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Bolsonaro sobre Lula: Eu acredito que o povo brasileiro não queira ele como candidato em 2022

Em entrevista coletiva agora no final da tarde, o presidente Jair Bolsonaro comentou sobre a decisão do Ministro Luiz Fachin em anular a condenação de Lula pela Lava Jato, tornando-o elegível para as eleições presidenciais em 2022.

“O Fachin sempre teve uma forte ligação com o PT, então não nos estranha uma decisão nesse sentido, mas obviamente, tem que passar pela turma, ou pelo plenário para que tenha a devida eficácia. Agora, todo mundo foi surpreendido com isso daí, afinal de contas, as bandalheiras que esse governo fez, está clara perante toda a sociedade.”

“Eu acredito que o povo brasileiro  não queira, se quer, ter um candidato como ele em 2022, muito menos pensar em uma possível eleição dele.”

 

Foto capa: Sérgio Lima

Doleira presa na Lava-Jato posta foto de tornozeleira e sapato Chanel

A doleira Nelma Kodama publicou uma foto polêmica em suas redes sociais nesta sexta-feira (27/07). A foto chamou atenção nas redes sociais por Nelma fazer questão de mostrar vestido longo vermelho, sapato Chanel e sua tornozeleira eletrônica. A foto postada é de um ensaio que fez para divulgar sua entrevista na revista Veja em 2016, ocasião em que também afirmou sentir saudade da cadeia.

Nelma foi presa em 2014, no Aeroporto Internacional de São Paulo, após ser pega tentando embarcar para Milão com 200 mil euros escondidos na calcinha. Em uma outra ocasião, a doleira também chamou atenção ao cantar uma música de Roberto Carlos para explicar seu relacionamento com Alberto Youssef: “Sob meu ponto de vista, eu vivi maritalmente com Alberto Youssef do ano de 2000 a 2009. Amante é uma palavra que engloba tudo, né? Amante é esposa, amante é amiga. Tem até uma música do Roberto Carlos: a amada amante, a amada amante. Não é verdade? Quer coisa mais bonita que ser amante? Você ter uma amante que você pode contar com ela, ser amiga dela.”, disse, durante o depoimento. 

 

 
 
 
 
 
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#picture #chanel #valentino

Uma publicação compartilhada por Nelma Kodama (@nelma_kodama) em 26 de Jul, 2019 às 10:28 PDT

Ex-presidente Lula completa um ano de prisão neste domingo

Luiz Inácio Lula da Silva está completando 1 ano desde a sua prissão pela Lava Jato, neste domingo (07/04). O ex-presidente comandou o Brasil entre 2003 e 2011 e foi condenado no ano passado a 12 anos e 1 mês de prisão, por receber propina da OAS no caso Tríplex do Guarujá, e a 12 anos e 11 meses por corrupção e lavagem de dinheiro em ação sobre o sítio de Atibaia.

Com 73 anos de idade, Lula está detido desde o dia 7 de abril de 2018 e só deixou a sua cela 2 vezes desde então, uma para prestar o seu depoimento e a outra para comparecer ao velório do seu neto. A pena restante que o ex-presidente deve cumprir na cadeia depende de decisões judiciais futuras, mas não deve ultrapassar duas décadas devido a sua idade!

 

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Capa: RICARDO MORAES / REUTERS

Palocci diz que propina para campanha de Dilma foi acertada em reunião com Lula

Uma semana apenas antes das eleições, o juíz responsável pelos processos da Lava Jato em primeira instância, Sérgio Moro, derrubou o sigilo da delação de  Antônio Palocci, ministro dos governos Lula e Dilma.

O ex-ministro, que pagará multa de R$ 35 milhões e com isso uma redução de 2/3 da pena, diz que propina de R$ 40 milhões para a campanha da Dilma em 2010 foi acertada em reunião com o ex-presidente Lula.

Palocci e Lula são amigos antes mesmo do PT chegar ao Planalto.

Imagem: Dida Sampaio | Estadão 2006

Diretor de O Mecanismo responde a crítica de Dilma: se soubesse ler, não estaríamos com esse problema

Lançada na última sexta-feira (23), a série O Mecanismo, inspirada na operação Lava Jato, está dando o que falar, gerando discussão fazendo até com que a ex-presidente Dilma Roussef se pronuncie.

