Pelé é oficializado como verbete em dicionário brasileiro

Edson Arantes do Nascimento recebeu nesta quarta-feira (26) mais uma homenagem póstuma. O dicionário Michaelis anunciou que transformou o apelido do Rei do Futebol, Pelé, em verbete de sua versão digital. Posteriormente o nome do maior jogador de todos os tempos também estará nas versões físicas da obra.

 

Segundo o verbete, uma pessoa pode ser qualificada como Pelé quando é excepcional, incomparável, única. Quando é a melhor em alguma área:

pe.lé® adj m+f sm+f Que ou aquele que é fora do comum, que ou quem em virtude de sua qualidade, valor ou superioridade não pode ser igualado a nada ou a ninguém, assim como Pelé®, apelido de Edson Arantes do Nascimento (1940-2022), considerado o maior atleta de todos os tempos; excepcional, incomparável, único. Ele é o pelé do basquete. Ela é a pelé do tênis. Ela é a pelé da dramarturgia brasileira.

A homenagem, que é fruto de uma campanha que contou com mais de 125 mil assinaturas de apoio, foi apresentada durante a edição 2023 do Sports Summit São Paulo (maior evento da indústria do esporte na America Latina).

 

*Agência Brasil

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Prefeitura de Goiânia sanciona Lei que altera o nome da Avenida Castelo Branco em homenagem a Iris Rezende

O prefeito de Goiânia em Exercício, Romário Policarpo, sancionou, nesta sexta-feira (18/11), lei que muda o nome da Avenida Castelo Branco para Agrovia Iris Rezende Machado. Comerciantes da região terão 5 anos para fazer adequação ao novo nome. O projeto foi aprovado pela Câmara Municipal na quinta-feira (17/11). 

A matéria, de autoria do presidente em exercício da Câmara Municipal, Clécio Alves, tem por objetivo homenagear a trajetória de Iris, que foi prefeito de Goiânia por quatro mandatos, vereador, deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa, governador de Goiás, senador da República, ministro da Justiça e da Agricultura. Faleceu em novembro de 2021.

Na justificativa do projeto, o autor ressalta a importância da alteração. Em respeito à história do ex-prefeito, o texto destaca que, no chamado Estado de Exceção, cujo governo de Castelo Branco representava, houve suspensão dos direitos políticos de Iris Rezende, que teve mandato de prefeito cassado. 

“A sanção do projeto se torna imprescindível, uma vez que ainda usufruímos tão bem dos feitos propostos pelo ex-prefeito Iris Rezende. Um homem que dedicou sua vida ao povo e às bases populares. Deputado estadual, governador de Goiás, senador da República, ministro da Justiça e da Agricultura, desempenhou com excelência todas essas funções”, afirmou o prefeito de Goiânia em Exercício, Romário Policarpo.

“A história de Goiânia se mistura com a de Iris. E é preciso lembrar que ele foi precursor do movimento Diretas Já, pela redemocratização do país. Essa homenagem é muito justa”, endossou Romário Policarpo.

Ex-auxiliar das gestões de Iris Rezende, Paulo Ortegal ressaltou que “é emocionante ver a homenagem de um poder que ele tanto admirava, que é o Legislativo municipal”. Segundo avalia, “é uma bela forma de agradecermos a esse homem que dedicou sua vida a fazer o bem pelo povo, e sonhava com a viabilização dessa Agrovia”, completou. 

Autor da matéria, Clécio Alves disse que “todas as homenagens que pudermos render a Iris Rezende são justas e merecidas. Esta, embora muito importante, é apenas uma delas”, afirmou. 

Iris Rezende foi eleito pela quarta vez prefeito de Goiânia no segundo turno das eleições de 2016, e faleceu em novembro do ano passado, aos 87 anos de idade. 

Participaram da solenidade de sanção o chefe de Gabinete do prefeito Rogério Cruz, José Firmino Alves, secretário de Governo, Michel Magul, vereadores Henrique Alves, Juarez Lopes, Pastor Wilson, Geverson Abel, Welton Lemos, Paulo Magalhães, Paulo Henrique da Farmácia e Kleybe Morais. 

