Diego Alemão: ex-BBB é preso no Rio

O ex-BBB Diego Bissolotti Gasques, conhecido como Diego Alemão, foi detido na madrugada desta terça-feira (26) no bairro do Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro, devido ao porte ilegal de uma arma de fogo. Ele foi liberado nesta manhã, após o pagamento de uma fiança no valor de R$ 4 mil. Alegou estar armado devido a ameaças recebidas, mas não forneceu detalhes.

De acordo com a Polícia Militar, agentes do 23º BPM (Leblon) foram chamados para verificar a presença de um homem aparentemente alterado na esquina das ruas Visconde de Pirajá e Gomes Carneiro, em Ipanema.

Posteriormente, foi confirmado que esse homem era Diego Alemão, vencedor do BBB 7. Testemunhas relataram que ele estava ameaçando efetuar disparos e apontando a arma para as pessoas na região.

Quando a PM chegou ao local, Diego havia pegado um táxi que seguia em direção à Barra da Tijuca. As autoridades montaram um cerco e conseguiram parar o veículo na Avenida Delfim Moreira.

Durante a revista, foi encontrado um revólver calibre 32 e oito munições do mesmo calibre escondidos debaixo do banco traseiro do veículo. Inicialmente, Diego negou ser o proprietário da arma, assim como o taxista. No entanto, o motorista afirmou ter visto o ex-BBB com o revólver quando ele entrou no táxi.

Diego Alemão foi levado à 12ª DP (Copacabana), onde posteriormente admitiu ser o dono da arma. O caso foi encaminhado à 14ª DP (Leblon), que continuará com as investigações.

 

Arma apreendida com Diego Alemão — Foto: Reprodução

 

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Foto de Capa:  Cristina Boeckel / g1

Conheça o doguinho herói que encontrou o brasileiro fugitivo nos EUA

Um final emocionante ocorreu na perseguição ao assassino condenado Danilo Cavalcante, de 34 anos, nos Estados Unidos. Depois de avistarem sua cabeça espiando entre a vegetação, as autoridades lançaram Yoda, um cão policial belga Malinois de 4 anos, que o deteve com eficácia, levando à prisão de Cavalcante, quase duas semanas após sua fuga da prisão.

O valente cão Yoda, parte da equipe tática que caçou Cavalcante na Pensilvânia, teve um papel vital nessa captura. Ele impediu Cavalcante de acessar um rifle roubado que estava ao seu alcance, conforme relatado pelo tenente-coronel George Bivens da Polícia Estadual.

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A prisão de Cavalcante ocorreu de forma tranquila, sem tiros disparados, graças à habilidade e coragem de Yoda e outras equipes K-9 que participaram da operação.

Cavalcante havia fugido da prisão do condado de Chester em 31 de agosto, deixando a comunidade em alerta e causando apreensão. Ele havia sido condenado pelo assassinato de sua ex-namorada, Deborah Brandão, ocorrido em 2021, além de ser procurado por um homicídio ocorrido no Brasil em 2017.

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A captura de Cavalcante envolveu mais de 20 policiais no condado de Chester. Yoda, da Unidade Tática de Patrulha de Fronteira dos EUA baseada em Michigan, desempenhou um papel crucial na localização e detenção do fugitivo. A operação durou apenas cerca de cinco minutos após a intervenção das autoridades.

Cavalcante foi encontrado dormindo sobre um rifle roubado de um morador próximo. Ao ser surpreendido pela polícia, ele tentou fugir, mas Yoda e os policiais o detiveram. O cão Yoda, treinado para “morder e segurar”, mordeu Cavalcante no couro cabeludo e nas extremidades inferiores, mantendo-o sob controle até que pudesse ser detido pelas autoridades.

A decisão de usar Yoda antes de considerar medidas letais demonstra a eficácia e a importância dos cães policiais em situações de alto risco. O rifle que estava ao alcance de Cavalcante tornava a situação ainda mais delicada, mas a ação conjunta das autoridades e de Yoda resultou na prisão segura do fugitivo.

