Descubra qual cidade goiana já se chamou ‘Bota Fumaça’

Você já ouviu falar de Paraúna? Essa cidade goiana, localizada a pouco mais de 100 km de Goiânia e 350 km de Brasília, é cheia de mistérios e lendas que cercam sua história.

Os moradores da região afirmam que seres estranhos, vindos até mesmo de outros planetas, visitam ou habitam a cidade. O misticismo está relacionado às grandes formações rochosas e às construções antigas que Paraúna abriga, tornando-se seu principal cartão-postal e atrativo turístico.

Não se sabe ao certo se essas histórias são reais ou ficção, mas uma coisa é certa: Paraúna possui belezas naturais que merecem ser vistas de perto. Se você está curioso para conhecer essa cidade cheia de encantos, confira agora algumas das atrações turísticas imperdíveis em Paraúna!

O povoamento de Paraúna começou por volta do ano de 1900, na Fazenda São José, às margens do córrego São José. A partir de três famílias – Ferreira (Maria Rosa Ferreira), Ferro (João Xavier Ferrro) e Moraes (Felisbino Coelho de Moraes) -, o povoado-embrião recebeu o nome inicial de “Bota Fumaça” ou “Fumaça”. Esse nome curioso não chegou a ser oficializado, mas era utilizado pelos moradores mais antigos por associarem o vapor exalado pelos animais nas temperaturas mais frias com uma espécie de fumaça saindo de suas narinas.

Com o tempo, o povoado passou a ser conhecido como São José do Turvo, devido à sua localização às margens do córrego São José, que faz barra com Rio Turvo. Ele se tornou um distrito integrante do município de Alemão, hoje conhecido como Palmeiras de Goiás. Porém, em 1930, o distrito foi emancipado e recebeu o nome de Paraúna. Essa denominação é um neologismo que junta os radicais da língua tupi-guarani: “PARA”, que significa rio, e “UNA”, que significa preto.

Embora o município tenha sido extinto no mesmo ano de sua criação por questões políticas, quatro anos depois ele foi restaurado e instalado novamente em 24 de novembro de 1934. Desde então, a data de 10 de novembro prevalece para comemorar o aniversário da cidade e a restauração do município.

Atualmente, Paraúna possui uma população estimada de 11.221 pessoas e uma área territorial de 3.779,385 km². A cidade está localizada no sudeste do interior de Goiás, em uma região dominada pela agricultura e pecuária. Além disso, Paraúna possui um grande potencial turístico, graças às suas belas paisagens naturais e sua história cheia de mistérios e lendas.

Entre as atrações turísticas imperdíveis em Paraúna estão a Serra das Galés, a Portaria, a Muralha de Pedra e a Ponte de Pedra.

Confira agora algumas das atrações turísticas de Paraúna e programe-se para conhecer a cidade!

 

Morro da Igrejinha e Cristo Redentor

MorroFoto: Overmundo

Morro da Igrejinha e Cristo Redentor em Paraúna

Dentro da cidade, vale visitar o Morro da Igrejinha, que abriga a Capela de Nossa Senhora da Guia. Ao lado da igreja está a imagem do Cristo Redentor, que tem mais de 10m de altura. O Morro da Igrejinha oferece uma vista única da cidade de Paraúna.

 

Sítio Arqueológico Serra das Galés

PEdraFoto: Goiás Turismo

Pedra do Cálice, na Serra das Galés em Paraúna

Reconhecida desde 1996 como Reserva Particular do Patrimônio Natural, a Serra das Galés abriga formações rochosas que intrigam o público visitante e formam a principal atração turística da cidade. As imagens formadas pelas rochas impressionam pela semelhança com objetos, pessoas e animais, como a Pedra da Tartaruga, o Lorde Francês, a Máquina de Escrever e a formação rochosa mais famosa da Serra e cartão-postal de Paraúna: o Cálice de Pedra, que tem cerca de 15m de altura. A Serra das Galés também é ideal para trilhas.

