Goianos Joesley e Wesley Batista voltam ao conselho da JBS

Os empresários Joesley e Wesley Batista retornaram ao conselho de administração da JBS. Segundo a empresa, os herdeiros do fundador José Batista Sobrinho ocuparão assentos em um conselho agora expedindo, composto por 11 membros.

Joesley e Wesley são considerados responsáveis pelo crescimento que, a partir dos anos 2000, colocou a JBS na posição de líder global em proteínas animais. Somente em 2023, a empresa teve uma receita líquida de quase R$ 364 milhões.

O anúncio de que Wesley e Joesley estão de volta ao conselho da JBS também acontece no dia em que a companhia protocolou na SEC, o xerife do mercado de capitais dos EUA, um novo pedido para realizar a dupla listagem de suas ações nas bolsas de Nova York e na B3, naquela que é uma das mais importantes tacadas da companhia nos últimos anos. Com a dupla listagem, a JBS espera, entre outras vantagens, “destravar” seu valor de mercado, considerado muito baixo pela direção da empresa diante da envergadura das operações.

Os irmãos estavam afastados do cotidiano da companhia desde 2017, quando ocorreu uma delação de Joesley no âmbito da Operação Lava Jato, que abalou as estruturas do governo do ex-presidente Michel Temer.

Júnior Friboi fala a empreendedores em noite exclusiva no Hub Curta Mais em Goiânia

Considerado um dos empresários mais bem-sucedidos do Brasil, José Batista Júnior, o pecuarista José Batista Júnior, mais conhecido como Júnior Friboi, foi o convidado da nova edição do projeto “Seu Legado”, realizado na noite desta quinta-feira (21/03), pelo Hub Curta Mais. Um dos principais objetivos do projeto é reunir as mentes mais brilhantes do empreendedorismo goiano. O bate-papo foi conduzido pelo jornalista Marcelo Albuquerque.

Primogênito entre seis filhos, Júnior foi quem ajudou o pai, José Batista Sobrinho, a transformar um pequeno frigorífico em Luziânia, na JBS-Friboi, uma das maiores potências mundiais em proteína animal. “Ousadia e intuição perspicaz sempre foram fatores fundamentais para vencer no trabalho. É preciso, também, oferecer possibilidades e oportunidades para as pessoas”, afirmou.

Em mais de duas horas de evento, o empresário compartilhou experiências profissionais e pessoais que contribuíram com a sua ascensão no mundo dos negócios. Segundo ele, seu sucesso se deve, em grande parte, ao fato de ser alguém que busca fazer tudo da maneira mais correta. “O sucesso vem quando erramos pouco. Mas, para isso, sempre é preciso abrir mão de muitas coisas”, garantiu.

Friboi também ressaltou a importância da família para o sucesso profissional de qualquer pessoa. O pecuarista defendeu o bom relacionamento com os colaboradores de suas empresas. “Sempre busquei tratá-los da forma mais humana possível”, declarou.

O empresário comentou, ainda, sobre a situação econômica do Brasil. “Ainda temos muito o que melhorar. Será preciso quebrar barreiras para que o País cresça e, de fato, se torne em uma grande potência”. Friboi, que chegou a ser pré-candidato a governador de Goiás em 2010, disse que não pretende “se aventurar” na política.

Friboi estava longe da mídia há quase dez anos e só aceitou participar do projeto “Seu Legado” pelo fato da iniciativa ser realizada pelo Hub Curta Mais. “Sempre tivemos uma relação de muito respeito. A plataforma é uma fonte de informação confiável, que há muitos anos presta um valoroso serviço para os goianos”.

CEO do Curta Mais, o jornalista Marcelo Albuquerque celebrou a presença do empresário. “Júnior nos surpreendeu pela leveza na forma de compartilhar tantas informações importantes para todos que estiveram presentes. Foi uma noite riquíssima nos mais diversos aspectos”.

A participação de Friboi no projeto lotou o Hub Curta Mais com empresários, personalidades e comunicadores. Entre eles, o presidente da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), Gilberto Marques Neto; o superintendente do Senar Goiás, Dirceu Borges; o diretor da Planalto Tratores, Marcos Elísio Nunes; os irmãos Rogério e Rodrigo Queiroz, da Queiroz Silveira Incorporadora; os empresários Elvio Machado e Rildo Lasmar; e o pastor Paulo Borges Júnior, do Ministério Sal da Terra.

Trajetória
Apesar de ter passado grande parte da vida à frente dos negócios da família, José Batista Júnior deixou a JBS-Friboi em 2012 e seguiu seu próprio caminho. Montou o grupo JBJ, um dos maiores sistemas de engorda intensiva da América Latina. Para a próxima safra, a estimativa é engordar mais de 150 mil bovinos. O sistema conta com duas unidades instaladas em Goiás, sendo uma em Nazário e outra em Aruanã, no Vale do Rio Araguaia.

Um dos diferenciais do empreendimento é a engorda sob demanda, bastante comum em países, como Estados Unidos e Austrália, mas ainda pouco visto em terras brasileiras. Tudo tem início nas fazendas de cria, onde são realizados os procedimentos de seleção e produção dos bezerros Nelore e Angus.

10 empresas goianas que vieram do campo e conquistaram o Brasil

No coração do Brasil, no estado de Goiás, uma terra fértil e cheia de oportunidades, nasceram empresas que transformaram o cenário econômico do país. Com uma história de sucesso que começou no campo, essas 10 empresas goianas conquistaram o Brasil e mostraram que é possível alcançar grandes feitos com dedicação, inovação e muito trabalho.