 

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Fotos: CNN

Goianas que tiveram malas trocadas são liberadas de prisão na Alemanha

Uma viagem dos sonhos que se transformou em pesadelo! O casal de Goiânia, Jeanne Paolini e Kátyna Baía, iriam viajar pela Europa durante 20 dias, mas o passeio acabou em prisão por tráfico internacional de drogas, horas antes de desembarcar em Berlim, na capital da Alemanha, o primeiro país que as goianas queriam conhecer.

A prisão do casal motivou uma operação da Polícia Federal de Goiás para descobrir o que aconteceu com as malas que foram despachadas em Goiânia e nunca chegaram ao país europeu.

Em Frankfurt, a polícia apreendeu no bagageiro do avião duas malas com cocaína, etiquetadas com os nomes de Jeanne e Kátyna. A prisão aconteceu na fila de embarque da escala, no dia 5 de Março, sem que elas pudessem ter visto as malas.

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Kátyna Baía e Jeanne Paolini foram detidas na Alemanha por suposto envolvimento em tráfico internacional de drogas

Segundo apuração da Polícia Federal, ambas saíram do aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia (GO), fazendo escala no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP). Porém, neste segundo local tiveram as etiquetas trocadas por um grupo criminoso com malas carregadas de drogas.

Ainda segundo a PF, ambas negaram terem cometido o crime. A polícia brasileira aponta uma série de evidências que comprovam que não há envolvimento das brasileiras com o transporte ilegal, pois não correspondem ao padrão usual das chamadas “mulas do tráfico”.

Durante a investigação, os agentes identificaram o grupo que enviou 40 quilos de cocaína para a Alemanha por meio da troca de bagagens de passageiros. A ação do bando consiste em retirar a etiqueta da bagagem despachada e colocar em outra, que está com as drogas.

Liberdade

A advogada das goianas na Alemanha, Chayane Kuss, informou, nesta terça-feira (11), que o Ministério Público da Alemanha já havia autorizado a libertação das duas. “O Ministério das Relações Exteriores recebeu com satisfação a informação de que as cidadãs brasileiras foram liberadas hoje”, diz nota divulgada pelo Itamaraty.

“Ao longo do último mês, o Consulado-Geral do Brasil em Frankfurt realizou visitas consulares, em diferentes ocasiões, às nacionais no presídio, além de ter conduzido gestões junto às autoridades carcerárias e judiciárias locais para acompanhar o trâmite legal. Intermediou, ainda, contatos com familiares e advogados das brasileiras. Representante daquela repartição consular recebeu hoje, no aeroporto de Frankfurt, familiares das brasileiras e os acompanhou ao presídio para o momento da soltura”, completa o texto.

 

 

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Maurício Sampaio é condenado a 16 anos de prisão pela morte do radialista Valério Luiz

Após três dias de julgamento e dez anos após a morte do radialista Valério Luiz, o júri condenou quatro dos cinco acusados de planejarem e executarem o homicídio. As informações são do G1 Goiás.

Maurício Sampaio, Urbano Malta, Ademá Figueredo e Marcus Vinícius Xavier tiveram a prisão imediata declarada nesta quarta-feira, 9 de novembro.

A motivação do crime foram as críticas feitas pelo jornalista contra a direção do Atlético-GO, da qual o empresário Maurício Borges Sampaio fazia parte.

Dos cinco réus, foram condenados:

– Maurício Sampaio, apontado como mandante: condenado a 16 anos de reclusão;

– Urbano de Carvalho Malta, acusado de contratar o policial militar Ademá Figueredo para cometer o homicídio: condenado a 14 anos de reclusão;

– Ademá Figueredo Aguiar Filho, apontado como autor dos disparos: condenado a 16 anos de reclusão;

– Marcus Vinícius Pereira Xavier, que teria ajudado os demais a planejar o homicídio: condenado a 14 anos de reclusão.

O réu Djalma Gomes da Silva, que foi acusado de ter ajudado no planejamento do assassinato e também atrapalhado as investigações, foi absolvido.

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Da esquerda para direita, os réus Urbano de Carvalho, Maurício Sampaio, Djalma da Silva e Ademá Figueredo; no canto inferior, a vítima, Valério Luiz,Goiás — Foto: Reprodução/Tribunal de Justiça do Estado de Goiás/G1 Goiás

Sentença

A sentença foi decidida pelos votos dos jurados, que foram realizados após a apresentação realizada pela acusação e defesa dos réus. Os votos foram realizados em uma reunião do Conselho de Sentença, de forma anônima. Na votação, os condenados obtiveram 4 votos a 3 para a condenação e o absolvido obteve 4 votos a 3 para a absolvição.

 

Imagem: Paulo Marcos

Apresentador Gilberto Barros é condenado à prisão

O apresentador Gilberto Barros, conhecido popularmente como “Leão”, foi condenado a dois anos de prisão pelo crime de homofobia. As informações são do Jornal O Globo.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) aplicou a pena em forma de trabalho comunitário por se tratar de réu primário.

A condenação foi motivada por um comentário preconceituoso feito pelo comunicador, em setembro de 2020. Na ocasião, ele afirmou durante o programa “Amigos do Leão”, exibido em seu canal do YouTube, que, quando trabalhava na Rádio Globo, ainda na década de 1980, tinha que presenciar “beijo de língua de dois bigodes”, pois a sede era localizada em frente a uma boate voltada ao público LGBTQIA+.

O famoso continuou e ameaçou partir para a agressão caso presenciasse uma cena dessas. “Não tenho nada contra, mas eu também vomito. Eu sou gente, ainda mais vindo do interior. Hoje em dia, se quiser fazer na minha frente, faz. Apanha os dois, mas faz”, disse.

Além de prestar serviços à comunidade durante o período de pena, “Leão” deverá pagar cinco salários mínimos que serão revertidos na compra de cestas básicas para organizações sociais. A condenação foi comemorada pelo jornalista William De Lucca, também militante da causa LGBTQIA+, autor da denúncia ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP).

— Eu acho que essa condenação é fundamental, porque ela traz um caráter pedagógico. A homofobia não é aceitável, não importa que espaço você ocupe. As pessoas precisam aprender a respeitar a comunidade LGBTQIA+, infelizmente, através de medidas como essa. A gente queria que a sociedade aprendesse a respeitar naturalmente, mas enquanto nós ainda não temos um país que educa para a diversidade, as pessoas vão aprender a traves da punição. Homofobia é crime, não é jeito de falar, então tem que tratada como tal — diz De Lucca.

A juíza Roberta Hallage Gondim Teixeira, que proferiu a sentença, substituiu a privação de liberdade por medidas restritivas de direito, já que a pena de Gilberto Barros é inferior a quatro anos. Apesar da decisão da Justiça, o apresentador ainda pode recorrer da sentença.

Na decisão, a magistrada ressalta que o uso da palavra “nojo” evidencia uma repreensão à escolha sexual. A juíza também destaca que a fala atingiu a comunidade LGBTQIA+.

A defesa de Gilberto Barros confirmou a fala do apresentador, mas negou as acusações. Os advogados argumentaram que as declarações dele não causaram risco social à comunidade LGBTQIA+, e que “pelo seu sangue italiano ele costuma falar muito”.

Brasileira presa na Tailândia por tráfico de drogas se livra da pena de morte e pega 9 anos e meio de prisão

A brasileira Mary Hellen Coelho Silva, que ganhou repercussão nacional após ser presa por tráfico de drogas na Tailândia, teve a sentença proferida na quarta-feira, 11. A defesa dela recebeu a notícia e informou a família no Brasil nesta quinta-feira, 12 de maio. De acordo com o informado, ela escapou da pena de morte, comum no país asiático para crimes de tráfico, e  foi condenada a 9 anos e seis meses de prisão. A informação foi divulgada por meio de nota por uma das advogadas de defesa. 

 

O texto diz que  a pena foi dividida em dois anos por crime civil e sete anos e seis meses por pena. A nota informa ainda que  a defesa aguarda a cópia dos documentos do processo para estruturar os próximos passos. A defesa da brasileira destaca ainda que esta pena dá a possibilidade de se propor um pedido de extradição para o Brasil.

 

Natural de Pouso Alegre (MG), Mary tem 21 anos e foi detida na Tailândia por tráfico de drogas,  no dia  14 de fevereiro. Junto com ela estavam  outros dois brasileiros. O trio tinha no total  15,5 kg de cocaína ao desembarcar no aeroporto de Bangkok

Pedido de prisão contra William Bonner é rejeitado pela Justiça; entenda o caso

Uma ação que solicitava a prisão do jornalista e apresentador William Bonner por incentivo à vacinação contra a Covid-19 em crianças e adolescentes foi negada, neste domingo (16/1) pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).

O promotor de justiça e autor do pedido, Wilson Issao Koressawa, alegou que Bonner e outros repórteres da rede Globo fariam parte de uma organização criminosa por esclarecer os impactos positivos da vacina no combate à pandemia de covid-19, além de induzir as pessoas ao suicídio, “causar epidemia, mediante a propagação de germes patogênicos” e de “envenenar água potável, de uso comum ou particular”.

Koressawa ainda pediu que o apresentador fosse afastado do cargo ou fosse proibido de incentivar a vacinação obrigatória para crianças e adolescentes e a exigência de passaporte sanitário.

Na decisão, a juíza Gláucia Falsarella Pereira Foley classificou o pedido como descabido e reiterou que o Poder Judiciário não pode “afagar delírios negacionistas, reproduzidos pela conivência ativa — quando não incendiados — por parte das instituições, sejam elas públicas ou não”.

Foley pontuou que o autor do pedido não tem legitimidade para pleitear a prisão preventiva, tendo em vista que os crimes que foram citados são de ação penal pública, e diz, ainda, que a representação não é compatível com a vara criminal à qual foi submetida, o Juizado Especial Criminal de Taguatinga.

O advogado que solicitou a prisão de Bonner também pediu a suspensão da vacinação obrigatória no país, principalmente a de crianças e adolescentes, bem com a exigência do passaporte sanitário, “até que sejam realizados exames periciais dos componentes de todas as vacinas”.

Foi determinado o arquivamento do processo.

 

*Correio Braziliense

Imagem: Reprodução

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Vacinação de crianças contra a Covid-19 começa dia 17 de janeiro em Goiás

Cantor Marcelo Falcão tem prisão decretada pela Justiça

O cantor Marcelo Falcão, ex-integrante da banda ‘O Rappa’, teve prisão decretada pela Justiça do Rio de Janeiro por não pagar pensão alimentícia. A decisão é da última segunda-feira (8), mas o mandado foi expedido apenas na última quinta-feira (11).

De acordo com o G1, o músico ficará 60 dias em prisão domiciliar e só pode sair de casa para atendimentos médicos, em caso de necessidade. Agatha Cristal Silveira, de 22 anos, filha de Marcelo, foi a responsável por propor a ação. No processo, Falcão argumentou que chegou à falência durante a pandemia da Covid-19 e que, por isso, não tem condições de pagar a dívida, que ultrapassa R$80 mil.

De acordo com o cantor, o valor determinado apresenta “flagrante excesso do quanto estabelecido”. Mas, para a Justiça, o artista descumpriu voluntariamente sua obrigação legal como pai. É dito que ele teve várias possibilidades de pagar a dívida, inclusive parcelada, mas optou por não fazer.

Para o juiz André Cortes Vieira Lopes, da 18ª Vara de Família do Rio, Falcão teve descaso ao lidar com suas obrigações. “Nos presentes autos está demonstrado de forma clara o descaso do executado em relação ao cumprimento de sua obrigação em pagar a integralidade dos alimentos à filha, hoje maior”, afirmou.

Marcelo está atualmente em São Francisco, nos Estados Unidos, onde estava prevista uma turnê até o dia 21 também em cidades como Boston, Orlando, Los Angeles, Atlanta e Newark.

Nas redes sociais, após a decretação de sua prisão, o cantor se pronunciou em suas redes sociais sobre o caso: “Tá cheio de fofoquinha e mimimi com meu nome e eu nunca deixei de cumprir nada perante a Justiça. Sempre fui cumpridor de tudo perante a Justiça. Agora, descobrir com 20 anos de idade, criada por outra pessoa, com nome de outra pessoa, não tive oportunidade de estar junto e tudo mais. Aí aparece porque é o tal do vocalista da banda lá e aí aparece com os dois pés no peito querendo destruir minha carreira”, disse ele.

 

“Sou um cara do bem, sou um cara honesto, ninguém vai conseguir fazer isso. E estou aqui para falar porque tenho respeito pelos meus fãs. Então, todo amor do mundo pra vocês fãs que sempre acreditaram e acreditam em mim. Eu sou cumpridor da Justiça e vou provar pra vocês ali na frente quem era realmente que estava errado. Porque eu nunca vou estar errado eu não aceito estar errado, sou cumpridor”, afirmou. O cantor disse, ainda, que o processo corre em segredo de Justiça.

 

*Fonte: Isto É Gente e G1

 

Imagem: Reprodução

 

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10 bares para ouvir rock ‘n’ roll em Goiânia

 

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Caseiro declara que Lázaro Barbosa estava há 5 dias na propriedade de fazendeiro

O caseiro preso na noite desta última quinta-feira, 24, e acusado de ajudar na fuga de Lázaro Barbosa, declarou em depoimento à polícia, que o suspeito de matar uma família em Ceilândia (DF), dormia há cinco dias na fazenda onde ele trabalhava. 

 

A tentativa de busca no local foi realizada após denúncias de que o fugitivo poderia estar em uma fazenda da região. Ao chegarem, o fazendeiro não permitiu a entrada dos policiais para a realização das buscas. A operação policial tem realizado uma força-tarefa incessante para encontrar Lázaro nessas últimas duas semanas, com mais de 200 policiais. Os dois irão responder por favorecimento pessoal e posse de arma, pois a polícia encontrou espingardas e munições no local.

 

No depoimento, o caseiro disse que o fazendeiro ajudava Lázaro, dando alimentos, local para dormir e o escondendo na propriedade. 

 

“A partir de então, ouvia (o fazendeiro) chamando por Lázaro no horário do almoço, informando que a comida estava pronta, inclusive percebeu que (o fazendeiro) estava fazendo uma quantidade maior da refeição”, disse o caseiro no depoimento.

 

O funcionário trabalhava no local há menos de um mês e disse que recebeu ordens para não deixar a polícia entrar no local e para não trancar a casa. Ainda em depoimento, ele declarou que foi ameaçado pelo fugitivo na última quarta-feira, 23.

 

“Na quarta-feira, dia 23/06/2021, por volta das 10h30, o foragido Lázaro se aproximou e ameaçou o interrogado dizendo: ‘Se você falar para alguém que estou aqui, eu vou pegar a sua família, eu sei onde a sua família mora’, de acordo com o interrogatório.

 

Segundo o Secretário de Segurança Pública, Rodney Miranda, os dois chegaram a confessar aos policiais a ajuda a Lázaro Barbosa.

 

Foto: Reprodução/ Último Segundo

Pai do garoto Henry faz desabafo emocionante no Instagram: ‘Desculpe por não ter feito mais’

O pai do garoto Henry, Leonel Borel, chorou ao saber da prisão da ex-mulher, Monique Medeiros, e do namorado dela, o vereador Dr. Jairinho, na manhã desta quinta-feira (8).

“Esta infeliz matou meu filho. Meu filhinho deve ter sofrido muito”, disse o engenheiro Leniel Borel de Almeida, ao repórter Carlos De Lannoy.

O casal foi preso por ter atrapalhado as investigações da morte da criança. Eles estavam na casa de parentes de Monique em Bangu, na Zona Oeste do Rio.

Nesta madrugada, horas antes de saber da prisão da ex-mulher e do marido dela, Leniel Borel usou o Instagram para fazer uma homenagem ao filho Henry e pediu “desculpas” por não ter conseguido protegê-lo.

“Henry, 30 dias desde que te dei o último abraço.

Nunca vou esquecer de cada minuto do nosso último final de semana juntos. Deixar você bem, cheio de vida, com todos os sonhos e vontades de uma criança inocente.

Desculpe o papai por não ter feito mais, lutado mais e protegido você muito mais.

Confiamos que Deus fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia.

Salmos 37”

Segundo a polícia, o vereador Dr. Jairinho teria praticado pelo menos uma sessão de tortura contra o menino semanas antes da morte da criança. Ainda segundo as investigações, a mãe sabia de agressões. Jairinho teria se trancado no quarto para bater no menino.

O casal foi preso na manhã desta quinta-feira (8) por ter atrapalhado as investigações da morte da criança. Eles estavam na casa de parentes de Monique em Bangu, na Zona Oeste do Rio.

Investigadores da 16ª DP (Barra da Tijuca) afirmam que o garoto foi assassinado. Policiais descobriram que Dr. Jairinho agredia o menino com chutes e golpes na cabeça e que a mãe sabia.

 
 
 
 
 
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Rapper R. Kelly é preso por tráfico sexual e pornografia infantil nos EUA

Um dos mais importantes nomes da black music mundial, o rapper norte-americano Robert Sylvester Kelly, mais conhecido como R. Kelly, de 52 anos, foi preso na noite de quinta-feira (11), de acordo com informações da NBC New York e do site TMZ.

Kelly, que era alvo de investigações por abusar sexualmente de quatro pessoas, sendo três delas menores de idade, foi preso por acusações de obstrução de justiça, tráfico sexual e até pornografia infantil. Mais informações, porém, devem ser reveladas publicamente nesta sexta (12).

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R. Kelly (Foto: Getty Images)

Em junho, Kelly negou em julgamento as acusações anteriores durante audiência em Chicago. Entre as acusações contra R. Kelly, dez no total e datadas de 1998 a 2010, ele é apontado por uma das testemunhas, que tinha 14 anos à época, por ser filmada fazendo sexo com o artista na casa dele.

Outras duas supostas vítimas, conseguiram amostras de esperma e em um dos casos, um exame de DNA confirmou que o sêmen era de R. Kelly. Uma delas, inclusive, tinha 16 anos à época. Se condenado, R. Kelly pode pegar de três a sete anos de prisão por cada acusação.

DJ Rennan da Penha é preso no Rio de Janeiro

O DJ Renan Santos da Silva, um dos mais conhecidos do Rio, se entregou nesta quarta-feira a agentes da Secretaria estadual de Administração Penitenciária. Ele foi condenado pelo TJRJ no dia 15 de março a seis anos e oito meses de prisão pelo crime de associação para o tráfico.

O mandado de prisão contra ele foi expedido no dia 18 de março, depois dele ter sido condenado em segunda instância pela Justiça do Rio de Janeiro a seis anos e oito meses de prisão pelo crime de associação ao tráfico de drogas. Ele havia sido absolvido na primeira instância do julgamento.

Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil questionou a prisão de Rennan e afirma que é uma tentativa de criminalizar o funk. A OAB também declarou preocupação com o uso do sistema da Justiça criminal contra setores marginalizados da sociedade.

Rennan é o idealizador do Baile da Gaiola, um dos mais famosos do Rio. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) acusa o DJ de ser olheiro do tráfico de drogas e de fazer músicas que enalteciam traficantes e de exibir armas. Ele nega todas as acusações.

A defesa alegou que alerta sobre a movimentação de policiais é comum entre os moradores para evitar possíveis tiroteios e também disse que as músicas tocadas nos bailes retratam a realidade vivida por moradores das favelas.

