Goiânia recebe título de Cidade Arborizada do Mundo pela ONU

Merecido! Goiânia recebeu o título de Cidade Arborizada do Mundo, concedido pela Organização das Nações Unidas (ONU). O reconhecimento é dado aos municípios que investem em programas para criar e manter áreas verdes dentro do ambiente urbano. As informações são do Portal Metrópoles.

A conquista do título foi divulgada no último mês de fevereiro, mas se refere ao ano passado. Outras 33 cidades do Brasil também receberam.

Fruto da gestão Iris Rezende

A excelência na gestão ambiental foi evidenciada com a inauguração de mais de 20 parques municipais e a distribuição de mais de 1 milhão de mudas de espécies nativas do Cerrado por meio do programa “Plante a Vida”. Sob a liderança de Iris Rezende, a capital goiana tornou-se um exemplo de preservação ambiental, promovendo o reflorestamento e a conscientização sobre a importância da natureza.

Goiânia destaca-se por possuir 32 parques e abrigar mais de um milhão de árvores em seu território. Além disso, é reconhecida como o município brasileiro com a maior área verde por habitante, contando com impressionantes 94 m² por pessoa.

Mundialmente, Goiânia ocupa a segunda posição nesse quesito, ficando atrás apenas de Edmonton, no Canadá, que ostenta uma taxa de 100 m² por habitante. Essa conquista ressalta o comprometimento da cidade com a preservação ambiental e o bem-estar de seus cidadãos.

Goiânia plantou 380 mil árvores nos últimos quatro anos

De acordo com a prefeitura, foram criados projetos e leis ambientais para deixar o município mais arborizado. Uma dessas ações determina que toda residência deve ter pelo menos uma árvore na frente da casa.

Segundo a Agência de Meio Ambiente de Goiânia (Amma), 380 mil árvores foram plantadas nos últimos quatro anos na capital. Segundo a gestão municipal, em apenas um mutirão, cerca de 90 mil mudas foram plantadas em um terreno vazio.

No Viveiro Municipal, são cultivadas 82 espécies de plantas ideais para cidades como Goiânia, de clima seco e com vários meses sem chuva. No local, há mais de 6 mil mudas prontas para serem implantadas.

O órgão informa que as mudas estão disponíveis para a população. O serviço também faz o plantio e orienta sobre como cuidar da planta. Os moradores interessados no plantio das mudas podem fazer uma solicitação pelo Disque-Árvore, por meio do telefone (62) 99639-7495.

Cidades Árvores do Mundo

O programa Cidades Árvores do Mundo é uma parceria entre a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e a Fundação Arbor Day, lançado em 2019, com o propósito de conectar cidades ao redor do mundo em uma rede dedicada à adoção das abordagens mais bem-sucedidas para o manejo de árvores e florestas urbanas.

Para receber o título de Cidades Arborizadas do Mundo, o município deve provar seu compromisso com as árvores e a silvicultura, atendendo a cinco padrões de qualificação relacionados ao manejo e à celebração das florestas urbanas.

O Cidades Arborizadas do Mundo também proporciona orientação, assistência e reconhecimento internacional pela dedicação da comunidade à floresta urbana. Ele estabelece uma estrutura para um programa florestal urbano saudável e sustentável na cidade.

 

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Conheça a primeira estudante de Goiás a representar o Brasil em conferências da ONU em Harvard

Hellora Beatriz Lima, uma estudante de 17 anos, está prestes a viver um capítulo marcante em sua trajetória educacional. Ela foi a primeira estudante de Goiás escolhida para representar o Brasil em simulações de conferências da Organização das Nações Unidas (ONU).

Os eventos acontecem nas prestigiadas universidades de Harvard e Yale, nos Estados Unidos.

Hellora se destaca não apenas por sua dedicação aos estudos, mas também por seu comprometimento como ativista e líder em causas sociais.

Aluna do Colégio Araguaia, em Aparecida de Goiânia, desde o 6º ano, ela compartilha seu entusiasmo ao realizar um sonho que vai além de suas próprias aspirações.

“Acho que mais do que um sonho meu, é um sonho de todas as pessoas ao meu redor. Depois que comecei essa mobilização, todo mundo começou comigo também. E isso se tornou o sonho dos meus pais, dos meus amigos, das minhas irmãs”, comemora a estudante.

 

Conheça primeira estudante de Goiás escolhida para representar o Brasil em conferências da ONU em Harvard

Foto: Arquivo Pessoal/@thehellora

Hellora Lima embarcará para os Estados Unidos pela primeira vez na sexta-feira (12), uma experiência que marca não apenas sua participação nas simulações da ONU, mas também seu primeiro voo de avião.