1. JBS

jbs

No topo do Ranking, e figurando entre as maiores empresas do ramo no mundo, A JBS, empresa criada em 1953 pelo Empresário que dá nome a marca, José Batista Sobrinho (JBS), a gigante da indústria alimentícia nasceu de um pequeno cercado que processava cinco cabeças de gado por dia.

Criando estratégias desde o início, junto com o trabalho de todos os colaboradores e com parcerias importantes, a JBS fez toda sua trajetória que a fez virar a segunda maior empresa do ramo no mundo, e a líder disparada no Brasil!

2. Comigo

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A segunda no Ranking, faturando mais de R$ 10 bilhões, a Comigo fica na cidade de Rio Verde, e segundo o prefeito da cidade, a criação da marca foi um verdadeiro divisor de águas na história da cidade, já que o ramo é responsável por 88% da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da cidade e mais de 70% das riquezas geradas.

Viabilizando o desenvolvimento do agro, a COMIGO foi fundada por 50 produtores rurais, que ao insistir em novos conceitos de produção e comercialização, conquistaram seu público e se tornaram a segunda maior empresa do ramo no Brasil!

3. Laticínios Bela Vista (Piracanjuba)

bela

Fundada em 1955 quando dois irmãos de uma família, e dois de outra se juntaram para abrir uma pequena fábrica de manteiga na cidade de Piracanjuba, a empresa começou a mudar em 1985, quando os irmãos assumiram o negócio e decidiram enxugar os gastos.

Cursando Engenharia na época, a decisão crucial foi um investimento na empresa que eles fizeram no passado, que possibilitou o crescimento da empresa até virar o que é hoje. Dona da Piracanjuba, é uma das três maiores produtoras de lácteos no país!

4. São Salvador Alimentos

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Nascida de uma pequena granja em 1973, a São Salvador hoje é uma das maiores empresas do país no ramo. Exportando para 65 países, a marca é autoridade em carnes de aves, cortes suínos, peixes, hambúrgueres, e diversos outros alimentos

Com um faturamento de quase R$ 3 bilhões, ela é dona das marcas Super Frango e da Boua, que são predominantes no estado de Goiás

5. Jalles

jalles

Fundada pelo empreendedor e ex-governador de Goiás Otávio Lage, a empresa surgiu da necessidade de empregar a população, que se sustentava apenas pela pecuária.

Com o incentivo a produção do combustível derivado da cana, a empresa foi pioneira no meio ecológico. A empresa do setor sucroenergético ocupa a 84° posição do ranking com uma receita de aproximadamente R$1,1 bilhão.

6. SJC Bioenergia

sjc

Empregando quase 5 mil pessoas com apenas 2 unidades em Goiás, a empresa é uma parceria da Cargill Brasil com a NK 152 Empreendimentos que aposta em alternativas energéticas renováveis.

Com uma colheita 100% mecanizada, a SJC investe em projetos ecológicos para preservação do cerrado e da mata atlântica

7. Boa Safra Sementes

boa

Líder na produção de sementes de soja, e com um faturamento de R$1,04 bilhão, a Boa Safra surgiu em 2009 nos campos de formosa.

A empresa se orgulha e destaca sua alta taxa de vigor das sementes e germinação, que segundo eles é bem acima da média do mercado. A Boa Safra anunciou sua entrada na bolsa de valores em 2021, e hoje é uma das maiores do país.

8. Agroquima

agroquima

Fundada em 1969, a Agroquima é uma espécie de colaboradora do agro, que cresceu no mercado buscando incentivar o aumento da produtividade agropecuária. 

Pioneira na venda de herbicidas, o lema da marca é focar sempre em inovação e qualidade. Hoje a empresa está presente em 6 estados do país.

9. Friato

friato

Começando com uma fazenda em Ipameri, no interior de Goiás, a Friato pertence ao Grupo Tomazini, e desde 1980 sua história começou a ser escrita.

Hoje, como uma das maiores empresas alimentícias de Goiás, a Friato está em constante ascensão, tendo que reformar suas fábricas para atender as demandas!

10. Fazendas Bartira

fazendas

Há 40 anos operando terras agrícolas no Brasil, eles compraram sua primeira fazenda, e depois de alguns anos investindo em melhorias, a empresa cresceu e hoje é especialista em desenvolvimento de atividades de agricultura e pecuária.

Em 2021 o grupo foi comprado pela Família Garms, que atua no setor sucroenergético há mais de 40 anos com excelência!

 

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Foto de Capa: Space Money

 

Revista Forbes divulga as 100 melhores empresas do agronegócio no Brasil (a 1ª é de Goiás)

O agronegócio brasileiro se supera ano após ano, posicionando o país como uma das potências mundiais do setor e grande produtor e exportador de diferentes produtos, como soja, milho, celulose, café, carne bovina e de frango, açúcar, suco de laranja dentre outros.

Nos últimos anos, o agronegócio tem assumido uma merecida posição de destaque no debate econômico e nas grandes pautas de discussão no Brasil, com ampla repercussão midiática. O setor vem ganhando os holofotes, devido às suas capacidades de expansão de produtividade e produção e de geração de oportunidades de emprego em várias regiões.