Em nota divulgada no último domingo (25), Dilma afirma que José Padilha, o cabeça por trás da série, é um “criador de notícias falsas”.

Dizendo que: a propósito de contar a história da Lava Jato, numa série ‘baseada em fatos reais’, o cineasta José Padilha incorre na distorção da realidade e na propagação de mentiras de toda sorte para atacar, a ela e ao ex-presidente Lula.

A série tem como intérprete de seu protagonista o ator Selton Mello. Para “mascarar” alguns personagens reais, a produção optou por expressões como Polícia Federativa, Ministério Federal Público, PetroBrasil, Ricardo ‘Brecht’, entre outras. Segundo a produtora Malu Miranda, isso acontece porque, diferente das produções norte-americanas, no Brasil, tratam-se de “marcas registradas”. Outros exemplos: Higino, o ex-presidente Lula e Janete seria Dilma.

Além disso, no início de casa episódio é exibido um alerta de que se tratam de uma obra de ficção baseada em fatos reais.

Uma das principais reclamações da ex-presidente foi a frase “estancar a sangria” [expressão usada para falar sobre barrar as investigações da Lava Jato] ter sido colocada na boa de Higino, sendo que na vida real essa fraase foi dita pelo senador Romero Jucá [MDB-RR].

Em resposta, Padilha disse à Folha de S. Paulo, que Jucá não é dono dessa expressão, então os roteiristas estão livres para usá-la.

E que O Mecanismo é uma obra-comentário. Na abertura de cada capítulo está escrito que os fatos estão dramatizados, se a Dilma soubesse ler, não estaríamos com esse problema.

O cineasta também afirma que a série representa um problema sistêmico de corrupção, não exclusivo do PT, mas de outros partidos e setores.

Esse é um debate boboca, mas que revela algo: se a principal reclamação é o uso desta expressão, pode-se imaginar que o público petista está achando difícil negar todo o resto. Nada a dizer quanto aos roubos e desvios de verba públicas praticadas por Higino e Tames com os empreiteiros…? Hummm… Interessante, disse em entrevista ao Observatório do Cinema.

‘O Mecanismo’ – série sobre Operação Lava Jato gera polêmica e irrita Dilma: ‘fake news’

A série “O Mecanismo”, dirigida pelo brasileiro José Padilha e produzida pela Netflix, chegou causando polêmica e dividindo opiniões nas redes sociais. A ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que é retratada na produção, fez duras críticas ao seriado, inspirado na Operação Lava Jato. Por meio de nota, a ex-presidente atacou o diretor brasileiro que também esteve à frente de Narcos, outra série de sucesso da Netflix, que reconta a história de Pablo Escobar e também também rendeu polêmica na Colômbia. “A série ‘O Mecanismo’, na Netflix, é mentirosa e dissimulada. O diretor inventa fatos. Não reproduz ‘fake news’. Ele próprio tornou-se um criador de notícias falsas”, diz a nota assinada por Dilma.

Dilma diz ainda que o cineasta “tem o desplante” de atribuir as palavras do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre “estancar a sangria” ao personagem associado ao ex-presidente Lula. “Jucá confessava ali o desejo de ‘um grande acordo acordo nacional’. O estarrecedor é que o cineasta atribui tais declarações ao personagem que encarna o presidente Lula”, escreve.

A ex-presidente chama a série de “desonestidade intelectual” por parte de Padilha e compara a narrativa a outros fatos da história mundial. “É como se recriassem no cinema os últimos momentos da tragédia de John Kennedy, colocando o assassino, Lee Harvey Oswald, acusando a vítima. Ou Winston Churchill acertando com Adolf Hitler uma aliança para atacar os Estados Unidos. Ou Getúlio Vargas muito amigo de Carlos Lacerda, apoiando o golpe em 1954”.

