Goiás arrasa na matemática: 54 jovens gênios da rede pública conquistam o pódio na Olimpíada Brasileira de Matemática

Em sua 17ª edição, a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBMEP), evidenciou o talento dos estudantes do ensino público de Goiás. Com um total de 54 medalhas, entre ouro, prata e bronze, os alunos goianos demonstraram sua excelência e dedicação à disciplina. A premiação, promovida pela Universidade Federal de Goiás (UFG), é um testemunho do potencial dos jovens estudantes do estado, que têm se destacado nacionalmente.

Eduardo Moreira Furtado é um exemplar dessa geração talentosa. Ele não apenas conquistou uma medalha nesta edição, mas também se destacou nas últimas três edições da OBMEP, acumulando premiações consecutivas. Agora, cursando Direito em uma renomada universidade pública, Eduardo credita parte de seu sucesso acadêmico às conquistas nas olimpíadas, reforçando o impacto positivo que tais competições têm na formação e trajetória dos estudantes.

 

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Foto: Divulgação Seduc

 

“Como eu estava no Ensino Médio e precisava me dedicar para o Enem, buscava conciliar meus estudos entre a OBMEP e o exame. Acredito que isso me ajudou a ir bem em ambas, o que, consequentemente, me fez entrar na universidade”, comentou Eduardo.

 

Outro destaque foi Mateus de Souza Mota, aluno do Colégio Estadual da Polícia Militar do Estado de Goiás (CEPMG) Arlindo Costa, de Anápolis. O aluno conquistou olhares para sua vasta coleção de medalhas. Mateus ficou conhecido quando, em 2018, participou pela primeira vez da olimpíada e se tornou o primeiro aluno de um CEPMG a levar uma medalha. Desde então, Mateus se aprofundou nos estudos, participando de diversas competições e colecionando medalhas por onde passou.

 

 

 

Foto: Divulgação Seduc

 

O PROJETO

Com o intuito de estimular o estudo da matemática e consequentemente encontrar talentos no meio, a OBMEP foi criada em 2005 pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) em parceria com apoio dos Ministérios da Educação e Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). A OBMEP já alcançou milhares de alunos da rede pública e privada. Além de incentivar com premiações para os vencedores, além das medalhas. Atualmente o projeto é a maior olimpíada estudantil do mundo.

 

Durante a premiação promovida pela Universidade Federal de Goiás, Durval José Tonon coordenador regional de Goiás da OBMEP, destacou a importância da OBMEP no futuro dos jovens. “Aqui é o início de tudo. Portanto, fiquem orgulhosos por essa conquista!”

 

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Estudante de Goiânia é Medalha de Ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática

O estudante goiano Eduardo Henrique conquistou medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). O jovem, conhecido como ‘Novato’, agora se prepara para concorrer nas seletivas internacionais, como a Olimpíada Internacional de Matemática (IMO), em Oslo, na Noruega. 

 
 
Estudante do Colégio Arena, no setor Bueno, Eduardo quebrou um jejum de mais de 20 anos. Segundo a unidade de ensino, a última conquista de medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática por um estudante goiano ocorreu no ano de 2000. “Ele concorreu com milhares de alunos de todo o país e conquistou o “Top Gold”, o primeiríssimo lugar, fato totalmente inédito para um aluno de escola goiana”, destacou o colégio em uma publicação nas redes sociais.   
 
 
Sobre a OBM
 
A Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) é uma competição que seleciona os estudantes que representam O Brasil em competições internacionais de Matemática e realiza seu treinamento.
 
 

A Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) é um programa da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e da Associação Olimpíada Brasileira de Matemática (AOBM). 

 

A OBM organiza as Olimpíadas Nacionais de Matemática, bem como apoia diversas olimpíadas regionais ou estaduais. A Olimpíada Nacional tem sido organizada anualmente, desde 1980. Além disso, a OBM representa o Brasil em competições internacionais tais como a Olimpíada Internacional de Matemática (IMO) e a Olimpíada Ibero-Americana de Matemática (OIM), dentre outras.

 

A Associação Olimpíada Brasileira de Matemática (AOBM) é uma associação sem fins lucrativos cujo objetivo consiste em colaborar para a melhoria do ensino de Matemática  no Brasil. Ela está registrada com o CNPJ 07.072.546/0001-05.

FOTO: Reprodução / Redes Sociais

Professor de Goiás é único brasileiro entre finalistas do “Nobel da Educação”

O goiano Greiton Toledo de Azevedo é o único representante do Brasil no prêmio internacional de educação Global Teacher Prize de 2021, uma premiação considerada como o ‘’Nobel da Educação’’. Greiton é professor no Instituto Federal Goiano (IF Goiano), em Ipameri, no sudeste de Goiás, e ensina matemática estimulando seus alunos a pensarem como cientistas e a criarem jogos e atividades que ajudem no tratamento dos sintomas do Parkinson.

Em entrevista para o G1 Goiás, Greiton conta que sempre estudou em escolas públicas e desde os 13 anos é guiado pela paixão em transformar a realidade por meio da educação. No ano de 2016, ele foi um dos vencedores do prêmio Educador Nota 10.

Há 11 anos lecionando na educação, ele busca oferecer mais do que aulas para os estudantes, por isso criou o ‘’Mattics’’, um projeto em que os estudantes criam jogos e atividades, de maneira sustentável e que ajudam no tratamento de pessoas com Parkinson. “Eles criam soluções para problemas reais da sociedade por meio da matemática e da robótica. Isso os encoraja a ver e interpretar situações reais em que ela se aplica e começam a ver sentido e desenvolvem gosto pela matemática”, explicou o professor.

mattics

O Global Teacher Prize está em sua oitava edição e é considerado o “Nobel da Educação” por ser o de maior reconhecimento da área. O evento premia o melhor professor entre os indicados, avaliando qual deles teve uma atuação excepcional e que deixará uma contribuição única à profissão. Além do título, o vencedor ainda ganha a quantia de 1 milhão de dólares.

 

 

 

Imagens: Arquivo Pessoal 

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Senac e Governo de Goiás viabilizam conteúdo para rede pública de ensino com metodologia do Instituto Carlos André

O Senac e o Governo de Goiás, por meio da Secretaria Estadual de Educação, firmaram parceria para a produção de conteúdo e disponibilização de aulas de Matemática, Português e Produção de Textos para alunos do 9o ano do ensino fundamental e 3o ano do ensino médio da rede pública estadual de ensino. É uma metodologia que vem sendo utilizada e tem surtido resultado, tanto no Instituto Carlos André, como em diversas outras escolas no Brasil. 

Os programas, conteúdo de 20 horas cada, vão integrar o currículo escolar dos alunos na disciplina Estudo Orientado do ensino fundamental e na categoria Disciplinas Eletivas, para os alunos do ensino médio.

As aulas de Português e Produção de Textos serão ministradas pelo professor Carlos André Pereira Nunes. As de Matemática, por José Carlos. 

De acordo com o presidente da Fecomercio, Marcelo Baiocchi, a iniciativa tem importância porque vai ter resultados práticos no aprimoramento da vida acadêmica e profissional dos alunos. “Sabemos que o domínio da língua e da matemática são as bases para um processo de aquisição de conhecimento mais amplo. Afinal, quem domina a matemática domina o pensamento abstrato. Quem domina sua língua pode aprender qualquer outro conteúdo”, enfatiza.

“É uma metodologia que vem sendo utilizada e tem surtido resultado, tanto no Instituto Carlos André, como em diversas outras escolas no Brasil inteiro, e que vai ser disponibilizada para toda a rede, com uma metodologia focada no Enem e no Saeb”, destacou o diretor regional do Senac Goiás, Leopoldo Veiga Jardim.

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Brasileira de 17 anos é medalha de ouro em Olimpíada Europeia de Matemática

Após dedicar oito horas por dia aos estudos, a estudante gaúcha Mariana Bigolin Groff, de apenas 17 anos, conquistou o primeiro lugar na oitava Olimpíada Europeia de Matemática (EGMO).

A adolescente conquistou a medalha de ouro em Kiev, na Ucrânia, onde o evento aconteceu entre os dias 7 e 13 de abril. Nas competições acadêmicas Mariana já faturou 28 medalhas em campeonatos nacionais e 5 em competições internacionais.

Na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas ela já ganhou o ouro 6 vezes, e sua coleção de medalhas se estende para astronomia, informática, química e física.

De origem humilde, ela acumulou bagagem em escola pública no interior do Rio Grande do Sul até ganhar recentemente uma bolsa em uma escola particular em Fortaleza.

Esta é a terceira participação brasileira na EGMO, com 9 medalhas conquistadas ao todo, e uma menção honrosa. Na classificação em grupo, o Brasil acabou em 20º colocado entre 49 países, com uma equipe formada por alunas de todo o país.

Brasileira

Mariana Bigolin Groff, ouro na EGMO.

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7 dicas de ouro para aumentar suas chances de ganhar na Mega-Sena

Neste sábado, a Caixa Econômica Federal estima pagar um prêmio de até R$ 48 milhões ao apostador que acertar as seis dezenas da Mega-Sena.

Com isso, vale a pena ficar de olho em algumas dicas que podem aumentar as chances matemáticas de acertar pelo menos quatro ou cinco dezenas do concurso.

Em primeiro lugar: jogue! Suas chances pulam de 0 para 1 em 50 milhões!

Em segundo lugar: pegue o volante, caneta e se liga nessas dicas:

 

1. Equilibre o número de dezenas marcadas em cada quadrante do volante

Isso pode ser feito selecionando a mesma quantidade de dezenas de 01 a 30 e de 31 a 60, e também de números do lado esquerdo (com finais 1, 2, 3, 4 e 5) e do lado direito (finais 6, 7, 8, 9 e 0).

2. Evite marcar mais de dois números com finais iguais

Não pense em marcar 02, 12, 22, 32, 42 e 52, por exemplo. Nunca houve um resultado do tipo nos concursos da Mega.

3. Evite que todas as dezenas marcadas sejam pares ou ímpares

Estatisticamente, o cenário mais comum de sorteios é de empate entre números pares e ímpares. Certifique-se de que seu volante tenha este tipo de equilíbrio. No máximo, quatro números pares e dois ímpares ou vice-versa.

4. Foque nas dezenas mais sorteadas

As dezenas mais sorteados na história da Mega Sena são 04, 05, 33, 42, 51 e 53, que fazem desta uma dica dupla. Para os mais supersticiosos, estes números podem ter uma aura magnética sobrenatural e trazem mais sorte; para os mais racionais, são números que terão menos chances matemáticas de serem sorteados no futuro.

5. Participe de bolões

Esta é menos atrativa para quem sonha em ganhar o prêmio sozinho, mas as chances numéricas aumentam de fato se divididas com outras pessoas.

6. Nada de se inspirar em datas de aniversário

Como um mês não tem mais de 31 dias e um ano só pode ter 12 meses, sobra apenas para um número reduzido de pessoas a possibilidade de marcar uma dezena (apenas uma) de 32 para cima. É mais provável que as dezenas sorteadas se distribuam melhor entre os quadrantes do volante.

7. Arrisque apostar uma dezena a mais

Em vez de fazer dois jogos de seis dezenas, faça um jogo só, com sete. Suas chances numéricas aumentarão de 1 em 50 milhões para 1 em cerca de 7,1 milhões! O investimento é maior, claro (o jogo com sete dezenas custa R$ 24), mas o salto de chances vale bastante a pena.

Boa sorte!