Como a construção de Goiânia salvou a história de Goiás

Para os amantes de história é possível que conheçam o período mais difícil vivido pela história de Goiás.

O estado que hoje faz parte de uns dos que mais movimentam a economia do país, junto com a região sudeste, é líder em exportação e na indústria do agro no Brasil. Lar da segunda maior empresa de produtos alimentícios do mundo, a JBS, de Anápolis, Goiás já foi um estado pobre, e com uma realidade quase 100% rural.

Goiás era visto como um tesouro para os bandeirantes por conta de suas minas de ouro. Mas acontece que esse período não durou mais de 50 anos, e logo a região “deixou de ser útil“ aos habitantes do país. Por outro lado, só se explorou o ouro de aluvião, isto é, das margens dos rios, onde usavam a técnica rudimentar.

Com o declínio da mineração do Ouro, o governo decidiu tomar algumas medidas que não favoreciam Goiás. A falta de um produto que conseguisse substituir o ouro na economia do estado, que na época ainda era um capitania, deixou a economia em pedaços, obrigando Goiás a regredir para uma economia rural e de subsistência.

ouro

Como no resto do País, o processo de independência foi demorado, e só com a formação das juntas administrativa, que trouxeram oportunidade para as disputas pelo poder entre os grupos locais. E foi no ano de 179 que o estado alcançou sua independência.Esse período rural foi muito duradouro na história, onde Goiás possuia uma realidade totalmente diferente de hoje. Foi quando mais de 150 anos depois, no governo de Juscelino Kubitscheck, que passaram a enxergar Goiás com outros olhos.  

Por conta de sua geografia e território estrategicamente localizado no coração do país, começaram a pensar na ideia de uma nova capital, Goiânia, a partir de 1940.  Com a população se mudando para a cidade, Goiás entrou na mira de pessoas importantes na época, que com o crescimento rápido que a cidade teve no seu começo, ajudaram a trazer vida para a capital. O desbravamento do mato grosso goiano, e a campanha nacional “Marcha para o Oeste”, na década de 50, que resulta na construção de Brasília, e imprimiu um ritmo acelerado ao progresso de Goiás, praticamente girando a chave que faltava para o desenvolvimento.

Já na década de 1960, o Estado começa a se desenvolver de forma mais dinâmica, se tornando um grande exportador de commodities agropecuárias com o tempo. Com destaque para o rápido processo de industrialização, o processo de modernização agrícola tmabém foi muito importamte para o crescimento econômico de Goiás.

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Hoje, apesar de sediar grandes indústrias, o setor de Serviços é o pilar de sua economia. A capital é um centro de excelência em medicina e vem consolidando sua vocação para o turismo de negócios e eventos. Além de apresentar bons índices de qualidade de vida, acima da média nacional, Goiânia é uma das cidades com a área urbana mais verde do país. Em 2019, Goiás era a nona economia brasileira com um PIB maior que R$ 200 bilhões, representando 2,8% do PIB nacional. Sua renda per capita era maior que R$ 29 mil.

O expressivo resultado deve-se à evolução do agronegócio goiano, do comércio e ao crescimento e diversificação do setor industrial!

 

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Foto de Capa:

Netflix acerta com filme cativante que mergulha na ganância desmedida e nos limites da ambição

 

Sangue e Ouro é um daqueles filmes em que todos os elementos se encaixam perfeitamente, proporcionando ao mesmo tempo uma diversão excelente e uma produção de alta qualidade. Trata-se de um drama de guerra (ou pós-guerra) que nos envolve completamente, nos mantendo entusiasmados ao longo de toda a sua duração.

 Além disso, é um filme que não apresenta muitas desvantagens óbvias. Seria maravilhoso se tivéssemos mais filmes como esse lançados na plataforma, mas muitas vezes parece que os títulos estão em uma batalha pelo espaço e só precisam estar prontos para serem aceitos. Apesar dessa realidade, é justamente por esses motivos que assistir a algo assim se torna ainda mais gratificante.

Dirigido por Peter Thorwarth, conhecido por seu sucesso anterior, Céu Vermelho-Sangue, Sangue e Ouro segue um caminho diferente, mas também proporciona diversão ao público. Aqui, encontramos não apenas um senso de urgência, mas também uma clara sensação de sacrifício.

 Essa sensação acompanha os personagens do filme e se intensifica ao ponto de começarmos a questionar a ordem de protagonismo, pois até mesmo eles podem morrer. Poucas produções conseguem despertar um sentimento tão positivo quanto essa insegurança em relação aos próximos passos de um roteiro cuidadosamente elaborado, graças a uma imprevisibilidade difícil de alcançar.

 Essa construção é gradualmente desenvolvida pela própria narrativa, gerando um sentimento de desamparo em relação ao que está por vir, à medida que todas as certezas são abaladas.

 

As ideias apresentadas no filme são bem executadas, estabelecendo um equilíbrio entre um ritmo vertiginoso e a cadência de diferentes narrativas que se desenrolam ao longo de uma duração mínima. 