A petista finaliza dizendo reiterar o respeito pela liberdade de expressão e manifestação artística, mas defende que a série se assuma como uma obra de ficção. “É forçoso reconhecer que se trata de ficção. Caso contrário, o que se está fazendo não está baseado em fatos reais, mas em distorções reais, em ‘fake news’ inventadas”, diz

Em entrevista ao site “Observatório do Cinema”, publicada neste domingo, o diretor respondeu às críticas feitas à série. Segundo ele, o fato de ter misturado falas e personagens não tem importância. “Essa turma nāo entendeu que a série é uma crítica ao sistema como um todo e nāo a esse ou àquele político ou a qualquer grupo partidário. Por isso se chama ‘O Mecanismo’. Assim, misturar falas ou expressōes de um político-personagem que o público pode confundir nāo tem a menor importância, pois sāo todos parte do sistema. É esse mecanismo que queremos combater”, afirmou o diretor. Para ele, as críticas constituem uma discussão “boboca”.

Leia a nota da ex-presidente Dilma Rousseff na íntegra:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O país continua vivo, apesar dos ilusionistas, dos vendedores de ódio e dos golpistas de plantão. Agora, a narrativa pró-Golpe de 2016 ganha novas cores, numa visão distorcida da história, com tons típicos do fascismo latente no país.

A propósito de contar a história da Lava-Jato, numa série “baseada em fatos reais”, o cineasta José Padilha incorre na distorção da realidade e na propagação de mentiras de toda sorte para atacar a mim e ao presidente Lula.

A série “O Mecanismo”, na Netflix, é mentirosa e dissimulada. O diretor inventa fatos. Não reproduz “fake news”. Ele próprio tornou-se um criador de notícias falsas.

O cineasta trata o escândalo do Banestado, cujo doleiro-delator era Alberto Yousseff, numa linha de tempo alternativa. Ora, se a série é “baseada em fatos reais”, no mínimo é preciso se ater ao tempo em que os fatos ocorreram. O caso Banestado não começou em 2003, como está na série, mas em 1996, em pleno governo FHC.

Sobre mim, o diretor de cinema usa as mesmas tintas de parte da imprensa brasileira para praticar assassinato de reputações, vertendo mentiras na série de TV, algumas que nem mesmo parte da grande mídia nacional teve coragem de insinuar.

Youssef jamais teve participação na minha campanha de reeleição, nem esteve na sede do comitê, como destaca a série, logo em seu primeiro capítulo. A verdade é que o doleiro nunca teve contato com qualquer integrante da minha campanha.

A má fé do cineasta é gritante, ao ponto de cometer outra fantasia: a de que eu seria próxima de Paulo Roberto da Costa. Isso não é verdade. Eu nunca tive qualquer tipo de amizade com Paulo Roberto, exonerado da Petrobras no meu governo.

Na série de TV, o cineasta ainda tem o desplante de usar as célebres palavras do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre “estancar a sangria”, na época do impeachment fraudulento, num esforço para evitar que as investigações chegassem até aos golpistas. Juca confessava ali o desejo de “um grande acordo nacional”. O estarrecedor é que o cineasta atribui tais declarações ao personagem que encarna o presidente Lula.

Reparem. Na vida real, Lula jamais deu tais declarações. O senador Romero Jucá, líder do golpe, afirmou isso numa conversa com o delator  Sérgio Machado, que o gravou e a quem esclarecia sobre o caráter estratégico do meu impeachment.

Na ocasião, Jucá e Machado debatiam como paralisar as investigações da Lava Jato contra membros do PMDB e do governo Temer, o que seria obtido pela chegada dos golpistas ao poder, a partir do meu afastamento da Presidência da República, em 2016.

Outra mentira é a declaração do personagem baseado em Youssef de que, em 2003, o então ministro da Justiça era seu advogado. Uma farsa. A pasta era ocupada naquela época por Márcio Thomas Bastos. Padilha faz o ataque à honra do criminalista à sorrelfa. O advogado sequer está vivo hoje para se defender.

O cineasta não usa a liberdade artística para recriar um episódio da história nacional. Ele mente, distorce e falseia. Isso é mais do que desonestidade intelectual. É próprio de um pusilânime a serviço de uma versão que teme a verdade.