“O que a gente faz dentro dessas simulações é representar uma nação, e a gente faz o que um diplomata faz quando ele vai para a ONU representando o Brasil. Ele debate uma questão, expõe o ponto de vista do seu país, baseado nas relações internacionais”, explica Hellora.

 

Mais sobre a primeira estudante de Goiás a representar o Brasil em conferências da ONU

A jovem estudante, autodidata no inglês, aprimorou suas habilidades de crítica e liderança por meio de projetos sociais e voluntariado. Hellora é reconhecida por seu engajamento em diversas questões sociais.

Em 2022, fundou a ONG “Nós Por Elas” para combater a pobreza menstrual em comunidades carentes. Além disso, preside o clube Girl Up no Brasil, movimento que capacita, inspira e conecta meninas para serem líderes e ativistas pela igualdade de gênero.

Nas últimas eleições, Hellora mobilizou 90 mil jovens para tirarem o título de eleitor por meio do projeto “Seu Voto Importa”.

Nas simulações em Harvard e Yale, ela abordará temas cruciais: mulheres em situação de crise climática e a desigualdade salarial para mulheres no mercado de trabalho.

Hellora foi aprovada nos programas Harvard Model United Nations e Yale Model United Nations, sendo selecionada em ambas as categorias.

Os programas são umas das conferências mais exclusivas do circuito universitário. Todos os anos, delegados de todo o mundo vão a Boston para discutir questões internacionais urgentes e defender as suas posições com paixão.

Eles aprendem a negociar com outras pessoas de opiniões diferentes e a colaborar com representantes que pensam da mesma forma. Eles trabalham juntos em propostas políticas e programas detalhados, a fim de resolver questões globais importantes e urgentes sobre uma ampla gama de tópicos.

Esses programas proporcionam simulações de atividades de relações internacionais, onde estudantes do ensino médio assumem os papéis de líderes mundiais e decisores internacionais, adquirindo conhecimentos sobre o funcionamento das Nações Unidas.

Hellora Lima, ao falar sobre seus objetivos, destaca:

“Meu objetivo é ocupar lugares de decisão e inspirar mais garotas a fazerem o mesmo.” A jornada dela, marcada pelo compromisso com a transformação social, promete inspirar jovens em todo o Brasil a buscarem oportunidades e acreditarem no impacto positivo que cada um pode causar no mundo.

Harvard

Fundada em 1636 na cidade de Cambridge, Harvard é a mais antiga e conhecida universidade dos Estados Unidos e uma das instituições que foram a famosa Ivy League. Inicialmente chamada de New College, ganhou seu nome icônico três anos após a fundação, em uma homenagem a John Harvard, um de seus primeiros benfeitores.

A instituição está localizada em uma área de forte presença universitária nos arredores de Boston, onde também ficam o MIT, a Tufts University e a Boston University. Com tantas universidades, a região conta com muitos estudantes estrangeiros vindos de todo o mundo e uma vida social agitada. Afinal, só em Harvard são mais de 25 mil alunos.

Com foco na promoção do ensino universal, Harvard é uma das criadoras da plataforma de ensino online edX, junto ao MIT. Atualmente, a iniciativa conta com aulas e cursos gratuitos de mais de 71 áreas do conhecimento.

 

Yale

A Universidade Yale — a 3ª instituição de ensino superior mais antiga dos Estados Unidos — está constantemente entre as 20 melhores do mundo, segundo os principais rankings universitários em 2022. A sua origem remonta à década de 1640, quando clérigos coloniais queriam criar uma faculdade para preservar a tradição da educação liberal europeia.

Sua fundação, de fato, aconteceu em 1701. A instituição hoje integra a Ivy League (grupo que reúne as oito universidades de mais prestígio dos EUA) e se localiza na cidade de New Haven, no estado de Conneticut, no nordeste dos Estados Unidos.

Passaram pela universidade cinco ex-presidentes americanos (dentre eles George Bush pai e filho, e Bill Clinton), além de dezenas de líderes mundiais e mais de 60 ganhadores do prêmio Nobel.

Orgulho! Goiânia tem 8 vezes mais áreas verdes que a recomendação da ONU

Goiânia, orgulha-se de ostentar uma impressionante quantidade de áreas verdes. Com 205 áreas verdes e mais 60 parques, supera em quase 8 vezes a recomendação mínima da Organização das Nações Unidas (ONU) de 12 metros quadrados de área verde por habitante.

A Prefeitura, em anúncio nesta segunda-feira (1/1), reforçou seu compromisso em investir ainda mais em iniciativas que transformam o ambiente urbano, proporcionando uma elevada qualidade de vida à sua população.