O grupo de personagens é bem equilibrado, distribuído em pelo menos três linhas narrativas próprias, que se entrelaçam gradualmente em direção ao cerne da trama de Sangue e Ouro: uma ganância tão desmedida que não se pode prever qual será o próximo desdobramento do destino. As pessoas não se preocupam com o horizonte, para o bem ou para o mal, e isso é verdade tanto para os vilões quanto para os mocinhos.

 Devido a esses impulsos intempestivos, muitas decisões no filme são tomadas de maneira equivocada, resultando em quedas patéticas, porém absolutamente humanas.

A dupla que lidera Sangue e Ouro, até segunda ordem, é extremamente precisa naquilo que desenvolve em cena, e os valores aos quais seus personagens estão ancorados são evidentes. Robert Maaser e Marie Hacke transmitem o cansaço, a obstinação, o medo e a solidão de pessoas que estão no limite, tentando manter-se firmes. 

Em meio a um elenco que exala precisão a todo momento, com interpretações carregadas de estereótipos simbólicos muito bem incorporados, esses dois protagonistas funcionam como uma bússola para toda a equipe. Todo o grupo de vilões também é bem-sucedido em seus retratos, mas se destacam especialmente quando Maaser e Hacke se entregam tão intensamente às suas ambições sanguinárias, com um desenvolvimento que beira um encontro sem necessidade de explicação.

 

Aos poucos, torna-se evidente que a trajetória de Sangue e Ouro não revela nada de muito original, seguindo o mesmo princípio de tantos outros filmes. No entanto, o que torna essa obra especial é a maneira como esses desenvolvimentos são abordados, como os personagens estão constantemente à beira da inexperiência e como toda a textura da produção também transmite esse frescor. Existe um esforço notável pela excelência, desde o roteirista Stefan Barth até o diretor Thorwarth, passando por toda a equipe técnica, especialmente os responsáveis pela direção de arte, e isso contagia o público. São os pequenos detalhes, como a personalidade marcante de Paul e o grupo de mercenários da cidade que protagonizam uma narrativa paralela à tragédia em curso, além do interesse ganancioso de todos por algo que, como mencionado anteriormente, ninguém sabe ao certo como ou se irá desfrutar.

Essa ânsia pela posse indiscriminada é um recurso divertido utilizado pelo filme para mostrar que essa cobiça desenfreada, na verdade, é uma grande dificuldade para aqueles que são consumidos por ela. Embora seja complexo entender o desprendimento de alguns personagens no desfecho, aqueles que acompanharam a saga de Sangue e Ouro perceberam que ninguém alcançou seus desejos enquanto estavam cegos pela ambição. Seria esse um conto moralista sobre a ganância? Se for, certamente não foi por falta de diversão que tal moralidade se manifestou nas cenas.

 

Mulheres de Goiás: a escrava que comprava negros e revolucionou a sociedade goiana

A história narra que Dona Chica foi uma mulher cativante e muito poderosa. Em sua posse tinha quantidades incontáveis de ouro que ela usava para comprar e libertar os negros escravizados. Muitos destes escravizados recém-libertos continuavam a trabalhar para Chica Machado por amor.

Com grande influência no território que hoje diz respeito ao município de Niquelândia, ninguém casava ou comprava terras sem antes consultar Dona Chica. Seu filho, Padre Silvestre, foi o primeiro deputado negro por Goiás. “Chica Machado é um mito Goiano. […] Ela representa a força da mulher”, disse Adélia, autora do livro Chica Machado – Um Mito Goiano.

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Chica Machado foi um ícone no estado de Goiás. Comprada como escrava aos 13 anos de idade, sua história serviu de inspiração para muitos que a enxergaram como grande mulher e heroína. Não se sabe quanto de sua história é verdade, mas para compreendê-la é preciso voltarmos ao Brasil colonial. Com a descoberta de tantas áreas regadas a ouro pelo país afora, o número de imigrantes aumentou significativamente. Se aumentaram os números de europeus, aumentaram também o número de escravizados.

O tráfico transatlântico de escravizados para a América Portuguesa foi considerado o maior do Novo Mundo. No período entre 1701 e 1720, estima-se que desembarcaram cerca de 292 mil africanos em território brasileiro. Entre os anos de 1720 e 1741 houve novo aumento em cerca de 312,4 mil escravizados. Não se pode esquecer dos inúmeros indígenas que moravam no Brasil. Estima-se que dentro desse período houve uma média de 50 mil indígenas escravizados só através das expedições dos Bandeirantes.

Os Bandeirantes se aproveitaram da rivalidade existente entre as tribos e aldeias Jesuítas para dominarem e escravizarem os nativos. Alguns indígenas aceitaram viver em aldeias jesuítas e ser escravizados pelos colonos, denominados como “mansos”. Enquanto outros não se submetiam a nenhuma doutrina ou meio de escravidão ocupando posto de “bravos ou selvagens”. Os portugueses utilizavam os grupos discordantes uns contra os outros. Aqueles que aceitavam os atos investidos contra eles eram colocados para capturar os “bravos ou selvagens” e transformá-los em escravos.

Em Goiás, os Bandeirantes trabalhavam da mesma forma sob comando de Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera. O “Diabo Velho” não só assustou os indígenas residentes do território goiano, como também voltou para São Paulo levando algumas dezenas desses povos como escravos. Outra centena de indígenas foram assassinados. Em meio a esse processo de intensas batalhas surgia a história de Chica Machado.

Presente em alguns registros da História de Goiás, a personagem teve sua própria história passada de geração em geração, o que fizeram dela um mito. No livro escrito por Adélia Freitas as lacunas do mito foram preenchidas com ficção criada pela autora.

HOMENAGEM

Em julho de 2022 a Prefeitura de Goiânia inaugurou uma trilha que liga o Parque Macambira Anicuns ao Parque Bernardo Élis com o nome de Trilha Chica Machado. O percurso de três quilômetros visa homenagear a história de Dona Chica.

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Pauta desenvolvida pela estagiária de jornalismo Julia Macedo com a supervisão da jornalista Fernanda Cappellesso.

Estudante de Goiânia é Medalha de Ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática

O estudante goiano Eduardo Henrique conquistou medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). O jovem, conhecido como ‘Novato’, agora se prepara para concorrer nas seletivas internacionais, como a Olimpíada Internacional de Matemática (IMO), em Oslo, na Noruega. 

 
 
Estudante do Colégio Arena, no setor Bueno, Eduardo quebrou um jejum de mais de 20 anos. Segundo a unidade de ensino, a última conquista de medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática por um estudante goiano ocorreu no ano de 2000. “Ele concorreu com milhares de alunos de todo o país e conquistou o “Top Gold”, o primeiríssimo lugar, fato totalmente inédito para um aluno de escola goiana”, destacou o colégio em uma publicação nas redes sociais.   
 
 
Sobre a OBM
 
A Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) é uma competição que seleciona os estudantes que representam O Brasil em competições internacionais de Matemática e realiza seu treinamento.
 
 

A Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) é um programa da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e da Associação Olimpíada Brasileira de Matemática (AOBM). 

 

A OBM organiza as Olimpíadas Nacionais de Matemática, bem como apoia diversas olimpíadas regionais ou estaduais. A Olimpíada Nacional tem sido organizada anualmente, desde 1980. Além disso, a OBM representa o Brasil em competições internacionais tais como a Olimpíada Internacional de Matemática (IMO) e a Olimpíada Ibero-Americana de Matemática (OIM), dentre outras.

 

A Associação Olimpíada Brasileira de Matemática (AOBM) é uma associação sem fins lucrativos cujo objetivo consiste em colaborar para a melhoria do ensino de Matemática  no Brasil. Ela está registrada com o CNPJ 07.072.546/0001-05.

FOTO: Reprodução / Redes Sociais

Goiânia Canto de Ouro retoma apresentações com homenagens aos artistas vítimas da Covid-19

A 10ª edição do Festival Goiânia Canto de Ouro, com início nesta quinta-feira (4/11), às 20h, no Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro, presta homenagem especial aos cantores/artistas vítimas da Covid-19. O show de abertura será com o cantor Lui, filho da cantora goiana Cláudia Garcia, que perdeu a vida para a doença em fevereiro deste ano. Logo em seguida, Cláudia Vieira e Adriel Vinícius sobem ao palco. 

Depois de quase dois anos de pandemia e teatros fechados, o projeto volta com programação prevista até o dia 28 de novembro com a participação de cantores da cena cultural de Goiânia. A proposta do festival é mostrar ao público, a Música Popular Brasileira (MPB) e a música contemporânea feitas na Capital. 

No total, 50 músicos integram o elenco do Canto de Ouro 2021, para festejar a volta dos artistas aos palcos e do público aos teatros. 

Canto de Ouro 

Criado em 2008, com realização da Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), o Festival, desde então, cumpre sua tarefa de mostrar ao público goianiense e goiano, os artistas que fazem e expandem a MPB por aqui. 

Os espetáculos são todos gratuitos, com entrada limitada a 155 pessoas por ordem de chegada, ou retirada de ingresso antecipado na bilheteria do Teatro em horário comercial. Outra opção para retirada de ingressos é pela plataforma Sympla no link: https://bit.ly/CantodeOuro2021 

Os eventos seguem os protocolos de prevenção à Covid-19 como distanciamento social, uso obrigatório de máscaras e álcool em gel. Os músicos serão testados para a Covid-19, antes das apresentações. E para entrada da plateia será exigido comprovante de vacina com duas ou única dose. 

Confira cronograma de atrações 

04/11 – CLÁUDIA VIEIRA E ADRIEL VINÍCIUS 

Abertura: LUI 

5/11 – HENRIQUE DE OLIVEIRA E LUIZ PORTO 

Abertura: RHANGEL 

6/11 – SABAH MORAES E POLY PIMPÃO 

Abertura: B F L O R A 

 07/11 – NINA SOLDERA, KLEUBER GARCEZ E BEBEL RORIZ 

Abertura: EDUARDO GENUÍNO 

 11/11 – BIA TAVARES e THAINÁ JANAÍNA

Abertura: PKN 

12/11 – LUCIANA CLÍMACO E CELSO GALVÃO 

Abertura: PEDRO RAPHAEL 

13/11– LAÉRCIO CORRENTINA E DU OLIVEIRA 

Abertura: Leonardo e Trismegisto 

14/11 – GRACE VENTURINI E DARWINSON 

Abertura: BRUNÊ 

18/11 – JURAILDES DA CRUZ E CHICO AAFA 

Abertura: MARIANA LETIERI 

19/11 – DÉBORA DI SÁ E GRACE CARVALHO 

Abertura: LUA 

20/11 – ARTU ARTU E ELAN RÚBIO 

Abertura: JHAMES 

21/11 – FERNANDA GUEDES E TONZERA 

Abertura: CATTÊ 

25/11 –  Chico Junior e Fabricio, Damião e Elizabeth, Nadja e Nayara 

Abertura: ISABELLA ARANTES 

26/11 – GUSTAVO VEIGA E PÁDUA 

Abertura: DOUGLAS SÁ 

 27/11 – FERNANDO PERILLO E VALTER MUSTAFÉ – ENVIADO 

Abertura: SLLVER 

28/11 – MARCOS ANTÔNIO E CRISTIANE PERNÉ 

Abertura: MELINA 

Serviço 

Assunto: 10ª Festival Goiânia Canto de Ouro 

Local: Cine Ouro – Rua 3, Centro 

Data: de 4 a 28 de novembro 

Horários: às quintas, 20h; sextas e sábados, 21h e aos domingos, 19h 

Entrada franca 

 

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Rebeca Andrade conquista mais duas medalhas de ouro no Brasileiro de Ginástica

Em sua primeira competição desde as duas medalhas conquistadas na Olimpíada de Tóquio, a ginasta Rebeca Andrade conquistou o ouro individual geral e liderou o Flamengo ao título por equipes, junto com Jade Barbosa, Daniele Hypólito e Lorrane Oliveira, nessa sexta-feira (1º), no Campeonato Brasileiro de Ginástica, em Aracaju, no Sergipe.

A atleta brilhou na disputa do solo, garantindo 13.800 pontos. Na prova de salto ela ficou com 15.050, enquanto nas barras assimétricas Rebeca marcou 15.100. No último aparelho, a trave, a ginasta cravou 14.000 pontos, somando total de 57.950 pontos, o suficiente para garantir com folga o título do individual geral.

Após sua apresentação, Rebeca disse, em entrevista, que se sentia confiante e estava feliz em estar de volta disputando pelo seu time carioca: “Eu queria chegar ao Brasileiro e fazer boas apresentações. Eu cheguei ao Brasileiro e fiz o melhor que eu podia. E foi bom”, afirmou a medalhista, que se apresentou mais uma vez no solo com a música Baile de Favela. Agora, Rebeca se prepara para disputar o Mundial de Kitakyushu, entre 18 e 24 de outubro.

Imagem: Gabriel Gentile

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Com goianas no elenco, Seleção Feminina de Vôlei Sentado chega à semifinal em Tóquio

A seleção brasileira feminina de vôlei sentado derrotou a Itália por 3 sets a 1, na noite desta terça-feira (31) no Centro de Convenções Makuhari Messe, e garantiu a classificação para as semifinais da Paralimpíada de Tóquio (Japão). Com o triunfo, o Brasil segue invicto na competição, passando pela fase de grupos com vitórias sobre Canadá, Japão e as italianas.

 

O jogo começou equilibrado. O primeiro ponto foi brasileiro veio após um rally muito disputado. O primeiro minuto de partida deu a tônica do equilíbrio que seria visto no set. A Itália conseguiu assumir a ponta explorando espaços no fundo da quadra e aproveitando erros das brasileiras. O Brasil ainda passou à frente na reta final do set, mas cometeu erros bobos, como toque na rede e o lifting (quando a atleta se levanta), e deixou a Itália virar e vencer o primeiro set por 25 a 23.

 

As brasileiras começaram o segundo set muito fortes, defendendo bem e com ataques precisos. Foi aí que Edwarda Dias começou a se destacar. Ela, que seria a maior pontuadora do jogo, com 14 pontos na partida, se tornou uma das principais válvulas de escape do ataque brasileiro. A Itália tentou uma reação no set, mas um ace de Pâmela freou a reação e o Brasil fechou por 25 a 17.

 

Nos dois sets seguintes o Brasil manteve a superioridade. O terceiro período foi vencido foi 25 a 16 sem grandes sustos. Já na primeira metade do quarto set as italianas mantiveram o equilíbrio, mas o Brasil desgarrou perto da reta final. Quando estava prestes a fechar o jogo, o time brasileiro demonstrou certa ansiedade e permitiu que as italianas marcassem pontos em sequência. Porém, a diferença era grande e a vitória no set veio por 25 a 21. Agora, a equipe busca pelo ouro inédito.

 

Além de Edwarda, outras brasileiras se destacaram na seleção: Adria Jesus, Jani Freitas, Nurya Almeida e Pâmela Pereira, 5 das 12 jogadoras que são de Goiânia e treinam aqui, além de Luiza Fiorese, que não é goiana, mas mora na capital atualmente.

 

Brasil é destaque nas Paralimpíadas

 

Esta semana, o Brasil bateu recorde histórico com a centésima medalha de ouro em Paralimpíadas, com o corredor Yeltsin Jacques. Nos Jogos de Tóquio, o Brasil está em sexto lugar no ranking mundial com 42 medalhas, sendo 14 de ouro, 11 de prata e 17 de bronze. 

 

O atletismo é a modalidade com maior número de ouros em paralimpíadas, seguido pela natação. Daniel Dias, da natação, é o maior medalhista com 14 ouros. A principal medalhista na competição entre as mulheres é Ádria Santos, do atletismo, com quatro ouros.

 

 

Com informações Agência Brasil

Imagem: Reuters / Thomas Peter

 

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É ouro: Brasil vence a Espanha e conquista a medalha de ouro nas Olimpíadas

É mais uma medalha de ouro pro Brasil! A seleção brasileira de futebol masculino conquistou o bicampeonato contra a Espanha.O time ganhou com o placar de 2×1, sendo que o gol da vitória veio no segundo tempo de prorrogação com o jogador Malcom.

 

Com um primeiro tempo angustiante, a seleção brasileira  abriu o marcador com um pênalti, mas Richarlyson não bateu bem na bola e não conseguiu marcar. Porém, nos acréscimos da primeira etapa de jogo, Matheus Cunha bateu e marcou o primeiro da partida.

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Foto: Lucas Figueiredo (CBF)

No segundo tempo, aos 14 minutos Mikel Oyarzabal marcou para a Espanha e deixou tudo igual no placar. O tempo regulamentar chegou ao fim com os dois times empatados e a partida foi para a prorrogação.

No segundo tempo da prorrogação o Brasil conseguiu marcar, depois de uma excelente jogada Malcom, ele mandou para o fundo da rede e colocou o Brasil de volta na vantagem e marcou 2 a 1 para a equipe brasileira.

Isaquias conquista o Ouro em Tóquio

 

Na madrugada deste sábado, 7 de agostom  Isaquias Queiroz se tornou o primeiro brasileiro a conquistar um ouro na canoagem.  A vitória coroa  uma trajetória já muito vitoriosa nos Jogos Olímpicos. Em 2016, o atleta foi o primeiro a conquistar três medalhas pelo Brasil na mesma edição dos Jogos. 

 

Para conquistar o ouro inédito na Tóquio 2020, Isaquias superou o chinês Hao Liu, que ficou com a prata, e Tarnovschi, da Moldávia na prova do C1 1000m da canoagem velocidade, com o tempo de 4m04s408. Com a medalha, o velejador baiano baiano se  iguala ás  marca de Serginho e Gustavo Borges, em número de medalhas.

Conheça a história do surfista Ítalo Ferreira, primeiro ouro do Brasil nas Olímpiadas de Tóquio

Campeão mundial em 2019, o surfista do Rio Grande do Norte, Ítalo Ferreira, de 27 anos, foi o primeiro atleta brasileiro a conquistar o ouro nas Olimpíadas de Tóquio. 

Ele ganhou do japonês Kanoa Igarashi na final e subiu ao lugar mais alto do pódio na estreia da modalidade no programa olímpico. O pódio ainda teve o australiano Owen Wright, que ficou com o bronze ao superar o brasileiro Gabriel Medina.

O resultado coroa o ótimo momento de Ítalo, o atual campeão mundial que em 2019 ganhou o ISA Games, realizado no Japão.

Ítalo Ferreira teve uma participação impecável nas Olimpíadas de Tóquio e venceu todas a baterias que disputou.  

“Eu vim com uma frase para o Japão: diz amém que o ouro vem. Eu treinei muito nos últimos meses, mas só tenho que agradecer a Deus por tudo isso, realizou o meu sonho e me deu a oportunidade de fazer o que amo. Meu intuito é ajudar as pessoas e a minha família. Entrei sem pressão na água e consegui o que queria”, disse Ítalo Ferreira, à TV Globo, depois da conquista. 

O atleta é natural de Baía Formosa, litoral sul do Rio Grande do Norte, e pratica surfe desde os 8 anos de idade. Ganhou a primeira prancha aos 10 quando deixou os equipamentos emprestados dos primos, ou até mesmo as tampas das caixas de isopor do pai, que vendia peixe na cidade, como prancha.

 Foi bicampeão mundial Pro Júnior, campeão brasileiro em 2014 e, no mesmo ano, classificou-se para integrar a Liga Mundial de Surfe (WSL), a elite do surfe mundial. Já na primeira temporada, em 2015, Ítalo terminou como sétimo melhor do mundo e venceu o ‘Rookie Of The Year’ (o novato do ano).

Em 2019 Italo Ferreira foi campeão mundial da World Surf League (WSL), após uma vitória em Pipeline, no Havaí, sobre o bicampeão Gabriel Medina. Ítalo se tornou o terceiro brasileiro a conquistar o título mundial.

O circuito mundial foi suspenso em 2020 por causa da pandemia do coronavírus e por isso Italo Ferreira é o atual campeão mundial de surfe. Em 2021, ele foi o segundo colocado no ranking, atrás apenas de Gabriel Medina. 

No início de 2021 Ítalo anunciou a criação de um instituto para atender crianças de Baía Formosa. O objetivo da entidade é dar oportunidade para as crianças do município que veem no surfe, inspiradas no ídolo, a possibilidade de ter uma vida melhor através do esporte. 

Até o fechamento deste texto, a medalha de Ítalo é a quinta do Brasil nesta edição das Olimpíadas, se juntando às pratas de Kelvin Hoefler e Rayssa Leal no skate e aos bronzes de Daniel Cargnin no judô e de Fernando Scheffer na natação.

 

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Redação com informações do G1 Rio Grande do Norte, CNN e rede Globo   

Foto: Agência Reuters 

Capa: Foto: Yuki Iwamura/AFP

Anderson Richards e Henrique de Oliveira fazem show de graça nesta quinta-feira em Goiânia

Anderson Richards e sua banda, o Mr Gyn, tem 22 anos de história e muitas músicas de sucesso.

Henrique de Oliveira é um dos principais nomes da MPB de Goiás e, com sua voz marcante, está semanalmente nos principais palcos e bares da cidade.

Anderson e Henrique apresentam nesta quinta-feira um pocket show ‘voz e violão’ com as músicas que marcaram a tragetória de ambos e diversos sucessos do rock nacional.

O projeto Café Cultural acontece no Goiânia Ouro e é mais um projeto da Secretaria de Cultura de Goiânia.

SERVIÇO

Café Cultural com Henrique de Oliveira e Anderson Richards acústico
Onde: Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro (rua 3 c/ rua 9, centro, Goiânia)
Quando: Quinta-feira, 4 de julho de 2019
Horário: 20h
Entrada Franca
Informações: (62) 3524-2542



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Maria Antonieta Joalheria une minimalismo, história e delicadeza em pratas e joias em Goiânia

A joia, palavra que vem do latim jocalis e que quer dizer “o que dá prazer”, tem uma história longa, que caminha junto com a história do ser humano, e principalmente da mulher. No princípio, os adornos usados no corpo eram feitos de ossos e lapidados de forma rústica. Com o passar do tempo e dos materiais preciosos encontrados, principalmente o ouro e a prata, estes mesmos foram acompanhando a evolução humana, assim como as artes, contando histórias através de belas joias, que sempre eram feitas pensando em mulheres fortes e simbolizavam poder. Fazendo uma breve analogia, a história da goiana e designer Maria Eugênia tem mais em comum com a das joias do que você pode imaginar.

Dia das Mães chegando? Dê joias de presente! Aliás, sempre oferecemos algo a mais. Por isso, sendo assinante premium do Clube Curta Mais, a partir de R$ 9,99, você economiza 30% em suas compras na joalheria. Ademais, durante a quarentena a Maria Antonieta continua atendendo, mas agora online.

No ano de 2010, aos 17 anos, Maria Eugênia de Toledo Calil Fonseca Carneiro engravidou e decidiu formar uma família com seu parceiro, Matheus Carneiro Borges Calil, de 19. Jovem forte, desde a adolescência foi obrigada a tomar sérias decisões, mas nunca desistiu da vontade de trabalhar, estudar e se formar. Para conseguir uma boa renda, Maria e seu esposo iniciaram a venda de semijoias pela faculdade durante os intervalos de estudos. Ela afirma “Nunca parei a faculdade e nunca parei de vender. Me encantei pelo universo das joias e decidi que queria me aprofundar mais no assunto“, conta. Maria estudava direito na PUC pela manhã, trabalhava em uma assessoria jurídica pela tarde e começou a cursar design de joias e gemas à noite na Faculdade Cambury.

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Com muito esforço e força de vontade, suas vendas foram crescendo cada dia mais e ela foi tendo a certeza que era aquilo que queria pra vida, até que em 2015, Maria sofre um assalto e perde tudo: joias, mercadoria, carro, celulares, máquinas de cartão, documentos, entre outros pertences. Por conta do seu bom relacionamento e profissionalismo, vários fornecedores ajudaram a se reerguer, o que deu mais gás para a jovem sonhadora que tinha com um dos maiores prazeres da vida, o seu trabalho.

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Maria formou nas duas faculdades que cursava, saiu da assessoria jurídica e passou a vender de porta em porta. Os anos foram passando e a jovem foi crescendo e sendo lapidada no universo das joias, cada dia mais irreverente, moderna e cheia de estudos e conceitos. Em 2018, o casal inaugurou a primeira loja, Maria Antonieta Joalheria, inspirada na famosa rainha da França conhecida por suas exuberantes (e caras) joias, ousadas e modernas. Hoje, possuem 3 lojas espalhadas pelos principais pontos turísticos da cidade e se consolidam por serem donos das mais charmosas joias de Goiânia.

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Assim como as joias evoluíram e precisaram passar por várias lapidações para terem o valor que tem hoje, a história da forte mulher Maria Eugênia, e de seu esposo Matheus, é cercada de empecilhos e dificuldades que nunca barraram um sonho e a força de vontade de concluir os objetivos. Hoje, o casal é especialista em joias prata 925, 950 e ouro 750/18k, com estudo e profissionalização necessária para atuar e se garantirem como tal. 

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Misturando conceitos, arte, história e delicadeza, a jovem designer de joias Maria Eugênia conseguiu a fórmula perfeita para o sucesso de suas peças, muitas delas trazem a modernidade necessária para agradar todos os tipos e estilos de mulheres amantes destas peças preciosas. Tem anéis de formatura para as estudantes que desejam uma joia personalizada (e especial). 

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Com sotisficação em peças minimalistas, a Maria Antonieta Joalheria consegue representar suas emoções em forma de joia. Modelos que variam entre delicados e modernos, levando em seu design tradição e elegância.

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Horário: de segunda a sábado das 10h às 22h e domingo das 14h às 20h
Telefone: (62) 98321-7717

Unidade Parque Vaca Brava
Horário: de segunda à sexta-feira das 9h às 19h e sábado das 09h às 14h
Telefone: (62) 3070-7717 ou (62) 99627-7717

Confira a programação completa do Goiânia Canto de Ouro 2019

O Festival Goiânia Canto de Ouro chega a sua nona edição consagrado como o grande festival da música produzida em Goiás. Promovido pela Prefeitura de Goiânia, através da Secretaria Municipal de Cultura, esse ano são 70 artistas que se apresentarão a partir de quinta, 16 de maio, até domingo, 11 de agosto. Ao todo são 13 semanas initerrúptas, dedicadas a música brasileira.

A primeira semana já tem o melhor do samba com um elenco de respeito composto por Xexéu (Nóys é Nóys), Claudia Garcia, Fernando Boi e Poliana Pimpão. Isso que é estréia, hein!
E a partir daí o festival segue semanalmente com elencos de 3 ou 4 artistas apresentando-se sempre as quintas, sextas e sábado e esse ano o Canto de Ouro abre espaço a Nova MPB produzida em Goiânia com 6 domingos de programação.

Segue a programação completa do festival:

1ª Semana – 16, 17 e 18 de maio às 21h
Direção Musical: Marcelo Maia
Fernando Boi
Poliana Pimpão
Cláudia Garcia
Xexéu
Banda: Marcelo Maia, Maximira, Maxilene, Leandro Mourão e Jader Steter.

2ª Semana – 23, 24 e 25 de maio às 21h
Direção Musical: Nonato Mendes
Karine Serrano
Fernando Perillo
Cristiane Perné
Banda: Nonato Mendes, Emídio Queiroz, Sérgio Pato, Jader Gomes e Fred Praxedes

3ª Semana – 30 , 31 de maio e 01 de junho às 21h
Direção Musical: Nonato Mendes
Débora di Sá
Du Oliveira
Grace Carvalho
TonZêra
Banda: Nonato Mendes, Emídio Queiroz, Sérgio Pato, Jader Gomes e Fred Praxedes

4ª Semana – 6, 7 e 8 de junho às 21h
Direção Musical: Front Júnior
Bebel Roriz
Luiz Porto
Adriel Vinícius
Banda: Front Jr, Lucas Ramos, Juninho Bass, Fred Praxedes e Edilson Moraes

5ª Semana – 13, 14 e 15 de junho às 21h
Direção Musical: Front Júnior
Cláudia Vieira
Gilberto Correia
Nilton Rabello
Henrique de Oliveira
Banda: Jader Steter, Front Jr, Marco Outeiro, Emídio Queiroz e Sérgio Pato

6ª Semana – 20, 21 e 22 de junho às 21h
Direção Musical: Luiz Chaffin
Luiz Augusto & Amauri Garcia
Fé Menina
Bel Maia
Banda: Edilson Moraes, Sinho, Marcelo Maia, Front Jr e Luiz Chaffin

7a Semana – 27, 28 e 29 de junho às 21h
Direção Musical: Nonato Mendes
Luciana Clímaco
Marcos Antônio
Celso Galvão
Laércio Correntina
Banda: Nonato Mendes, Emídio Queiroz, Sérgio Pato, Jader Gomes e Fred Praxedes

8ª Semana – 4, 5 e 6 de julho às 21h
Direção Musical: Ney Couteiro
Gabriela Ventura
Thayná Janaína
Janaína Soldera
Bia Tavares
Banda: Ney Couteiro, Luiz Chaffin, Edilson Moraes, Jader Couteiro e Juninho Bass

NOVA MPB/GOIÂNIA
Domingo, 7 de julho, 19h:
Som DK, Michel Rezende, Wallison Gouveia e Arthur Noronha

9ª Semana – 11, 12 e 13 de julho às 21h
Direção Musical: Marcelo Maia
Grace Venturini
Darwinson
Túlio Borgo
Ingrid Lobo
Banda: Marcelo Maia, Stevão Silva, Dimar Viana, Guilherme Santana e Diego Amaral.

NOVA MPB/GOIÂNIA
Domingo, 14 de julho, às 19h
Douglas Sá, Jade Mustafé, ngela Vitorette e Ingrid Fraga

10ª Semana – 18, 19 e 20 de julho às 21h
Direção Musical: Marcelo Maia
Cristina Guedes
Ingrid Goldfeld
Fernanda Guedes
Banda: Marcelo Maia,Dimar Viana, Fred Valle, Henrique Reis e Diego Amaral.

NOVA MPB/GOIÂNIA
Domingo, 21 de julho, às 19h
Mariana Letieri, Rhangel, Elan Rúbio e Dan Rodriguez

11ª Semana – 25, 26 e 27 de julho às 21h
Direção Musical: Luiz Chaffin
Maria Eugênia
Artu
Valter Mustafé
Viviane Vaz
Banda: Fred Valle, Front Jr, Marcelo Maia Henrique Reis e Luiz Chaffin

NOVA MPB/GOIÂNIA
Domingo, 28 de julho, às 19h
Criolin, Zonai MC, Grafite Jorge e Pequeno (PKN)

12ª Semana – 01, 02 e 03 de agosto às 21h
Direção Musical: Luiz Chaffin
Pádua
Vanessa Oliveira
TomChris
Banda: Fred Valle, Edilson Moraes, Marcelo Maia, Henrique Reis e Luiz Chaffin

NOVA MPB/GOIÂNIA
Domingo, 4 de agosto, às 19h
Grupo Mazombo, Fernando Teles, Bruna Garcia e Pablo Tolentino

13ª Semana – 8, 9 e 10 de agosto às 21h
Direção Musical: Ney Couteiro
Diego Mascate
Sabah Moraes
Chico Affa
Kleuber Garcêz
Banda: Ney Couteiro, Leandro Mourão, Jader Couteiro, Marco Outeiro e Guilherme Santana

NOVA MPB/GOIÂNIA
Domingo, 11 de agosto, às 19h
Érika Ribeiro, Luana Angélica, Bruno Brogio e Silbreja Casoró

 

Serviço

9° edição do Goiânia Canto de Ouro
Onde: 
Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro – Rua 3, 1016 – Setor Central, Goiânia – GO 
Quando: 
de 16 de maio à 11 de agosto de 2019.
Ingressos: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia) *No dia do shows, os primeiros 50 ingressos serão vendidos com 50% de desconto na bilheteria do teatro.
Horários: Quinta/Sexta/Sábado: às 21hrs e Domingo às 19hrs

Foto (Capa): Divulgação

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Goiano de 12 anos conquista medalhas de ouro em karatê e vai representar o Brasil em PanAmericano

O goiano Caio Junqueira, de apenas 12 anos, acabou de conquistar duas medalhas de ouro no Campeonato Brasileiro de Karatê JKA. O evento, que foi realizado no Grêmio Náutico União em Porto Alegre, cidade do Rio Grande do Sul, aconteceu nos dias 4 e 5 de maio e classificou o jovem lutador para representar o Brasil no PanAmericano em Luta e Kata.

O atleta, que treina desde os seus 3 anos de idade, é integrante da seleção brasileira de Karatê e já acumulou diversas conquistas em sua tragetória, incluindo títulos como Campeão Pan Americano, Bicampeão Sul Americano, Campeão Brasileiro, Campeão Goiano, Campeão do Centro-Oeste e muitas outras premiações, como o 4º lugar no Campeonato Mundial da Modalidade, em 2017.

Em abril deste ano, o jovem também foi para a Bolívia e ficou em terceiro lugar no campeonato Sul Americano de Karatê que aconteceu lá, na categoria Sub-14 Masculino 55kg. Ele foi o único representante do estado a integrar a delegação brasileira que viajou para a Bolívia, que levava dois atletas de cada categoria. 

Agora, seu próximo passo será alcançar um título no PanAmericano em Luta e Kata, no qual vai representar o Brasil depois da sua nova conquista. Ainda assim, o seu sonho é ser convocado para o Campeonato Mundial JKA no Japão, em 2020.

 

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Capa: Divulgação / Caio Junqueira (centro)

Brasileira de 17 anos é medalha de ouro em Olimpíada Europeia de Matemática

Após dedicar oito horas por dia aos estudos, a estudante gaúcha Mariana Bigolin Groff, de apenas 17 anos, conquistou o primeiro lugar na oitava Olimpíada Europeia de Matemática (EGMO).

A adolescente conquistou a medalha de ouro em Kiev, na Ucrânia, onde o evento aconteceu entre os dias 7 e 13 de abril. Nas competições acadêmicas Mariana já faturou 28 medalhas em campeonatos nacionais e 5 em competições internacionais.

Na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas ela já ganhou o ouro 6 vezes, e sua coleção de medalhas se estende para astronomia, informática, química e física.

De origem humilde, ela acumulou bagagem em escola pública no interior do Rio Grande do Sul até ganhar recentemente uma bolsa em uma escola particular em Fortaleza.

Esta é a terceira participação brasileira na EGMO, com 9 medalhas conquistadas ao todo, e uma menção honrosa. Na classificação em grupo, o Brasil acabou em 20º colocado entre 49 países, com uma equipe formada por alunas de todo o país.

Brasileira

Mariana Bigolin Groff, ouro na EGMO.

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