É como se recriassem no cinema os últimos momentos da tragédia de John Kennedy, colocando o assassino, Lee Harvey Oswald, acusando a vítima. Ou Winston Churchill acertando com Adolf Hitler uma aliança para atacar os Estados Unidos. Ou Getúlio Vargas muito amigo de Carlos Lacerda, apoiando o golpe em 1954.

O cineasta faz ficção ao tratar da história do país, mas sem avisar a opinião pública. Declara basear-se em fatos reais e com isso tenta dissimular o que está  fazendo, ao inventar passagens e distorcer os fatos reais da história para emoldurar a realidade à sua maneira e ao seu bel prazer.

Reitero meu respeito à liberdade de expressão e à manifestação artística. Há quem queira fazer ficção e tem todo o direito de fazê-lo. Mas é forçoso reconhecer que se trata de ficção. Caso contrário, o que se está fazendo não está baseado em fatos reais, mas em distorções reais, em “fake news” inventadas.

DILMA ROUSSEFF

Netflix instala corruptômetro em Brasília para divulgar nova série brasileira

Que a Netflix sabe como divulgar bem uma nova produção, disso todo mundo já sabe! E dessa vez a ideia para a divulgação da nova série brasileira “O Mecanismo”, produziu um outdoor chamado de “corruptômetro”, contendo informações sobre o quanto de dinheiro foi perdido com corrupção no Brasil. Ironicamente, a placa eletrônica foi instalada justamente em Brasília.
Os painéis estão instalados na entrada da Ponte Honestino Guimarães, que dá acesso ao Lago Sul, área nobre de Brasília. Só para se ter uma noção do trabalho da equipe de publicidade da Netflix, os dados são atualizados a cada minuto. O contador já ultrapassou a marca de R$ 200 milhões!
Se você quer saber mais sobre a série produzida por José Padilha (mesmo diretor de “Tropa de Elite” e produtor de “Narcos”) e que será protagonizada por Selton Mello, assista ao trailer abaixo. O seriado estreia dia 23 de março.

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Fotos: Corruptômetro/Selton Mello/Divulgação/Netflix.

 

Trailer do filme da Lava Jato viraliza e fomenta debates acalorados nas redes sociais

Circula pelas redes sociais o trailer de ‘Polícia Federal – A Lei é Para Todos’, filme baseado na Operação Lava-Jato e que pega carona nos acontecimentos políticos e policiais que movimentam o país há cerca de três anos, além de prometer colocar ainda mais lenha na fogueira em discussões nas redes sociais.

Assista:

O filme, dirigido por Marcelo Antunez, parte do ponto de vista do delegado Ivan, interpretado por Antônio Calloni. Também estrelam o longa outros nomes de peso, como Marcelo Serrado e Flávia Alessandra.

A estreia será no dia 7 de setembro, quando se comemora o aniversário da independência do Brasil.

Após sucesso na web, ‘hipster da Federal’ manda recado sobre prisão de Eduardo Cunha: ‘honrado’

O goiano Lucas Valença, que ganhou fama instantânea durante a prisão do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, quebrou o silêncio e postou um vídeo comentando a repercussão nas redes sociais. Apelidado de “hipster da Federal”, ele conquistou milhares de fãs e seguidores após escoltar Cunha.

Sem camisa, o policial publicou um vídeo em seu perfil pessoal no Instagram onde revela estar surpreso com a fama: “Bom dia galera, eu nem sei bem por onde começar. Não tinha aparecido até hoje porque estou surpreso com toda essa repercussão e tudo isso que está acontecendo“, explicou. Nas redes sociais, o rapaz já acumula mais de 192 000 de seguidores. 

O post foi feito na manhã deste sábado (22).

Assista:  

Agentes da PF usam máscara após episódio do ‘Lenhador da Federal’

Após a repercussão da aparência de um dos agentes que participaram da prisão de Eduardo Cunha, que ganhou notoriedade na internet como “Lenhador da Federal”, policiais que participam da Lava Jato foram orientados a usar máscaras para evitar a exposição. O acessório já foi usado para a escolta do ex-presidente da Câmara ao IML (Instituto de Medicina-Legal) na quinta (20), onde ele realizou exame de corpo de delito. 