Pedra

Pedra da Tartatura, na Serra das Galés

Lorde

Lorde Francês, na Serra das Galés

 

Serra da Portaria

SerraFoto: Caroline Constantino | Do Cerrado

Serra da Portaria, em Paraúna

Localizado no Parque Estadual de Paraúna, a Serra da Portaria também abriga resquícios de construções de pedra e outros vestígios de antigas civilizações, que podem ter ligações com os povos maias e incas. Ao pé da Serra há um salto que forma uma piscina natural, adequada para banho.

 

Serra da Arnica

SerraFoto: J. A. Fonseca

Serra da Arnica, em Paraúna

Nome recebido em virtude da grande quantidade da plantinha “arnica” no local, a Serra da Arnica é mais um espaço que abriga formações rochosas de grande mistério, como um monumento formado por pedras que se elevam como uma fortaleza e uma incrível figura que lembra um felino em posição de esfinge. A Serra da Arnica também é frequentada por atletas para a prática de trilhas de motos.

 

Muralha de Pedra

MuralhaFoto: J. A. Fonseca

Muralha de Pedra em Paraúna

Conjunto de rochas alinhadas que formam uma estrutura semelhante a um grande muro, a Muralha de Pedra tem mais de 80 km de extensão e chama a atenção dos visitantes pelo formato, que parece com degraus.

 

Ponte de Pedra

PonteFoto: Caroline Constantino | Do Cerrado

Ponte de Pedra, em Paraúna

Na divisa de Paraúna com Rio Verde, a força das águas do Rio Ponte de Pedra esculpiu uma ponte natural de pedra. Por baixo dela, por onde passa o rio, formou-se uma caverna cheia de estalactites e estalagmites de grande beleza e interesse científico – uma verdadeira obra de arte criada pela natureza.

RioFoto: Goiás Turismo

Rio da Ponte de Pedra

 

Cachoeiras do Cervo e do Desengano

CachoeiraFoto: Goiás Turismo

Cachoeira do Desengano, em Paraúna

A Cachoeira do Cervo pode ser vista de longe: abrigando um complexo de saltos e cachoeiras, que formam poços adequados para banho, perfeito para relaxar. Uma das quedas do complexo tem 12 metros de altura. Com nascente na Serra das Divisões, a Cachoeira do Desengano é uma de três quedas d’água do complexo e uma das mais visitadas da cidade.

 

Mais Informações

Paraúna – Goiás

Como chegar: Paraúna fica a 126km de Goiânia e 350 km de Brasília, com acesso pela BR-060.

Informações de hospedagem e alimentação: (64) 3556-7200

 

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Foto de Capa:  G1

Descobrimos a ‘Machu Picchu’ goiana que é repleta de mistérios e já foi habitada por dinossauros

A cidade de Paraúna está ganhando um apelido: ‘Machu Picchu’ goiana ou a ‘Machu Picchu’ de Goiás. Isso se deve as suas formações rochosas que fazem lembrar aquelas lá do Peru, uma das 7 maravilhas do mundo. Uns acreditam que realmente foram feitas pelos povos Incas ou Maias, outros que as tais formações foram esculpidas pela ação da água, que em eras remotas ocupava a região.

Além disso, foram encontrados fósseis de dinossauros na área que compõem a cidade. Até mesmo um dente, que acredita-se ser um parente do Tiranossauro Rex.

A ‘Machu Picchu’ goiana é também, uma das cidades que prometem bombar no turismo de Goiás, em 2023. Para ver a lista completa das cidades clique AQUI.

Incrível né? Nós achamos demais! Por isso viemos contar tudo que tem de melhor, de lindo e curioso em Paraúna, para você ficar com aquela vontade de conhecer mais essa cidade goiana. Então vamos lá…

A pouco mais de 100 km de Goiânia e 350 km de Brasília, Paraúna abriga histórias e lendas repassadas pelos moradores das redondezas. Eles afirmam que a região é visitada e/ou habitada por seres estranhos (alguns até vindos de outros planetas). O misticismo está relacionado às grandes formações rochosas e às construções antigas que a cidade abriga, principal cartão-postal e atrativo turístico da cidade. 

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Lago Municipal de Paraúna. Foto: Luciano Guimarães/Goiás Turismo

Não é atoa que foi criado o Parque Estadual de Paraúna, em 2002. O parque tem objetivo de preservar dois monumentos geológicos encontrados na região: a Serra das Galés, no setor leste do Parque, e a Serra da Portaria, no setor oeste. 