Goiânia, sob a gestão do prefeito Rogério Cruz, mantém com orgulho o título de segunda capital mais verde do mundo, ficando atrás apenas de Edmonton, no Canadá.

O prefeito destaca a ambição de transformar Goiânia na cidade mais verde do planeta e enfatiza a importância da preservação ambiental e da responsabilidade de cada cidadão nesse processo. Durante sua gestão, diversos projetos e programas foram implementados para reforçar esse compromisso, incluindo o Disque-Árvore, ArborizaGyn, Rearboriza Goiânia, a inauguração de sete parques e a revitalização da maioria deles.

O reconhecimento de Goiânia como a capital mais verde do Brasil, com impressionantes 94 metros quadrados de área verde por habitante, veio através do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010.

O resultado vem de políticas públicas adequadas e conscientização da população goianiense para a manutenção das áreas verdes já existentes.

Iniciativas  como a da Prefeitura, conduzidas pela Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), destacam o compromisso contínuo da cidade em manter e fortalecer esse título.

 

Grandes áreas verdes de Goiânia

Entre as áreas verdes de destaque, o Jardim Botânico Amália Hermano Teixeira se destaca como a maior unidade de conservação da cidade, abrangendo mais de um milhão de metros quadrados. Localizado na divisa dos setores Jardim Santo Antônio e Pedro Ludovico, o Jardim Botânico desempenha um papel crucial na defesa da mata nativa e dos recursos hídricos em meio ao ambiente urbano.

O Parque Cascavel, situado na divisa de três bairros, oferece uma variedade de opções, incluindo pet place, parque infantil e pistas de caminhada. Com uma infraestrutura completa, o parque infantil conta com brinquedos construídos em eucalipto tratado e pistas de caminhada que proporcionam uma experiência agradável aos visitantes.

Outro destaque é o Parque Nova Esperança, localizado no setor de mesmo nome. Além da arborização nativa encantadora, o parque oferece uma pista de caminhada, academias ao ar livre e uma estação de ginástica, promovendo um ambiente propício para a prática de atividades físicas.

Goiânia, mais do que uma cidade verde, é um exemplo de compromisso com a preservação ambiental e a qualidade de vida de seus habitantes, refletindo o esforço contínuo da administração municipal em promover uma convivência harmoniosa entre urbanização e preservação ambiental.

 

Qual a função da ONU?
A ONU (Organização das Nações Unidas) é um organismo internacional de caráter intergovernamental que surgiu em um contexto de devastação que marcou o pós-Segunda Guerra Mundial com a função principal de manter a paz entre as nações e de garantir a segurança da população dos seus países-membros, que, hoje, correspondem a todos os países independentes e internacionalmente reconhecidos.

Para que a sua função seja cumprida de forma plena, a ONU se baseia em alguns princípios básicos, sendo os mais importantes deles o princípio da igualidade soberana de todos os seus membros, da igualdade entre os povos e do cumprimento da justiça e da lei internacionais. Levando isso em consideração, esse organismo internacional atua na mediação de conflitos étnicos e territoriais internacionais e em questões relativas ao desenvolvimento socioeconômico e ambiental em escala global e nacional. Essas questões abrangem assuntos mais específicos, como:

sustentabilidade e desenvolvimento sustentável;

aquecimento global e mudanças climáticas;

garantia ampla dos direitos humanos;

ajuda humanitária para nações em conflito e atingidas por desastres naturais;

cumprimento das leis internacionais;

erradicação da pobreza;

cuidados para com a população de refugiados.

Estas são apenas algumas das áreas em que a ONU trabalha visando à conquista de um mundo mais pacífico e seguro para todos os povos, sem distinção.

Cerrado pode entrar nas discussões da COP28

A 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, mais conhecida como COP 28, será realizada entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O evento que discute algumas das principais questões socioambientais do planeta, pode incluir em seus assuntos a preservação do Cerrado. 

O pedido de inclusão da pauta foi assinado por mais de 45 pesquisadores de todo o mundo, incluindo cinco professores  da Universidade Federal de Goiás (UFG). A carta foi publicada na revista científica Nature Ecology & Evolution na última segunda-feira, dia 6.

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Foto: Divulgação

“Tradicionalmente existe essa ideia de que o Cerrado é um bioma menos importante porque não tem ‘florestas’ ou ‘matas’ em maior proporção, e a imagem que as pessoas e os tomadores de decisão têm é de que são áreas abertas que não têm muita biodiversidade”, afirma o professor José Alexandre Felizola Diniz Filho, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) e vice-coordenador do PPGEcoEvol, que foi um dos signatários do pedido.

O texto aponta que o mundo se preocupa em salvar as florestas, e se esquece de outras riquezas naturais que também merecem proteção. O Cerrado brasileiro, por exemplo, é um bioma cheio de vida e de benefícios para o planeta, mas é ignorado por não valorizarem a sua diversidade e os seus serviços ecossistêmicos.

O Cerrado em Goiás
O Cerrado é predominantemente o principal bioma de Goiás. Originalmente, o Cerrado cobria cerca de 70% do território do estado, mas com o desmatamento e falta de preservação, o bioma tem diminuído cada vez mais, ano após ano.

Além de Goiás, o ecossistema cobre 22% do território brasileiro, e é o maior da América Latina, e o segundo maior do mundo.

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Foto: Divulgação

Goiânia é uma das 10 melhores cidades para morar no Brasil segundo a ONU

Goiânia aparece em 8° lugar no ranking de 2022 das cidades brasileiras com a melhor qualidade de vida, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), com Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) igual a 0,764.

Além de analisar as principais capitais do país, o levantamento analisa também dados públicos disponíveis do entorno, como as regiões metropolitanas.

A análise gera então o IDHM, que conta com variação entre 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o nível de desenvolvimento humano.

Esse índice não calcula com exatidão a qualidade de vida, mas possui indicadores que apontam um melhor desenvolvimento humano tendo em conta a longevidade, educação e renda populacional.

Mas quem mora em Goiânia entende que essa cidade maravilhosa, tão rica cultural e historicamente falando, sabe que ela guarda encantos fortes o suficiente para nos deixar cada vez mais apaixonados. E, claro, garantir nossa qualidade de vida.

 

Encantos e Qualidade de Vida

Planejamento

 

Após a Proclamação da República em 1889, o Estado de Goiás se viu diante de um grande dilema: a transferência da capital goiana.

Nomeado interventor federal pelo então presidente, Getúlio Vargas, Pedro Ludovico Teixeira deu início ao planejamento de uma cidade com projeção à modernidade.

Desde seu nascimento, a cidade conta com áreas residenciais, comerciais, industriais e administrativas bem delimitadas.

Em seu projeto inicial, que carrega a assinatura do arquiteto e urbanista Attílio Correa Lima, o centro urbano recebeu desenho de inúmeros parques e áreas verdes.

 

Comércio

 

Considerada referência do comércio de moda no país, Goiânia conta com mais de 16 mil pontos de vendas e representa o segundo maior ponto de vendas no país.

A Região da 44 é um dos principais exemplos. O lugar oferece diversos tipos de roupas e tem o maior volume de empreendedores por metro quadrado de todo o Brasil.

 

Um grande Interior

 

Goiânia é uma cidade grande, amplamente urbanizada, com obras modernistas e projetos assinados por grandes nomes da arquitetura mundial.

Mas nem isso é capaz de arrancar seu ar de interior, que prevalece diante dos seus mais de 729, 9 km². Ou melhor dizendo, aproximadamente 73 mil hectares.

A explicação é bem simples: os goianienses são bem receptivos, todo mundo se conhece. Isso cria uma sensação única de vizinhança de cidade interiorana.

Se comparada às grandes metrópoles, a cidade é muito tranquila! Mesmo em horário de pico, ninguém permanece no trânsito por mais de 2 ou 3 horas, como vemos em outras regiões brasileiras.

E esse combo nos garante uma cidade relativamente limpa, de céu azul e pássaros assobiando na janela. Durante à noite, em algumas regiões, dá até pra escutar uns grilos cantando no quintal!

 

Alta Gastronomia

 

Não é novidade para ninguém: Goiânia conta com um polo gastronômico bem aquecido. E a culinária local é um dos grandes destaques. Do pit dog à pamonha, todo mundo se rende aos temperos locais.

E é de Goiânia o chef do Brasil, Ian Baiocchi. O goiano foi eleito durante a premiação da Revista Prazeres da Mesa, que aconteceu em São Paulo no mês de junho de 2023.

 

Programação para toda a família

 

Se tem uma coisa que não falta na capital do pequi são programações. De shows de Rock a grandes peças de teatro infantil, a cidade mantém seu mercado de eventos à todo vapor.

Praças, bares, restaurantes, parques e centros culturais fazem a alegria da galera por aqui. Goiânia vai além do pequi, bota e sertanejo.

Imagem: Marcos Aleotti Fotografia – Curta Mais

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Goiano é destaque na ONU com tese de Inteligência Digital para transformação social

O goiano Thiago Bocah foi convidado a participar como conferencista em um evento da Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra, na Suíça. O evento, intitulado Unindo nossas Nações e Reconciliando o Mundo (UNR), tem como objetivo propor ações práticas de transformação social, baseadas nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, e ocorreu nos dias 8 a 12 de maio.

Bocah participou de dois painéis no evento, um sobre Educação, com o Senador dos EUA John Craine e o ex-ministro de Cultura do Paraguai, Fernando Griffin, e outro sobre Inteligência Artificial, com o também norte-americano Lucas Erb. Além disso, ele entregou à ONU sua tese “Inteligência Digital para Transformação Social”, que começou a pesquisar, estudar e desenvolver em 2016, quando trabalhava com os maiores influenciadores digitais do Brasil.

O interesse de Bocah por Inteligência Digital para Transformação Social surgiu quando seu filho Kalel, com 3 anos na época, começou a se tornar um zumbi diante das telas. Preocupado com a saúde do filho, Bocah começou a estudar e produzir um “antídoto” para essa situação.

Atualmente, medicados por esse antídoto, Bocah tem como objetivo curar milhares, milhões de pessoas que sofrem com o vício em tecnologia. Sua participação no evento da ONU é um grande passo em direção a essa meta e é uma honra para o Brasil ter um representante tão talentoso e comprometido com a transformação social em uma plataforma internacional tão importante.

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Foto: arquivo pessoal

 

Carreira

Thiago Bocah é um empreendedor social e comunicólogo brasileiro, criador do método “Hacker Star”. Atualmente, ele coordena a startup de educação EITECH, que capacita profissionais de todas as áreas para se tornarem produtores de conteúdo.

Além disso, Bocah se dedica a preparar a nova geração e suas famílias por meio de palestras, cursos e uma disciplina chamada “Inteligência Digital”, presente na grade de algumas escolas. Ele também oferece cursos e palestras sobre saúde mental na cibercultura, educação empreendedora e digital.

Com sua expertise, Bocah se tornou palestrante internacional e líder de Inteligência Digital no Brasil, contribuindo para a formação de uma nova geração mais consciente e preparada para os desafios do mundo digital.

 

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Estudantes de Goiânia são classificados para simulação de reunião da ONU

Alunos do 8º e 9º ano da Escola Canadense Maple Bear, em Goiânia, receberam nesta quarta-feira,19, certificados de participação do projeto Model United Nations (MUN), que é uma dinâmica de simulações da Organização das Nações Unidas (ONU).

O projeto aconteceu na Maple Bear, nos dias 24 e 25 de março, com intermediação da Internationali Negotia. A empresa é fundadora do conceito de simulações em escolas no Brasil e é uma das 10 maiores organizações de simulações do mundo.

Os alunos também receberam certificados classificação para o Modelo Internacional do Brasil (MIB), que acontecerá em dezembro, em Brasília (DF).

Como foi o MUN?

Durante o evento acadêmico, os estudantes atuaram de forma diplomática representando países ou organizações dentro do cenário político visando debater e solucionar as problemáticas globais propostas a cada comitê. Assim como grandes diplomatas, os alunos se envolveram nas discussões mais importantes da atualidade debatidas na ONU.

Os 18 estudantes mais bem avaliados foram selecionados para o segundo estágio do programa. O MIB é a etapa final do campeonato nacional de simulações e envolve alunos de todo o Brasil, do 6º ano do Ensino Fundamental ao terceiro do Ensino Médio.

A conferência simula o funcionamento de organismos internacionais como a ONU, e nacionais como a Câmara dos Deputados. Assim, os “delegados” se reúnem para encontrar a solução de uma problemática contemporânea ou histórica de relevância mundial.

No âmbito estudantil, os “delegados” demonstraram habilidades excepcionais de comunicação, liderança, negociação, resolução de problemas e trabalho em equipe. 

O engajamento dos representantes do futuro reafirma o poder da juventude na busca por soluções globais e através do contato com pessoas de todo o país, possibilita um poderoso intercâmbio cultural. O vencedor do MIB Final terá a oportunidade de representar o Brasil na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

“Acredito que uma das lições mais importantes que esses jovens aprenderam com essa simulação é que violência jamais deve ser vista como uma forma de resolver conflitos. Isso é atemporal e eles devem levar para a vida. O diálogo é sempre a melhor via”, completa a diretora-geral da Maple Bear, Sabrina Oliveira.

 

 

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País eleito como o mais feliz do mundo oferece viagens gratuitas para estrangeiros; saiba como participar

Depois de ser considerada, pela sexta vez seguida, a nação mais feliz do mundo, pelo ranking da ”World Happiness Report”, a Finlândia lançou um curso para ensinar aos estrangeiros como serem felizes como os finlandeses. O “Masterclass of Happiness” acontecerá em um resort no país em junho deste ano, com passagens, hospedagem e aulas custeados pelo governo para 10 escolhidos.

De acordo com a Visit Finland, a autoridade de turismo do país, no encontro, “treinadores especialistas” abordarão os seguintes temas: natureza e estilo de vida, saúde e equilíbrio, design e cotidiano e comida e bem-estar.

Os interessados devem se inscrever no site visitfinland.com até o dia 2 de Abril, após isso, os participantes que devem ter pelo menos 18 anos, terão que completar um desafio nas redes sociais, postando no Instagram ou no TikTok um vídeo “mostrando o que faz você acreditar que pode ser um finlandês”, com as hashtags #FindYourInnerFinn e #Visitfinland.

“Acreditamos que a felicidade finlandesa decorre de uma estreita relação com a natureza e nosso estilo de vida realista. Não é um estado místico, mas uma habilidade que pode ser aprendida e compartilhada”, defende Heli Jimenez, diretora sênior de Marketing Internacional da Business Finland, agência do governo. 

Para ela, o primeiro lugar da Finlândia não é coincidência e a felicidade deve ser um objetivo político. “Construir a cultura e as instituições sociais necessárias oferece às pessoas uma estrutura sobre a qual construir sua felicidade”, disse.

Brasil na lista

O levantamento que apontou a Finlândia em primeiro lugar no ranking classificou o Brasil para o 49º lugar. O relatório analisa seis indicadores principais: apoio social, renda, saúde, senso de liberdade, generosidade e ausência de corrupção conforme desempenho no último triênio, portanto, de 2020 a 2022.

Na 23º posição, a Costa Rica lidera o ranking dos países mais felizes da América Latina. Segundo o relatório da ONU, os países latino-americanos “têm avaliações médias de vida significativamente mais altas (em torno de 0,5 na escala de 0 a 10) do que o previsto pelo modelo”, em razão de uma série de fatores como características únicas da família e vida social.

Apesar da queda representar uma perda de 11 posições, em relação ao ano passado, o Brasil segue à frente da Argentina (52º). Entre os países da América do Sul mais felizes que o Brasil, o País fica atrás do Uruguai (28º) e Chile (35º).

 

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Goiânia é destaque no Índice de Desenvolvimento Sustentável da ONU

Goiânia é destaque entre as capitais no Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC), ferramenta elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU) que mede o quanto cada cidade já avançou na Agenda 2030 e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos para os países membro da instituição. 

“Goiânia ocupa a 5ª posição entre as capitais. Somos destaque em indústria, inovação, infraestruturas, energias renováveis e acessíveis, percentual de esgoto tratado, áreas importantes para o presente e o futuro das gerações”, destaca prefeito Rogério Cruz, ao frisar que a capital possui 99,7% dos domicílios com acesso à energia elétrica. 

O prefeito também aponta que Goiânia é destaque no percentual de empregos com atividades ligadas ao conhecimento e tecnologia. “Nossa capital tem mais que o dobro do que o apontado como ideal pelo IDSC em postos de trabalho nessas áreas, o que mostra a vocação rumo à Cidade Inteligente”, explica Cruz.

O alto índice de acesso à energia elétrica traduz-se em pouca vulnerabilidade energética, que é o quanto a população está suscetível a interrupções no fornecimento com mudanças climáticas, por exemplo. 

Além, disso, Goiânia avança na utilização de energia solar fotovoltaica, sendo a 6ª capital do país em potência instalada deste tipo de matriz energética.

O secretário municipal de Governo, Michel Magul, frisa que o conceito de desenvolvimento sustentável é avançar na construção de sociedades mais justas, igualitárias, satisfazendo as necessidades de toda a população sem comprometer a habilidade das futuras gerações de atender suas próprias necessidades. 

Outros destaques

Em Indústria, Inovação e Infraestruturas, Goiânia se destaca no montante de investimentos públicos em infraestrutura. “Nós temos diversas obras em curso, de mobilidade urbana, de edificação de equipamentos públicos, de construção de parques e praças e o nosso planejamento segue atuando para avançar nas obras que a cidade precisa”, detalha Michel Magul. 

A proteção da vida marinha também obteve pontuação positiva, puxada pelo percentual de tratamento de esgoto antes de ser lançado nos rios e córregos. A capital também tem outras iniciativas importantes nessa área, como programas de recuperação e proteção de nascentes, volume crescente de coleta seletiva na cidade e ecopontos instalados na cidade, o que reduz a disposição inadequada de rejeitos que antes iriam parar nos rios.

Agência da ONU estima que aproximadamente 2 milhões de pessoas já fugiram da Ucrânia

O número de pessoas que fugiram da Ucrânia desde o início da invasão russa provavelmente já chegou a entre 2,1 milhões e 2,2 milhões de pessoas, disse, nesta quarta-feira (9), o chefe da agência de refugiados da Organização das Nações Unidas.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), Filippo Grandi, disse em uma entrevista coletiva durante uma visita a Estocolmo que “agora é hora de tentar ajudar na fronteira”, em vez de discutir sobre a divisão dos refugiados entre países.

Grandi acrescentou que a Moldávia, que não é membro da União Europeia, em particular, era muito vulnerável na situação atual.

 

Imagem: KACPER PEMPEL (REUTERS)

ONU aprova resolução que condena invasão da Ucrânia pela Rússia

Em sessão extraordinária da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre a Ucrânia hoje (2), 141 países votaram a favor da resolução que condena a invasão russa, cinco nações votaram contra e 35 se abstiveram. A resolução, que não tem poder legal, pede que a Rússia retire suas tropas. Apesar de não ser uma medida concreta, a decisão tem um poder político muito grande e evidencia o isolamento russo. O Brasil votou a favor. A China se absteve.

Antônio Guterres, secretário-geral da ONU, disse, pouco após a aprovação da resolução, que a decisão repete uma verdade central, “que o mundo quer o fim do sofrimento na Ucrânia”. Ele falou, ainda, sobre como os países têm se unido para colaborar com a Ucrânia.

Valentin Rybakov, embaixador de Belarus na ONU, disse que a distribuição descontrolada de armas já levou ao aumento da violência e de roubos na Ucrânia. Ele, que é aliado do presidente russo Vladimir Putin, afirmou que pessoas inocentes estão sendo mortas no país. “Por que vocês estão silenciosos a esse respeito?”, questionou Rybakov, defendendo que os ucranianos estão matando civis estrangeiros.

Rybakov pediu, ainda, que a Ucrânia abra um corredor humanitário para que pessoas possam sair do país pela fronteira com Belarus. Segundo ele, a fronteira belorussa está aberta. Ele disse, também, que lamenta as mortes e que só as negociações podem resolver o conflito.

Civis atacados na Ucrânia

A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfied, afirmou que a guerra foi decisão de um único homem, Putin. E disse que a Rússia está atacando civis e que, enquanto o Conselho de Segurança discutia a paz [na semana passada], Putin começava a guerra. “A Rússia bombardeou orfanatos, hospitais, jardins de infância, espalhou fome”. Linda agradeceu aos países que estão recebendo refugiados da Ucrânia.

O embaixador da Ucrânia na ONU, Sergei Kislitsia, afirmou que o povo ucraniano “luta enquanto é bombardeado”. Ele agradeceu a união e o apoio aos refugiados ucranianos e disse que as tropas russas estão cometendo crimes contra a humanidade, “crimes tão bárbaros que é difícil compreender. Ucranianos estão sendo mortos por mísseis e outros tipos de armas. Nós não provocamos essa escalada de tensão. Crimes internacionais continuam sendo cometidos na Ucrânia. Isso é um erro. A maldade nunca vai parar, vai avançar e avançar. Precisamos evitar que os russos vão adiante”.

Os países que votaram contra a resolução da ONU foram a Rússia, Bielorrússia, Síria, Coreia do Norte e Eritreia.

 

*Agência Brasil

Imagem: Reuters

Brasileira salva araras-azuis da extinção e entra para o Hall da Fama da ONU

A bióloga brasileira Neiva Guedes, de 58 anos, acaba de entrar para o hall da fama da ONU Mulheres, pelo trabalho em prol da preservação das araras-azuis. Neiva estuda o comportamento da espécie, que é 100% brasileira, desde os anos 80.

Essas pesquisas a levaram fundar, no ano de 2003, o Instituto Arara Azul, em Campo Grande (MS), e que busca conscientizar sobre a causa animal e desenvolve técnicas para instalar na natureza ninhos artificiais em condições perfeitas para que as aves se reproduzam.

O Instituto ainda apoia o estudo da biologia reprodutiva das araras-vermelhas, tucanos, gaviões, corujas, pato-do-mato e outras espécies que coabitam com a arara azul no Pantanal.

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Além de fazer o acompanhamento das araras na natureza, o monitoramento de ninhos naturais e artificiais, numa área de mais de 400 mil hectares, realiza ainda o trabalho de conservação da espécie, em conjunto com proprietários locais. Foram cadastrados mais de 800 ninhos, entre naturais e artificiais, em 65 propriedades.

Anualmente, mais de 1600 monitoramentos são realizados no Pantanal sul-mato-grossense e mato-grossense, onde a população das araras-azuis é de aproximadamente 5 mil indivíduos.

Em matéria publicada para o portal ‘’The Greenest Post’’ Neiva conta que ainda ‘’há muito trabalho a ser feito, sobretudo no que diz respeito ao impacto das mudanças climáticas na vida das araras azuis, mas me sinto orgulhosa em poder realizar as mudanças e ter o reconhecimento do trabalho. Além de ser importante falar sempre sobre preservação de espécies, principalmente para os mais jovens’’.

Além da conquista no Hall da Fama das Meninas e Mulheres Cientistas da ONU Mulheres, Neiva também já virou personagem da história em quadrinhos da Turma da Mônica, que é parceira da organização.

 

Imagens: Divulgação

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ONU anuncia entrega de 8 milhões de vacinas da Covid-19 para o Brasil em dois meses

A Organização das Nações Unidas (ONU), anunciou durante conferência virtual com 20 governadores, nesta sexta-feira, 16, a a antecipação de quatro milhões de doses de vacinas da Covid-19 em abril, e outras quatro milhões que devem chegar em maio. Os imunizantes fazem parte do consórcio Covax Facility.

O encontro marcou também a entrega de uma carta intitulada “Pacto Nacional em Defesa da Vida e da Saúde”, à secretária-geral adjunta da ONU, Amina J. Mohammed, anfitriã do evento on-line. O Documento que também foi enviado à ONU, foi assinado pelo Fórum dos Governadores, formado pelos chefes do Executivos dos 26 estados e do Distrito Federal.

 

O governador Ronaldo Caiado estava presente e em sua fala solicitou, que a entidade trabalhe ativamente para que o Brasil e demais países sejam autorizados a produzir, mediante o pagamento de royalties, o IFA (ingrediente farmacêutico ativo) das vacinas contra a Covid-19.

 

Na visão de Caiado, é inadmissível que apenas China, Índia, Rússia e Estados Unidos produzam IFA para bilhões de pessoas. “Isso atrasa demais o processo de vacinação. Por isso a ONU precisa intermediar esse processo e garantir que possamos produzir o IFA mediante o pagamento de royalties”, disse, durante reunião do Fórum de Governadores com a ONU.

 

A secretária-adjunta da ONU, Amina Mohammed, acenou positivamente à sugestão de Caiado. E declarou ser necessária a ação conjunta de todos. De acordo com Marlova Noleto, coordenadora da ONU no Brasil, o país será auxiliado em relação a medicamentos, vacinas e ajuda humanitária. “Vamos intensificar isso”, garantiu.

 

Foto: Ilustrativa / Pixabay 

ONU cria Década dos Oceanos para corrigir danos ao meio ambiente: ‘São os pulmões do nosso planeta’

A ‘Década dos Oceanos’ foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) a partir desta segunda-feira (8), que também é o Dia Mundial dos Oceanos.

Ambientalistas, diplomatas e cientistas esperam que nos próximos 10 anos a humanidade aumente o conhecimento sobre as águas que cobrem 70% do planeta e proteja melhor essa imensidão, que absorve um terço do gás carbônico produzido pela atividade humana, retém o aquecimento global e serve à subsistência direta de bilhões de pessoas.

Em mensagem especial em vídeo, o secretário geral da ONU, Antonio Guterres, disse que enquanto o mundo trabalha para acabar com a pandemia e sair melhor do que estávamos, temos a “oportunidade única e a responsabilidade de corrigir a nossa relação com o meio ambiente, incluindo os mares e os oceanos do mundo”.

“Contamos com os oceanos para alimentação, meios de subsistência, transporte e comércio. E, enquanto pulmões do nosso planeta e o seu maior meio de absorção de carbono, os oceanos desempenham um papel vital na regulação do clima global”, explicou Guterres.

Assista o vídeo: 

Relatório da ONU afirma que buraco na camada de ozônio está cicatrizando

De acordo com o novo relatório divulgado esta semana pela Organização das Nações Unidas (ONU), o buraco na camada de ozônio está “cicatrizando”.

Segundo os novos dados, os pesquisadores acreditam que o buraco estará totalmente fechado na década de 2060 se continuar neste ritmo, até ou 2030 em algumas áreas do mundo.

“Pela primeira vez, há indicações emergentes de que o buraco na camada de ozônio na Antártida diminuiu em tamanho e profundidade desde o ano 2000”, afirma o relatório.

Tudo graças aos esforços da humanidade para reduzir a quantidade de substâncias destruidoras de ozônio (SDO) que são lançadas na atmosfera da Terra e provocam o chamado Aquecimento Global.