Segundo o jornal Folha de São Paulo, a orientação foi para “evitar exposição” – tal como a do agente que foi apelidado em redes sociais como “Lenhador da PF” e atuou na prisão de Cunha, em Brasília, no dia anterior.

A assessoria da PF nega e diz que é prerrogativa dos policiais usarem ou não a balaclava, como ocorreu em operações anteriores.

Muitos agentes preferem vestir a máscara porque precisam do anonimato, por trabalharem infiltrados ou em regiões de conflito.

Antes do caso do “Lenhador”, outro policial federal havia ganho notoriedade com a exposição em escoltas da Operação Lava Jato.

Newton Ishii, conhecido como “Japonês da Federal”, virou tema de uma marchinha de Carnaval e foi lembrado em protestos.

Wagner Moura recusa convite para viver o juiz Sérgio Moro em série sobre a Lava Jato na Netflix

O ator Wagner Moura foi convidado pelo cineasta José Padilha para atuar na série que está produzindo para o Netflix sobre a Operação Lava-Jato.

Nome preferido nos filmes de Padilha como “Tropa de elite” e a série “Narcos”, Moura recusou o convite.

Segundo Padilha, a série vai mostrar, de modo imparcial, “o maior esquema de corrupção já visto no Brasil”.

‘Só perco para Jesus’, diz Lula sobre sua popularidade

Foto: G1/Reprodução

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou a imprensa nesta quinta-feira (15/9) para uma coletiva em São Paulo e falou que está indignado com a ‘pirotecnia’ da denúncia do Ministério Público, que o acusou de ser o “comandante máximo” da Lava Jato, além de ter recebido R$ 3,7 milhões em propina.

Lula reafirmou sua inocência e pediu respeito à sua família. Chorando, ele disse que não tem espaço para ficar triste. Relembrou quando não tinha feijão: “Nada, só Deus, pode me fazer parar de lutar”.

Sobre política, Lula opinou: “A profissão mais honesta é de político. Porque por mais ladrão que ele seja, todo ano tem que ir pra rua pedir voto”.

Ao final da coletiva, ele finalizou: “Só ganha de mim aqui no Brasil, Jesus Cristo”.

José Padilha quer transformar Operação Lava-Jato em série policial americana

O cineasta brasileiro José Padilha quer transformar a Operação Lava-Jato numa série policial americana. O diretor, que se especializou em filmes e séries sobre crime e corrupção, vê na investigação sobre as entranhas da política brasileira todos os ingredientes de uma série envolvente, com apelo internacional.

Padilha, que vive nos Estados Unidos com a mulher e o filho de 12 anos, contou à Veja que seu projeto sobre a Lava-Jato será baseada em um livro ainda inédito, composto por entrevistas com os envolvidos no escândalo. “O objetivo é narrar a operação policial em si e mostrar inúmeros detalhes esclarecedores que a própria imprensa desconhece”, ele adiantou.

Como a série será uma produção internacional, ela terá título em inglês. Padilha trabalha com o nome provisório de “Jet Wash”, mas isso deve mudar, já que, nos Estados Unidos, a tradução literal não faz sentido. Lá, lava-jato é Car Wash – título de uma famosa comédia dos anos 1970.

Atualmente, Padilha prepara a 2ª temporada de “Narcos” para o Netflix e desenvolve uma atração sobre a história das gangues das prisões americanas, intitulada “The Brand”, para o canal pago Showtime. Além disso, vaidirigir o filme de ação “Entebbe”, sobre uma operação histórica de combate contra o terrorismo.

Lula na Casa Civil é o assunto mais comentado na web

Lula na Casa Civil emplacou o trending topics mundial do Twitter nesta quarta-feira (16). A decisão da presidente Dilma Rousseff em dar posse ao ex-presidente Lula como ministro chefe da Casa Civil bombou na web e continua rendendo memes e divindo opiniões entre internautas.

O novo cargo de Lula garante foro privilegiado a ele que é investigado na Operação lava-Jato. O ex-presidente substituirá o petista Jaques Wagner como ministro-chefe e passa a ser o homem forte do gogoverno federal.

 Veja algumas reações nas redes sociais: