Planetário de Goiânia é uma joia rara para os apaixonados pelo espaço

Inaugurado em 23 de outubro de 1970, o Planetário chegou a Goiânia como uma boa surpresa. O professor José Ubiratan de Moura ensinava a disciplina de Cosmografia no curso de Geografia da Universidade Federal de Goiás. Suas aulas eram ministradas com o uso de um aparelho simples conhecido como telúrio. O instrumento funcionava de forma didática, exercendo a função de um planetário de mesa simulando o movimento da Terra em torno do Sol.

O professor José realizou um pedido ao Governo Federal a fim de receber um aparelho novo. Na época, o MEC estava em pleno processo de negociação com o governo da Alemanha Oriental, que fabricava os equipamentos utilizados pela Cosmografia. Logo, quando o equipamento chegou na UFG, todos tiveram uma grande surpresa: o instrumento entregue não cabia na pequena mesa do professor.

Goiânia havia sido escolhida para receber um Planetário Zeiss Jena Spacemaster e um telescópio Zeiss, Cassegrain 150 milímetros de diâmetro e distância focal 2.225 milímetros. Por intermédio do professor Farnesi Dias Maciel Neto, a Universidade Federal de Goiás fez um acordo com a Prefeitura de Goiânia e com o então prefeito, Iris Rezende, para a construção da sede do Planetário.

planetário

A Prefeitura escolheu o Parque Mutirama como receptor do Planetário. Segundo entrevista realizada pelo professor José, naquela época as pessoas não entendiam a importância daquele instrumento. Muitos acreditavam se tratar de um brinquedo novo para o Parque.

planetário

Com a inauguração, o professor José foi nomeado pelo reitor da Universidade como o primeiro diretor do Planetário. A primeira sessão de funcionamento foi a “Viagem ao Sistema Solar”, gravada na Rádio Universitária por Edgar Montório. Nesse mesmo período, o local recebeu também os trabalhos do professor José Eduardo Albuquerque de Macedo Costa e do Engenheiro Professor Jaci Fernandes.

As atividades do Planetário de Goiânia foram interrompidas no dia 29 de agosto de 1972 por problemas de infiltração na estrutura do edifício. No primeiro ano de funcionamento, a estrutura externa se desgastou rapidamente. A cobertura cedeu e coube aos professores Ubiratan e José Eduardo passar noites a fio, cobrindo a cúpula com lona, tentando ao máximo evitar as infiltrações.

Quando as lonas permaneciam no lugar, o interior do edifício ficava extremamente quente e úmido. Em outras ocasiões, as crianças que frequentavam o Parque Mutirama retiravam as cordas que prendiam essas lonas. Enquanto elas brincavam, a cúpula ficava aberta e desprotegida. Houveram danos na estrutura metálica e nas lentes dos equipamentos. A Universidade não tinha condições de arcar com a reparação dos materiais e do prédio. O Planetário ficou fechado por um tempo.

O Planetário da UFG só seria reinaugurado em 30 de março de 1977, sob a direção do professor José Eduardo Albuquerque de Macedo Costa. O engenheiro eletricista, Isaul Gonçalves Montijo, foi contratado na mesma época como o responsável pela manutenção do projetor Zeiss Spacemaster. A cúpula interna e as poltronas da sala de projeção permaneceram as mesmas. Já o equipamento foi remontado após passar por processo de reparo.

planetário

Planetário

Em 1980, o Planetário recebe a criação do curso Iniciação à Astronomia. Formulado em três modalidades, o curso era oferecido para o público que contava com formação no Ensino Fundamental. Com duração de quatro meses, era cobrada uma taxa de ensino. No ano de 2005, com a reformulação da grade disciplinar de Geografia, o Planetário passou a servir de palco para a aula “Fundamentos de Astronomia”.   

planetário

 Imagens: UFG

Clube Curta Mais seleciona o que há de melhor na cidade e negocia benefícios exclusivos para você não perder tempo e ter uma experiência incrível. Faça sua assinatura por apenas 9,90 por mês e tenha acesso aos melhores lugares e programas de Goiânia!

Quer receber nossas dicas e notícias em primeira mão? É só entrar em um dos grupos do Curta Mais. Basta clicar AQUI e escolher.

SISU 2023: Universidade Federal de Goiás oferece 4.141 vagas para seleção

O Ministério da Educação (MEC) tornou público os calendários para as inscrições nos primeiros processos seletivos de 2023 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A pasta também informou que os três editais, que detalharão o cronograma completo e as regras de cada um, serão publicados em janeiro.

Já o resultado da edição deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que interfere nos processos seletivos, será divulgado em fevereiro. Os estudantes poderão ter acesso às suas notas pela internet.

A Universidade Federal do Goiás (UFG) terá 4.414 vagas para o Sistema de Seleção Unificada – Sisu 2023, que podem ser conferidas no termo de adesão, na página do Instituto Verbena/UFG: https://sisu.ufg.br/.

Os candidatos às vagas podem conferir os cursos, vagas, local de oferta, pesos das notas do Enem, as modalidades de vagas e a documentação para a matrícula. A seleção será feita com base nas notas do Enem 2022.

As inscrições para o Sisu 2023 são feitas exclusivamente no site oficial do processo seletivo do MEC, de 28 de fevereiro a 03 de março de 2023.

As inscrições para o Sisu, dedicado a selecionar estudantes para universidades e instituições públicas de ensino superior em todo o país, serão realizadas entre 28 de fevereiro e 3 de março. A classificação se dá com base no desempenho do Enem de 2022.

O resultado final será divulgado em 7 de março.

 

*Secom UFG / Agência Brasil

Foto: Reprodução/ Pinterest

Enem: MEC divulga prazos para inscrições no Sisu, Prouni e Fies em 2023

O Ministério da Educação (MEC) tornou público os calendários para as inscrições nos primeiros processos seletivos de 2023 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A pasta também informou que os três editais, que detalharão o cronograma completo e as regras de cada um, serão publicados em janeiro.

Já o resultado da edição deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que interfere nos processos seletivos, será divulgado em fevereiro. Os estudantes poderão ter acesso às suas notas pela internet.

As inscrições para o Sisu, dedicado a selecionar estudantes para universidades e instituições públicas de ensino superior em todo o país, serão realizadas entre 28 de fevereiro e 3 de março. A classificação se dá com base no desempenho do Enem de 2022. O resultado final será divulgado em 7 de março.

No caso do Prouni, por meio do qual são ofertadas bolsas de estudo para alunos de baixa renda estudarem em universidades particulares, as inscrições se iniciam em 7 de março e se encerram em 10 de março. São válidas para o processo seletivo as notas do Enem de 2022 e de 2021. O resultado da primeira chamada será divulgado em 14 de março e da segunda chamada no dia 28 de março.

Já o Fies estará com inscrições abertas entre 14 e 17 de março. Trata-se de um fundo voltado para o financiamento integral ou parcial das mensalidades do curso de Escolha do beneficiado. Dessa forma, o aluno pode arcar com custos de forma reduzida ou apenas após completar sua formação. Podem participar do processo seletivo os estudantes que realizaram alguma edição do Enem realizada desde 2010. O resultado da chamada única será conhecido em 21 de março.

No entanto, segundo o último levantamento realizado pelo Portal Nacional da Educação, são190.554 mil vagas confirmadas para a primeira edição do Sistema de Seleção Unificado (Sisu) 2023 em todo o Brasil. A previsão é a de que os editais sejam publicados no Diário Oficial da União (DOU) pelo Ministério da Educação (MEC) até o dia 31 de janeiro de 2023, com todas as informações gerais e normativas para a realização do processo seletivo de 2023.

Todos os processos de inscrição ocorrem exclusivamente pela internet.

 

*Com informações da Agência Brasil e Portal Nacional da Educação

 

Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil

Inscrições para o Prouni são prorrogadas

O Ministério da Educação prorrogou por mais um dia as inscrições para programa Universidade para Todos (Prouni) deste segundo semestre, previstas para serem finalizadas hoje (4). Com isso, os estudantes interessados em bolsas de estudos em instituições privadas de ensino superior têm até amanhã (5) para acessar o site do ProUni e se inscrever no programa.

A medida foi adotada após o site do programa ter apresentado problemas de instabilidade.

Podem participar estudantes interessados em bolsas de estudo parciais (50%) ou integrais (100%) em diversas universidades privadas, desde que tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e atingido, no mínimo, a média de 450 pontos em cada matéria do o Exame. Além disso, o estudante não pode ter zerado a prova de redação, nem ter participado como treineiro.

O resultado com a lista dos candidatos pré-selecionados será disponibilizado no site do programa e será constituído de duas chamadas, previstas para o dia 8 de agosto e 22 de agosto de 2022.

 

Modalidade de concorrência

Uma das novidades desta edição é que a inscrição deverá ser feita por tipo de modalidade de concorrência: ampla concorrência e ações afirmativas. Com isso, haverá uma ordem de prioridade para a classificação dos candidatos inscritos conforme cada modalidade escolhida.

Outra mudança é a ampliação dos critérios de origem escolar do estudante que deseja disputar as bolsas do Prouni. A classificação levará em conta a modalidade de concorrência escolhida pelo estudante em sua inscrição por curso, turno, local de oferta e instituição. Dentro de cada modalidade deverá ser obedecida a ordem decrescente das notas do Enem e, segundo o edital, priorizada a seguinte ordem:

– professor da rede pública de ensino, exclusivamente para os cursos de licenciatura e pedagogia destinados à formação do magistério da educação básica, se for o caso, e se houver inscritos nessa situação;

– estudante que tenha cursado o ensino médio integralmente em escola da rede pública;

– estudante que tenha cursado o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;

– estudante que tenha cursado o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista parcial da respectiva instituição ou sem a condição de bolsista;

– estudante que tenha cursado o ensino médio integralmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição; e

– estudante que tenha cursado o ensino médio completo em instituição privada, na condição de bolsista parcial da respectiva instituição ou sem a condição de bolsista.

 

Renda

Para participar do processo o candidato deve preencher alguns critérios como as exigências de faixas de renda per capita [por cabeça]: até 1,5 salário-mínimo para bolsa integral; e até três salários-mínimos para bolsa parcial que representa 50% do valor da mensalidade do curso.

Segundo o Ministério da Educação, a classificação dos estudantes inscritos nos processos seletivos do ProUni vai considerar as notas obtidas nas duas últimas edições do Enem imediatamente anteriores ao processo seletivo do ProUni para ingresso em curso de graduação ou sequencial de formação específica.

A lista de critérios para a inscrição exige ainda que o candidato a uma bolsa seja brasileiro, não portador de diploma de curso superior que tenha participado do Enem em qualquer das duas últimas edições e que atenda a pelo menos uma das condições a seguir:

I- estudante que tenha cursado:

– o ensino médio integralmente em escola da rede pública;

– o ensino médio integralmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;

– o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;

– o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista parcial da respectiva instituição ou sem a condição de bolsista; e

– o ensino médio integralmente em instituição privada, na condição de bolsista parcial da respectiva instituição ou sem a condição de bolsista;

II – estudante pessoa com deficiência, na forma prevista na legislação; e

III – professor da rede pública de ensino, exclusivamente para os cursos de licenciatura e pedagogia, destinados à formação do magistério da educação básica, independentemente da renda a que se referem os §§ 1º e 2º do art. 1º da Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005.

 

*Agência Brasil

Pastor goiano envolvido em escândalo no MEC é acusado de manter fundação fantasma em Aparecida de Goiânia

O Ministério Público de Goiás (MP-GO) acusou o pastor goiano Gilmar Silva dos Santos de ser dono de uma fundação de fachada, em Aparecida de Goiânia. Ele é suspeito de cobrar propina para facilitar a liberação de recursos no Ministério da Educação (MEC).

De acordo com a revista Veja, o MP entende que a instituição “nunca prestou contas” às autoridades competentes sobre suas atividades e dinheiro, nem quando foi solicitado. A Promotoria pediu à Justiça que determine a extinção da ONG do pastor.

Na ação, o MP levanta suspeitas sobre o patrimônio da fundação de Gilmar, uma vez que a entidade teria recebido a doação de dois imóveis, sendo um lote e uma chácara, nunca registrados. As propriedades foram doadas pela organização religiosa “Missão Em Cristo”, também representada pelo próprio Gilmar.

A fundação de Gilmar foi registrada em 1995, o que induziu o Ministério Público ao erro em relação ao patrimônio de constituição. Desde então, a entidade nunca constituiu seu patrimônio nem prestou contas ao MP. Além disso, de acordo com a ação, não se tem notícia alguma de atividade em Aparecida de Goiânia. A Promotoria também suspeita que o pastor tenha fraudado documentos relacionados à eleição para a composição dos cargos de diretoria e dos conselhos diretor, bem como o de curador. 