Outra coisa: o local atrai geólogos, cientistas, historiadores e já é objeto até de tese de doutorado. Tudo isso porque foram descobertos fósseis de dinossauros em Paraúna. Esses estudos possibilitaram a inclusão de Goiás no Mapa Mundial de pesquisas de dinossauros, bem como de outras áreas da paleontologia do Período Cretáceo. 

O geólogo, pesquisador e doutor em geografia Ricardo de Faria Pinto Filho falou com o Curta Mais e destacou o potencial da cidade. “Paraúna, hoje, depois de vários estudos e pesquisas desenvolvidas por pesquisadores, professores e alunos de Mestrado e Doutorado da Universidade Federal de Goiás, é um celeiro de potencialidades turísticas voltadas ao patrimônio geologico no estado de Goiás. O município é um forte candidato a desenvolver um projeto de  território Geoparque e torna um exemplar chancelado pela Unesco, tendo o mesmo grau de importância de um monumento histórico da humanidade e de uma reserva da biosfera.” afirmou Ricardo.

Segundo profissionais o local tem potencial para se tornar um Geoparque. Esses são parques que mixam atrativos históricos, geológicos e turísticos. Um Geoparque também possibilita a proteção do patrimônio geológico local.

 

História de Paraúna

Apesar da história de milhões de anos, com habitantes bem grandes. A cidade de Paraúna tem sua história local mais recente.

O povoamento de Paraúna se deu por volta do ano de 1900, na Fazenda São José, às margens do córrego São José, a partir de três famílias, quais sejam, Ferreira (Maria Rosa Ferreira), Ferro (João Xavier Ferrro) e Moraes (Felisbino Coelho de Moraes), cuja ascendência remonta ao meado do século XVI.

O primitivo nome do povoado-embrião, era ‘‘Bota Fumaça” ou “Fumaça”. A denominação não chegou a ser oficializado, mas se deu porque os moradores mais antigos relacionavam o nome ao fato dos animais soltarem fumaça pelas narinas, especialmente nos dias frios, em razão do conato do ar quente dos pulmões com o ar frio do ambiente.

O povoado tornou-se distrito de São José do Turvo, em razão da sua localização às margens do córrego São José, que faz barra com Rio Turvo, e integrante do território do Município de Alemão, hoje Palmeiras de Goiás.

Com a emancipação do distrito de São José do Turvo, foi então assinada a lei que criou o Município de Paraúna, que em tupi guarani significa: “PARA” que significa RIO e “UNA “que significa PRETO. Por questões políticas, o município teve vida curta e foi extinto no mesmo ano da assinatura da lei de sua criação. Mas, quatro anos depois, voltou a se oficializar em 24 de novembro de 1934.

Assim, para efeito de comemoração e registros históricos, a data de 10 de novembro, prevaleceu para comemoração do aniversário da cidade e da restauração do município reinstalado quatro anos após sua emancipação.

Segundo IBGE Paraúna tem uma população estimada de 11.221 pessoas.

 

Turismo

Com um conjunto de formações rochosas que instiga a curiosidade até dos mais desatentos, a cidade de Paraúna é repleta de grutas, quedas d’água e outras paisagens capazes de agraciar os olhos de qualquer turista.

Na cidade há ainda a produção de vinhos. Vinícolas estão a disposição para visitação guiada. Nada melhor do que conhecer um bom vinho goiano na viagem, né?

Além disso ainda há cachoeiras e grutas incríveis para conhecer. Paraúna é um local propício para aventuras, com ótimas trilhas para ciclistas e motociclistas, e paredões perfeitos para prática de rapel, um lugar ideal para se fugir da rotina do dia-a-dia e relaxar, curtindo as belezas naturais.

E para você não perder tempo, nós listamos as principais atrações de Paraúna aqui a seguir. Confira:

 

Capela Nossa Senhora da Guia e Cristo Redentor

Vista aérea da Capela e do Cristo, em Paraúna. Foto: Prefeitura de Paraúna

Dentro da cidade, vale visitar o Morro da Igrejinha, que abriga a Capela de Nossa Senhora da Guia, fundada em 1944, por uma senhora. Dona Otávila de Souza Melo recebeu a graça de ver seu filho e outros jovens dispensados da 2ª. Guerra mundial, daí criou o espaço para agradecer.

Na Capela acontecem as tradicionais missas e novenas em louvor à Nossa Senhora da Guia, sempre na primeira quinzena do mês de agosto.

Ao lado da capela está a imagem do Cristo Redentor, construída em 1975, que tem mais de 10 metros de altura e é um dos pontos turísticos de Paraúna.

O Morro da Igrejinha oferece uma vista única da cidade. Clique AQUI para saber como chegar lá.

 

Serra da Portaria

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Vista para o Vale da Portaria em Paraúna. Foto: Luciano Guimarães/Goiás Turismo

A Serra da Portaria se destaca pela beleza das serras imponentes formadas de rochas sedimentares que sobressaem na paisagem e podem chegar até 120m de altura em alguns pontos. 

O nome foi dado por existirem supostos portais lacrados na Serra, como se alguém tivesse fechado as entradas usando rochas. O misticismo do local atrai a atenção dos turistas, que conhecem parte das histórias pelas páginas do livro do pesquisador Alódio Tovar.

Ele relata ter encontrado numa fazenda da região, a cerca de 80km de Paraúna, uma grande formação rochosa, sob a qual havia uma gruta contendo figuras estranhas e enigmáticas.

Serra da Portaria, em Paraúna. Foto: Prefeitura de Paraúna

 

Para ele, se tratavam de um grande enigma e de uma grande revelação sobre o passado de nossa terra. Construções de pedras e outros vestígios de antigas civilizações que podem ter ligações com os povos maias e incas.

Histórias que eram contadas pelos antigos moradores das redondezas, passam de geração em geração e surpreendem quando dizem que a região de Paraúna ainda é visitada e pode ter sido habitada por seres estranhos e criaturas sobrenaturais. Falam de uma energia captada e sentida pelos visitantes que sobem a serra (especialmente nos meses de junho e julho) e se posicionam sob uma pedra, que traços de uma estrela. 

Ao pé da Serra há um salto que forma uma piscina natural, adequada para banho.

O atrativo é ideal para contemplação e prática de esportes radicais.

A VISITAÇÃO É LIVRE, mas recomenda-se o auxilio de um condutor/guia de turismo para se aventurar nas trilhas com maior segurança.

 

LOCALIZAÇÃO 

A SERRA DA PORTARIA, está localizada no Parque Estadual de Paraúna, a 40km da cidade, (pela GO 050), onde a maior parte do trajeto é feito em estradas de terra, com alguns pontos arenosos. 

TRILHA

O percurso para subir e chegar ao topo da serra, tem duração de aproximadamente 1:30h de caminhada (cerca de 2km).

O percurso apresenta grau de dificuldade nível médio e existem alguns pontos de difícil locomoção.

 

Muralha de Ferro ou Muralha de Pedra

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Muralha de Ferro, em Paraúna. Foto: Prefeitura de Paraúna

No vale da Serra da Portaria, está localizada a MURALHA DE FERRO ou MURALHA DE PEDRA como também é conhecida. Um conjunto de rochas alinhadas que formam uma estrutura semelhante a um grande muro. Segundo o historiador Alódio Tovar, possui cerca de 15 km de extensão e em alguns pontos mais de 2 metros de altura e 1,5 metros de largura. 

A muralha é toda constituída de blocos de basalto negro, tipo de rocha vulcânica muito resistente, também conhecida como pedra-ferro e chama a atenção dos visitantes pelo formato, que se parece com degraus, e ainda como cada uma daquelas pedras colossais foram colocadas ali, a grande maioria delas assentadas sempre na posição horizontal e além de tudo, coladas umas nas outras, com óleo de baleia, o que leva alguns geólogos a cogitarem a possibilidade da região ter sido oceânica.  

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Muralha de Ferro, em Paraúna. Foto: Thiago Moura/Prefeitura de Paraúna

Este é sem dúvidas, mais um dos mistérios que Paraúna guarda em suas terras, na região central do Brasil, que não deixa dúvidas de que uma espécie de cultura megalítica milenar, pode ter se desenvolvido no local.

 

LOCALIZAÇÃO 

A MURALHA DE PEDRA, está localizada dentro da Área de Preservação Permanente – APA Serra as Galés e da Portaria, a 45km da cidade (pela GO 050), onde a maior parte do trajeto é feito em estradas de terra, com alguns pontos arenosos. (vide mapa de acesso).

A Muralha está distante aproximadamente 2,5km da Serra da Portaria.

A visitação é aberta. O local é ideal para contemplação e pode ser facilmente acessado por carros altos, sem necessidade de serem traçados. 

 

Serra das Galés

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Pedra do Cálice. Foto: Luciano Guimarães/Goiás Turismo

A SERRA DAS GALÉS, foi reconhecida em 1996 como Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN e surpreende com as belas formações, que podem até ser comparadas com as ruínas de uma cidade abandonada.

Na Serra das Galés está localizada a principal atração turística e cartão postal da cidade, a Pedra do Cálice. As imagens esculpidas nas rochas pela força do tempo, do vento, da chuva e do sol, impressionam pela semelhança com objetos, pessoas e animais, que se tornam mais nítidas quando observadas de ângulos específicos. 

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Pedra da Tartaruga. Foto: Luciano Guimarães/Goiás Turismo

Dentre outras, podem ser notadas formações que lembram uma Tartaruga, um Lorde, uma Máquina de Escrever e uma Índia com seu filho às costas. Inúmeras pedras, que analisadas pela imaginação de cada visitante, formam monumentos diferentes e às vezes ainda desconhecidos! A Serra das Galés também é ideal para prática de trilhas.

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Foto: Prefeitura de Paraúna

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Pedra do Cálice. Foto: Luciano Guimarães/Goiás Turismo

A visitação é aberta. O local é ideal para contemplação 

 

LOCALIZAÇÃO 

A Serra das Galés está localizada na Unidade de Conservação denominada como Parque Estadual de Paraúna e está distante 27 km da cidade (pela GO 050), onde a maior parte do trajeto é feito em estradas de terra, com alguns pontos arenosos. Pode ser facilmente acessado por carros altos, sem necessidade de serem traçados. 

Para chegar até os monumentos, o visitante precisa percorrer uma trilha de 1,5Km, que tem grau de dificuldade leve.

 

Rio Formoso (Formosinho)

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Foto: Prefeitura de Paraúna

O rio de correnteza leve se contorce em recantos ideais para o banho. Sua água fresca é a melhor resposta ao sol e ao calor que constantemente inundam essa região de cerrado alto. É um local propício para camping, com estrutura (mesas e churrasqueiras de alvenaria) para as famílias se reunirem e compartilharem momentos agradáveis junto à natureza! 

A visitação é aberta. 

Recomenda-se levar ÁGUA PARA HIDRATAÇÃO.

 

LOCALIZAÇÃO 

Fica a 7 Km do centro da cidade de Paraúna pela GO050, não havendo necessidade de carros altos ou traçados

 

CACHOEIRA DO CERVO 

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Foto: Prefeitura de Paraúna

Em meio a uma belíssima vegetação, se encontra um complexo de saltos e cachoeiras, com quedas de até 12 metros d’água e 25 metros de largura. É a cachoeira mais conhecida na região e conta com bons lugares para banho, camping . Está localizada a 60 km da cidade, sendo a maior parte desse percurso em estradas de terra. 

 

CACHOEIRA DO DESENGANO

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Foto: Prefeitura de Paraúna

A cachoeira do Desengano está distante 44 km da cidade, tem sua nascente na Serra das Divisões e é pequena, mas o local como um todo é muito bonito. Belo banco de areia, bom para camping e banhos. Está localizada ao lado da estrada, dá para ir sem guia turístico, mas a estrada é de terra, carros normais conseguem ir, mas areões assustam (ou divertem) um pouco. 

 

CACHOEIRA DO SONHO

Foto: Prefeitura de Paraúna

A Cachoeira do Sonho está localizada a 52 km da cidade. A estrada é de terra e a predominância de areia merece atenção para quem vai com carros sem tração 4×4, já perto da cachoeira os areões ficam mais densos. A cachoeira possui uma seqüência de quedas, e nas rochas que margeiam o rio existem marcas que despertam curiosidade. O local possui poços para banhos, sempre importante levar mantimento e muito liquido.

 

PONTE DE PEDRA

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Ponte de Pedra. Foto: Luciano Guimarães/Goiás Turismo

A Ponte de Pedra é um lindo lugar onde podemos ter contato direto com a natureza, por lá passa um rio com o mesmo nome. A Ponte de Pedra fica localizada no município de Paraúna na divisa com o município de Rio Verde.

As águas do Rio Ponte de Pedra, distante 60 km da cidade, esculpiram uma ponte natural de pedra e embaixo, por onde passa o rio, formou-se uma caverna cheia de estalactites e estalagmites de grande beleza e interesse científico.

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Ponte de Pedra. Foto: Luciano Guimarães/Goiás Turismo

Existe área de camping, onde as pessoas podem acampar e é totalmente gratuito, além de ter local propício para banho.

É uma obra de arte, uma visão única!

 

VINÍCOLA SERRA DAS GALÉS

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Foto: Luciano Guimarães/Goiás Turismo

A Vinícola Serra das Galés está localizada na GO 320, km 01, Setor Ponte de Pedra em Paraúna. Tem como base a inovação, o arrojo e o pioneirismo. É uma alternativa concreta de desenvolvimento regional sustentável e tem como princípio fundamental a utilização dos recursos do cerrado de forma racional e equilibrada.  

A propriedade produz 600 toneladas de uva por ano, para produção dos sucos naturais, dos vinhos Cálice de Pedra – rosado, branco e tinto, elaborados a partir de variedades das uvas Isabel, Violeta, Niágara e Lorena e ainda do vinho Muralha, produzido com as uvas Syrah e Touriga Nacional, trazidas da França e de Portugal e cultivadas em solo goiano.

Tanto os vinhos quanto a vinícola fazem homenagem à Pedra do Cálice, principal monumento natural de Paraúna e símbolo da Serra das Galés, localizada no município.

É possível visitar tanto a fábrica quanto a vinícola (o período ideal para conhecer a plantação são os meses de junho e julho, período das uvas), basta fazer agendamento prévio. Os amantes de vinhos podem fazer a rota como enoturismo.

Oficialmente inaugurada em 2007, a Vinícola Serra das Galés colocou  Paraúna em posição de destaque com o enoturismo goiano.

Contrariando muitos prognósticos de que a atividade não daria certo em solo goiano, atualmente, o empreendimento produz mais de 300 toneladas de uva por ano, destinadas à produção do suco de uva 100% natural Cálice de Pedra, dos vinhos Cálice de Pedra – rosado, branco e tinto (elaborados a partir de variedades das uvas Isabel, Violeta, Niágara e Lorena), e ainda do vinho Muralha, produzido com as variedades de uva portuguesa, a Touriga Nacional, e francesa, Syrah.

A sede da Vinícola está localizada na Rodovia GO 320, Km 01, em Paraúna-GO, funciona de terça a domingo das 8h ás 18h.

Telefone/WhattsApp: 64.3556.1000 / 64.99972.5023

 

Contatos dos Condutores de Turismo de Paraúna:

 

André – 64.996455294

Edneudes – 64.99921.1877

João – 64.99994.7728

Ronaldo – 64.99653.8381

Walber – 64.99644.5538

 

 

Onde se hospedar em Paraúna:

Hotel Cristo Redentor

Telefone: 64.3556.2721 WhattsApp: 64.98438.8936

Endereço: Av. JK, qd. 18, lt. 11E, Centro, Paraúna-GO

 

Hotel Bruno´s Hotel

Telefone/WhattsApp: 64.3556.1702 / 64.99943.2990

Endereço: Av. JK, qd. 39, lt. 17, Setor Parque dos Buritis, Paraúna

 

Hotel Serras de Paraúna

Telefone: 64.3556.1112

Endereço: Av. JK, 0, Centro, Paraúna-GO

 

Hotel São José

Telefone/WhattsApp: 64.3556.2410 / 64.99994.3797

Endereço: Rua 25 de outubro, qd. 01, lt. 03, Setor Buritizinho, Paraúna

 

Pousada Instituto Serra da Portaria

Telefone: 62.99936.2466

 

Mais informações

 

Goiás Turismo – Agência Estadual de Turismo

Instagram: @goiasturismo | @goiasturismonoticias

Telefone: (62) 3201-8100

 

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Foto de Capa:  Luciano Guimarães/Goiás Turismo

 

Destinos exóticos em Goiás

Tá cansado dos mesmos destinos e das mesmas dicas de viagem em Goiás? O Curta Mais tem a solução! Se você já está enjoado de cidades turísticas onde todo mundo vai e está afim de conhecer destinos exóticos e pouco explorados no estado, confira a listinha que preparamos, arrume a mochila e boa viagem!

 

Paraúna 

Sim, Paraúna é um ótimo destino para quem quer fugir da rotina e curtir um lugar bacana e pouco explorado. A cidade está localizada na região sudoeste do estado, a 16, km de Goiânia, numa região de planalto onde podem ser encontradas grandes montanhas rochosas. Se você nunca viu, nem por fotografia, as pedras esculpidas pelo vento que existem na cidade, dentro do Serra das Galés, precisa conferir a beleza desses “monumentos pétreos”. Além da Serra das Galés, tem ainda a Ponte de Pedra e os rios que cortam a região e suas diversas cachoeiras. Vale muito a pena! 

 

Ponte de Pedra – Paraúna

A Ponte de Pedra é um lugar lindo, e por lá passa um rio com o mesmo nome. Fica em Paraúna, na divisa com Rio Verde. As águas do Rio Ponte de Pedra esculpiu uma ponte natural de pedra e embaixo, por onde passa o rio, formou-se uma caverna cheia de estalactites e estalagmites de grande beleza e interesse científico. Uma verdadeira obra de arte!

Vista interna da caverna, por onde passa o Rio Ponte de Pedra.

Ideal para a prática de rafting.

 

Serra das Galés – Paraúna

Formações em arenito na Serra das Galés como a Pedra da Tartaruga, o Cálice de Pedra, a Esfinge, o Índio, o Lorde Francês, a Máquina de Escrever e outras que podem surgir de acordo com a visão do espectador são a atração da cidade, considerada um dos principais sítios arqueológicos do País. Perfeito para quem gosta de paisagens exóticas!

Serra das Galés, Paraúna.

Pedra da Tartaruga, Serra das Galés.

Pedra do Cálice, Serra das Galés.

 

Cachoeiras – Paraúna

Cachoeira do Cervo, Paraúna.

 

Cachoeira do Desengano, Paraúna.

Localização: Paraúna fica no Vale do Rio dos Bois, no Sudoeste de Goiás. 
Como chegar: BR-060, GO-320 e GO-164, a 158 quilômetros de Goiânia.

Informações: (64) 3957-7000 – Prefeitura.

 

Posse

Posse, na divisa com a Bahia, fica situada ao lado da Serra Geral. A cidade, que fica a 511 km de Goiânia, tornou-se importante para o turismo ecológico por ser o entroncamento entre a Área de Proteção Ambiental (APA) das Nascentes do Rio Vermelho e o Parque Estadual de Terra Ronca. A cidade possui ainda muitas cachoeiras, lindas paisagens e boa estrutura hoteleira.Serve de base para visitar o Parque Estadual de Terra Ronca, em São Domingos (município que quase não tem estrutura turística). Para sair da rotina e explorar paisagens exóticas!

Cachoeira do Guarani, Posse.

Balneário da Água Quente, Posse.

 

Como chegar: Por Goiânia o melhor acesso rodoviário é pelas BR – 060 e BR – 020. Por Brasília o melhor acesso rodoviário é pelas BR – 030 e BR – 020.

 

Formosa

Cidade de importante riqueza natural, com grande número de cachoeiras, dentre elas destaca-se a Cachoeira do Itiquira. Outro ponto muito conhecido é a Lagoa Feia, com seis quilômetros de comprimento e meio de largura e com profundidade entre 4 e 10 metros. Ainda tem o Lajedo, que forma grandes piscinas naturais, a Gruta das Andorinhas com aproximadamente 250 metros de profundidade, Buraco das Araras com aproximadamente 100 metros de profundidade e o Rio Bandeirinha, que forma várias cachoeiras. A cidade  fica a 282 km de Goiânia e a 75 km de Brasília. 

Parque Municipal do Itiquira

Unidade de Conservação aberta à visitação, o Parque Municipal do Itiquira é o lugar ideal para quem quer entrar em contato com a fauna e a flora goiana. A principal atração do Parque é o Salto do Itiquira, que possui 168m de queda livre, sendo a 7ª maior queda do país e a maior em fácil acesso do Brasil.

Parque Municipal do Itiquira, Formosa.

Salto do Itiquira, Formosa.

Cachoeira do Indaiá, Formosa.

Lagoa Feia, Formosa.

Gruta das Andorinhas, Formosa.

Lajedo, Formosa.

 

Parque Estadual de Terra Ronca

O Parque fica localizado entre os municípios de São Domingos e Guarani de Goiás, região nordeste do Estado. Estima-se que nele exista cerca de 300 grutas. Entre as que se destacam e estão abertas à visitação, estão a Angélica, com acesso por trilha tranquila, tem 17 km de extensão e cerca de dez salões que ostentam formações como estalactites e estalagmites; e a Terra Ronca 1, que é cortada por um rio e tem entrada rente à estrada que atravessa o parque – seu interior chega a 90 m de altura e desemboca em um altar onde é realizada a Festa do Bom Jesus da Lapa (sempre no dia 6 de agosto).

 

Salão

“Salão dos Espelhos”, ambiente de teto baixo da caverna Lapa da Angélica.

Gruta

Entrada Gruta Terra Ronca I.

 

Como chegar: Saindo de Goiânia, a entrada mais próxima para o Parque Estadual de Terra Ronca é pelo município de Posse (GO). No entanto, uma das pontes do caminho encontra-se atualmente quebrada, então, o acesso só é possível pela cidade de São Domingos, que fica a 50km do Parque. São Domingos fica a 641km de Goiânia, com acesso pela BR-060 e BR-020.

 

Cristalina

Cristalina fica distante de Goiânia 268 km e é um ótimo lugar para fugir da rotina dos lugares turísticos de Goiás. A cidade é considerada o ponto de equilíbrio do mundo por conta do magnetismo de seu solo. Além de ter todo o charme e a magia dos cristais, Cristalina conta com outros atrativos, como a grande produção agrícola, grande potencial para o turismo ecológico e histórico.

Cachoeira do Arrojado, Cristalina.

 

Pedra do Chapéu – Cristalina

A Pedra Chapéu de Sol fica localizada na Fazenda Sucupira, em Cristalina. Ela foi assim denominada por conta de seu formato peculiar: um enorme bloco de granito de, aproximadamente 100 toneladas, em equilíbrio de forma estável, há milhões de anos, sobre uma base de pouco mais de 1 metro. É um bom local para meditação e observação, possuindo aflloramento rochoso com impressionismo natural.

 

A Pedra do Chapéu do Sol está localizada ao norte da cidade de Cristalina, que fica a 288 km de Goiânia.

A Pedra do Chapéu do Sol é um bloco gigantesco de quartzito com aproximadamente 1,2 bilhões de anos equilibrado em um minúsculo ponto de apoio.

 

Mambaí

 

A cidade de Mambaí é um tesouro do estado de Goiás desconhecido para a maioria dos goianos. O município, localizado a 530km da capital Goiânia e a 357km de Brasília, no limite com a Bahia, desponta como um dos novos polos de turismo de aventura do Brasil. Os cenários são de tirar o de fôlego, capazes de tirar o ar até dos aventureiros mais experientes.

Cachoeira do Funil, Mambaí. Queda de 20 metros fica dentro de uma caverna e é ótima para quem gosta de praticar rapel.

Localizada em uma fazenda, a 12 km de Mambaí, a Cachoeira do Alemão tem 18 metros de altura e é considerada o atrativo mais próximo à divisa com a Bahia, nos contrafortes da Serra Geral. 

Considerada uma das mais altas do Brasil, a tirolesa de Mambaí está a 102 metros de altura e possui 320 metros de extensão, no extremo nordeste de Goiás.

A Lapa do Penhasco, em Mambaí, tem acesso por uma trilha com 330 metros de extensão, em meio à mata calcária, e inclui uma caminhada dentro das águas de uma lagoa.