Vida extraterrestre? Cientistas descobrem planetas bem semelhantes à Terra e com condições de habitação

Descoberto recentemente no sistema solar pelos astrônomos, este planeta é considerado maior que a Terra e está em órbita ao redor de uma estrela anã vermelha, localizada a uma distância de apenas 66,5 anos-luz de nós.

Denominado GJ 1252 b, esse exoplaneta possui uma massa 1,32 vezes a da Terra, completa sua órbita em apenas 0,5 dias e está localizado a uma distância de 0,00915 unidades astronômicas (UA) de sua estrela.

A regularidade das órbitas oferece inúmeras oportunidades de observação de trânsitos, quando o planeta passa à frente de sua estrela hospedeira. 

Caso GJ 1252 b possua uma atmosfera, esta será iluminada pela luz da estrela durante o movimento, permitindo aos astrônomos a utilização de observações espectroscópicas para determinar sua composição.

Um fato interessante é que este novo mundo é apenas um exemplo de muitos outros planetas rochosos próximos descobertos pelo TESS. À medida que encontramos mais desses planetas rochosos, acumulamos dados essenciais para compreender a frequência e as características desses corpos celestes. 

Informações importantes que podem determinar se a Terra é uma exceção ou a maioria desses corpos celestes compartilham características semelhantes a Mercúrio, Vênus e Marte, ou se constituem um tipo mais comum de planeta na Via-Láctea.

 

Mas afinal, o que seria um Exoplaneta?

É um planeta que orbita uma estrela que não seja o Sol em um sistema estelar diferente do nosso sistema solar.

Em outras palavras, são mundos que estão fora do nosso sistema solar, ou seja, o termo é uma abreviação de “planeta extrassolar”, mas também chamados de “planetas extrasolares”.

A descoberta e estudo de exoplanetas é um campo de pesquisa emocionante na astronomia e astrofísica. Até a primeira confirmação deste corpo celeste em 1992, os cientistas só apresentavam evidências indiretas da existência de planetas em órbita de outras estrelas. Com rochas maiores e atmosfera tranquila, o GJ 1252 b é um dos candidatos em termos de estudos. No entanto, para quem torce para encontrarmos vida, inteligente ou não, ainda será necessário esperar um pouco mais.

 

Créditos da imagem de capa: Fatos Desconhecidos

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Nasa encontra sinal de possível vida em Marte

Investigando o local de um antigo delta de rio, o rover Perseverance coletou algumas das amostras mais importantes até agora em sua missão para determinar se já existiu vida em Marte, de acordo com cientistas da Nasa. As informações são da CNN.

Algumas das amostras coletadas recentemente incluem matéria orgânica, indicando que a Cratera Jezero, que provavelmente já abrigou um lago e o delta que desaguava nele, tinha ambientes potencialmente habitáveis ​​há 3,5 bilhões de anos.

“As rochas que estamos investigando no delta têm a maior concentração de matéria orgânica que já encontramos na missão”, disse Ken Farley, cientista do projeto Perseverance do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena.

A missão do rover, que começou no planeta vermelho há 18 meses, inclui procurar sinais de vida microbiana antiga. A Perseverance está coletando amostras de rochas que poderiam ter preservado essas bioassinaturas reveladoras. Atualmente, há 12 amostras de rochas.

Uma série de missões chamada Mars Sample Return levará a coleção de volta à Terra na década de 2030.

 

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Com áudios originais, veja o incrível vídeo do robô chinês em Marte

Para quem não lembra, em maio, a China pousou o rover Zhurong em Utopia Planitia, uma região em Marte. Pois bem, agora, alguns registros do pouso e de outras etapas da missão foram divulgados ao público. 

No último domingo (27), a agência espacial chinesa China National Space Administration (CNSA) publicou um vídeo com uma coleção de filmagens individuais com áudio, que mostram o processo de pouso do rover e até um pouco do deslocamento que já foi feito na superfície do Planeta Vermelho. 

Na filmagem vemos a entrada na atmosfera, que mostra a abertura de um paraquedas supersônico, seguida da separação do escudo traseiro do módulo de pouso, que o protegeu durante o processo. 

Depois, houve a descida, uma breve etapa de voo para o desvio de possíveis obstáculos em solo e, por fim, o pouso. Há também cenas do rover deixando o módulo de pouso, com a gravação dos sons metálicos causados pelo deslocamento.

Os sons foram gravados pela estação climática do rover, projetada especialmente para registrar áudios dos ventos marcianos. “Com os arquivos que liberamos desta vez, incluindo os sons que foram gravados quando o rover deixou a sonda, podemos realizar análises profundas do ambiente e condições de Marte, como a densidade da atmosfera, por exemplo”, disse Liu Jizhong, vice-comandante do primeiro programa de exploração de Marte realizado pela China, à mídia chinesa.

Rao Wei, vice-designer chefe da missão Tianwen-1, explicou à SpaceNews que, enquanto projetava a missão, a equipe quis obter um pouco de material visual do rover, que poderia ser usado para melhorias posteriores do projeto. 

“Depois, projetamos algumas partes, incluindo o processo de abertura do paraquedas e a descida”, disse. Como o rover chegou em segurança ao local de pouso que havia sido planejado, os sistemas projetados parecem ter funcionado conforme o esperado. 

Segundo Jia Yang, designer-chefe adjunto da Tianwen-1, o rover Zhurong é mais independente em relação ao deslocamento em Marte do que os rovers lunares Yutu, também da China, porque pode analisar por si próprio se há um caminho para seguir em frente.

“Ele analisará sozinho cada metro em que se desloca, e depois avança em direção ao alvo decidido em solo”, comentou o oficial. Yang explicou também que o dispositivo de gravação foi instalado no rover para capturar os sons do vento em Marte, para a equipe verificar como é o som do vento em outro planeta. 

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O rover Zhurong faz parte da missão Tianwen-1, a primeira missão interplanetária independente lançada pela China. O rover está equipado com seis cargas úteis científicas, que incluem um instrumento de espectroscopia para analisar elementos e minerais na superfície, outro para a produção de imagens panorâmicas e multiespectrais, uma estação climática, um magnetômetro e um radar de penetração no solo. 

Esse kit tem o objetivo de coletar e enviar dados sobre possíveis depósitos de gelo de água e do clima, topografia e geologia marcianas, complementando os dados produzidos por missões de outras agências espaciais.

Créditos: SpaceNews

Outro mundo: As incríveis imagens dos primeiros 100 dias do robô em Marte

Depois de uma jornada de mais de 6 meses e 200 milhões de km, a maior missão a Marte da história pousou com sucesso no planeta vermelho, no dia 18 de fevereiro deste ano. O veículo de exploração Perseverance, um prodígio robô com uma tonelada de peso, pousou na cratera de Jezero, uma depressão de impacto de 49 km ao norte do equador do Planeta Vermelho. 100 dias depois do início da missão mais ambiciosa da NASA, são divulgadas uma seleção de fotos.  

Mas, vamos entender essa missão. Só para se ter uma ideia, se essa viagem tivesse acontecido há 3,5 bilhões de anos, o Perseverance estaria no meio de um grande lago de 45 quilômetros de diâmetro alimentado por um rio que carrega sedimentos.

Marte era então um planeta azul como a Terra e se sabe que nesse gêmeo gelado do nosso planeta deram-se as condições básicas para o surgimento de vida. Foi precisamente nessa era que começaram a surgir os primeiros seres vivos no nosso planeta: micróbios.

Mas há milhões de anos o planeta vermelho começou a perder sua atmosfera, seu equilíbrio foi rompido e deu uma guinada mortal até se tornar o deserto congelado que é hoje.

A grandiosa missão do robô galáctico é encontrar esse indícios de que Marte já teve as condições para sustentar a vida no passado. Assim, prepara o terreno para um objetivo futuro mais ambicioso ainda: trazer terra, rochas e fósseis de Marte pela primeira vez. 

O veículo está equipado com um sistema para selecionar as amostras mais interessantes e lacrá-las em um recipiente de metal. Além disso, também testará algumas tecnologias inovadoras que poderão ser essenciais em futuras missões tripuladas ao planeta.

O motivo é simples: por mais avançados que sejam os instrumentos a bordo deste veículo, demonstrar sem sombra de dúvida que fósseis ou vestígios de vida foram encontrados é uma tarefa que só podia ser feita na Terra, até então.

A missão da NASA tem financiamento inicial para operar por um ano em Marte, cerca de dois anos terrestres.

Pois bem, o rover Perseverance da Nasa está comemorando 100 dias marcianos (ou sóis) desde o pouso em Marte, em 18 de fevereiro, o robô capturou algumas imagens incríveis em torno de seu local de pouso.

Um pequeno helicóptero, o Ingenuity, também transmitiu imagens aéreas, tendo feito história com os primeiros voos motorizados e controlados em outro planeta.

Aqui está uma seleção de fotos enviadas da missão até agora.

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Imagens: Reproduzidas da Internet | Créditos: BBC 

Nasa faz voo teste com helicóptero em Marte

O pequeno helicóptero espacial Ingenuity, da agência espacial norte-americana, a Nasa, subiu aos céus de Marte às 11h50 (horário de Lisboa). A manobra era esperada com grande expectativa pelos controladores da missão, devido à fina atmosfera marciana.

Os primeiros dados recebidos informavam que tudo ocorreu como previsto e pouco depois chegou a confirmação de que o teste foi executado com perfeição.

As imagens transmitidas pela Nasa mostram a equipe comemorando, depois de ter recebido as primeiras informações e um pequeno vídeo, registrado pelo rover Preserverance, revelando o pequeno voo do Ingenuity.

De acordo com a equipe da Nasa, o helicóptero fez um curto voo vertical e subiu a uma velocidade de 28 metros.

Uma entrevista coletiva dos controladores da missão está prevista para as 15h, quando eles darão mais detalhes sobre o voo teste.

Veja o vídeo – Corre para o minuto 37 ! 

Ingenuity
O Ingenuity (Ingenuidade) é um mini helicóptero ou drone com pouco mais de meio metro de altura e com um peso de 1.800 gramas.

Composto com duas hélices de 1,2 metro, feitas de uma fibra de carbono ultra leve e com um corpo cúbico, o drone espacial tem uma fonte de alimentação composto por um painel solar que carrega três pequenas baterias de Lítio.

Desde que aterrissou no solo marciano, o Ingenuity passou por várias fases, desde a resistência às baixas temperaturas, às poeiras marcianas e a uma atualização do software.

Agora, depois desse teste bem-sucedido, os operadores da missão já estão de olho no próximo objetivo, um curto voo do drone da Nasa, que tentará fazer um pequeno trajeto oval, em um deslocamento horizontal de 30 metros, a partir do local onde se encontra atualmente.

* Com informações da RTP – Rádio e Televisão de Portugal

Agência Brasil 

Nasa inicia busca para encontrar sinais de vida em Marte

O novo robô da Nasa ‘Perseverance’foi enviado para Marte nesta quinta-feira (30) para encontrar sinais de vidas passadas no local em que ficava um antigo lago de cratera. O robô de exploração, do tamanho e peso de um carro médio, é o veículo de exploração extraterrestre mais completo a pisar até hoje na superfície de outro planeta. Depois de sua decolagem, a nave passará 200 dias viajando a 21.000 quilômetros por hora até chegar a Marte em 18 de fevereiro de 2021. 

74c81b8a08a69d569ef2fe2213ce36f4.jpgO Perseverance, o novo robô que a Nasa enviou rumo a Marte — Foto: Nasa

O destino do Perseverance é a cratera Jezero, que há cerca de 3,5 bilhões de anos ou mais, a água fluía na superfície. Ela esculpiu canais ainda visíveis hoje e criou crateras. Uma atmosfera mais espessa de dióxido de carbono (CO2) teria bloqueado a radiação mais nociva. Por isso, há indícios de que um dia houve condições de vida em Marte.

Atualmente, o planeta é um ambiente hostil à vida. É frio demais para a água se manter líquida na superfície, e sua atmosfera fina permite a entrada de altos níveis de radiação, o que pode esterilizar a parte superior do solo.

No início dos anos 2000, os robôs chamados de Veículos Exploradores de Marte da Nasa foram incumbidos de “seguir a água”. O Opportunity e o Spirit encontraram evidências geológicas da presença de água líquida no passado. Agora, o robô Perseverance explorará um ambiente semelhante com instrumentos projetados para realizar testes em busca de traços de biologia.

Foto de capa: Nasa/Divulgação

Veja o antes e o depois de uma rocha espacial colidir com Marte

Uma rocha espacial colidiu com a superfície do planeta vermelho produzindo uma cratera 10 vezes o seu tamanho. A foto da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) da NASA, mostra como ficou o solo após a colisão.

De acordo com os cientistas, a estimativa de quando ocorreu a colisão é entre setembro de 2016 e fevereiro de 2019.

Veronica Bray, cientista da Universidade do Arizona (EUA), explica que a MRO captura centenas de crateras por ano e esta está entre as maiores que ela já viu. O impacto criou um evento bastante raro, pelo que se sabe nestes 13 anos de observação contínua da sonda.

Marte tem dunas de areia movediças e redemoinhos de poeira, mas as crateras são as características mais interessantes da superfície do Planeta Vermelho. A cor dessa é fascinante porque deixa ver a onda de impacto. A zona escura onde a poeira foi removida da superfície. Veronica Bray

Peter Grindrod, pesquisador do programa ExoMars e cientista planetário do Museu de História Natural de Londres, postou em seu twitter um GIF mostrando fotos de menor resolução “antes” e “depois” da região do impacto.

 

Conheça o Vale de Marte, um lugar mágico no interior de Goiás

É bem possível que você já deve ter ouvido falar no Vale da Lua, na região de São Jorge. E o Vale de Marte, já ouviu falar? Trata-se de um lugar mágico e impressionante, localizado no Complexo do Prata, próximo da divisa entre Goiás e Tocantins, em Cavalcante. O local é cercado por paisagens estonteantes e formações rochosas que dão à sua fisionomia um aspecto único em todo o mundo. Todos os detalhes desse verdadeiro achado você confere a seguir. 

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Fotos: Marcos Aleotti / Curta Mais

Recomenda-se que no início do caminho, o turista tome um relaxante banho na Cachoeira Pratinha, que fica no começo da trilha. O Vale de Marte é formado pelo Rio Prata que corre e despenca em várias quedas sucessivas, é um dos lugares que desperta mais curiosidade para quem visita o Complexo Do Prata. Considerado um local místico por muitos visitantes, o nome se deve às formações de rochas sedimentares de tons cinza e avermelhadas, fruto da ação dos agentes exógenos ou externos de transformação do relevo, como a água, o vento e outros. A área da Chapada é considera geologicamente antiga, o que significa que sua superfície passou muito tempo sob a ação dos elementos erosivos da natureza.

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Ao contrário do “queridinho e famoso” Vale da Lua, que está sempre cheio de turistas, o Vale de Marte é um verdadeiro recanto de paz e tranquilidade, é possível passar um bom tempo apreciando o local sem tumulto e barulho. A paisagem é composta por lindas e diferentes formações rochosas, além de pequenas crateras com formatos peculiares. Conforme a luz do sol incide, os tons mais avermelhados vão ganhando mais vida e se contrastam em meio às rochas cinzas e, assim, vão se modificando conforme o Sol se põe. Ainda é possível se refrescar nas piscinas e banheiras naturais que o Vale possui e até transitar por debaixo de suas rochas, como se elas estivessem flutuando sobre as águas. Os poços formados dão a sensação de se estar em uma verdadeira hidromassagem natural, que preenche o visitante com um banho de energia e boas vibrações.

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Como chegar

O Vale de Marte se localiza na Fazenda Ouro Fino, no Complexo do Prata a 65km da Cidade de Cavalcante (que fica 322 km de Brasília, a 498 km de Goiânia e a 85 km de Alto Paraíso). O acesso a Cavalcante é feito pela estrada GO-118. Depois que passar por Alto Paraíso, você deve seguir mais 65 km até Teresina de Goiás, de onde você pegará um trecho de 20 km até Cavalcante.

Para se chegar até o Complexo do Prata, primeiramente é necessário a contratação de um guia, que pode ser feito no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) de Cavalcante ou até mesmo no CAT da Comunidade dos Kalungas do Engenho ll (que fica no caminho). 

Trilha 

Chegando ao Complexo do Prata, estaciona o carro e segue a trilha que liga a sete cachoeiras, o Vale de Marte fica no caminho entre a Cachoeira Pratinha e a Cachoeira Prata-2. O lugar é belíssimo, e com uma caminhada bem tranquila, cerca de 500 metros aproximadamente se chega na estrutura de rochas.

Dicas

– Saia bem cedo para poder conhecer todo o Complexo da Prata, devido a distância da estrada e da trilha. Na volta, saia no máximo as 16:00hrs, para não pegar a estrada muito escura.

– Programe-se para fazer a trilha com calma; pare e se refresque ao longo das cachoeiras e piscinas naturais do trajeto.

– Caso queira curtir o pôr do sol no Vale de Marte, lembre-se que a estrada não tem nenhuma iluminação e é pouca sinalizada.

– Use calçados apropriados.

– Leve água, repelente, chapéu e filtro solar.

– Leve lanches para poder ficar um tempo maior, no local não possui nenhuma estrutura.

– Água você pode reabastecer nos riachos pelo caminho, uma garrafa basta.

– Uma pequena mochila é suficiente para o passeio. Evite pesos desnecessários.

– Não deixe lixo no local, não faça fogueiras.

– Respeite a natureza

Informações adicionais importantes: Apesar do local não ter controle de entrada e saída, é necessário e obrigatório a contratação de um guia do CAT. Distância da trilha em torno de 500 metros, Dificuldade da trilha fácil, Tamanho dos poços, banheiras e piscinas naturais; médias a pequenas (raso)

Serviço

Vale de Marte

Onde: Distância cidade de Cavalcante ao Complexo do Prata: 65 km (estrada de terra) / Distância da Comunidade Kalunga do Engenho ll ao Complexo do Prata: 49km (estrada de terra)

Valores: CAT Cavalcante Facebook

Telefone e Informações: (62) 3494-1507

Entrada: Grátis

Valores: Alem desse valor (do guia) paga-se o transporte para ir até a Cachoeira Candaru e Sta Bárbara. (Ida/volta: 20 reais para cadaru e 10 reais Santa Barbara). Até a Capivara pode ir de carro próprio.

Fotos/Pauta: Marcos Aleotti

Lista com apoio cultural da novomundo.com

 

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Emirados Árabes querem construir uma nova Dubai em Marte

Após erguerem o prédio mais alto do mundo, agora os Emirados Árabes pretendem chegar ainda mais alto: Marte.

O país já tinha a pretensão de enviar uma nave não tripulada ao planeta em 2021, e agora Mohammed bin Rashid Al Maktoum (premiê dos Emirads) adicionou mais um objetivo ao plano: construir uma cidade no espaço até 2117.

A meta é tão ousada quanto a construção de Dubai e Abu Dhabi, que teve um desenvolvimento super rápido a partir dos anos 70 em uma região deserta.

 

 

Ainda não existem detalhes técnicos para explicar como a missão seria feita, “Esse não é um projeto sobre o destino final, mas sobre ampliar os nossos conhecimentos e incentivar os nossos jovens”, afirma Mohammed al-Ahbabi, diretor-geral da agência espacial dos Emirados Árabes, país que investiu quase R$ 20 bilhões em seu programa espacial nas últimas décadas. Ainda esse ano eles devem lançar um satélite para cobertura da América Latina.

 

Última chance em 24 anos de ver Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno alinhados

Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno ficarão alinhados por alguns dias antes de cada um deles tomar o seu caminho no céu.

A partir desta semana, e durante mais algumas, os cinco planetas poderão vistos a olho nu durante o pôr do sol – no fim de janeiro e início de fevereiro, eles podiam ser avistados apenas ao amanhecer.

Isso só será possível, segundo David Dickinson, do site de astronomia Universe Today, porque antes tínhamos todos os planetas à nossa frente.

“Agora, os vemos do nosso ‘espelho retrovisor’ porque Marte, Júpiter e Saturno estão na frente, enquanto Mercúrio e Vênus estão correndo para recuperar o atraso”, escreveu Dickinson.

Se você estiver em um espaço aberto sem nuvens, a partir desta quarta-feira poderá ver os cinco planetas vizinhos ao sudoeste da Terra.

Brilho e cor
Para identificar os planetas, preste atenção nas sutis diferenças que você verá no céu. Venus é o mais brilhante de todos, e Júpiter é o próximo na luminosidade. Ambos ainda são visíveis quando o sol está prestes a se esconder.

Marte, por sua vez, é avermelhado e Saturno, amarelado. Ambos brilham com intensidade semelhante.

Encontrar Mercúrio é sempre o maior desafio porque é o menor planeta e pode se esconder facilmente.

O truque do polegar
O astrônomo Jason Kendall, professor adjunto da Universidade William Paterson, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, publicou em seu canal do YouTube um exercício prático para saber se o que você está vendo é um planeta ou uma estrela.

“Feche um dos olhos. Estique o braço e coloque o seu dedo polegar para cima. Lentamente, passe-o de um lado para o outro do planeta ou estrela que você vê no céu. Se a luz se atenuar quando o polegar passar sobre ele, é um planeta. Mas se ela piscar rapidamente é uma estrela”, disse.

O truque funciona melhor com Júpiter e Vênus, afirma o astrônomo, porque eles são mais brilhantes.

De qualquer forma, o que precisa ficar claro caso você decida “ir à caça” é que esses planetas são corpos celestes mais brilhantes vistos daqui da Terra – depois do Sol e da Lua, é claro.

Os cinco planetas não voltarão a se alinhar até 8 de setembro de 2040, quando estarão a 9,3 graus no céu.

Via G1

É hoje! Assista AO VIVO a aproximação recorde de Marte com a Terra

Preparados para assistir mais um espetáculo no céu? Nosso vizinho planetário, Marte, estará se aproximará com a Terra na noite desta segunda-feira, 30, e o efeito dessa aproximação é um espetáculo único. O planeta se encontrará à uma distância de incríveis 75,3 milhões de quilômetros da Terra, e, apesar de parecer muito, esse número pode chegar a 400 mil km. A última vez que os dois corpos celestes estiveram tão próximos foi em novembro de 2005.

Esse fato faz com que Marte apareça muito mais brilhante e maior no céu, sendo facilmente detectável por causa de sua cor avermelhada. Ele nasce no Leste e vai subindo no céu durante a noite. Mas e se na minha cidade estiver nublado? Simples, Curta Mais encontrou um link para você assistir a transmissão ao vivo no nosso site. Você pode assistir no play abaixo às 20h30min (horário de Brasília).