O Agronegócio encontra-se atualmente como o maior negócio da economia brasileira, sendo uma das principais locomotivas do progresso do país.

Na edição 92 da Revista Forbes, a mais conceituada no ramo de negócios e economia do mundo, listou as ‘’100 Maiores Empresas do Agro’’, onde foram consideradas empresas (incluindo holdings e cooperativas) com faturamento no Brasil de pelo menos R$ 1 bilhão em 2020.

No faturamento total somado das 100 empresas que constam na edição foi de R$ 1,29 trilhão, um crescimento de 24% frente ao R$ 1,04 trilhão de 2019. Apenas cinco companhias tiveram faturamento menor em 2020 que no ano anterior, e houve casos em que a receita mais do que dobrou graças à alta dos preços das commodities no mercado internacional.

Confira:

 

1) JBS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1953, em Anápolis (GO)

Receita: R$ 270,20 bilhões

Principal executivo: Gilberto Tomazoni

Maior empresa de Alimentos e Bebidas e segunda maior empresa de alimentos do mundo, a JBS é a segunda maior companhia brasileira e a maior empresa privada em faturamento. Uma gigante com cerca de 400 unidades produtivas em 15 países nos cinco continentes, a companhia vai muito além das carnes bovina, suína e de aves. Ela possui negócios correlacionados, como couros, biodiesel, higiene pessoal e limpeza, soluções em gestão de resíduos sólidos e embalagens metálicas, e recentemente entrou nos alimentos alternativos, investindo em proteína vegetal. Em 2020 a empresa voltou a apresentar um resultado recorde, com faturamento de cerca de R$ 270 bilhões, crescimento de 32% ante 2019. A empresa passou a investir também em mercados alternativos, como as carnes vegetais.

 

2) RAÍZEN ENERGIA

Setor: Agroenergia

Fundação: 2011, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 120,58 bilhões

Principal executivo: Ricardo Dell Aquila Mussa

 

3) COSAN

Setor: Agroenergia

Fundação: 1936, em Piracicaba (SP)

Receita: R$ 68,63 bilhões

Principal executivo: Luis Henrique Cals de Beauclair Guimarães

 

4) MARFRIG GLOBAL FOODS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 2000, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 67,48 bilhões

Principal executivo: Miguel de Souza Gularte (América do Sul)

 

5) CARGILL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1865, em Conover, Iowa (EUA). No Brasil desde 1965

Receita: R$ 67,16 bilhões

Principal executivo: Paulo Sousa

 

6) AMBEV

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1999, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 58,38 bilhões

Principal executivo: Jean Jereissati Neto

 

7) BUNGE

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1818, em Amsterdã (Holanda). No Brasil desde 1914

Receita: R$ 50,52 bilhões

Principal executivo: Raúl Padilla

 

8) COPERSUCAR

Setor: Agroenergia

Fundação: 1959, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 38,7 bilhões

Presidente executivo: João Roberto Gonçalves Teixeira

 

9) BRF

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 2009, em São Paulo (fusão de Perdigão e Sadia)

Receita: R$ 33,5 bilhões

Principal executivo: Lorival Luz

 

10) COFCO INTERNATIONAL

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1949, em Pequim (China). No Brasil desde 1974

Receita: R$ 33,22 bilhões

Principal executivo: Philip Xu

 

11) SUZANO

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1924, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 30,46 bilhões

Principal executivo: Walter Schalka

 

12) LOUIS DREYFUS

Setor: Tradings e Comércio

Fundação: 1851, na Alsácia (França). No Brasil desde 1942

Receita: R$ 27,83 bilhões

Principal executivo: Murilo Parada

 

13) AMAGGI

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1977, em São Miguel do Iguaçu (PR)

Receita: R$ 23,51 bilhões

Principal executivo: Judiney Carvalho de Souza

 

14) MINERVA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1957, em Barretos (SP)

Receita: R$ 19,41 bilhões

Principal executivo: Fernando Galetti de Queiroz

 

 

15) COAMO

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Campo Mourão (PR)

Receita: R$ 18,86 bilhões

Principal executivo: José Aroldo Gallassini

 

16) YARA BRASIL

Setor: Agroquímica

Fundação: 1905, em Notodden (Noruega). No Brasil desde 2006

Receita: R$ 16,02 bilhões

Principal executivo: Olaf Hektoen

 

17) AURORA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1969, em Chapecó (SC)

Receita: R$ 13,4 bilhões

Principal executivo: Neivor Canton

 

18) C. VALE

Setor: Cooperativas

Fundação: 1963, em Palotina (PR)

Receita: R$ 12,27 bilhões

Principal executivo: Alfredo Lang

 

19) FERTIPAR

Setor: Agroquímica

Fundação: 1980, em Paranaguá (PR)

Receita: R$ 11,96 bilhões

Principal executivo: Alceu Elias Feldmann

 

20) KLABIN

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1890, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 11,95 bilhões

Principal executivo: Cristiano Cardoso Teixeira

 

21) TEREOS INTERNATIONAL

Setor: Agroenergia

Fundação: 1932, em Aisne (França). No Brasil desde 2002

Receita: R$ 11,33 bilhões

Principal executivo: Pierre Santoul

 

22) LAR COOPERATIVA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1964, em Missal (PR)

Receita: R$ 11,28 bilhões

Principal executivo: Irineo da Costa Rodrigues

 

23) GAVILON DO BRASIL

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1874, em Sioux City (Estados Unidos). No Brasil desde 2013

Receita: R$ 10,59 bilhões

Principal executivo: Marcelo Grimaldi

 

24) BAYER

Setor: Agroquímica

Fundação: 1863, em Wuppertal (Alemanha). No Brasil, em 1896, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 9,77 bilhões

Principal executivo: Malu Nachreiner

 

25) VITERRA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1981, no Canadá. No Brasil desde 2010

Receita: R$ 9,06 bilhões

Principal executivo: Celso Bermejo

 

26) M.DIAS BRANCO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1936, em Eusébio (CE)

Receita: R$ 7,25 bilhões

Principal executivo: Francisco Ivens de Sá Dias Branco Júnior

 

27) ENGELHART CTP

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 2013, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 6,86 bilhões

Principal executivo: Huw Jenkins

 

28) COMIGO

Setor: Cooperativas

Fundação: 1975, em Rio Verde (GO)

Receita: R$ 6,71 bilhões

Principal executivo: Antonio Chavaglia

 

29) COCAMAR

Setor: Cooperativas

Fundação: 1963, em Maringá (PR)

Receita: R$ 6,65 bilhões

Principal executivo: Divanir Higino

 

30) CARAMURU

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1964, em Maringá (PR)

Receita: R$ 6,07 bilhões

Principal executivo: Alberto Borges de Souza

 

31) DEXCO

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1961, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 5,88 bilhões

Principal executivo: Antonio Joaquim de Oliveira

 

32) COOPERCITRUS

Setor: Cooperativas

Fundação: 1976, em Bebedouro (SP)

Receita: R$ 5,74 bilhões

Principal executivo: Fernando Degobbi

 

33) PIRACANJUBA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1955, em Piracanjuba (GO)

Receita: R$ 5,69 bilhões

Principal executivo: Marcos Helou

 

34) CAMIL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1963, em Itaqui (RS)

Receita: R$ 5,40 bilhões

Principal executivo: Luciano Maggi Quartiero

 

35) COPACOL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1963, em Cafelândia (PR)

Receita: R$ 5,37 bilhões

Principal executivo: Valter Pitol

 

36) COOXUPÉ

Setor: Cooperativas

Fundação: 1932, em Guaxupé (MG)

Receita: R$ 5,03 bilhões

Principal executivo: Carlos Augusto Rodrigues de Melo

 

37) COOPERALFA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1967, em Chapecó (SC)

Receita: R$ 4,80 bilhões

Principal executivo: Romeo Bet

 

38) BSBIOS

Setor: Agroenergia

Fundação: 2005, em Passo Fundo (RS)

Receita: R$ 4,74 bilhões

Principal executivo: Erasmo Carlos Battistella

 

39) AGRÁRIA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1951, em Guarapuava (PR)

Receita: R$ 4,48 bilhões

Principal executivo: Jorge Karl

 

40) 3CORAÇÕES ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1959, em São Miguel (RN)

Receita: R$ 4,43 bilhões

Principal executivo: Pedro Lima

 

41) ELDORADO BRASIL CELULOSE

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 2005, em Três Lagoas (MS)

Receita: R$ 4,43 bilhões

Principal executivo: Carmine de Siervi

 

42) INTEGRADA COOPERATIVA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1995, em Londrina (PR)

Receita: R$ 4,42 bilhões

Principal executivo: Jorge Hashimoto

 

43) BIANCHINI

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1960, em Bento Gonçalves (RS)

Receita: R$ 4,37 bilhões

Principal executivo: Antônio Bianchini

 

44) CASTROLANDA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1951, em Castro (PR)

Receita: R$ 4,30 bilhões

Principal executivo: Willem Berend Bouwman

 

45) GRANOL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1965, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 4,19 bilhões

Principal executivo: José Gomes Cadette

 

46) CMPC

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1920, em Santiago (Chile). No Brasil desde 2009

Receita: R$ 3,89 bilhões

Principal executivo: Mauricio Harger

 

47) FRIMESA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1977, em Medianeira (PR)

Receita: R$ 3,72 bilhões

Principal executivo: Valter Vanzella

 

48) SÃO MARTINHO

Setor: Agroenergia

Fundação: 1907, em Pradópolis (SP)

Receita: R$ 3,69 bilhões

Principal executivo: Fábio Venturelli

 

49) FRÍSIA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1925, em Carambeí (PR)

Receita: R$ 2,9 bilhões

Principal executivo: Renato Greidanus

 

50) BELAGRÍCOLA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1985, em Bela Vista do Paraíso (PR)

Receita: R$ 3,57 bilhões

Principal executivo: Flávio Barbosa Andreo

 

51) COOPAVEL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Cascavel (PR)

Receita: R$ 3,44 bilhões

Principal executivo: Dilvo Grolli

 

52) EISA INTERAGRÍCOLA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1849, na Catalunha (Espanha). No Brasil desde 1935

Receita: R$ 3,40 bilhões

Principal executivo: Juan Esteve

 

53) CITROSUCO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1963, em Matão (SP)

Receita: R$ 3,29 bilhões

Principal executivo: Mário Bavaresco Junior

 

54) 3TENTOS

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1995, em Santa Bárbara do Sul (RS)

Receita: R$ 3,11 bilhões

Principal executivo: Luiz Osório Dumoncel

 

55) SLC AGRÍCOLA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1977, em Horizontina (RS)

Receita: R$ 3,10 bilhões

Principal executivo: Aurélio Pavinato

 

56) GRUPO LINCOLN JUNQUEIRA

Setor: Agroenergia

Fundação: 1978, Colorado (PR)

Receita: R$ 3,08 bilhões

Principal executivo: José Francisco Malheiro Junqueira Figueiredo

 

57) USINA CORURIPE

Setor: Agroenergia

Fundação: 1925, em Coruripe (AL)

Receita: R$ 3,04 bilhões

Principal executivo: Mario Luiz Lorencatto

 

58) COASUL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1969, em São João (PR)

Receita: R$ 2,85 bilhões

Principal executivo: Paulino Capelin Fachin

 

59) VIGOR ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1917, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 2,47 bilhões

Principal executivo: Luis Gennari

 

60) CENIBRA

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1973, em Belo Oriente (MG)

Receita: R$ 2,82 bilhões

Principal executivo: Kazuhiko Kamada

 

61) IHARA

Setor: Agroquímica

Fundação: 1965, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 2,79 bilhões

Principal executivo: José Gonçalves do Amaral

 

62) ALIANÇA AGRÍCOLA DO CERRADO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1994, em Luxemburgo. No Brasil desde 2010

Receita: R$ 2,73 bilhões

Principal executivo: Flávio Gilberto de Sousa

 

63) PIF PAF ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1968, no Rio de Janeiro (RJ)

Receita: R$ 2,68 bilhões

Principal executivo: Rodrigo Coelho

 

64) PRIMA FOODS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1949, em Araguari (MG)

Receita: R$ 2,65 bilhões

Principal executivo: José Augusto de Carvalho Junior

 

65) AGROGALAXY

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 2016, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 2,63 bilhões

Principal executivo: Welles Clóvis Pascoal

 

66) COPAGRIL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Cândido Rondon (PR)

Receita: R$ 2,48 bilhões

Principal executivo: Ricardo Sílvio Chapla

 

67) COLUMBIA TRADING

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1999, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 3,04 bilhões

Principal executivo: Walter Croce

 

68) AGROFEL

Setor: Agropecuária

Fundação: 1977, em Palmeira das Missões (RS)

Receita: R$ 2,46 bilhões

Principal executivo: Ronaldo Ferrarin

 

69) COTRIJAL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1957, em Não-Me-Toque (RS)

Receita: R$ 2,44 bilhões

Principal executivo: Nei César Manica

 

70) CIBRAFÉRTIL

Setor: Agroquímica

Fundação: 1994, em Camaçari (BA)

Receita: R$ 2,44 bilhões

Principal executivo: Santiago Franco

 

71) ZILOR

Setor: Agroenergia

Fundação: 1946, em Macatuba (SP)

Receita: R$ 2,82 bilhões

Principal executivo: Fabiano José Zillo

 

72) FRIGOL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1992, em Lençóis Paulista (SP)

Receita: R$ 2,40 bilhões

Principal executivo: Marcos Câmara

 

73) POTENCIAL BIODIESEL

Setor: Agroenergia

Fundação: 2010, em Lapa (PR)

Receita: R$ 2,31 bilhões

Principal executivo: Arnoldo Hammerschmidt

 

74) GRUPO MONTESANTO TAVARES

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1998, em Belo Horizonte (MG)

Receita: R$ 2,30 bilhões

Principal executivo: Ricardo Tavares

 

75) COTRISAL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1953, em Sarandi (RS)

Receita: R$ 2,25 bilhões

Principal executivo: Walter Vontobel

 

76) COOPERCAMPOS

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Campos Novos (SC)

Receita: R$2,22 bilhões

Principal executivo: Luiz Carlos Chiocca

 

77) FERTILIZANTES HERINGER

Setor: Agroquímica

Fundação: 1968, em Manhuaçu (MG)

Receita: R$ 2,21 bilhões

Principal executivo: Dalton Carlos Heringer

 

78) DELTA SUCROENERGIA

Setor: Agroenergia

Fundação: 1953, em Delta (MG)

Receita: R$ 2,14 bilhões

Principal executivo: Robert Carlos Lyra

 

79) COPÉRDIA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1967, em Concórdia (SC)

Receita: R$ 2,1 bilhões

Principal executivo: Vanduir Martini

 

80) ALIBEM

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 2000, em Santo Ângelo (RS)

Receita: R$ 2,09 bilhões

Principal executivo: José Roberto Goulart

 

81) COPASUL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1978, em Naviraí (MS)

Receita: R$ 2,07 bilhões

Principal executivo: Gervasio Kamitani

 

82) CAPAL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1960, em Arapoti (PR)

Receita: R$ 2,05 bilhões

Principal executivo: Erik Bosch

 

83) ADECOAGRO

Setor: Agroenergia

Fundação: 2002, na Argentina. No Brasil desde 2004

Receita: R$ 2,03 bilhões

Principal executivo: Mariano Bosch

 

84) COPERCANA

Setor: Agroenergia

Fundação: 1963, Sertãozinho (SP)

Receita: R$ 2,02 bilhões

Principal executivo: Francisco Cesar Urenha

 

85) AGRO AMAZÔNIA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1983, em Cuiabá (MT)

Receita: R$ 2,01 bilhões

Principal executivo: Roberto Motta

 

86) BERNECK

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1952, em Bituruna (PR)

Receita: R$1,99 bilhão

Principal executivo: Gilson Mueller Berneck

 

87) SÃO SALVADOR ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1973, em Itaberaí (GO)

Receita: R$ 1,92 bilhão

Principal executivo: Hugo Perillo Vieira e Souza

 

88) J. MACÊDO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1939, em Fortaleza (CE)

Receita: R$ 1,8 bilhão

Principal executivo: José Honório Gonçalves de Tófoli

 

89) JACTO

Setor: Agromecânica

Fundação: 1948, em Pompeia (SP)

Receita: R$ 1,92 bilhão

Principal executivo: Fernando Gonçalves Neto

 

90) ARAUCO

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1979, em Santiago (Chile). No Brasil desde 2007

Receita: R$ 1,89 bilhão

Principal executivo: Carlos Altimiras

 

91) PLENA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1990, em São Gonçalo do Pará (MG)

Receita: R$ 1,88 bilhão

Principal executivo: Cláudio Ney de Faria Maia

 

92) BREJEIRO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1944, em Orlândia (SP)

Receita: R$ 1,87 bilhão

Principal executivo: Eduardo Define

 

93) EUCATEX

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1951, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 1,80 bilhão

Principal executivo: Flávio Maluf

 

94) SJC BIOENERGIA

Setor: Agroenergia

Fundação: 2011, Quirinópolis (GO)

Receita: R$ 1,75 bilhão

Principal executivo: Abel de Miranda Uchôa

 

95) OBA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1979, em Belo Horizonte (MG)

Receita: R$ 1,78 bilhão

Principal executivo: Alex Alves dos Santos Brito

 

96) USINA SANTA TEREZINHA

etor: Agroenergia

Fundação: 1961, em Iguatemi (PR)

Receita: R$ 1,91 bilhão

Principal executivo: Paulo Meneguetti

 

97) PAMPLONA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1948, em Agronômica (SC)

Receita: R$ 1,74 bilhão

Principal executivo: Irani Pamplona Peters

 

98) COAGRIL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1985, em Unaí (MG)

Receita: R$ 1,73 bilhão

Principal executivo: José Carlos Ferrigolo

 

99) ADUFÉRTIL

Setor: Agroquímica

Fundação: 1980, em Jundiaí (SP)

Receita: R$ 1,73 bilhão

Principal executivo: Douglas Fontanini

 

100) SANTHER

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1938, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 1,71 bilhão

Principal executivo: José Rubens de la Rosa

 

Leia mais em: https://forbes.com.br/100-maiores-empresas-do-agro/

JBS compra gigante australiana e entra no mercado de peixes

O Tribunal Federal da Austrália concedeu a autorização que faltava para que a JBS adquirisse a empresa produtora de salmão, Huon Aquaculture.

A empresa familiar foi fundada em 1988 e seu valor de mercado ultrapassa os U$$300 milhões, que convertidos significam nada mais, nada menos que R$1,7 bilhão.

A empresa brasileira JBS irá adquirir todas as ações da empresa de salmão no próximo dia 14 de novembro. 

De acordo com o presidente-executivo global da empresa, Gilberto Tomazoni, essa é uma aquisição estratégica para que eles possam adentrar no mercado da aquicultura.

Projetos de preservação da Amazônia vão receber R$50 milhões em investimentos da JBS

O Fundo JBS pela Amazônia, que tem o objetivo de impulsionar a promoção de ações de conservação e preservação da floresta e o desenvolvimento sustentável da região, anunciou nesta semana os primeiros projetos escolhidos para receber investimento, que visa a promoção de ações de conservação e preservação da Amazônia, melhoria da qualidade de vida das comunidades locais e desenvolvimento científico e tecnológico.

Ao todo são seis iniciativas contempladas, que juntas irão receber R$50 milhões do Fundo. Elas foram escolhidas dentre os mais de 50 projetos inscritos, por um Comitê Técnico, formado por profissionais de destaque na área ambiental e de desenvolvimento sustentável, com grande experiência sobre a realidade amazônica.

A maior floresta tropical do planeta concentra a maior biodiversidade do mundo. São mais de 5 milhões de quilômetros quadrados de florestas, que abrangem nove estados brasileiros, num bioma onde vivem mais de 20 milhões de pessoas. Graças às ações que serão desenvolvidas pelos projetos apoiados, áreas de florestas serão conservadas, restauradas e preservadas direta e indiretamente pelo desenvolvimento de novos negócios sustentáveis. No total, os projetos devem beneficiar cerca de 16 mil famílias com a geração de empregos, que irão aumentar sua renda em até 144%.

Conheça mais detalhes dos projetos:

  • RestaurAmazônia: desenvolvido pela ONG Solidaridad, com apoio do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), o projeto terá cinco anos para implantar em 1.500 pequenas propriedades sistemas agroflorestais, que integram pecuária, agricultura e floresta. O objetivo é promover boas práticas agrícolas em uma área de 75 mil hectares, para que as propriedades mantenham sua viabilidade econômica, o sustento dos produtores e ainda ajudem a absorver carbono da atmosfera. O projeto segue um modelo testado e aprovado de desenvolvimento sustentável, e irá escalar toda a reestruturação da cadeia, a partir da nova etapa com o apoio do Fundo. Conheça mais sobre a ONG: https://www.solidaridadsouthamerica.org/brasil/pt.

 

  • Programa Economias Comunitárias Inclusivas, nas Comunidades de Bailique e Beira Amazonas, no Amapá: será fortalecida a cadeia do açaí na região e em três anos deve promover ampliação da renda de 240 famílias locais, além da consolidação de um modelo de bioeconomia inclusiva, que pode ser usado para outras cadeias. Estão previstas a construção de fábrica própria para produção de polpa; a ampliação do portfólio de produtos de maior valor agregado; a elaboração de plano para liofilização do fruto, o que diminui custos da cadeia logística; além da construção de escolas e qualificação de jovens e mulheres para atuar na atividade. O projeto será implementado em conjunto por diversas entidades como a cooperativa extrativista Amazonbai (https://www.amazonbai.com.br/), o Instituto Interelos (http://interelos.org.br/), OELA (https://www.oela.org.br/), IEB (http://iieb.org.br), Universidade Estadual do Amapá e o Instituto Terroá (https://www.institutoterroa.org/).

 

  • Projeto Pesca Justa e Sustentável: desenvolvido pela Asproc (Associação dos Produtores Rurais de Carauari), fortalecerá a cadeia do pirarucu, com a compra de uma embarcação para processamento do pescado e estudo de viabilidade para construção de uma indústria de processamento. Também estão previstas capacitação e consultoria técnica para as comunidades, com o objetivo de abrir novos mercados para as associações pesqueiras da região do Médio Juruá (AM). O projeto terá dois anos e deverá beneficiar 450 famílias, residentes em 55 comunidades ribeirinhas, com aumento de produção e renda. Acesse https://www.asproc.org.br/ para mais informações sobre a associação à frente do projeto.

 

  • AMAZ (Aceleradora & Investimentos de Impacto): a primeira aceleradora amazônica de negócios com foco no impacto socioambiental de negócios da floresta. Comandada pelo Idesam (Instituto de Desenvolvimento da Amazônia), a Amaz fomentará a aceleração de 30 startups em cinco anos que serão apoiadas por um fundo com recursos filantrópicos e investimentos privados, além da capacitação e mentoria nos negócios. Esse projeto estimula o fortalecimento desse ambiente empreendedor da cadeia da biodiversidade importante para a manutenção da floresta. Mais informações sobre a instituição: https://amaz.org.br/ .

 

  • Alavancagem de crédito para as cadeias da floresta: o Instituto Conexões Sustentáveis vai testar uma metodologia de trabalho que vai, em dois anos, ajudar a liberar crédito para pequenos agricultores das cadeias de valor da castanha, açaí, pescados, madeira, óleos e resinas. Serão contratados e treinados 25 ativadores locais para ajudar pequenos produtores a terem acesso a crédito facilitado. Quinze cooperativas também receberão consultoria para se habilitar para financiamentos com condições facilitadas. Mais detalhes sobre o instituto: https://www.conexsus.org/.

 

  • Parceria Técnica com a Embrapa: a iniciativa irá desenvolver pesquisas e tecnologias para aumentar o valor dos produtos da floresta, com inovações para alimentos plant-based, matérias-primas e insumos feitos a partir de nanofibras vegetais. Também estão previstos programas para reduzir emissões no campo, como a implantação de integração lavoura, pecuária e floresta, e para o desenvolvimento de tecnologias renováveis. https://www.embrapa.br/

 

 

Multinacional goiana de carne bovina quer liderar também mercado de aves

O presidente da JBS América do Sul e da Seara, Wesley Filho, anunciou durante videoconferência com o governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), nesta quarta-feira, 14, que a JBS investirá R$ 1,7 bilhão até 2023 na expansão e melhorias de sete unidades de aves, suínos e alimentos preparados no Rio Grande do Sul. A produção deverá atender os mercados interno e externo.

Segundo nota do governo gaúcho, 35% do aporte será destinado a plantas de aves dos municípios de Trindade do Sul, Passo Fundo, Caxias do Sul e Nova Bassano. E 32% vão para a unidade de suínos da cidade de Seberi.

O governo afirmou que os 33% restantes irão para as áreas de alimentos preparados em Bom Retiro do Sul, Seberi e Santa Cruz do Sul. Ao todo, a companhia está presente em 25 municípios gaúchos, com fábricas em 12.

A JBS ainda afirmou que tem uma rede de 2,8 mil produtores integrados no Estado, para fornecimento de matéria-prima.

 

Foto:  Ministério Público do Trabalho/RS – Divulgação

Empresa de Goiás está na primeira colocação da Forbes entre as maiores do agronegócio

O setor do agronegócio segue como âncora para a economia Brasileira. Exemplo dessa força, foi o aumento da exportação dos commodities, que teve aumento de 4,5%, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em 2020, comparado ao ano de 2019. Foram cerca de 257,8 milhões de toneladas de grãos exportados. 

Essa semana, a Forbes destacou as 100 empresas brasileiras no campo agropecuário com maior faturamento em 2020. Os dados analisados foram da agência Standard & Poor ‘s, da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da empresa de informações financeiras Economática.

O destaque foi para a empresa goiana JBS, que ficou em primeiro lugar no ranking. Ela é a maior empresa de proteína animal e a segunda maior de alimentos do mundo. A empresa de Anápolis teve um faturamento de R$204,5 bilhões. A multinacional está presente em 15 países e emprega cerca de 240 mil colaboradores.