 

Mercado da rua 74 em Goiânia terá nome de Marília Mendonça

Nesta quinta-feira, (22/9), o plenário da Câmara Municipal de Goiânia aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei que altera o nome do Mercado Popular da Rua 74, no Centro, para ‘Mercado Marília Mendonça’.

A autoria é do vereador Geverson Abel e agora depende da sanção do prefeito de Goiânia, Rogério Cruz. “A cantora Marília Mendonça é um ícone da música sertaneja e será lembrada por gerações pelo legado que deixou” afirma Abel, acrescentando que ela “levou o nome do nosso estado para todos os cantos do Brasil e do mundo por seu imenso talento e carisma”.

Outras homenagens

No ano passado, os parlamentares já haviam feito outra proposta de homenagem à cantora, dar seu nome ao trecho da GO-020 que liga Goiânia a Cristianópolis, cidade onde Marília nasceu. O hospital da cidade também recebeu o nome da cantora.

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Comissão de Constituição e Justiça aprova nome de Iris Rezende em viaduto de Goiânia

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Câmara Municipal de Goiânia aprovou, por unanimidade, nesta quarta-feira (25), o Projeto de Lei que propõe o nome de ex-prefeito e ex-governador Iris Rezende Machado para o novo viaduto do cruzamento das Avenidas Leste-Oeste e Goiás Norte. A iniciativa é de autoria do vereador Clécio Alves e a entrega da obra do viaduto está prevista para o dia 31 de maio.

O vereador Herique Alves (MDB), presidente da CCJ, defendeu que a homenagem ao líder político é mais que merecida. “Como este viaduto ainda não tem nome definido, nada mais justo e coerente que ele receba o nome de Iris Rezende Machado”, destacou. O parlamentar, que foi secretário de Planejamento e Habitação durante a gestão de Iris Rezende, lembra que esta homenagem não trará prejuízos a qualquer segmento, como aconteceu na tentativa de mudar o nome da Avenida Castelo Branco para Avenida Iris Rezende Machado.

Henrique Alves ressaltou ainda que, em relação ao Projeto de Lei que alterava o nome da Avenida Castelo Branco para homenagear Iris Rezende, os vereadores conseguiram pacificar a questão destinando uma nova obra para a homenagem. “Desde a sua inauguração o viaduto será reconhecido como o nome de Iris Rezende Machado, líder político goiano que por sua trajetória de vida e de trabalho é merecedor de todas as homenagens”, pontuou. A matéria seguirá nos próximos dias para análise em plenário provavelmente nas próximas sessões ordinárias.

A matéria segue para análise do plenário nas próximas sessões ordinárias.

 

Imagem: Reprodução Metrópoles

Aparecida de Goiânia pode mudar de nome; entenda

Um projeto de lei, de autoria do deputado estadual Paulo Cézar Martins (PL) visa alterar o nome do município de Aparecida de Goiânia. O projeto foi apresentado na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e pretende alterar a nomenclatura da cidade para “Aparecida”.

Em sua justificativa, o parlamentar explicou que esta é uma forma de desvincular o nome de Goiânia, tendo em vista que o município de Aparecida já cresceu. Na ocasião, Paulo Cézar Martins ressaltou ainda que esta seria uma vontade antiga do ex-prefeito Maguito Vilela (MDB).

Para a mudança, o deputado quer que os moradores sejam antes consultados através de um plebiscito. Ele argumenta ainda que Aparecida de Goiânia era uma cidade dormitório, que não tinha perspectiva, até que Maguito Vilela acreditou e transformou a cidade, dando autoestima para a população.

História

No próximo dia 11 de Maio, Aparecida de Goiânia completa o seu primeiro centenário. Ao longo destes 100 anos, o município já teve vários nomes, sendo eles: Aparecida, na época em que ainda era povoado; tornou-se Vila Aparecida de Goiás; e com a emancipação política de Hidrolândia, passou a se chamar Aparecida de Goiânia em 1963.

