Sérgio Reis é alvo de operação da Polícia Federal

A Polícia Federal cumpre na manhã desta sexta-feira, mandados de busca e apreensão, autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Um dos alvos é o cantor Sérgio Reis, além do deputado federal pelo Rio de Janeiro, Otoni de Paula.  

 

Em nota à imprensa a PF informou que o objetivo das medidas é apurar “o eventual cometimento do crime de incitar a população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes.” 

 

Os mandados, que foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, estão sendo cumpridos no Distrito Federal, além dos estados do Ceará, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro. 

 

No sábado (14), circularam nas redes sociais um áudio e um vídeo em que Sérgio Reis convoca uma greve nacional de caminhoneiros para protestar contra os 11 ministros do STF. No mesmo dia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou que apresentaria ao Senado um pedido de impeachment dos ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. Ele se desculpou depois dizendo que errou. 

 

“Nós vamos parar 72 horas. Se não fizer nada, nas próximas 72 horas, ninguém anda no país, não vai ter nem caminhão para trazer feijão para vocês aqui dentro. (…) Nada vai ser igual, nunca foi igual ao que vai acontecer em 7, 8, 9 e 10 de setembro, e se eles não obedecerem nosso pedido, eles vão ver como a cobra vai fumar, o caminhoneiro que furar esse bloqueio”. 

 

Vale lembrar que Reis já teve passagem pelo parlamento brasileiro. Sua carreira começou em 2010, então filiado ao Partido da República (PR), lançou-se candidato a deputado federal por Minas Gerais, mas desistiu da disputa. Já em 2014 concorreu ao mesmo cargo, desta vez pelo Partido Republicano Brasileiro (PRB) e pelo estado de São Paulo e se elegeu com  45 330 votos.[12] Seu mandato de quatro anos teve início em 1 de fevereiro de 2015.

Na operação, agentes da PF estiveram em endereços ligados ao cantor que ainda não se manifestou sobre o assunto.   

Fonte: UOL 

 

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‘O Mecanismo’ – série sobre Operação Lava Jato gera polêmica e irrita Dilma: ‘fake news’

A série “O Mecanismo”, dirigida pelo brasileiro José Padilha e produzida pela Netflix, chegou causando polêmica e dividindo opiniões nas redes sociais. A ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que é retratada na produção, fez duras críticas ao seriado, inspirado na Operação Lava Jato. Por meio de nota, a ex-presidente atacou o diretor brasileiro que também esteve à frente de Narcos, outra série de sucesso da Netflix, que reconta a história de Pablo Escobar e também também rendeu polêmica na Colômbia. “A série ‘O Mecanismo’, na Netflix, é mentirosa e dissimulada. O diretor inventa fatos. Não reproduz ‘fake news’. Ele próprio tornou-se um criador de notícias falsas”, diz a nota assinada por Dilma.

Dilma diz ainda que o cineasta “tem o desplante” de atribuir as palavras do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre “estancar a sangria” ao personagem associado ao ex-presidente Lula. “Jucá confessava ali o desejo de ‘um grande acordo acordo nacional’. O estarrecedor é que o cineasta atribui tais declarações ao personagem que encarna o presidente Lula”, escreve.

A ex-presidente chama a série de “desonestidade intelectual” por parte de Padilha e compara a narrativa a outros fatos da história mundial. “É como se recriassem no cinema os últimos momentos da tragédia de John Kennedy, colocando o assassino, Lee Harvey Oswald, acusando a vítima. Ou Winston Churchill acertando com Adolf Hitler uma aliança para atacar os Estados Unidos. Ou Getúlio Vargas muito amigo de Carlos Lacerda, apoiando o golpe em 1954”.

A petista finaliza dizendo reiterar o respeito pela liberdade de expressão e manifestação artística, mas defende que a série se assuma como uma obra de ficção. “É forçoso reconhecer que se trata de ficção. Caso contrário, o que se está fazendo não está baseado em fatos reais, mas em distorções reais, em ‘fake news’ inventadas”, diz

Em entrevista ao site “Observatório do Cinema”, publicada neste domingo, o diretor respondeu às críticas feitas à série. Segundo ele, o fato de ter misturado falas e personagens não tem importância. “Essa turma nāo entendeu que a série é uma crítica ao sistema como um todo e nāo a esse ou àquele político ou a qualquer grupo partidário. Por isso se chama ‘O Mecanismo’. Assim, misturar falas ou expressōes de um político-personagem que o público pode confundir nāo tem a menor importância, pois sāo todos parte do sistema. É esse mecanismo que queremos combater”, afirmou o diretor. Para ele, as críticas constituem uma discussão “boboca”.

Leia a nota da ex-presidente Dilma Rousseff na íntegra:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O país continua vivo, apesar dos ilusionistas, dos vendedores de ódio e dos golpistas de plantão. Agora, a narrativa pró-Golpe de 2016 ganha novas cores, numa visão distorcida da história, com tons típicos do fascismo latente no país.

A propósito de contar a história da Lava-Jato, numa série “baseada em fatos reais”, o cineasta José Padilha incorre na distorção da realidade e na propagação de mentiras de toda sorte para atacar a mim e ao presidente Lula.

A série “O Mecanismo”, na Netflix, é mentirosa e dissimulada. O diretor inventa fatos. Não reproduz “fake news”. Ele próprio tornou-se um criador de notícias falsas.

O cineasta trata o escândalo do Banestado, cujo doleiro-delator era Alberto Yousseff, numa linha de tempo alternativa. Ora, se a série é “baseada em fatos reais”, no mínimo é preciso se ater ao tempo em que os fatos ocorreram. O caso Banestado não começou em 2003, como está na série, mas em 1996, em pleno governo FHC.

Sobre mim, o diretor de cinema usa as mesmas tintas de parte da imprensa brasileira para praticar assassinato de reputações, vertendo mentiras na série de TV, algumas que nem mesmo parte da grande mídia nacional teve coragem de insinuar.

Youssef jamais teve participação na minha campanha de reeleição, nem esteve na sede do comitê, como destaca a série, logo em seu primeiro capítulo. A verdade é que o doleiro nunca teve contato com qualquer integrante da minha campanha.

A má fé do cineasta é gritante, ao ponto de cometer outra fantasia: a de que eu seria próxima de Paulo Roberto da Costa. Isso não é verdade. Eu nunca tive qualquer tipo de amizade com Paulo Roberto, exonerado da Petrobras no meu governo.

Na série de TV, o cineasta ainda tem o desplante de usar as célebres palavras do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre “estancar a sangria”, na época do impeachment fraudulento, num esforço para evitar que as investigações chegassem até aos golpistas. Juca confessava ali o desejo de “um grande acordo nacional”. O estarrecedor é que o cineasta atribui tais declarações ao personagem que encarna o presidente Lula.

Reparem. Na vida real, Lula jamais deu tais declarações. O senador Romero Jucá, líder do golpe, afirmou isso numa conversa com o delator  Sérgio Machado, que o gravou e a quem esclarecia sobre o caráter estratégico do meu impeachment.

Na ocasião, Jucá e Machado debatiam como paralisar as investigações da Lava Jato contra membros do PMDB e do governo Temer, o que seria obtido pela chegada dos golpistas ao poder, a partir do meu afastamento da Presidência da República, em 2016.

Outra mentira é a declaração do personagem baseado em Youssef de que, em 2003, o então ministro da Justiça era seu advogado. Uma farsa. A pasta era ocupada naquela época por Márcio Thomas Bastos. Padilha faz o ataque à honra do criminalista à sorrelfa. O advogado sequer está vivo hoje para se defender.

O cineasta não usa a liberdade artística para recriar um episódio da história nacional. Ele mente, distorce e falseia. Isso é mais do que desonestidade intelectual. É próprio de um pusilânime a serviço de uma versão que teme a verdade.

É como se recriassem no cinema os últimos momentos da tragédia de John Kennedy, colocando o assassino, Lee Harvey Oswald, acusando a vítima. Ou Winston Churchill acertando com Adolf Hitler uma aliança para atacar os Estados Unidos. Ou Getúlio Vargas muito amigo de Carlos Lacerda, apoiando o golpe em 1954.

O cineasta faz ficção ao tratar da história do país, mas sem avisar a opinião pública. Declara basear-se em fatos reais e com isso tenta dissimular o que está  fazendo, ao inventar passagens e distorcer os fatos reais da história para emoldurar a realidade à sua maneira e ao seu bel prazer.

Reitero meu respeito à liberdade de expressão e à manifestação artística. Há quem queira fazer ficção e tem todo o direito de fazê-lo. Mas é forçoso reconhecer que se trata de ficção. Caso contrário, o que se está fazendo não está baseado em fatos reais, mas em distorções reais, em “fake news” inventadas.

DILMA ROUSSEFF

Foragido é encontrado em casinha de cachorro depois de postar foto dizendo ‘nem polícia localiza’

No início do ano passado, após receber informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) sobre 51 ocorrências de roubo de carretas carregadas de combustíveis com muitas semelhanças, a Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (Decar), começou a investigar o caso. Dando início a Operação Líquido Dourado. À época, 15 pessoas foram presas.

Os supostos roubos, ocorridos em Goiás, os motoristas repassavam o combustível para receptadores e, então, registravam a ocorrência como se realmente tivessem sido roubados.

No dia 10 de janeiro deste ano, fora deflagrada a segunda fase da operação. Um dos líderes do esquema, o empresário José Leonardo Borges, dono de postos de combustíveis, fora preso na ocasião. De acordo com a Assessoria de Imprensa da Polícia Civil, “o empresário e família ostentavam uma vida de luxo, com um patrimônio de R$ 3,5 milhões.”

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Divulgação/Polícia Civil

Um segundo líder, Rodrigo Rezende de Moura (39), fora considerado foragido, após uma postagem em suas redes sociais, enquanto estava no litoral, na qual dizia “nem polícia localiza”. Para Alexandre Bruno, delegado titular da especializada, a atitude de Moura fora uma “afronta ao trabalho da polícia”.

Na manhã desta sexta-feira (19), Rodrigo foi encontrado pela Decar dentro de uma casinha de cachorro, em um imóvel no setor Jardim Novo Mundo, em Goiânia.

Capa: Divulgação / Polícia Civil 

Operação Carne Fraca: Tony Ramos fala sobre investigação

 

Com Ego

Tony Ramos, o garoto propaganda da Friboi, recebeu com surpresa a informação sobre a deflagração da Operação “Carne Fraca” pela Polícia Federal. Investigação que apura práticas ilícitas dentro das normas de vigilância sanitária alimentícia por frigoríficos. De acordo com informações divulgadas pelo G1, as investigações chegaram às principais empresas do setor, como a BRF Brasil, que controla marcas como Sadia e Perdigão, e também a JBS, que detém a Friboi, Seara, Swift, entre outras marcas.

Ao Ego, Ramos informou que não possui contrato com a JBS. Ele ressaltou que é contratado apenas pela empresa de publicidade.

O ator disse que acredita na boa qualidade dos produtos que fez campanhas publicitárias. Ele afirmou ainda que “existe um controle em todas as embalagens, existe um código de barras que as pessoas podem acompanhar a qualidade e a validade”. Ele ressaltou ainda que “Eu já visitei uma das fábricas, continuo comprando os produtos Friboi, eu tenho carnes deles agora no meu freezer e uso nos meus churrascos do fim de semana”.

Tony declarou ainda que entrará em contato com a empresa e quer saber mais detalhes sobre o caso. “Eu espero que se apure a verdade, eles tem o direito das minhas imagens. Não sei se faria novamente, se eles forem inocentados dos erros que estão sendo acusados, eu faria. ”, concluiu o ator

Operação Carne Fraca: confira a lista de empresas investigadas pela PF

 

Com Exame 

Segundo a investigação, da Operação Carne Fraca deflagrada nesta sexta-feira (17) pela Polícia Federal (PF), as práticas ilícitas envolviam o uso de carnes podres com ácido ascórbico para disfarçar o gosto, frango com papelão, pedaços de cabeça e carnes estragadas como recheio de salsichas e linguiças, além de reembalar produtos vencidos.

As frigorificas JBS e BRF consideradas duas das cinco maiores exportadoras do país são alvo da Operação Carne Fraca.

 

Carne Fraca é considerada a maior operação realizada pela PF aponta a própria instituição. Foram mobilizados mais de 1.100 policiais em seis estados (Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás) e no Distrito Federal.

EMPRESAS

ATEFFA

BALABAN & GONÇALVES ADVOGADOS

BG CONSULTORIA EMPRESARIAL

BIG FRANGO INDUSTRIA E COM

BRF – BRASIL FOODS

BIO-TEE SUL AM

BR ORGAN FERTILIZANTES DO BRASIL LTDA

CODAPAR/CLASPAR (EADI/FOZ) 76

DAGRANJA AGROINDUSTRIAL LTDA

DALCHEN GESTÃO EMPRESARIAL LTDA

DINÂMICA IMP

DOGGATO CLINICA VETERINÁRIA LTDA

ESCRITÓRIO CENTRAL SUBWAY BRASIL

FENIX FERTILIZANTES LTDA

FORTESOLO SERVIÇOS INTEGRADOS LTDA

FRANGO A GOSTO

FRATELLI COMERCIO DE MASSAS, FRIOS E

FRIGOBETO FRIGORÍFICOS E COMERCIO DE

FRIGOMAX- FRIGORÍFICO E COMERCIO DE CARNES

FRIGORÍFICO 3D

FRIGORÍFICO ARGUS LTDA

FRIGORIFICO OREGON S

FRIGORÍFICO RAINHA DA PAZ

FRIGORÍFICO SOUZA RAMOS LTDA

INDUSTRIA DE LATICINIOS

JBS S/A

LARA CONSULTORIA EMPRESARIAL

MASTERCARNES

MEDEIROS, EMERICK & ADVOGADOS ASSOCIADOS 10

MORAR ASSESSORIA E EMPREENDIMENTOS 78

NOVILHO NOBRE INDUSTRIA E COMERCIO DE

PAVIN FERTIL INDUSTRIA E TRANSPORTE LTDA

PECCIN AGRO INDUSTRIAL LTDA

PRIMOCAL IND

PRIMOR BEEF – JJZ ALIMENTOS

RADIO CASTRO LTDA

SANTA ANA COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA

SEARA ALIMENTOS LTDA

SIMÃO SOCIEDADE DE ADVOGADOS LTDA

SMARTMEAL COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA

SUB ROYAL COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA

SUPERINTENDENCIA FEDERAL DE AGRICULTURA

SERVIÇO DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA

UNIDADE DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA

UNIDOS COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA

UNIFRANGOS AGROINDUSTRIAL S

BREYER E CIA LTDA

FABRICA DE FARINHA DE CARNE CASTRO LTDA

LOGISITICA DISTRIBUIDORA LTDA

TRANSFRIOS TRANSPORTE LTDA

PECIN AGROINDUSTRIAL LTDA

CENTRAL DE CARNES PARANAENSE

WEGMED – CAMINHOS MEDICINAIS LTDA

ARTACHO CASINGS

INDUSTRIA E COMERCIO DE COUROS BRITAL

MORRETES AGUA MINERAL LTDA

MAPA – Esplanada dos Ministérios (local em que se encontra

Frigoríficos vendiam carne vencida e frango com papelão, afirma PF

 

Com revista Exame

As frigorificas JBS e BRF consideradas duas das cinco maiores exportadoras do país são alvo da Operação Carne Fraca. De acordo com a investigação, as companhias usavam em suas operações carnes podres com ácido ascórbico para disfarçar o gosto, frango com papelão, pedaços de cabeça e carnes estragadas como recheio de salsichas e linguiças, além de reembalar produtos vencidos. Executivos das duas companhias e fiscais do Ministério da Agricultura foram presos. A 14ª Vara da Justiça Federal de Curitiba (PR) expediu 38 mandados de prisão (27 preventivas e 11 temporárias), 77 de condução coercitiva e 194 de busca e apreensão locais supostamente ligados ao grupo criminoso.

Ainda de acordo com a investigação, pelo menos um dos frigoríficos usava carne podre em seus produtos a mando da médica veterinária Joyce Igarashi Camilo. Ela é responsável pelo frigorífico gaúcho Peccin, que também está sendo investigado. Em 2014, ela afirmou que o frigorífico “também comprava notas fiscais falsas de produtos com SIF (Serviço de Inspeção Federal) para justificar as compras de carne podre, e utilizava ácido ascórbico para maquiar as carnes estragadas”.

Normélio Peccin Filho e Idair Antônio Piccin, sócios do frigorífico, têm algumas de suas declarações mencionadas na decisão. Em uma das gravações os sócios deixam claro o aval para práticas ilícitas dentro das normas de vigilância sanitária alimentícia.

Em uma delas, autoriza o uso de presunto podre “sem cheiro” para a produção alimentícia. Em outra, Idair manda uma funcionária comprar 2.000 quilos de carne de cabeça, para a fabricação de linguiça.

Ação fiscal contra fraude apreende R$ 2 milhões em celulares em Goiânia

Nessa quinta-feira (16/02), uma operação apreendeu aproximadamente 400 celulares avaliados em R$ 2milhões no Camelódromo OK, em Campinas. A investigação feita por um conjunto de quatro órgãos (Polícias Civil e Militar, Receita Federal e Sefaz) levantou que o processo de compra e vendas ocorria por meio de fraude fiscal. No local, oito comerciantes foram autuados e encaminhados para delegacia para prestar esclarecimentos.

Batizada como Operação Mercúrio, a investigação apontou que com esse comércio irregular, o estado deixou de arrecadar R$ 5 milhões em Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nos últimos três anos.

 

Também foram apreendidos tablets e acessórios, com 81 caixas sendo apreendidas ao todo. Os produtos originais serão leiloados, e os falsificados ou com defeitos serão destruídos.

Ao G1, o delegado da Sefaz – Fernando de Paula Bittencourt disse: “São diversas irregularidades, desde a aquisição e venda desses produtos sem nota fiscal, estabelecimentos funcionando sem cadastros, com máquinas de cartão de crédito em nome de uma terceira pessoas física que não faz alusão à empresa”.

 

Após serem encaminhados para a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT), os suspeitos prestaram depoimento e em seguida foram dispensados para responderem aos inquéritos em liberdade.

“Com o estabelecimento sem o cadastro estadual, eles não poderiam estar comercializando os produtos. Aí já tem um crime em que eles serão autuados de imediato. Outras fraudes, como a venda por cartão de crédito em máquinas que não era, da loja e sem notas fiscais, foram materializadas, mas depende de auditoria da Sefaz para o procedimento ser realizado”, explica a delegada Ana Cláudia Rodrigues Stoffel.

 

 

Foto Capa: Reprodução – TV Anhanguera

Com Informações: G1

Operação tapa-buracos percorre hoje 18 bairros em Goiânia

A operação tapa-buracos realizada pela Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), percorre hoje, 8, mais 18 bairros em Goiânia com serviços de recuperação asfáltica. Iniciando uma força-tarefa na primeira semana de janeiro, a atual administração já recuperou ruas e avenidas de mais de 100 bairros em todas regiões da Capital.

Nesta quarta-feira, 8, as equipes da Seinfra estão trbalhando nos seguintes setores: Vila Bela, Conjunto Riviera, Setor São Judas Tadeu, Jardim Novo Mundo, Balneário Meia Ponte, Setor Alto do Vale, Residencial Kátia, Parque Oeste Industrial, Jardim Guanabara, Jardim Petrópolis, Residencial Eldorado Oeste, Residencial Porto Seguro, Conjunto Vera Cruz, Setor Urias Magalhães, Setor Sul, Setor Pedro Ludovico, Setor Bueno e Jardim américa.

De acordo com dados da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviço Públicos (Seinfra), somente entre os dias 4 e 30 de janeiro, mais de quatro mil toneladas de massa asfáltica foram utilizadas nos serviços de tapa-buracos em mais de 100 bairros de Goiânia.

Em outra frente de trabalho, as equipes da Seinfra fazem limpeza na rede de drenagem nos seguintes setores: Campinas, Setor Leste Universitário, Setor Sul, Setor Coimbra, e Parque Oeste Industrial.

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Via: Prefeitura de Goiânia

Foto: Reprodução – GN