Gilmar foi destaque no noticiário na última semana, após denúncias de que ele seja membro de uma espécie de gabinete paralelo que opera no MEC e negocia propina em troca de liberação de dinheiro da pasta.

Foto: Reprodução / Facebook Pastor Gilmar Santos

 

ENEM 2020: locais de prova e cartões de confirmação de inscrição são divulgados nesta terça-feira

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) publicou nesta terça-feira (05) os cartões de confirmação de inscrição dos estudantes que irão prestar o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. Neste documento, constam informações relacionadas à data, horário e local de realização do exame, assim como o número de inscrição para identificação dos candidatos.

Disponível na Página do Participante, no portal do Enem, o cartão disponibiliza informações como a necessidade de atendimento especial, ou do nome social, nos casos em que essas solicitações tenham sido aprovadas pelo Inep. Pela especificidade do documento, o Ministério da Educação recomenda que os inscritos levem seus cartões no dia do exame, como garantia. 

Reprodução: Inep

Mobilização

A mobilização dos estudantes do Ensino Médio em maio de 2020 levou o Inep a adiar a realização do exame. Por conta da pandemia do novo coronavírus, escolas públicas e particulares suspenderam as aulas no começo do ano, algumas instituições retomaram as atividades de forma online, enquanto outras permanecem em suspensão. 

Por se sentirem prejudicados com o atraso e alteração do cronograma de aulas, estudantes de todo o Brasil foram às redes sociais pela hashtag “#adiaEnem” solicitar por mudanças na execução do exame.

Com as alterações, o cronograma do Enem tem novas datas:

  1. Provas impressas: 17 e 24 de janeiro, para 5,7 milhões inscritos
  2. Prova digital: 31 de janeiro e 7 de fevereiro, para 96 mil inscritos
  3. Reaplicação da prova: 24 e 25 de fevereiro, para pessoas comprovadamente afetadas por problemas de sáude e eventuais problemas de estrutura
  4. Resultados: a partir de 29 de março

MEC determina volta às aulas presenciais nas universidades a partir de janeiro

O Ministério da Educação (MEC) determinou que universidades e institutos federais voltem às aulas presenciais a partir de 4 janeiro de 2021. A norma foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (2).

Em portaria, o MEC estabeleceu que as instituições de Ensino Superior devem adotar um “protocolo de biossegurança”, definido na Portaria MEC nº 572, de 1º de julho de 2020, contra a propagação do novo coronavírus (covid-19). A decisão da pasta ocorre em meio a um momento de nova alta, em vários estados brasileiros, na quantidade de casos da Covid-19 e na ocupação de leitos específicos para tratar pacientes com a doença. O documento determina ainda que recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais devem ser usados apenas em “caráter excepcional”, “de forma complementar […] para integralização da carga horária das atividades pedagógicas.”

Será de responsabilidade das instituições a definição das disciplinas que usarão os recursos digitais, disponibilizar esses recursos aos alunos para permitir o acompanhamento das atividades letivas oferecidas e a realização de avaliações. O texto da portaria diz também, que no caso das “práticas profissionais de estágios ou as que exijam laboratórios especializados, a aplicação da excepcionalidade” deve obedecer as Diretrizes Nacionais Curriculares aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), “ficando vedada a aplicação da excepcionalidade aos cursos que não estejam disciplinados pelo CNE”.

A aplicação da excepcionalidade nas práticas profissionais ou nas práticas que exijam laboratórios especializados de que trata o § 2º deve constar de planos de trabalhos específicos, aprovados no âmbito institucional pelos colegiados de cursos e apensados ao projeto pedagógico do curso.

Para o curso de Medicina, “fica autorizada a excepcionalidade apenas às disciplinas teórico-cognitivas do primeiro ao quarto ano do curso, conforme disciplinado pelo CNE”.


Com informações de Agência Brasil

Foto: Divulgação

FacUnicamps continua em primeiro lugar entre as melhores faculdades de Goiás

As notas das faculdades particulares em Goiás foram atualizadas. O INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), do MEC (Ministério da Educação), divulgou as notas de IGC contínuo das instituições.

Nota do Índice Geral de Cursos – IGC: é a avaliação construída com média nas notas dos cursos da instituição que variam de 1 a 5. As instituições com notas acima de 3 são consideradas satisfatórias, já as notas 1 ou 2 estão sujeitas a acompanhamento de perto do MEC, com risco de diminuição de alunos por curso.

O Curta Mais fez uma lista com as 10 primeiras colocadas, segundo a tabela oficial no INEP, atualizada em janeiro de 2020. Lembrando que a lista considera apenas instituições particulares, no qual a FacUnicamps saiu na frente mais uma vez.

1. FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS (FACUNICAMPS)
IGC Contínuo: 3,69969

2. FACULDADE NOROESTE
IGC Contínuo: 3,64561

3. FACULDADE BRASIL CENTRAL
IGC Contínuo: 3,15330

4. INSTITUTO APHONSIANO DE ENSINO SUPERIOR
IGC Contínuo: 3,10591

5. FACULDADE DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO SENA AIRES
IGC Contínuo: 3,08429

6. FACULDADE EVANGÉLICA DE JARAGUÁ
IGC Contínuo: 3,04320

7. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS
IGC Contínuo: 3,02877

8. CENTRO UNIVERSITÁRIO ARAGUAIA
IGC Contínuo: 3,00253

9. FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA
IGC Contínuo: 2,93226

10. FACULDADE NOSSA SENHORA APARECIDA
IGC Contínuo: 2,89728

Fonte: Inep/MEC

Foto: Hugo Almeida Morais

 
 
 
 
 
Ver essa foto no Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por FacUnicamps | Perfil Oficial (@facunicamps) em 7 de Jul, 2020 às 1:11 PDT

Abraham Weintraub anuncia saída do Ministério da Educação; vídeo

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciou sua saída nesta quinta-feira (18). Um vídeo foi publicado pelo próprio Weintraub, em que aparece ao lado do presidente Jair Bolsonaro lendo um texto de despedida. O nome do substituto ainda não foi informado.

“Sim, desta vez é verdade. Eu estou saindo do MEC e vou começar a transição agora. Nos próximos dias, eu passo o bastão para o ministro que vai ficar no meu lugar, interino ou definitivo”, diz Weintraub.

Ele não quis falar sobre as razões da demissão. “Neste momento, eu não quero discutir os motivos da minha saída, não cabe. O importante é dizer que eu recebi o convite para ser diretor de um banco. Já fui diretor de um banco no passado. Volto ao mesmo cargo, porém no Banco Mundial”.

Jair Bolsonaro afirmou que todos os compromissos de campanha continuam de pé. “A confiança você não compra, você adquire. Todos que estão nos ouvindo agora são maiores de idade, sabem o que o Brasil está passando. E o momento é de confiança. Jamais deixaremos de lutar por liberdade. Eu faço o que o povo quiser”, afirma Bolsonaro no vídeo.

Weintraub assumiu o cargo em abril de 2019, após a saída de Ricardo Vélez Rodríguez, e permaneceu no posto por 14 meses.

Assista o vídeo:

Inep decide adiar Enem 2020 por causa da pandemia

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai ser adiado de 30 a 60 dias, de acordo com a data prevista nos editais. A decisão foi tomada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em conjunto com o Ministério da Educação (MEC).

O Senado já havia aprovado o adiamento do Enem nesta terça-feira (19), e o texto seguiu para a avaliação da Câmara dos Deputados. O governo enfrentava questionamentos judiciais por causa dos efeitos da pandemia do coronavírus. 

Leia a Nota Oficial: 

Atento às demandas da sociedade e às manifestações do Poder Legislativo em função do impacto da pandemia do coronavírus no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e o Ministério da Educação (MEC) decidiram pelo adiamento da aplicação dos exames nas versões impressa e digital. As datas serão adiadas de 30 a 60 dias em relação ao que foi previsto nos editais.

Para tanto, o Inep promoverá uma enquete direcionada aos inscritos do Enem 2020, a ser realizada em junho, por meio da Página do Participante. As inscrições para o exame seguem abertas até as 23h59 desta sexta-feira, 22 de maio.”

Alterações na meia-entrada fazem estudantes buscarem outras formas de garantir o benefício

Até o ano passado somente entidades como a UBES, UNE e ANPG possuíam competência para emitir carteirinhas de estudantes, um documento que, de acordo com a Lei Nº 12.933/2013, garante meia-entrada em shows, espetáculos, cinemas, teatros, eventos educativos, de lazer e entretenimento.

Isso mudou no dia 6 de setembro de 2019 quando o presidente Jair Bolsonaro assinou a Medida Provisória (MP) Nº 895/2019 que originou o ID Estudantil, uma versão digital da carteirinha de estudante, possível de ser emitida em aplicativo de mesmo nome.

Tal decisão não impediu as entidades estudantis de continuarem emitindo o documento, todavia, ampliou possibilidades ao fornecer uma carteirinha digital e gratuita, diferentemente daquela solicitada à Une que, atualmente, custa R$ 35,00 + frete.

A Medida Provisória, uma vez assinada pelo presidente, produz efeitos jurídicos imediatos no que tange à autorização da emissão do ID Estudantil mas, como o nome já sugere, é uma medida de efeito momentâneo e carece da aprovação do Congresso Nacional para tornar-se lei. O que não ocorreu, pois, no dia 16 de fevereiro de 2019 (ontem), a Medida Provisória perdeu a validade ao extrapolar o tempo necessário para que fosse aprovada pelo Congresso. Com isso, a partir de 17 de fevereiro de 2019 (hoje) o MEC não poderá emitir o ID Estudantil.

Aqueles que emitiram o ID Estudantil até o dia 15 de fevereiro de 2019 poderão usufruir de seus benefícios em 2020, uma vez que o fizerem enquanto a MP estava vigente. Quanto aos estudantes que não conseguiram solicitar o ID Estudantil a tempo, espera-se que o façam diretamente com as entidades competentes, Une, UBES, etc.

Embora alguns estabelecimentos forneçam a meia-entrada mediante a apresentação de documentos emitidos por instituições de ensino (histórico escolar ou atestado de matrícula), legalmente, somente a apresentação das carteirinhas estudantis emitidas pelas entidades competentes garantem o pagamento de meia-entrada para estudantes.

É importante tomar cuidado quanto aos prazos de validade desse documento. Popularmente acredita-se que a carteirinha possui validade de um ano contado após à sua emissão. Tal visão dos brasileiros não condiz com a realidade. A carteirinha de estudante vale até o dia 31 de março do ano seguinte à sua emissão, conforme a Lei Nº 12.933/2013.

Em outras palavras, o estudante que solicitar a carteirinha em fevereiro de 2020 poderá usufruir dos seus benefícios até 31 de março de 2020. Portanto, para máximo aproveitamento, recomendamos que a solicitem a partir de Abril.

O MEC ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Quer conhecer o processo que torna a Medida Provisória uma lei? Clique aqui.

Foto:Guia do Estudante/Reprodução

Faculdade Araguaia se transforma em Centro Universitário com aprovação de conceito máximo pelo MEC

Genuinamente goiana, com mais de 19 anos de atuação oferecendo cursos de Graduação e Pós-Graduação presenciais e a distância, a Faculdade Araguaia recentemente elevou seu patamar e agora se configura como Centro Universitário reconhecido pelo Ministério da Educação com Conceito Institucional Máximo (nota 5), passando a se chamar, portanto, UniAraguaia. Este processo se deu após visita in loco de especialistas do MEC na instituição em que foram avaliados itens como: corpo docente, estrutura física, projetos pedagógicos, plano de desenvolvimento institucional, gestão administrativa, entre outros. 

Deste modo, no dia 17 de janeiro de 2019, foi publicado no Diário Oficial da União a Portaria de número 74, oficializando a transformação da Faculdade em Centro Universitário.

Essa transformação beneficia todas as unidades e Polos. O Centro Universitário Araguaia, começa a utilizar o prefixo Uni, mantendo as suas raízes com a sigla UniAraguaia. A Faculdade Araguaia não deixou de existir, ela se transformou, e evoluiu para uma organização acadêmica grandiosa, com maior autonomia, com mais responsabilidades, porém mantendo o padrão de qualidade e todos os compromissos honrados. A novidade também eleva o status de atuais e futuros estudantes da instituição, já que agora eles estudam em um Centro Universitário.

O que é um Centro Universitário?

Centros Universitários são as Instituições de Ensino Superior pluricurriculares, ou seja, que envolvem uma ou mais áreas do conhecimento, e caracterizam pela excelência do ensino oferecido, comprovada pela qualificação do corpo docente e pelas condições de trabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar.

Isso significa que a instituição elevou o seu status, e agora possui autonomia perante a comunidade acadêmica e científica, com direito a abrir cursos por ato próprio, a aumentar as vagas, a usar o prefixo Uni, a participar de pesquisas fomentadas pelo poder público, entre todos os demais benefícios contidos no Decreto de número 9.235, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e demais normatizações da educação superior.

Endereço: Av. T-10, 1047 – St. Bueno, Goiânia – GO.
Telefone: (62) 3923-5400

MEC divulga locais de prova do Enem 2019

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) divulgou os locais de prova para quem vai fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. Os candidatos podem acessar o Cartão de Confirmação da Inscrição pela Página do Participante ou pelo aplicativo do Enem, disponível para download nas plataformas Apple Store e Google Play.

Com o Cartão de Confirmação da Inscrição, os estudantes podem ver seu número de inscrição e o local de prova (com endereço e número de sala). O exame será aplicado nos dias 3 e 10 de novembro de 2019, dois domingos consecutivos. Há 5 milhões de inscritos para o exame. O Inep recomenda que os candidatos levem o Cartão de Confirmação da Inscrição impresso nos dois dias de prova. Além disso, o instituto pede para que os estudantes não deixem para acessar o documento somente na véspera da prova.

MEC pede que escolas toquem hino e leiam carta com slogan de Bolsonaro

“Prezados diretores, pedimos que, no primeiro dia de regresso às aulas, seja lida a carta que segue em anexo nesta mensagem, da autoria do ministro da Educação, professor Ricardo Vélez Rodríguez, para professores, alunos e demais funcionários da escola, com todos alinhados diante da bandeira do Brasil, e que seja executado o hino nacional”, diz o texto ao qual o jornal brasileiro teve acesso.

O comunicado, feito por ‘e-mail’, pede ainda que seja lida aos alunos uma carta do ministro Ricardo Vélez Rodríguez, que termina com o ‘slogan’ “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos”.

A carta foi enviada para escolas públicas e particulares do país.

“Solicita-se, por último, que um representante da escola filme – pode ser com celular- partes da leitura da carta e da execução do hino nacional. E que, em seguida, envie o vídeo com os dados da escola”, diz a mensagem.

O diretor da Associação Brasileira de Escolas Particulares (Abepar), Arthur Fonseca Filho, disse ao Estadão que este pedido é “ilegal” e que o Ministério da Educação “não tem competência” para fazer esse pedido às escolas. Fonseca Filho acrescentou que as escolas não têm autorização para filmar e enviar imagens dos seus alunos para o Governo.

O governo jutifica que o pedido “faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais”.

Na carta, Veléz escreve: “Brasileiros! Vamos saudar o Brasil dos novos tempos e celebrar a educação responsável e de qualidade a ser desenvolvida na nossa escola pelos professores, em benefício de vocês, alunos, que constituem a nova geração. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!”. O Slogan foi tema de campanha do então candidato à presidência, Jair Bolsonaro.

O MEC informou em nota que se trata de um “pedido de cumprimento voluntário” e que “a atividade faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais”.

carta

O comunicado que tem gerado polêmica.

Questão de matemática do Enem é anulada pelo MEC

O Ministério da Educação anulou uma das questões da prova de matemática e suas tecnologias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizada no último domingo (11), alegando que o item já tinha sido usado em um vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em 2013.

O fato descumpre os requisitos de ineditismo e sigilo do exame.

010c272984dba91f6f71735cf482798b.jpg

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), após constatar a repetição, o Ministério da Educação instaurou uma sindicância para apurar responsabilidades que pode resultar em processos administrativo, cível e até criminal.

O reitor da UFPR, Ricardo Fonseca, colocou a Instituição à disposição para colaborar com a apuração.

Existe um acordo de cooperação técnica da universidade com o Inep para integrar o processo de elaboração e revisão de itens do Banco Nacional de Itens.

Em cada caderno de prova, a questão anulada tem um número. Nos cadernos amarelo, laranja e verde é a número 150. No caderno azul, 163; no cinza, 170, e no Rosa, 180.

Fonte: Graziele Bezerra | EBC