Curiosidade:

A companhia de proteína animal começou como um açougue no interior de Goiás em 1950.

Confira os 10 maiores faturamentos de empresas no ramo agronegócio em 2020

JBS (proteína animal) – R$ 204,5 bilhões

RAÍZEN ENERGIA (bioenergia) – R$120,6 bilhões

COSAN (bioenergia) – R$ 73,0 bilhões

AMBEV (agronegócio indireto) – R$ 52,6 bilhões

MARFRIG GLOBAL FOODS (proteína animal) – R$ 48,8 bilhões

CARGILL AGRÍCOLA (tradings) – R$ 48,7 bilhões

ARCHER DANIELS MIDLAND (tradings) – R$ 48,7 bilhões

 BUNGE ALIMENTOS (tradings) – R$ 37,6 bilhões

BRF (proteína animal) – R$ 33,5 bilhões

COPERSUCAR (bioenergia) – R$ 29,9 bilhões

Foto: Reprodução / Canal Rural

JBS abre mais de 200 vagas de emprego em Goiás

A JBS abriu nesta semana mais de 200 vagas de emprego para cinco unidades em Goiás. As vagas foram abertas em Goiânia, Mozarlândia, Porangatu, São Luís de Montes Belos e Senador Canedo. Entre as oportunidades, há vagas para engenheiro de obras, operador de máquinas e técnico em enfermagem.

Os interessados devem seguir os pré-requisitos de acordo com a unidade de cada município. Para algumas vagas, não há necessidade de ter experiência profissional.

Goiânia
Para os candidatos de Goiânia, as vagas disponibilizadas são para engenheiro de obras, magarefe (faqueiro de abate), desossador, refilador, operador de higienização noturno, operador de produção e operador de máquinas e equipamentos.

Os interessados podem comparecer pessoalmente à unidade da capital, localizada na Av. Lago Azul, Setor Fazenda Caveiras. O atendimento é realizado às segundas e quartas-feiras, às 8 horas. Os candidatos precisam levar documentos pessoais, como carteira de trabalho e RG. Os currículos também podem ser enviados para os e-mails [email protected] e [email protected].

Senador Canedo
Em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia, estão abertas as vagas para os interessados em áreas de magarefe (faqueiro de abate), desossador, refilador e operador de produção.

Os candidatos podem se inscrever na unidade da empresa, que fica no km 10 da GO- 020, a partir desta sexta-feira (2), das 7h às 9h. Também há possibilidade de mandar o currículo para o e-mail [email protected]. Os interessados devem ainda levar os documentos pessoais e currículo no momento da inscrição.

Mozarlândia
Em Mozarlândia, na região noroeste de Goiás, serão oferecidas vagas para técnico de enfermagem do trabalho, desossador, magarefe (faqueiros de abate), faqueiros de triparia, operador de produção e supervisor de armazenagem e expedição.

O currículo pode ser entregue na unidade, que fica no km 167 da GO-164, ou enviado para os e-mails [email protected] e [email protected]. Os interessados também podem se informar pelos telefones (62) 3348-8949 ou (62) 3348-8946.

Porangatu
Vaga de operador de empilhadeira será disponibilizada em Porangatu, no norte do estado. O currículo deve ser encaminhado para o e-mail [email protected] com o título “Operador de Empilhadeira”.

São Luís de Montes Belos
Já em São Luís de Montes Belos, na região central do estado, estão abertas as oportunidades para as áreas de mecânico de manutenção, eletricista industrial e eletromecânico.

Os interessados devem enviar o currículo para o e-mail [email protected] até sexta-feira (2).

 

Fonte: G1/Goiás

Foto: Divulgação/JBS

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Filha de Silvio Santos é citada em delação da JBS sobre propina

A apresentadora Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos, teria participado de um jantar de negociação de propina para a campanha de seu sogro, Robinson Faria (PSD-RN), eleito governador do Rio Grande do Norte, em 2014. A informação foi dada pelo delator Ricardo Saud, diretor da JBS, e consta no vídeo divulgado nesta sexta-feira (19), conforme noticiou o site do jornal “Estadão”.

Segundo o delator, o jantar aconteceu na casa de Joesley Batista, um dos proprietários da JBS. Patrícia acompanhava seu então noivo, o deputado federal Fábio Faria (PSD-RN).

“Foi um jantar muito elegante até. Foi o Fábio Faria com a noiva dele, a Patrícia Abravanel, filha do Silvio Santos. Foi o Robinson Faria com a esposa dele, nós todos com as esposas, tal, para tratar de propina. Até bacana, né? Todo mundo com as esposas para tratar de propina”, disse Saud.

A reportagem do “Estadão” entrou em contato com a assessoria de Patrícia Abravanel, que afirmou que não comentará o assunto. O SBT, por sua vez, disse que não fala da vida pessoal de seu casting.

Patrícia Abravanel e Fábio Faria estão juntos desde 2013, mas oficializaram a união no dia 29 de abril, na mansão de Silvio Santos. Dias antes da união, o dono do SBT foi entrevistado pelo programa “Pânico na Band” e revelou o conselho que deu ao genro: “Eu disse: ‘Tomara que dure… Gastar uma nota que a Patrícia está gastando e depois ‘descasar’ é muito ruim”.

Em abril, Patrícia foi alvo de ataques nas redes sociais pelo fato de seu marido, Fábio Faria, constar na lista de pedidos de inquérito do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal.