Monumento histórico é marco de lutas e transformações que moldaram o coração de Goiânia

A Praça do Trabalhador em Goiânia tem uma história rica e complexa, marcada por eventos políticos e culturais significativos. O local é um dos principais pontos de referência do centro da capital de Goiás. De acordo com estudiosos, no projeto inicial da cidade, a Avenida Goiás ligava a Praça Cívica à Praça do Trabalhador, onde  se encontra o edifício da Antiga Estação Ferroviária.

Quando inaugurada, a Praça do Trabalhador se chamava Praça Americano do Brasil, em homenagem ao escritor e médico que fez parte da história de Goiás. O importante local histórico abrigou, por muitos anos, prédios da administração municipal, como secretarias e a sede da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), companhia responsável pela administração da linha férrea que passava por Goiânia.

Historiadores goianos dizem que  quando a praça foi inaugurada, a região onde ela foi instalada não fazia parte do Centro. Para os parâmetros da época, o espaço  ficava  na periferia, depois do Bairro Popular.  Foi apenas após os anos 2000 que o Bairro Popular foi oficialmente anexado ao Centro, conta a história de Goiânia. 

A história da capital, conta ainda que, até o final de 1950, a praça era apenas um espaço amplo, em frente à Antiga Estação Ferroviária. Foi em 1959, com a  instalação do Monumento ao Trabalhador que a praça foi  refeita, com novos traços de urbanização e paisagismo.

E foi com essa mudança estrutural e estética que o significado do espaço mudou. A Praça passou a ser utilizada por sindicatos que  passaram a realizar  reuniões, assembleias e manifestações, principalmente nos dias 1º de Maio, no local.

A Praça também se tornou o  ponto final das linhas de ônibus da cidade e abrigava a Estação Ferroviária. Por conta destes fatores o fluxo da circulação de trabalhadores no local era bem alto. Com o tempo, as pessoas da cidade passaram a  chamar o local de Praça do Trabalhador, por conta do grande fluxo de trabalhadores no local. A mudança oficial aconteceu em 1990.

 

Painéis de Clóvis Graciano que compunham o Monumento ao Trabalhador (Foto: Reprodução/Relatório "Monumento ao Trabalhador - estudos para a reconstrução") Reprodução A redação

Painéis de Clóvis Graciano que compunham o Monumento ao Trabalhador (Foto: Reprodução/Relatório “Monumento ao Trabalhador – estudos para a reconstrução”) Reprodução A redação

Em 1959, a Praça recebeu o Monumento do Trabalhador. Ele foi construído em durante o governo de José Feliciano Ferreira e do prefeito Jaime Câmara, em resposta às reivindicações de vários sindicatos trabalhistas que desejavam que Goiânia possuísse algum monumento que homenageasse os trabalhadores de um modo geral. O objetivo evidenciou a importância da luta da classe e de seu trabalho produtivo através dos tempos.

A construção do monumento contou com a participação do engenheiro Farid Helou, que cuidou do traçado urbanístico do local; Elder Rocha Lima, arquiteto que projetou os cavaletes de concreto para sustentar os painéis; e o renomado artista plástico Clóvis Graciano, vencedor do concurso que escolheu as obras de arte a serem expostas no local.

 

Monumento ao Trabalhador foi demolido pela ditadura militar por ser considerado subversivo | Foto: Reprodução

Monumento ao Trabalhador foi demolido pela ditadura militar por ser considerado subversivo | Foto: Reprodução

Com a instalação do monumento, o local passou a ser um dos pontos turísticos, juntamente com a Praça Cívica e o Lago das Rosas, inclusive sendo retratado em diversos cartões postais. O monumento era formado por dois cavaletes, cada um composto por oito colunas de sete metros de altura que emergiam de dois espelhos d’água. Em cada cavalete foi instalado um painel em semicírculo, de 1,5 metro de altura por 12 metros de comprimento, sendo um de frente para o outro e com cinco metros de distância entre as duas pontas. Nesses painéis estava instalada a obra “Os Trabalhadores”, de Clóvis Graciano, toda feita em pastilhas.

Infelizmente, o monumento teve uma existência efêmera. Em 1969, foi alvo de vandalismo pelo Comando de Caça aos Comunistas (CCC), que derramou piche fervido nos murais. A ação foi uma reação ao crescente movimento operário e estudantil em Goiânia, que na época reivindicava direitos civis e trabalhistas. O prefeito da época, Íris Rezende, e as gestões subsequentes não tomaram medidas para restaurar o monumento. Eventualmente, em 1986, o monumento foi demolido para desobstruir a extensão da Avenida Goiás.

O local onde se encontrava o monumento se tornou um importante ponto de encontro para protestos estudantis e de trabalhadores. O movimento trabalhista e sindical em Goiânia, influenciado pelo movimento político-social conhecido como “Reforma de Base” na década de 1960, foi caracterizado pela luta por direitos, melhores condições de trabalho e reconhecimento, desempenhando um papel crucial na história social da cidade.

Hoje, a Praça do Trabalhador abriga diversas referências artísticas e culturais, como o painel de azulejos do artista goiano Siron Franco, inaugurado em 1983, que retrata a história e o cotidiano dos trabalhadores. Outra obra importante é o Relógio das Flores, inaugurado em 1979, que se tornou um símbolo da praça. A praça é um espaço vital para lazer e convivência, frequentado por trabalhadores e famílias em busca de entretenimento e diversão.

A história da Praça do Trabalhador reflete não apenas a importância do movimento operário em Goiânia, mas também as mudanças políticas e sociais da cidade ao longo das décadas, destacando-se como um símbolo de luta e resistência.



Há 60 anos Ditadura Militar se instaurava no Brasil: monumento em Goiânia homenageia as vítimas

Em 2024 completam-se 60 anos em que os militares chegaram a Brasília, e tomaram o poder do Presidente João Goulart, e iniciavam de vez, um dos períodos mais repressivos da história de nosso país: a Ditadura Militar. 

Esse período tão controverso, fez parte da história do país, seja por seus efeitos negativos na economia, repressão com torturas, perseguição, ou até com a censura por parte do governo. Mas pouco se fala sobre a situação do Estado de Goiás durante esses duros anos de nossa história.

Logo no ano em que se iniciou o período, 1964, militares avançaram pelas ruas de Goiânia, e aviões deram rasantes sobre a capital, ameaçando bombardear a sede do governo estadual. O então governador Mauro Borges estava no Palácio das Esmeraldas, resistindo a tomada de seu cargo, mas a pressão logo o fez ceder, e Goiás teve a queda de um governador, deposto pelos militares. Esse foi apenas o início de uma era sombria na vida do povo goiano.

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Foto: Divulgação/Diário de Goiás

Desaparecimentos sem explicação, mortes, e prisões sem julgamentos, estes foram alguns dos motivos que fizeram parte da história de Goiás, e deram origem ao “Monumento aos Mortos e Desaparecidos na Luta Contra a Ditadura Militar”, que foi inaugurado em 2004, no encontro das Avenida Assis Chateaubriand com a Avenida Dona Gercina Borges, no Setor Oeste.

O projeto desse Monumento possui toda uma arquitetura diferente e específica, com características peculiares, que retratam em suas formas duras (ainda que circulares), com cores cinzentas e frias, representam momentos de dor e agonia. Quando chove, as águas correm entre as aberturas superiores da obra, fazendo menção às lágrimas dos familiares das vítimas mortas ou desaparecidas durante a Ditadura.

A ideia do monumento é relembrar a memória de mortos e desaparecidos durante o período militar no Brasil. Entre os anos de 1964 e 1988, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) reconheceu cerca de 434 mortes e desaparecimentos políticos. A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos contabilizou cerca de 362 casos. O Centro de Documentação Eremias Delizoicov e a Comissão de Familiares dos Mortos e Desaparecidos Políticos contabilizaram, em 2010, 383 vítimas.

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Foto: Divulgação/Diário de Goiás

O monumento busca manter uma memória das vítimas goianas que tiveram sua vida interrompida por conta de um regime autoritário e repressivo.

 Ivanor Mendonça, um dos responsáveis pela instalação, conta que a escolha pela obra ocorreu através de um concurso público que elegeu o projeto do arquiteto Marcus Gebrim.

Cada um de seus gomos representa uma vítima: Arno Preis, Cassimiro Luís de Freitas, Divino Ferreira de Souza, Durvalino de Souza, Honestino Monteiro Guimarães, Isamel Silva de Jesus, James Allen Luz, Jeová de Assis, José Porfírio de Souza, Márcio Beck Machado, Marco Antônio Dias Batista, Maria Augusta Thomaz, Ornalino Cândido, Paulo de Tarso Celestino e Rui Vieira Bebert. Quando inaugurado, o Monumento contava com um dispositivo do lado de dentro que fazia com que a água jorrasse pela estrutura, mesmo fora do período de chuva.

O monumento homenageia os quinze sonhadores que perderam a vida ou foram sequestrados por defenderem a causa da “justiça e liberdade”. Uma placa colocada no pé da obra mostra os seus nomes. O lugar onde o monumento foi erguido já estava definido no regulamento do concurso.

 

Goiânia honra a Paz Mundial com monumento histórico. Revelamos a Escultura

No Bosque dos Buritis, na área próxima ao lago superior, encontra-se uma construção notável que chama a atenção dos visitantes. Trata-se do Monumento à Paz Mundial, uma escultura que se assemelha a uma ampulheta e foi inaugurada em 20 de setembro de 1988, durante a segunda edição do Simpósio Nacional da Paz na Era Nuclear, realizado em Goiânia.

 

Esta obra é da autoria do renomado artista plástico goiano, Siron Franco, e simboliza a união dos povos em busca da paz global. Ela abriga uma coleção de porções de terra representando a harmonia entre as nações. Inicialmente, o monumento continha amostras de solo de 12 países, incluindo Austrália, Israel, Holanda, Gana, Portugal, Suécia, Uruguai e a ex-URSS. Hoje, possui contribuições de 101 nações.

 

No interior da estrutura, há um compartimento maior com as terras misturadas. Em sua base, encontra-se uma citação marcante de Bahá’ú’lláh, o profeta fundador da Fé Bahá’í, que proclama: “A Terra é um só país e os seres humanos seus cidadãos”.

 

 

O monumento, com cinco metros de altura e um peso de cinquenta toneladas, é uma representação simbólica em cimento em forma de ampulheta. Sua parte central é composta por compartimentos de vidro, separados por faixas verticais nas cores amarela, azul, branca, verde e vermelha.

 

Essa obra de arte ganha uma importância singular ao colocar Goiânia no mapa internacional e ao demonstrar de maneira eloquente como a convivência pacífica entre os povos é não apenas possível, mas também duradoura. O Monumento à Paz Mundial é um destaque turístico imperdível para todos os que exploram o Bosque, contribuindo para a formação de um cenário esplêndido junto ao lago.

 

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Saiba qual é e onde fica o maior e mais antigo monumento histórico de Goiás

Fundado em 1729, Goiás é um estado que abriga uma grande riqueza cultural e histórica. O estado testemunhou a construção de cidades, a exploração do ouro, a influência das tradições indígenas e afro-brasileiras, além de eventos marcantes que moldaram sua identidade única. 

Buscar conhecimento por meio de patrimônios históricos de sua cidade, estado ou país é uma excelente forma de se conectar com as histórias que moldaram nossa sociedade e influenciaram nossa identidade cultural. Cada monumento ou edifício antigo abriga um pedaço de uma história única, rica em detalhes e significados que enriquecem nosso conhecimento e conexão com o passado. Cada um desses lugares carrega consigo pedaços do passado que nos permitem compreender melhor nossa identidade e herança cultural. 

Vamos então conhecer um dos lugares que exalam história, o maior e mais antigo monumento histórico de Goiás, um verdadeiro tesouro que nos leva a uma viagem no tempo através das páginas da história goiana.

Considerada como o maior e mais antigo monumento histórico de Goiás, a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário é uma tradicional Igreja Católica, dedicada à Nossa Senhora do Rosário, cuja imagem veio para Pirenópolis em 1727. A Matriz é a primeira e maior construção religiosa do Estado de Goiás e considerada a mais importante edificação do patrimônio brasileiro erguida com a ancestral técnica da taipa de pilão, tornando-se a padroeira de Pirenópolis. Teve as suas obras iniciadas entre 1728 e 1732, no local que, segundo a tradição, era denominado “Buritizal”. A fé e a riqueza dos aventureiros que viveram na época no auge da mineração do ouro das Minas de N. S. do Rosário fizeram que, em 1732, já fossem feitos os primeiros batismos no monumento. O documento mais antigo sobre esta igreja, que se tem notícia, é um registro de batismo de 1732 (Jarbas Jaime). 

A forma com que a igreja foi construída contribui para que, a qualquer hora do dia, o sol ilumine a sua fachada. Sua incrível arquitetura conta com alicerces de cantaria (pedra) e as paredes feitas de taipa de pilão (barro socado). Apenas as paredes mais altas das torres são feitas de adobe (tijolo cozido ao sol). Na frente, a taipa é reforçada por uma gaiola de madeira (aroeira), externa e internamente. 

A Matriz já passou pelo abandono, a revalorização histórica, o infeliz incidente crepitante e, mais uma vez, sua reconstrução. Em 1997, a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário de Pirenópolis foi totalmente restaurada, foi a maior restauração e reforma que este monumento teve em toda a sua história. No dia 5 de setembro de 2002, a Igreja Matriz se envolveu em um incêndio, o que gerou uma grande perda patrimonial e comoção para a população da cidade. Após o incêndio, em 2002, a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário de Pirenópolis foi inteiramente reconstruída, replicada em sua estrutura e forma original. 

Antes do incêndio existiam diversos elementos artísticos nesta igreja, no estilo barroco. Existiam cinco altares, todos ornados com laminações de ouro. No arco do Cruzeiro existiam duas estátuas de anjos e um cortinado com franjas, ambos esculpidos em madeira, que datavam de 1770. No teto da capela-mor estava pintada a imagem da Nossa Senhora do Rosário, datada de 1864. Tudo isso, entre outros elementos artísticos inestimáveis, foram perdidos no incêndio.

 

A igreja está aberta à visitação aos sábados, domingos, segundas-feiras, quintas-feiras e sextas-feiras, das 07:00 às 17:00h. Terça e quarta é fechado. Cobra-se, a título de manutenção, uma taxa de R$2,00. 

Além de um monumento histórico, a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário é também um símbolo tradicional da cultura da região, sua antiga edificação abrange o retrato da história. É o maior e mais antigo monumento histórico de Goiás, e representa um tesouro cultural inestimável. Sua importância não está apenas em sua incrível arquitetura, mas também em sua capacidade de nos transportar para o passado, conectando-nos com as raízes e a história da região. A preservação desse monumento é uma responsabilidade que recai sobre todos nós, pois é o nosso legado para as gerações futuras. Devemos reconhecer sua relevância, e trabalhar juntos para garantir que continue a ser uma fonte de orgulho para os goianos e um tesouro apreciado por todos que o visitam.

 

Fontes: Portal de Turismo de Pirenópolis, Paróquia Nossa Senhora do Rosário

 

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Goiânia homenageia as vítimas da ditadura em Monumento histórico no Setor Oeste 

 

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Região metropolitana de Goiânia ganha esculturas gigantes em homenagem a clássico da literatura mundial

Aparecida de Goiânia ganhou um novo monumento do artista plástico Maicon Soares. A obra, executada com materiais de descarte, foi inspirada no personagem do clássico livro de Miguel de Cervantes, Dom Quixote, e seu fiel escudeiro, Sancho Pança.

Medindo 3 metros de altura, o monumento reafirma o compromisso do artista em disseminar, no município, o conceito upcycling, que consiste em dar novos usos a materiais que seriam destinados ao lixo.

Pesando quase 1 tonelada, a obra foi executada em três meses no ateliê do artista, que contou com a colaboração de um ajudante. A partir de um estudo sobre as características físicas com as quais o autor descreve Dom Quixote no livro, Maicon Soares desenvolveu o seu modelo de Dom Quixote e Sancho Pança, produzindo peças que hoje são comercializadas em pequena escala para o Brasil e o mundo.  

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Upcycling

Com o objetivo de reaproveitar o que não teria mais serventia, Maicon Soares vem, desde 2015, ressignificando o conceito de “novo”. O artista entende que a arte não precisa ser desenvolvida a partir de materiais comprados em lojas, ela pode vir do descarte e receber todo o tratamento necessário para adquirir valor de mercado e adentrar em galerias, feiras e eventos. Esse tipo de arte movimenta a economia das cooperativas de reciclagem e estimula a população a repensar seus hábitos e consumos, uma vez que é possível identificar, nas obras, peças que nem imaginávamos que poderiam virar arte.  

O monumento está localizado na Praça da Espanha, Vila São Tomaz e pode ser visto por todos os moradores e turistas que visitam a cidade.

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Sobre Dom Quixote

Dom Quixote de La Mancha é uma obra escrita pelo escritor espanhol Miguel de Cervantes e Saavedra (1547-1616). Trata-se de uma sátira às antigas novelas de cavalaria, considerada uma das maiores obras da literatura espanhola e um clássico da literatura universal.

O livro, lançado em 1605, inaugurou o romance moderno e hoje conta com muitas versões traduzidas para inúmeros idiomas.

 

 

 

Imagens: Andreia Caetano

 

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Monumento histórico que dá nome a Praça da Bíblia é revitalizado, em Goiânia

Nesta terça-feira (4), foi dado início a obra de revitalização do monumento histórico que dá nome a Praça da Bíblia, localizado na Avenida Anhanguera, no Setor Leste Universitário. O monumento que contém duas passagens bíblicas chama a atenção de moradores e usuários do terminal de ônibus situado na região.

 

Com cerca de cinco metros de altura e um metro e oitenta de largura, monumento abriga dois versículos bíblicos e se destaca com as páginas em cor de cobre e um marca página em vermelho.

 

Com a reforma, toda a base do monumento será revitalizada pela equipe de serralheria da Comurg, além de receber nova pintura. A equipe de obras fica responsável pela instalação de três novos bancos, revitalização dos jardins e calçamento com pedras portuguesas.

 

Os moradores e comerciantes comemoram a revitalização da área. Para o microempresário Temis Doclis, que tem um pit dog no local, a obra é muito importante. “Para nós que temos comércio aqui na praça, essas melhorias nos favorecem porque as pessoas gostam de estar em um lugar que se sentem bem. O ambiente, quando é visivelmente bem cuidado, torna-se mais atrativo” afirma.

 

 

Foto: Fernando Leite/Comurg

 

 

 

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Estátua de Cora Coralina volta a ser monumento visível na Cidade de Goiás

A estátua da poetisa Cora Coralina, localizada na Cidade de Goiás, foi “desembrulhada” após 4 meses devido à pandemia. O ato aconteceu durante uma solenidade ocorrida na última quarta-feira, dia 7, que reuniu autoridades políticas do município.

 

O monumento havia sido protegido com papel e plástico desde o dia 2 de março deste ano, mesmo período em que o município enfrentava um aumento no número de casos da Covid-19, e também, com a falta de leitos de Unidade Terapia Intensiva (UTI). De acordo com a prefeitura, a medida foi adotada pois a estátua atraía os turistas para tirar fotos, e consequentemente, retiravam a máscara, abraçavam e beijavam a escultura. Além de ser “desembrulhada”, a escultura também recebeu um banho de álcool.

 

A secretária municipal de cultura, Raíssa Coutinho, salientou que mesmo com o monumento estando visível novamente, os cuidados não podem ser diminuídos. “Estamos disponibilizando a estátua para o público, mas isso não quer dizer que estamos deixando os cuidados de lado. A gente tem batido insistentemente na tecla do uso obrigatório de máscara e álcool”, afirmou ela.

 

Estátua de Cora Coralina é embalada na cidade de Goiás para evitar aglomeração  — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
O monumento havia sido embrulhado para evitar aglomerações e risco de Covid-19. Foto: Divulgação

 

A estátua de bronze, com 1,5 metros de altura, está localizada às margens do Rio Vermelho, próximo à casa de Cora Coralina, que, atualmente, se tornou um museu sobre a história e trajetória da poetisa.

 

O município conta com 1.627 casos confirmados e 57 mortes pela doença, conforme o último boletim divulgado nesta quarta-feira, dia 7, pela Secretaria Municipal de Saúde.

 

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Foto: Prefeitura da Cidade de Goiás/Divulgação

Monumento ‘Eu Amo Aparecida’ celebra centenário da cidade metropolitana

ce390b969facf6226e1b5a66555b4d38.jpegInstalada no Parque da Família, situado na Avenida Independência, no Setor Serra Dourada, a escultura “Eu ♥️ Aparecida”, inaugurada na tarde desta quinta-feira, 1, é a primeira obra entregue em celebração ao centenário da cidade metropolitana.  