Hospital em Cristianópolis, onde Marília Mendonça nasceu, recebe o nome da cantora

O Hospital Municipal de Cristianópolis, em Goiás, onde Marília Mendonça nasceu, recebeu o nome da cantora. O projeto de lei foi aprovado pela Câmara Municipal da cidade no fim do ano passado. As informações são do G1.

A unidade de saúde passou por obras e deve ser entregue, já com o nome Hospital Municipal Marília Mendonça, em março, segundo informou a prefeitura da cidade.

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A homenagem é prevista em lei sancionada em dezembro do ano passado pela prefeita Juliana Costa. Antes, a unidade se chamava Hospital Municipal de Cristianópolis.

De acordo com a prefeitura, além da nova fachada, o local passou por revitalização, e melhorias. A prefeita disse que o novo nome é uma forma de homenagear a artista que nasceu na cidade e ganhou o mundo com sua música.

A ‘’Rainha da Sofrência’’, como era carinhosamente chamada, morreu no dia 5 de novembro de 2021, vítima de um acidente aéreo.

 

Imagens: Divulgação Prefeitura de Cristianópolis

Parque Mutirama deve mudar de nome em homenagem a Iris Rezende

A Câmara Municipal de Goiânia, por meio de seu presidente, o vereador Romário Policarpo, vai apresentar um Projeto de Lei para mudar o nome do Parque Mutirama para ”Parque Iris Rezende Machado – Mutirama”, em homenagem ao político que faleceu nesta terça-feira (9), em decorrência de complicações de um AVC. 

O Mutirama foi inaugurado por Iris em 1969, durante o primeiro de seus quatro mandatos como prefeito de Goiânia. Em 2019, já em sua última administração, Iris revitalizou e reabriu o parque público. Na ocasião, anunciou o fim de cobrança de ingressos do público. Naquele ano, em ação proposta por Policarpo, a Câmara de Goiânia destinou parte de seu duodécimo para o custeio do complexo, localizado ao lado do Parque Botafogo, no Centro da capital.

Ainda como homenagem, Romário comentou sobre a importância de Iris para o estado de Goiás e que teve o privilégio de conhecer e conviver com o político em seus últimos anos de vida pública:

Além disso, sobre o Mutirama, Policarpo afimou que “Iris tinha um carinho especial pelo Mutirama. Era obra que mais o orgulhava e emocionava. O parque foi o primeiro equipamento público, gratuito, destinado ao lazer da população em Goiânia. O Mutirama foi e ainda é a principal opção de entretenimento para as crianças e famílias mais simples da capital”. O presidente da Câmara de Goiânia relembrou que, na reinauguração do Mutirama, em seu último mandato como prefeito, Iris contou que concebeu e construiu o Mutirama, nos anos 1960, inspirado em outras capitais do Brasil e do mundo que já tinham parques públicos.

O Parque Mutirama está em uma área criada e planejada desde a fundação de Goiânia, no Centro da cidade. Com mais de 50 anos desde a inauguração, o local marcou a história e infância de várias pessoas, além de contemplar cerca de 21 atrações em funcionamento aberto ao público de todas as idades.

 

Imagem: Prefeitura de Goiânia

 

Músicas mais famosas do DJ Ivis pra você nunca mais ouvir

Sejamos sinceros, não adianta ficar indignado nas redes sociais ao olhar as fortes imagens de agressões do DJ Ivis contra sua ex-mulher, Pamella Holanda, e continuar ouvindo as músicas dele ou segui-lo nas mídias sociais. Afinal, cada acesso e visualização gera lucro pro cara e, no final das contas, a sensação de impunidade continua. Na contramão de um dos maiores escândalos recentes do mundo dos famosos, DJ Ivis, pasmem, está ganhando seguidores no Instagram e continua entre os músicos mais ouvidos e que mais faturam com direitos autoriais no país. Ele lidera ranking de músicas mais tocadas no forró; quase 20% são composições dele

