefeitura e Câmara Municipal Foto: Adson Brito – Promoadson 

Outro destaque aqui nesse quesito que mistura natureza e urbano, são as árvores frutíferas espalhadas pela cidade. Dá pra fazer uma salada com manga, caju, goiaba e siriguela encontradas em todas as partes e de muitas qualidades. Quem passou a infância lá entende bem o que estar na rua brincando e simplesmente comer uma goiaba panhada direto no pé sem muito esforço.  

 

6 – Estádio Milton Pacheco de Macedo  

A região que está localizada a cidade de Novo Brasil já foi muito famosa pelos campeonatos de futebol, entre eles o Serra Dourada que movimentava os atletas do interior. Era uma diversão só assistir aos jogos que tinha até transmissão ao vivo das rádios. Não por acaso, lá está localizado um dos estádios mais bem estruturados, o Milton Pacheco de Macedo, ou Pachecão, para os íntimos. 

 

Construído na década de 70, já foi palco de milhares de jogos e sempre recebeu investimentos em reformas ao longo desses mais de 45 anos. Em meados da década de 1990 ganhou refletores para receber jogos noturnos. Em 2017 foi a vez de receber arquibancadas  para os torcedores ficarem mais confortáveis e nova bilheteria.  

 

Está localizado no mesmo quarteirão do ginásio de Esportes, onde também tem uma pequena praça com academia ao ar livre. O lugar se tornou um ambiente onde os moradores fazem caminhadas ao fim do dia.  A cidade ainda conta com duas quadras, uma coberta e outra aberta, ambas com gramado artificial, para a comunidade fazer suas partidas. 

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Foto: Adson Brito – Promoadson 

7 –  Igrejas  

Se essa lista fosse especificamente de pontos turísticos de Novo Brasil, com certeza a Igreja Católica seria a primeiro lugar a ser visitado. É o ponto central da Cidade e traz uma arquitetura típica de catedral, dadas suas devidas proporções. Além da torre com sino, hoje  possui formato de cruz, graças a algumas ampliações que recebeu há alguns anos. O mais legal da Igreja é sentar nos bancos e ver os nomes dos seus doadores incrustados neles. A escadaria da entrada é outro destaque que deixa a praça que circunda o prédio mais charmoso.  

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Foto: Adson Brito – Promoadson 

Ainda nos dias atuais o alto-falante da Igreja é usado para dar avisos importantes e fazer o obituário local. 

 

Além da igreja católica, a sede da Assembleia de Deus e a Igreja Cristã do Brasil, ambas evangélicas, também se destacam pela robustez e beleza dos prédios.   

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Foto: Adson Brito – Promoadson 

8 – Coreto’s

Toda cidadezinha que se preze tem uma pracinha central. Em Novo Brasil, além dos charmosos banquinhos para namorar, a pracinha tem o Coreto’s Bar que enriquece o lugar. Lá já foi sorveteria, discoteca, boate, bar e depósito da prefeitura, mas o que importa é que o prédio bem no meio da praça é uma atração à parte da cidade. Tem também um banheiro público que é bem cuidado e disponível para os moradores durante os eventos. O lugar já foi palco até de concurso de beleza, comícios, desfiles pátrios, brigas, separações, reconciliações, enfim, é lá que tudo acontece.  Se os banquinhos da praça estiverem todos ocupados, as pilastras servem de ponto de descanso também. 

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Foto: Adson Brito – Promoadson 

 

Sine oferece 1.694 vagas de empregos em 18 cidades de Goiás

 
O Programa Mais Empregos, onde o Sistema Nacional do Emprego (Sine) está inserido, oferece 1.694 vagas para 18 municípios goianos, sendo 116 para pessoas com deficiência (PCD), distribuídas entre diversos cargos, como vigilante, auxiliar de limpeza, empacotador, auxiliar de almoxarifado e auxiliar de linha de produção. Os salários variam de R$ 1.100 a R$3.500, sendo que muitas empresas preferem negociar os salários e benefícios na entrevista.
 
O banco de dados do programa também conta com oportunidades para quem tem ensino superior completo. Em Anápolis (1 vaga para Fonoaudiólogo e 2 vagas para Farmacêutico) e Rio Verde (1 vaga de Agrônomo ).
 
Os interessados devem agendar o atendimento pelo site do Vapt Vupt (vaptvupt.go.gov.br), e comparecer no dia e horário escolhidos, com Carteira de Trabalho, documentos pessoais, currículo e comprovante de endereço.
 
O agendamento só pode ser feito pelo site do Vapt Vupt.
 
As agências do Vapt Vupt que estão atendendo pelo Sine são: Admar Otto (Buriti Shopping), Águas Lindas, Anápolis (Anashopping), Aparecida Shopping, Araguaia Shopping, Caldas Novas, Campinas, Cidade Jardim, Cristalina, Formosa, Garavelo, Goianésia, Goianira, Inhumas, Ipameri, Itaberaí, Itapuranga, Itumbiara, Jaraguá, Jataí, Luziânia, Avenida Mangalô, Mineiros, Morrinhos, Palmeiras de Goiás, Passeio das Águas Shopping, Pires do Rio, Planaltina, Portal Shopping, Posse, Praça Cívica, Praça da Bíblia, Rio Verde, Santa Helena, Senador Canedo, Shopping Cerrado, Trindade e Maysa (Trindade).
 
As categorias com mais vagas disponíveis no sistema do Mais Empregos são:
 
Representante comercial autônomo ( Goiânia ) – 85 
Motorista carreteiro ( Goiânia ) – 60 
Corretor de imóveis ( Goiânia ) – 42 
Motorista ( São Simão ) – 20 
Corte e plantio de cana ( São Simão ) – 20
Ajudante de obra ( Minaçu ) – 15
Motorista de ônibus urbano ( Rio Verde) – 11
Vendedor interno ( Anápolis ) – 11
Técnico de enfermagem ( Quirinópolis ) – 10 
 
Vagas oferecidas por cidade:
 
Goiânia – 942    
Anápolis – 237
Rio Verde – 214
Minaçu – 80
São Simão – 59
Luziânia – 33
Morrinhos – 25
Quirinópolis – 16
Cristalina – 16
Jaraguá – 16 
Goianésia – 16 
Itumbiara – 15
Mineiros – 9
Águas Lindas – 5
Itaberaí – 3 
Palmeiras de Goiás – 4
Piracanjuba – 3
Iporá – 1
 
Foto: reprodução internet 

Boi interrompe conversa entre amigas em Goiânia e áudios divertem internautas

Goiânia é uma cidade de infinitos charmes. Um deles é a proximidade (e muitas vezes mistura) entre os ambientes urbanos e rurais, como a imagem abaixo pode expressar:

 

urbano/rural goianiense Foto: Marcel Bittencourt

Uma publicação compartilhada por renato augusto (@augustsrenato) em 17 de Mar, 2018 às 6:57 PDT

Mas muito longe de ser uma ‘roça asfaltada’, como alguns brincam, preferimos dizer nossa cidade está mais para uma capital com requintes de interior, como prova uma conversa entre as amigas Dayanne Costa e Jessika Beatrice, duas jovens moradoras daqui.

Enquanto Dayanne gravava um áudio no Whatsapp para Jessica, um mugido repentino e inesperado fez as duas perderem completamente o fio da conversa. Confira!

A conversa foi compartilhada no Twitter com a legenda ‘como é morar em Goiânia’, e divertiu vários internautas.

Foto de capa: Marcel Bittencourt

Jovem artista do interior de Goiás supera dificuldades e ganha reconhecimento internacional

Hal Wildson (27) foi uma criança excêntrica, customizava roupas, usava cabelos exóticos e gostava de criar. Quando pequeno sonhava ser escritor, contar histórias, transportar as pessoas para outros mundos.

Nascido e tendo passado a maior parte de sua vida em Aragarças, interior de Goiás, numa casinha humilde próxima ao rio Araguaia, teve uma vida cheia de altos e baixos. Sua família, cheia de histórias e tragédias que (na época) era possível notar através das marcas nas antigas paredes da casa.

Criado pela avó, único vínculo familiar, Hal não teve contato com seus pais situação que, provavelmente, o fez uma criança curiosa e corajosa, especialmente por buscar e entender a sua própria história.

O PROCESSO DE COLAGEM

Em 2007, pouco antes de sua avó falecer, Hal decidiu que era hora de ‘reformar’ algumas paredes da casa. Para isso, ele utilizou páginas de livros e, colando-as nas paredes era como se tivesse conseguido apagar todas as marcas da história que circundava sua família, quase sempre de forma trágica, começou a contar sua própria história.

As paredes viraram uma super colagem… depois de pronto decidi desenhar por cima. Essa foi a minha primeira experiência com a técnica que desenvolvo por todos esses anos.

Hal conta que a colagem é seu suporte criativo de forma que consiga experimentar diversas outras formas de fazer arte, assim, o desenho é uma libertação em meio ao processo.

Em uma metáfora da vida e meu processo artístico: a colagem é o que tenho, o que sobrou das minhas vivências, o que me cerca, as memórias, os pedaços literais de toda a trajetória. O desenho representa o que faço diante dos recortes da existência: arte. A colagem está para o conhecimento do que existe ao meu redor. O desenho está para o que faço diante do mundo e o que me inspira. Em meio a essa dualidade surge a literatura contando e inventando uma nova história.

O TRABALHO

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Ao ser questionado sobre em que momento descobriu que queria trabalhar com arte, o artista responde:

No período da faculdade de Letras ( em Barra do Garças). Nessa época, junto com amigos, promovemos muitas exposições, eventos de arte e apresentações artísticas. Foi nesse tempo, há 8 anos atrás vendi minha primeira tela, foi a primeira vez que pensei que a arte poderia ser o meu ganha pão.

No último período da faculdade abandonei o curso e me mudei para Goiânia, na esperança de expandir e me emancipar na carreira artística. Foi o melhor que eu poderia ter feito, naquele mesmo ano consegui expor o meu trabalho em New York e Los Angeles, além de outras exposições coletivas aqui na cidade de Goiânia.

O TEMPO

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Estudo Colagem há 10 anos, nesse tempo nem sempre conseguia vender minha obras. Na medida em que fui amadurecendo e crescendo na arte as coisas foram acontecendo naturalmente. Hoje em dia vivo da minha produção artística e, há 3 anos, tenho vivido exclusivamente do meu trabalho com arte. Sou representado por uma galeria no Nordeste (João Pessoa) e outra em São Paulo (SP).

AS OBRAS

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Defino o resultado final das minhas obras como “POESIA VISUAL”. Minhas obras são resultado de um processo híbrido. Misturo poesia, desenho, colagem, fotografia, bordado, intervenções orgânicas e estou sempre querendo inventar novas formas de fazer arte. Mas, existe algo que conecta cada estilo e cada criação que é o desejo de levar as pessoas a se perguntarem “como ele faz isso” e a sensação de nunca ter visto algo parecido. A imersão do público é um dos meus objetivos como artista.

NO EXTERIOR

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Neste ano, Hal Wildson foi convidado para expor em Londres (ING), em um evento que homenageia brasileiros que vivem no exterior, na Cidade do México (exposição ainda em organização) e em Xalapa (México) em uma exposição chamada “Alas para Volar”, onde diversos artistas latinos expõem suas obras retratando Frida Kahlo.

FRIDA KAHLO

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Uma das grandes inspirações para os trabalhos de Hal Wildson é Frida Kahlo. Ao ser questionado o artista responde:

Para mim a imagem de Frida vai muito além de sua popularidade, ela não é só “pop” ela é “rock”. É certo que a sua “cara” estampa camisetas, quadros e adesivos… Por isso ela consegue ser popular e ao mesmo tempo subversiva. Para mim Frida representa o momento político que vivemos na América latina, jovens que despertam para a própria existência e lutas pessoais. Frida é uma espécie de mãe na minha história como artista, sempre recorro a ela em momentos de indecisão, ela é um oráculo, um exemplo de que dor e arte são excelentes combustíveis para seguir em frente.

Conheça mais sobre o trabalho de Hal Wildson em:

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Vapt Vupt funcionará em horário especial no Carnaval em Goiás

As unidades do Vapt Vupt funcionarão em horários especiais durante o feriado prolongado de Carnaval. A Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) definiu os horários de funcionamento após a divulgação do Decreto 9.157, de 7 de fevereiro de 2018, que determina ponto facultativo no dia 12 de fevereiro.

Na terça-feira (13/02), nenhuma unidade funcionará. Na segunda-feira (ponto facultativo), as unidades Vapt Vupt que funcionam em regime de plantão, funcionarão em horários especiais conforme detalhamento abaixo. No dia 14 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, todas as unidades voltam a funcionar normalmente.

 

Unidades em Goiânia

 

Segunda-feira (12/02) | ponto facultativo:

As unidades fixas e padrão da capital e do interior que funcionam 12 horas diárias (segunda a sexta-feira), atenderão em regime de escala, em meio período, serão três horários para as seguintes unidades:

Das 7h às 12h |

Unidades Fixas: Central do Servidor, Campinas, Mangalô, Praça da Bíblia, Shoppings Banana, Araguaia, Portal e Lozandes;

Unidades Padrão: Detran, Ipasgo, Sefaz, Gespre, Goiasprev, Juceg-Vapt Vupt Empresarial, Secima-Vapt Vupt Ambiental e Procon;

 

Das 7h às 13h | Unidades Padrão: SCTI – Teleatendimento;

 

Das 8h às 13h | Unidades fixas: Shopping Buena Vista, Cidade Jardim, Passeio das Águas e Portal Shopping

 

Unidades do interior

Das 7h às 12h | Águas Lindas, Garavelo (Aparecida de Goiânia), Goianésia, Itumbiara, Trindade-Centro, Rio Verde e Senador Canedo

Das 8h às 13h | Anápolis (Anashopping), Aparecida de Goiânia: Shoppings Buriti e Aparecida Shopping

Unidades que fecham no dia 12, e retomam o atendimento normal na quarta-feira, dia 14, em horário normal.

 

Interior

Anápolis (Anápolis Sul), Alexânia, Alvorada do Norte, Anicuns, Bela Vista de Goiás, Bom Jesus, Buriti Alegre, Caldas Novas, Catalão, Ceres, Cidade de Goiás, Cristalina, Formosa, Goiatuba, Goianira, Itaberaí, Itapuranga, Iporá, Ipameri, Inhumas, Itauçu, Itaberaí, Itapuranga, Jataí, Jaraguá, Luziânia, Minaçu, Morrinhos, Mozarlândia, Mineiros, Nerópolis, Novo Gama, Palmeiras de Goiás, Paraúna, Planaltina, Porangatu, Posse, Pires do Rio, Piracanjuba, Pirenópolis, Quirinópolis, São Miguel do Araguaia, Santo Antônio do Descoberto, Santa Helena, Valparaíso, Rialma, Rubiataba e Trindade-Maiza.

 

capa: curta mais / reprodução da internet

6 lendas do interior do Brasil que as pessoas acreditam até hoje

Sabe aquelas histórias que seus avós contavam? E se os seus não, provavelmente os avós de algum amiguinho da escola já contou. O fato é, todo mundo já ouviu algum coisa sobre lendas e superstições, pessoas, lugares, coisas amaldiçoadas. E, fazer o quê? A verdade é que estamos à mercê de algo que ninguém sabe exatamente o que é. Espíritos que vagam entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. As criaturas que ninguém sabe o que são. Os objetos voadores não identificados. Os aparentes acidentes sem explicação. Essas e tantas outras coisas que rondam o nosso dia-a-dia e, praticamente, ninguém dá bola. 

Foi pensando em algumas dessas histórias que nós, aqui da redação do Curta Mais, selecionamos essa listinha com 6 lendas do interior do Brasil que as pessoas acreditam até hoje. Será que você conhece alguma delas? Confira:

1 – Corpo seco do cemitério

Um corpo desnutrido, mirrado, cara feia e cheio de perebas; essa é a descrição que muita gente afirma ter visto. Conhecida como maldição do corpo seco, quem já viu, diz que a criatura costuma aparecer por cima dos muros de cemitérios, demonstrando, ao mesmo tempo, desespero e pedidos de socorro. “Sempre achei que fosse uma história dos tempos antigos ligada ao cemitério, mas não. Eu comprovei que o corpo seco existe e nem quero mais passar por lá de novo.” – diz Maria Aparecida Soares Branco (53). Ao que se supõe, os cemitérios carregam certas maldições que fazem com que a criatura fique presa a eles, condenada a viver entre o mundo dos vivos e dos mortos.

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Imagem: The TV

2 – ET de Varginha

O ano era 1996, três meninas alegaram ter visto um extraterrestre em Varginha (MG). Elas caminhavam por um terreno baldio quando, supostamente, viram formas humanóides, com grandes olhos e cabeça, além de uma cor de pele de tom marrom viscoso. A mídia, na época, divulgou massivamente o caso, mas muita gente começou a contradizer a história, dizendo que o que elas tinham visto, nada mais era que um mendigo com problemas mentais. Por conta desse acontecimento, a cidade ficou conhecida internacionalmente. Não apenas, operações policiais constantes começaram, mortes sem explicações, mais e mais relatos sobre criaturas não identificadas. A primeira história aconteceu há mais de 20 anos, ainda existem muitas dúvidas e pontas soltas; muita gente acredita que as bizarrices que aconteceram depois foram causadas por conta da captura da tal criatura. Alguns acreditam que o tal ET está em posse do governo.

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Imagem: IstoÉ

3 – Fordlândia

Se trata de uma cidade projetada no meio de uma floresta, no estado do Pará. Às margens do Rio Tapajós, iniciada por Henry Ford, a principal atividade da cidade era a extração de borracha. Foi uma das cidades mais desenvolvidas da região, pelo menos, até o início da 2ª Grande Guerra Mundial. Após esse evento, a cidade ficou abandonada, se tornando uma ‘cidade fantasma’. Poucos tem coragem de passar por lá. Muita gente alega escutar vozes e gemidos oriundos das construções que por lá ainda estão. Aqueles que tem coragem de visitar o local é, justamente, para compartilhar esse medo.

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Imagem: SyFy

4 – O Edifício Martinelli

É considerado um dos lugares mais amaldiçoados de São Paulo. O Edifício Martinelli foi o primeiro prédio da região e, provavelmente, o mais medonho. Nele aconteceram, pelo menos, três crimes. Em 1947, Davilson, um rapaz de 14 anos, foi encontrado morto em um quarto. Em 1965, operários que trabalhavam no terreno ao lado, encontraram o corpo de uma mulher que havia deixado um bilhete para a irmã dizendo “volto logo”. E, em 1972, uma menina de 17 anos caiu de um dos andares mais altos, morrendo na hora. Nenhum desses crimes foi solucionado. Não suficiente, muita gente conta que alguns elevadores funcionam sozinhos, além de gritos e gemidos vindos do lugar onde a vítima fora encontrada.

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Imagem: SPCity

5 – Incêndio no Joelma

Outro edifício de São Paulo, o Joelma pegou fogo no dia 1º de fevereiro de 1974, causando a morte de 188 pessoas e deixou outras 300 com graves ferimentos. Tentando fuga pelos elevadores, 3 pessoas morreram carbonizadas. Como era impossível a identificação de qualquer um deles, os 13 foram enterrados lado a lado. Mas isso não é tudo, essa história ficou conhecida como ‘ o caso das treze almas’. Isso, porquê, pessoas contam as maiores superstições e maldições sobre o lugar. Há vários relatos de pessoas que contaram ouvir choros e gemidos vindos dos túmulos. Muita gente acredita que, como as vítimas morreram queimadas (a pior e mais dolorosa maneira de morrer, comprovada cientificamente), suas almas ainda estão em agonia. Na tentativa de acalmar o desespero, quem por ali passa e conhece a história, joga água nos túmulos. Até o médium brasileiro, Chico Xavier, psicografou mensagens de algumas dessas pessoas.

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Imagem: Além da Imaginação

6 – ‘Agosto, mês do desgosto’

Quem nunca ouviu esse ditado? Agosto é um mês rodeado de superstições, por exemplo: se maio é o mês das noivas, agosto ficou sendo conhecido como o mês dos divórcios. Mas isso não é tudo, de acordo com a numerologia, agosto é o mês em que colhermos tudo aquilo que plantamos. Não existem nada que comprove a origem dessa crença, mas muita gente prefere passar por esse período bem quietinho, quase invisível, para evitar atrair qualquer tipo de má sorte.

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Imagem: Quintal de Bruxa

Então pessoal, o que acharam da matéria? Já conheciam todas essas maldições? Quais outras vocês conhecem e não estão na lista? Tem alguma da sua cidade? Conta pra gente, quem sabe fazemos outra com a sua história! Encontraram algum erro? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!

Capa: Zona 33