 

O letreiro, semelhante a muitos já vistos em diversas cidades do mundo, servirá de ponto turístico e convida a população e visitantes a fotografar o local. De acordo com a prefeitura, serão construídos diversos monumentos em pontos estratégicos para marcar os 100 anos.

 

As celebrações começaram no aniversário de 99 anos, último dia 11 de maio, quando a administração pública realizou uma série de eventos por Aparecida, incluindo festival de balonismo. “Até o próximo ano, vamos celebrar o centenário, tomando todos os cuidados, claro, com um calendário de ações preparado para a população com muito carinho”, destacou o prefeito Gustavo Mendanha.

 

“Queremos, com esses atos comemorativos, reforçar o sentimento de pertencimento que o aparecidense tem hoje com a cidade em que mora. Hoje temos orgulho da Aparecida que vivemos e quero, como gestor municipal, que esse orgulho perdure por muitos e muitos anos”, pontuou Gustavo.

 

 

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Torre do Relógio da Goiás volta a marcar as horas depois de restauração especializada

Depois de passar por uma reforma especializada, a Torre do Relógio, instalada na  Avenida Goiás, voltou a marcar as horas no Centro da Cidade. A restauração foi coordenada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e recebeu investimentos de R$ 9,8 mil, especificamente para que o relógio voltasse a funcionar. No entanto, todo o monumento passou por uma recuperação que totalizou R$ 678 mil.  

 

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Foto: Reprodução/ Jamyle Amoury/ G1 Goiás

 

A Torre do Relógio fica ao lado do Coreto da Praça Cívica e é um dos pontos turísticos mais representativos do conjunto Art Déco de Goiânia, tombado como patrimônio histórico nacional. Na reforma, recebeu reforço estrutural, recuperação do revestimento em pó de pedra, do piso interno em cimento queimado, pintura, restauração dos ornamentos e componentes geométricos arquitetônicos, restabelecendo sua integridade e conservação.  

 

A cerimônia oficial de entrega da obra acontece nesta terça-feira, 15, às 18h, na Av. Goiás. O evento contará com a presença do governador Ronaldo Caiado, da presidente do  Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Larissa Peixoto, e do superintendente do Iphan em Goiás, Allyson Cabral, e também estava prevista a presença do Secretário Especial da Cultura, Mário Frias.

 


Foto: Divulgação/ Déborah Souto

Monumento natural ‘Pedra Goiana’ ganha réplica em Praça de Goiânia

O monumento original era um símbolo do Estado e famoso por sua peculiaridade que desafiava a gravidade. Por nossas andanças pela cidade e o nosso faro vivo em busca das melhores experiências, dessa vez conhecemos a Praça Serra Dourada – Alberto Rassi em Goiânia.

A praça que já é tradicional em Goiânia, fica no Setor Oeste e tem 50 anos de existência, foi revitalizada e entregue a população no último dia 9 de junho de 2020. A praça ganhou iluminação, bancos, lixeiras, academia ao ar livre, playground calçadas com acessibilidade e meio fio e novo paisagismo, mas o que chama a atenção na praça é a réplica do monumento natural “Pedra Goiana”.

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O monumento original ficava no Parque Estadual da Serra Dourada, no município de Mossâmedes-GO, famoso por sua peculiaridade que desafiava a gravidade, um enorme bloco de pedra, que tinha um peso estimado de 50 toneladas, se equilibrava sobre duas pequenas pedras.

A réplica da “Pedra Goiana” foi feita pelo servidor da Comurg, Onildes Alves do Santos (Bili) e possui quatro metros e meio de largura por três de altura, equivalente a 12% do tamanho original e possui seis toneladas, também apresenta um aspecto rústico do monumento original. 

Pedra Goiana (História)

d7c52a52d194e68039950975b5738ee3.jpgFoto: por J. Craveiro (Facebook-História de Goiás)

O monumento, que era um símbolo do Estado e que atraía turistas de todas as partes do Brasil e do mundo, não resistiu e desabou, foi destruída intencionalmente, em julho de 1965 por um grupo de vândalos. Existia várias lendas entorno do monumento, uma delas era que a pedra foi colocada por extraterrestres, devido ao seu inexplicável equilíbrio à força da gravidade.

Confira mais fotos da réplica:

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Praça Serra Dourada – Alberto Rassi

Endereço: Fica localizada entre a Avenida A e a Avenida Anhanguera., Av. Anhanguera, S/N – St. Oeste, Goiânia – GO.

Fotos & Pauta: Marcos Aleotti | Curta Mais

Coreto da praça cívica em Goiânia ganha nova restauração; veja fotos

O Coreto, monumento de art decó da Praça Cívica, passou por um processo de restauração durante os últimos 9 meses. A obra ficou pronta nesta quinta-feira (7), e não teve cerimônia de reinauguração por causa da pandemia do coronavírus. 

A restauração é mais uma das intervenções na paisagem da região histórica da cidade, realizada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Na obra, foram feitas alterações na laje, nos pisos, bancos em gratinina e revestimentos de pedra portuguesa na área externa. Além da recomposição de luminárias, calçada acessível, pintura, adornos e elementos decorativos. 

O coreto é um ícone da art decó em Goiânia, reconhecido como Patrimônio Cultural Brasileiro. O monumento faz parte da história da construção da capital, servindo de palco para manifestações artísticas, culturais e políticas. Foi inaugurado, oficialmente, por ocasião do Batismo Cultural da cidade em 5 de julho de 1942.

Confira as fotos após a restauração:

Fotos: Marcos Aleotti/Curta Mais

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Conheça Rio Verde, a cidade das abóboras gigantes e da agropecuária em Goiás

Rio Verde recebe esse nome por que o Rio é Verde? Nem sim, nem não. Na verdade, antes mesmo do município surgir, já passava por esse local o Rio Verdão. Alguns dizem que o nome é devido a cor, porém, há quem diga que as vezes as águas são verdes e as vezes ficam na cor marrom. Vai entender?!

667020c91dded2967969bc811d89a7fd.jpg Foto: Rio Verdão

O município, por sua vez, foi homenageado com o nome do rio, porém, ainda ganhou (durante certo tempo) o nome de um fruto. Os registros da cidade mostram que a alimentação dos primeiros moradores que chegaram à região foi realizada por meio de um fruto típico local, as abóboras, que na época acabaram fazendo com que a cidade ganhasse dos soldados o apelido de Arraial das Abóboras. Com o passar dos anos e por fazer referência ao principal rio da região, Rio Verdão, a cidade, ganhou o nome (temporário) de Rio Verde das Abóboras. Saiba mais clicando aqui. Atualmente é só Rio Verde mesmo. Porém, fiel as suas raízes, o município realiza anualmente festas juninas e decora a cidade com abóboras. Nem o monumento do Cristo escapa disso.

4e8d9cb8ca653b040936b75b59fbfb68.jpeg Foto: Diário de Rio Verde/Reprodução

Símbolo da agropecuária regional, a cidade teve como marco de desenvolvimento neste setor o ano de 1970, no qual ocorreu a abertura do cerrado, atraindo agricultores, sobretudo paulistas e sulistas que trouxeram experiências, infraestrutura, pessoal e maquinários que tornaram, hoje, a cidade conhecida como o maior produtor de grãos do estado de Goiás. Pioneira, a cidade foi a primeira do estado a receber água encanada e a primeira do Brasil a receber sinal de televisão 100% digital.

O município possui 171 anos, está localizado à 231 Km de Goiânia (pela BR 060) e, de acordo com o Censo 2019, possui 235 mil habitantes. Desponta na economia e infraestrutura das demais cidades do estado, sendo que, atualmente, possui um dos maiores PIB e IDH do estado de Goiás. Além disso, é a maior referência no setor agropecuário estadual. A cidade também é conhecida como polo regional da educação, possuindo diversas universidades e faculdades.

O município possui uma série de peculiaridades, mas como não dá pra reunir todas em uma única matéria, a galerinha do Curta Mais traz pra você algumas que te farão querer visitar a cidade o quanto antes.

Turismo Urbano e Cultural

Igreja São Sebastião
A Igreja mais antiga de Rio Verde, patrimônio histórico e cartão postal da cidade, começou a ser construída em 1907. A torre com os sinos foi construída 40 anos depois, o que a tornou um ícone municipal. Em 2017 foi concluído seu projeto de revitalização após um período de três anos de silêncio. Atualmente a igreja conta com “sinos digitais”, o som característico agora é acionado por um dispositivo eletrônico ao invés do antigo sistema de pesos e contrapesos. O primeiro padre da igreja, Padre Mariano, está sepultado lá há 100 anos.

dd65f0e34e7148ccc8e12d1b4d1d9712.jpg Foto: Diário de Rio Verde/Reprodução

Onde: R. São Sebastião, 8 – St. Central, Rio Verde – GO

 

Cristo Redentor
Um dos principais cartões postais da cidade curiosamente está localizado na frente da loja Havan que cedeu a nossa brasilidade e não instalou sua famosa estátua da liberdade. O Cristo de Rio Verde foi restaurado recentemente.

7fe2fffb6ebe14127f2b088393c384cc.jpg Foto: @czmpi-twitter/Reprodução

Onde: Praça João Paulo II, no alto da Avenida Presidente Vargas, Jardim Presidente, Rio Verde – GO

 

Praça 5 de Agosto
Uma linda Praça na qual encontra-se o monumento “Eu amo Rio Verde”.

f8e4ef5dafea7823553d30b74eb70f59.jpeg Foto: Dia Online/Reprodução

Onde: Prof. Joaquim Pedro, s/n – St. Central, Rio Verde – GO

 

Palácio da Intendência
Construído por volta de 1885, o Palácio da Intendência de Rio Verde já serviu de cadeia pública e manteve cativo, durante a revolução de 1930, até mesmo Pedro Ludovico Teixeira. O Palácio da Intendência foi tombado em 14 de junho de 1984 como Patrimônio Histórico e Cultural. Atualmente está em reformas.

2a731183e23944e49ccf1b755d451642.jpeg Foto: Câmara Municipal de Rio Verde/Reprodução

Onde: Rua Senador Martins Borges esq. com Paulo Finolth, s/ nº – Setor Central.

 

Casarão Major Frederico Gonzaga Jaime
Atualmente sede Academia Rio-verdense de Letras, Artes e Ofícios e a Fundação Municipal de Cultura, o casarão era de Frederico Gonzaga Jayme, o “major” Frederico, que, no final do século 19, comprou a obra inacabada para fundar a Casa Jayme no térreo e estabelecer residência no andar superior. 

0313353c684f0128f7073cac4992b5de.jpg Foto: Paulo Cesar Borges Xavier/Reprodução

Onde: R. São Sebastião – St. Central, Rio Verde – GO.

Casarão Dona Ambrosina
A casa pertenceu a Dona Ambrosina Cândida da Silveira Leão e foi construída, de acordo com os historiadores, por volta de 1895, e conserva até os dias atuais as características da época. Durante a revolução de 1930, o local serviu de abrigo para personagens como Pedro Ludovico Teixeira e do Senador Martins Borges.

cd10e22ba336483768b01dc833ebbb3a.jpg Foto: Prefeitura de Rio Verde/Reprodução

Onde: Praça Padre Mariano, nº 628, Centro, Rio Verde – GO

Turismo Ecológico

O curso do Rio Verdão, que cruza o município, é repleto de cachoeiras. Nas proximidades do município também é possível se deliciar com as quedas do Rio Preto, do Rio Cabeleira, e nas mais de 80 cachoeiras do Distrito de Ouroana.

Quedas de Ouroana
Na foto, a Cachoeira da Pitanga.

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Rapel na Cachoeira Água Limpa em Ouroana

f50d1adfb1a5cf7fc3c24384c097b362.jpg Foto: Prefeitura de Rio Verde/Reprodução

Onde: Distrito de Ouroana (60 km de Rio verde)
Mais Informações: 64 3628-1184 (Centro de Atendimento ao Turista de Ouroana)

 

Cachoeira Fama – Rio Cabeleira
Nos arredores desta cachoeira foi realizado, em 2019, a primeira Cavalgada da Fama. Esperamos que tenha todo ano!

3817ab2a083537106f4d293ea6bc60c2.jpg Foto: Prefeitura de Rio Verde/Reprodução

Quedas do Rio Cabeleira e Pousada Paraíso do Rio Preto
Saindo de Rio verde, rumo a Aparecida do Rio Doce, na região do Rio Cabeleira encontra-se a Pousada Paraíso do Rio Preto. Além das cachoeiras do Rio Cabeleira, a pousada oferece opções de papel, passeio nas trilhas, vistas de um mirante, visita à uma piscina com água natural e mais.

Mais informações: 64 99988-3804

Entretenimento

Por estar situada em uma região interiorana a cidade costuma ‘dormir e acordar cedo’, assim, quem vai até o local precisa gostar do jeito mais tranquilo de viver a vida. Os agitos ficam por conta dos finais de semana, sendo que é na região da Praça dos Coqueiros que estão situados a maior parte de barzinhos e restaurantes.

Silvestre Park
O parque aquático mais divertido do Sudoeste Goiano e um dos mais almejados em épocas de temporadas, com um espaço amplo, fresco, hospedagem e conta com mais de 15 atrações e uma fazendinha do Chico Bento para animar e divertir as crianças.

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Onde: Avenida Thermas Park, Nº 600 – Setor Pausanes, Rio Verde – GO
Horário: de Quarta a Sábado das 09:30h às 22:00h | Domingo e Feriados das 09:30 às 20:00h
Mais informações: 64 3621-0015

 

Shopping Buriti 
Para felicidade da população, em 2014, Rio Verde ganhou o shopping buriti. Possui cerca de 159 lojas, área de lazer com cinco salas de cinema, boliche, praça de alimentação, e o estacionamento possui mais de 1400 vagas.

ab9d87c54a248039e4f1ba949629842f.jpg Foto: Edilson Oliveira Moura-Pinterest/Reprodução

Onde: R-060, 1044 – Jardim Campestre, Rio Verde – GO

 

Hookah – Rio Verde
Ambiente alternativo, com música ambiente, narguilé, tereré, drinks, foods, vibes e mais.

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Onde: Rua 9, Q. 1, L. 2 – Residencial Tocantins, GO
Horário: de Terça a Domingo das 19h as 03h
Mais informações: 62 99611.0796

Feira Tecnoshow
A maior feira de tecnologia rural do Centro-Oeste e uma das duas maiores do setor no País, recebe visitantes nacionais e internacionais. Em 2020 a Tecnoshow Comigo 2020 ocorrerá de 30 de março a 3 de abril, em Rio Verde (GO). A expectativa da organização é de superar a movimentação financeira do ano anterior de R$ 3,4 bilhões.

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Onde: Instituto de Ciência e Tecnologia Comigo (ITC) – Rio Verde – GO (Anel Viário Paulo Campos, Km 7, Zona Rural)
Quando: 30 de março a 03 de abril de 2020 (segunda a sexta-feira)
Horário: 8 às 18 horas

 

Feira Pecuária
Tradição na cidade, ocorre, geralmente em julho, a Feira de agronegócios na qual está insrida a Pecuária. Famosa na região, recebe shows de diversos artistas. Em 2019 contou com shows de Gusttavo Lima, Wesley Safadão, Maiara & Maraísa e Zé Neto & Cristiano e para 2020 Luan Santana já está confirmado.

b5d4e468bd20998f5f00687e526cf67a.jpg Foto: Expo Rio Verde/Reprodução

Onde: R. 072, 371-543 – Popular, Rio Verde – GO

 

Curiosidades

Atualmente o aeroporto da cidade conta com voos das companhias Gol e Azul.
Rio Verde quase se chamou Rio Verde das Abóboras, confira a matéria completa aqui.
Essa é a foto do Primeiro avião a aterrisar em Rio Verde.

90670ce0384e335b7b0b3c538bc05327.jpg Foto: Memorial Da Cidade De Rio Verde-Go/Reprodução

Foto de Capa: Dia Online/Reprodução

 

Como Chegar? Verifique:

 

Prefeitura revitaliza acervo Art Déco em Campinas e no centro histórico de Goiânia

Como presente de aniversário pelos recém completados 209 anos, o histórico bairro de Campinas está sendo revitalizado em vários pontos. Um dos principais ícones da região, o Coreto da Praça Joaquim Lúcio, foi entregue à população novinho em folha. A prefeitura vai iniciar, neste ano a revitalização da Biblioteca Cora Coralina, localizada na Avenida 24 de Outubro, e do Campinas Palace Hotel, erguido na década de 70. As obras ocorrerão paralelas à reforma do Coreto da Praça Cívica e do Relógio da Avenida Goiás. A região de Campinas tem um dos mais importantes acervos Art Déco de Goiânia que conta com o maior número de monumentos nesse estilo arquitetônico do mundo, atrás apenas de Miami (EUA).

O objetivo é valorizar o Acervo Arquitetônico e Urbanístico Art Déco de Goiânia, tombado em 2003 e um dos mais importantes e representativos do mundo. O conjunto possui 22 edifícios e monumentos públicos concentrados na região central da cidade.

Campinas e outros 24 bairros que compõem a região recebem intervenções nos projetos paisagístico das praças e canteiros e ações de limpeza pública.

Em junho, a antiga Estação Ferroviária, no Centro, foi entregue após passar por uma total revitalização.

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Conheça a verdadeira história por trás do monumento ao bandeirante no centro de Goiânia

Bartolomeu Bueno da Silva (pai) veio ao sertão goiano pela primeira vez em 1682, saindo de São Paulo com a sua expedição e com seu filho (Bartolomeu Bueno da Silva Filho), rumo ao curso do rio Vermelho, atravessando o atual território do Estado de Goiás. Retornando, encontrou uma aldeia indígena do povo Goiá. Diz a lenda que os bandeirantes viram as índias ricamente adornadas com ouro. Como os nativos se recusaram a falar onde encontrar o metal, o bandeirante Bartolomeu (pai) pôs fogo em uma tigela de aguardente, afirmando que se não mostrassem o local do ouro, iria atear fogo sobre todos os rios e fontes. Com medo, os índios informaram onde ficava a mina e o apelidaram de Anhanguera, que significa em tupi, “Diabo Velho”.

Se ele foi visto como “Diabo Velho” pelos índios, porque temos uma estátua sua em Goiânia?

“O monumento não foi feito para representar o Bartolomeu pai, e sim o filho”, afirma Cristina de Cassia Pereira Moraes, do Departamento de História da Universidade Federal de Goiás. É importante pensar que ele é um produto do tempo dele. E não um caçador de índios, afirma a pesquisadora.

Bartolomeu Bueno da Silva (filho) veio pela primeira vez com seu pai em 1682. Em 1720, solicitou uma licença para voltar às terras de Goiás, onde seu pai encontrou o ouro. No ano de 1722, saiu de São Paulo, junto com a sua expedição de aproximadamente 150 homens, junto a índios, para que pudessem ter êxito em sua busca.
Quando encontrou ouro, fundou o Arraial de Santana, futuramente conhecida como Vila Boa de Goiás, atualmente Cidade de Goiás.

Localizado na Avenida Anhanguera, Goiânia recebeu o monumento como presente da Universidade de São Paulo como um símbolo que representa as maiores colaborações do bandeirante para o Estado de Goiás, que foram as primeiras expedições, primeiras rotas em busca do ouro e a fundação dos primeiros Arraias.

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Monumentos do Bandeirante e Santos Dumont são alvos de vandalismo em Goiânia

Mais dois monumentos goianienses foram alvos de vandalismo nos últimos dias. A escultura de Santos Dumont, que fica na Praça do Avião, Setor Aeroporto e teve o pedestal arrancado e placas de mármores furtadas, começou a ser recuperada esta semana. A base, que será de concreto, terá a altura aumentada em um metro. O objetivo é evitar que o ícone de bronze que passará por uma limpeza e restauração sofra, no futuro, algum dano. As equipes farão também a recuperação dos brinquedos, bancos e da estação de ginástica existentes na praça.
Já o famoso Bandeirante, no cruzamento das avenidas Goiás e Anhanguera, no Centro, teve sua base manchada por tinta vermelha. Os vândalos, ainda não identificados, tentaram atingir o monumento mas não conseguiram. Servidores da Comurg estiveram no local para recuperar um dos mais conhecidos ícones da capital. 
Ataques como estes custam aos cofres públicos municipais cerca de R$ 100 mil por mês.
No início do ano, dois dos cinco dedos da escultura ‘Os Dedos De Deus’, instalada na Praça Universitária, foram furtados. As peças, que são feitas de bronze e pesam mais de 150 kg cada uma, foram encontradas. Parte estava no local e outra, em um bueiro perto da ponte da Avenida Universitária, que passa sobre a Marginal Botafogo, no Setor Universitário.
Monumentos
A base da famosa réplica do 14 Bis na Praça do Avião passou por reparos esta semana. Fotos: Diretoria Operacional da Comurg.