Um dos principais nomes do gênero forró/pisadinha, que virou febre no  Brasil, DJ Ivis é o nome por trás das músicas mais tocadas em rádios e streamings em todo país. Compositor de hits como “Esquema Preferido” que ficou ainda mais popular nas vozes de Gusttavo Lima e Os Barões da Pisadinha, o “primeiro super DJ do forró”, como é chamado, está vendo a carreira desmoronar após ser visto agredindo brutalmente sua ex-mulher, Pamella Holanda, em vídeos divulgado por ela nas redes sociais. Os dois tem uma filhinha de 8 meses que presenciava as cenas de covardia. Em respeito às vítimas e aos nossos leitores, o Curta Mais não irá divulgar as imagens.

O caso, que ganhou notoriedade nacional ao ser destaque na coluna de Léo Dias, do site Metrópoles, tem gerado indignação de internautas e vários artistas como Marília Mendonça, Solange Almeida, Wesley Safadão, Zé Vaqueiro, Zé Felipe, Os Barões da Pisadinha e Xandi Avião, parceiro e empresário de Ivis. Xandi, inclusive fez uma live no Instagram para anunciar publicamente a demissão do DJ da sua produtora Vybbe. Vale lembrar que grande parte das músicas do repertório de Xandi leva a assinatura do DJ Ivis.

O paraibano Iverson de Souza Araújo, de 30 anos, responderá as acusações na Justiça. Enquanto isso, o público pode fazer sua parte ignorando o artista deixando de segui-lo nas redes sociais e parando de ouvir suas músicas. É a maior punição que um artista pode ter e um recado direto a quem ainda acha normal agredir uma mulher.

Conheça as músicas mais famosas de DJ Ivis pra você nunca mais ouvir:

Não Pode se Apaixonar

Esquema Preferido

Galega

Zé Vaqueiro

Recém Solteira

Agira Eu Pego mesmo

Aliança no Bolso

Amor Fuleragem

Arrocha Mexicano

Assunto Batido

Bora Tomar Uma

Bumbum Pra Balançar

Cachorro Combina Com Cadela

Chama na Pressão

Chamada de Amor

Cornetinha

Danadinha

Deixa Eu Ser o Teu amor

Oi Sumida

Só Fingi

Quero Amor que Fica

Volta Comigo BB

Vai Sentar no Pai

O Povo Gosta é do Piseiro

Cidade Inteira

Me Chama Mozão

Falei Pra Tu

Fiz Só Me Arrepender

Apaga a Luz

Direct da Ex

Bota Elas pra Sentar

Mais um Beijo

Era Eu

Entenda porque Goiânia se chama Goiânia

No dicionário, a palavra Goiânia ganhou significado curto: 

substantivo feminino

Capital do Estado de Goiás.

 

Simples assim. 

 

Mas será que sempre foi dessa forma? 

 

O Curta Mais resolveu resgatar a história deste nome, tão comum no dia a dia dos moradores desta belíssima Capital do Estado de Goiás. Planejada na década de 1930  e que teve nome disputado em concurso, mas pasmem, o vencedor não foi Goiânia.

 

Antes de ser “Goiânia”, a cidade era chamada de “futura capital” ou “nova capital”, em referência à transferência da capital do estado da Cidade de Goiás para a “nova Cidade”. Goiânia nasceu em 1933, mas só recebeu o nome em 1935 – ou seja, a cidade passou dois anos sem um nome oficial.

 

Afinal, o que significa a palavra “Goiânia”?

 

A origem mais provável do nome Goyanna é que venha da palavra em Tupi-Guarani “Guyanna”, que significa “terra de muitas águas”. Outros estudiosos dizem que a tradução do tupi pode significar também “gente estimada”.

 

Segundo o artigo “GOYANIA = GOIÂNIA, de poema a topônimo”, dos pesquisadores Antón Corbacho Quintela e Luciana Andrade Cavalcante de Castro, “Goiânia” é também a adaptação da escrita e do som do título do livro “Goyania”, publicado em 1896 na cidade do Porto, em Portugal. De autoria do baiano Manuel Lopes de Carvalho Ramos, o livro foi o primeiro publicado com temática voltada para o estado de Goiás, e exalta a natureza, o povo e a cultura goianos.

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Capa do livro “Goyania”, publicado em 1896 na cidade do Porto, em Portugal. De autoria do baiano Manuel Lopes

Da primeira tiragem do livro, sabe-se apenas de três exemplares: um deles está no catálogo de obras raras da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro; outro faz parte do acervo do Instituto Cultural José Mendonça Teles, em Goiânia, e um terceiro está supostamente enterrado em algum ponto da Praça Cívica junto com outros objetos introduzidos em 24 de outubro de 1933 na pedra fundamental da construção da capital.

 

Como “Goiânia” foi de título de livro para o nome da nova capital ainda é um mistério. No período de criação da nova cidade, outubro de 1933, o jornal O Social da Cidade de Goiás, lançou o concurso “Como se deve chamar a Nova Capital?”, recebendo sugestões e votos de nomes para batizar a cidade, e o vencedor teria direito a uma assinatura do jornal por dois anos.

 

A primeira sugestão de nome veio de Léo Lynce, intelectual goiano de Pires do Rio. Para ele, a nova capital deveria se chamar “Petrônia”, em homenagem a Pedro Ludovico, fundador da cidade; aos imperadores do Brasil Dom Pedro I e Dom Pedro II; e a Pedro, discípulo de Jesus e fundador da Igreja Católica. Em sua justificativa, ele completa: “Mas, suponhamos que seja ateu ou inimigo pessoal de todos os Pedros. Ainda assim não lhe soaria mal o nome: PETRÔNIA. (…) PETRÔNIA – nome lindo, suave, fácil!”

 

No mesmo número, Caramuru Silva do Brasil, professor do Colégio Lyceu da Cidade de Goiás, deixou também sua sugestão: Goiânia. Para ele, a palavra possuía significação, sonoridade, grafia e sentido histórico suficientes para representar bem a nova capital, e completa: “GOIÂNIA – Nova Goiás, prolongamento da histórica Vila Boa, monumento grandioso que simbolizará a glória da origem de todos os goianos.”

 

O nome vencedor do concurso, anunciado em 26 de outubro de 1933, foi – pasmem! -“Petrônia”. E o nome “Goiânia” recebeu apenas dois votos: um do próprio Caramuru, que sugeriu o nome, e outro de uma professora chamada Zanira Campos Rios.

 

No entanto, ao escolher o nome para a capital, Pedro Ludovico, então governador do Estado de Goiás, ignorou os nomes mais votados, inclusive o que lhe fazia homenagem, e no Decreto de 1935, em que se criava o município, ele batizou a cidade de “Goiânia”, abrindo mão de qualquer vaidade pessoal.

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Foto histórica de Pedro Ludovico Teixeira 

Também por isso Goiânia faz aniversário no dia 24 de outubro. Os assessores do político queriam o dia 23 para coincidir com a data de aniversário de Pedro Ludovico, mas ele também recusou, para não se individualizar a ocasião. Ele também proibiu batizar qualquer bairro da cidade com seu nome, tanto que o Setor Pedro Ludovico foi criado depois de sua morte. Atitudes que revelam a nobreza e espírito público do primeiro administrador da nossa cidade.

 

Colonização 

A palavra ainda se esbarra na história dos tempos da colonização do Brasil pelos Portugueses. Goyazes é o nome usado para designar os índios homenageados pelos portugueses ao fundar a cidade de Vila Boa de Goyaz em 1736, mas pouco se sabe sobre essa tribo que teria sido dizimada por um surto de cólera. Tempos depois, o nome guayazes/goyazes foi dado erradamente pelo bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, filho, aos índios Kayapó, que sempre estiveram presentes na região central do País.

 

Esta confusão teria seus alicerces em uma crendice que circulava entre os bandeirantes paulistas,  que acreditavam existir na margem mineira do rio Grande, uma tribo tupi de nome “Guayana”.  O escritor  Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do Brasil, dá conta de parte dessa história. Além dele,  Luiz Antônio da Silva e Souza, figura histórica responsável por disseminar a cultura da Cidade de Goiás daquele tempo,  diz que desde a criação da Capitania de Goiás, a “nação dos Goyazes” somente existia como uma vaga lembrança no imaginário coletivo. 

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O Bandeirante homenageado no centro de Goiânia. A história do nome da cidade passa pelos tempos de desbravamento do Estado.

 

Mais tarde, o estudioso cuiabano Joaquim Francisco de Mattos também falou disso. Ele alega, inclusive, que a anedota de que Bartolomeu Bueno da Silva, pai, de prender fogo na aguardente para ameaçar os índios, teria sucedido na região limítrofe com São Paulo do atual Estado de Minas Gerais e não nas beiras do Rio Vermelho.  Bartolomeu Bueno da Silva, o filho, se encontrou primeiramente com os Goyazes, e foi deles que tirou o nome do estado de Goiás, primeiramente chamado Goyás. 

Ao que parece, Goiânia foi surgindo de uma série de histórias, encontros e desencontros. Que no fim, encaixou perfeitamente na bela cidade que existe hoje.

 

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Foto memorável de Marcos Aleotti atual da Praça do Sol no Setor Oeste

 

Mulher admite usar apelido com marido durante 3 anos por não saber pronunciar seu nome

A usuária @maybebrea do TikTok fez uma revelação um tanto quanto inusitada. Ela admitiu usar um apelido com o marido, porque tem dificuldade para pronunciar o nome dele. A mulher afirmou ainda que a estratégia vem sendo aplicada há pelo menos 3 anos.

 

“Sério, como faço para pronunciar o nome dele antes que ele veja isso?”, questionamento feito na legenda da publicação.

 

Ela conta qual apelido vem utilizando e o porquê da dificuldade.

 

“Ok, há três anos chamo meu marido de baby porque não sei pronunciar o nome dele em sueco”, se explica.

 

E não para por aí! A esposa demonstra possíveis formas de pronunciar, mas sem muita certeza.

 

 

Além de darem sugestões para ajudar a mulher, internautas contaram algumas histórias parecidas.

 

“Sinto por você, irmã. Mas, o primeiro nome do meu marido é Kapuamamalukeakua”, diz um comentário.

 

O vídeo tem mais de 2,6 milhões de curtidas e 14,2 mil comentários.

 

Assista o vídeo clicando aqui.

Empresário revela que filho vai se chamar ‘X AE A-12’ e vira meme na internet

O empresário Elon Musk, dono e presidente da montadora de carros elétricos Tesla e de outras empresas, anunciou em seu perfil no twitter que tornou-se pai de um menino.

Sua esposa, a cantora canadense Grimes, estava esperando o bebê, o que já havia sido anunciado nos últimos meses. Ao responder um seguidor, Musk comentou que o recém-nascido foi batizado de “X Æ A-12”, sem revelar o real significado ou se o nome era somente uma brincadeira.

A afirmação causou alvoroço na internet na tarde desta terça-feira (5). Alguns internautas fizeram asssociações a nomes de produtos, de robôs e memes com situação futuras que a criança poderia passar com o nome inusitado. 

Confira alguns memes: 

 

Goiânia recebe evento gratuito com grandes nomes do cenário nacional da moda

O Fashion Meeting, projeto com curadoria de Daniela Dornellas e consolidado no calendário da moda nacional, desembarca em Goiânia nestas segunda e terça-feira (7 e 8 de maio).

As galerias do Museu de Arte Contemporânea de Goiás, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, vão receber desfiles, painéis, homenagens a personalidades e palestras gratuitas com nomes influentes do setor.

Destinado a profissionais do mercado, empresários, estudantes e amantes da moda, o Fashion Meeting tem como objetivo promover o intercâmbio de informações sobre as mais diversas facetas do setor – do processo criativo à gestão, passando ainda por comunicação, empreendedorismo, empoderamento feminino e, claro, as principais tendências mundiais da indústria de vestuário.

A programação do evento em Goiânia prevê quatro meetings principais de debates. Profissionais do porte de Walério Araújo, Alexandre Taleb, Lolo Ascar, Francesca Giobbi, Chantal Goldfinger, Dudu Farias e Juliana Mansur, entre outros, estão escalados para discutir temas como construção de imagem pessoal, fashion business e tendências. A agenda ainda reserva espaço para palestras sobre temas como empoderamento (Márcia Pires), fotografia (Leo Faria) e imagem pessoal e profissional (Bruna Fioreti).

Desfiles
Pela passarela do Fashion Meeting já passaram nomes com Animale, Patricia Bonaldi, Amir Slama, Valdemar Iódice, Martha Medeiros, Ellus e Vitorino Campos. Para a edição do evento em Goiânia já estão confirmados: Martha Medeiros, Undertop, Lucas Magalhães, Helena Caio, Walério Araújo e a grife regional Cerejas By Sue, que estreia na passarela nesta edição.

Arte
Um dos destaques do Fashion Meeting em Goiânia é o lounge de exposições. O espaço terá uma mostra sobre os 20 anos de carreira da designer Claudia Arbex, uma mostra exclusiva do artista plástico Rafael Fasrah (com intervenções em vestidos de estilistas como Patricia Bonaldi, Martha Medeiros, Twenty Four Seven, Fabiana Milazzo, Lucas Magalhães, Vitor Zerbinato e Valdemar Iódice) e o acervo da cantora Elis Regina com curadoria de João Marcello Boscoli, o seu primogênito.

Documentário
O público poderá conferir ainda um documentário sobre a relação da moda com a música. O filme tem depoimentos de João Marcello Bôscoli, Prof. João Braga, Amir Slama, DJ Zé Pedro, Dudu Bertholini, André Carvalhal, Walério Araújo, Lucas Magalhães, Adriana Bozon e Francesca Giobbi.

Inscrições
As inscrições para o Fashion Meeting em Goiânia são gratuitas e podem ser feitas no site: http://www.fashionmeeting.com.br/goiania. (Importante: as vagas serão disponibilizadas 15 minutos antes do início de cada atração, por ordem de chegada. As atrações estarão sujeitas à lotação e, por isso, este credenciamento não garante vaga. Em caso de dúvida, mande um e-mail para [email protected] ).

SERVIÇO
Datas: 7 e 8 de maio de 2018 (segunda e terça-feira)
Horário: das 14 às 21h30
Local: Galerias D.J. Oliveira e Cléber Gouvêa (Museu de Arte Contemporânea de Goiás) / Centro Cultural Oscar Niemeyer
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Programação completa e credenciamento de público e imprensa: Fashion Meeting

Por que o camelódromo tem esse nome?

Com certeza você conhece, ou pelo menos, já ouviu falar no ‘camelódromo’, certo? E, se acreditava que esse era um nome/lugar exclusivo de nossa maravilhosa terra, muito se engana. Em todo o Brasil, o termo ‘camelódromo’ é utilizado para se referir à lugares onde se concentram diversos vendedores ambulantes, geralmente importadores de mercadoria (legais ou não) que atravessam as fronteiras do Paraguai.

Um dos grande motivos da criação dos camelódromos foi a necessidade de tirar esses vendedores dos locais de grande movimentação, como praças, calçadas e, até mesmo, ruas; com o intuito de ‘reurbanização’ das cidades. Ao contrário das feiras (como a Feira do Sol; Feira da Lua; Feira Hippie), os camelódromos possuem estruturas fixas e uma série de vantagens.

Algo que era inimaginável até pouco tempo atrás, é o fato de os ‘camelôs’ aceitarem pagamentos por cartão de crédito e débito. Alguns, inclusive já possuem lojas online e aceitam pagamentos virtuais, como PayPal, Mercado Pago e afins. Os produtos vendidos são os mais variados, desde eletrônicos a vestuário, alimentícios e tantos outros.

cc52b5bd23d2913b7ffeece949755d49.jpgImagem: Camelódromo de Campinas

O que significa “dromo”?

E a palavra, camelódromo, o que ela significa? Bem, para começar essa é uma palavra gramaticalmente “errada”, isso porque o sufixo “dromo”, que vem do grego, quer dizer “lugar para correr”.

Ou seja, “autódromo” (lugar onde acontecem corridas de carros), “hipódromo” (lugar onde ocorrem corridas de cavalos) e “velódromo” (lugar onde acontecem corridas de bicicletas) são palavras adequadas à etimologia da palavra, porém, palavras como “fumódromo”, “sambódromo” e “camelódromo” não se referem a locais onde as pessoas “correm”.

Afinal, no carnaval as pessoas não desfilam correndo; não fumam correndo para voltar logo ao trabalho; e os camelôs não precisam sair correndo.

O que é um “camelô”?

Mas, e o “camelô”, vem da onde? Derivada do árabe khamlat, que era o nome dado aos tecidos rústicos comercializados em feiras livres e divulgados aos berros pelos vendedores (os camelôs) de séculos atrás.

O termo se popularizou na França, o verbo cameloter (vender quinquilharias, coisas de pouco valor. Um verdadeiro camelô precisa ter o dom da palavra, para conseguir convencer o público a comprar seu produto.

Alguns podem chegar a construir impérios, quer um excelente exemplo? O famosíssimo magnata Silvio Santos, que começou sua carreira no apinhado Largo da Carioca (Rio de Janeiro – RJ).

d903351329b8238d57c13266cb99805c.jpgImagem: O Fuxico

É importante levarmos sempre em consideração que a língua (qualquer uma) é viva, por isso não é errado quando uma palavra ou elemento ganham novos sentidos ou usos com o passar do tempo.

O português que falamos hoje não é o mesmo de nossos avós, bem como não é o mesmo de Machado de Assis ou José de Alencar, menos ainda de Camões. O mesmo acontece com as diferenças de entonação e uso da língua entre as diversas regiões, dentro do Brasil e, principalmente, com outros países.  

Capa: Goiânia.go

É oficial: o Brasil está sendo dominado pelos Enzos

Quem acompanha as redes sociais de perto já deve saber que o nome Enzo e suas composições já viraram piada de tão populares entre as mães e pais do Brasil.

Mas não se trata apenas de um meme. Pelo menos é o que diz esta lista de chamada do ensino médio de um colégio de Altamira, no Pará. Dos 25 garotos da turma, 7 (sete!) têm o nome italiano.

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Detalhe 1: todos têm nome composto. Detalhe 2: um dos Enzos é irmão gêmeo da Valentina (na 33º posição na lista)

Se este fato não te convence de que a dominação está próxima, confira o que indicam os dados do último Censo Demográfico do IBGE. Segundo o Nomes do Brasil, plataforma online criada pelo órgão, 44 mil crianças foram registradas com o nome durante a primeira década dos anos 2000. É um salto gigante, se considerarmos os pouco mais de 2 mil registros no período anterior.

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De acordo com uma pesquisa recente, Enzo Gabriel foi o nome composto número um nos cartórios no último ano, desbancando João Pedro, que ocupava o posto desde 2009.

22 estabelecimentos que provam que o brasileiro já nasce publicitário

A criatividade brasileira simplesmente não tem limites. Não é por acaso que somos referência internacional em publicidade, colecionando vários prêmios e títulos internacionais na categoria.

Pensando nisso, o Curta Mais separou 22 excelentes estabelecimentos que provam a máxima de que o brasileiro é o povo mais criativo do mundo e a publicidade está no nosso D.N.A.

Confira:

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