“Me acusam de olheiro, que dava informações por onde a polícia passava naquela comunidade. Mas foi um mal-entendido devido que todo mundo se comunica na comunidade. Toda vez que tem uma operação todos os moradores se comunicam, entendeu? Colocaram isso como se fosse atividade do tráfico”, explicou o DJ Rennan.

Além do DJ, mais 10 pessoas envolvidas no Baile da Gaiola, maior baile funk do Rio, realizado na Vila do Cruzeiro, tiveram mandados de prisão expedidos.

Investigadores afirmam que, há cinco anos, o artista atuava como “olheiro” de criminosos na comunidade Vila Cruzeiro, alertando os traficantes sobre a presença de policiais na região.

No processo, uma testemunha aponta Rennan como “DJ dos bandidos”, “sendo ele responsável pela organização de bailes funks proibidos nas comunidades do Comando Vermelho, para atrair maior quantidade de pessoas e aumentar as vendas”.

“Não dava para ficar foragido, sem trabalhar. Então é melhor eu estar me entregando, cumprindo com o que eu tenho que cumprir porque a Justiça vai ser feita de uma forma ou de outra. Voltar para o meu palco, meus bailes”, disse o DJ à Seap.

A condenação foi alvo de críticas por parte de movimentos sociais e de instituições, como a OAB, que enxergam no caso uma tentativa de criminalização do funk. Nas redes sociais, fãs do DJ mostram insatisfação com a decisão. Um ato chegou a ser organizado pedindo liberdade para Rennan. (Com informações do G1)

Nesta quinta, seu perfil no Twitter divulgou um vídeo do músico:

Ex-presidente Lula completa um ano de prisão neste domingo

Luiz Inácio Lula da Silva está completando 1 ano desde a sua prissão pela Lava Jato, neste domingo (07/04). O ex-presidente comandou o Brasil entre 2003 e 2011 e foi condenado no ano passado a 12 anos e 1 mês de prisão, por receber propina da OAS no caso Tríplex do Guarujá, e a 12 anos e 11 meses por corrupção e lavagem de dinheiro em ação sobre o sítio de Atibaia.

Com 73 anos de idade, Lula está detido desde o dia 7 de abril de 2018 e só deixou a sua cela 2 vezes desde então, uma para prestar o seu depoimento e a outra para comparecer ao velório do seu neto. A pena restante que o ex-presidente deve cumprir na cadeia depende de decisões judiciais futuras, mas não deve ultrapassar duas décadas devido a sua idade!

 

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Capa: RICARDO MORAES / REUTERS

Humorista Pedro Manso é detido no Rio de Janeiro

O humorista Pedro Manso foi detido e teve que prestar esclarecimentos à polícia na tarde de quinta-feira (28), durante uma operação realizada no sul do Rio de Janeiro.

De acordo com o G1, um mandado de busca e apreensão foi cumprido na propriedade do humorista em Paty dos Alferes e ele foi detido por posse ilegal de uma arma encontrada em sua fazenda.

Pedro Manso pagou fiança e foi liberado. O advogado dele disse que a arma pertencia a um caseiro e que ele não tinha conhecimento da existência dela.

Após ser liberado, o humorista publicou um vídeo em sua página no Facebook esclarecendo o ocorrido.

“Boa noite meus amigos e fãs. É com muita satisfação, e em respeito a vocês que venho esclarecer as notícias com relação ao meu nome no dia de hoje. Houve uma operação em várias cidades serranas do Rio (operação punisher), o qual entre outras coisas, buscam por porte ilegal de arma”, explicou ele.

 “Como todos sabem abri recentemente um pesque e pague… um local de acesso a todos em uma área extremamente carente, de algum modo e por ser uma figura bastante conhecida lá, houve uma denuncia, fui à delegacia, e após esclarecimentos ficou comprovado que em nada é verdadeira”, disse.

“Graças a Deus sempre fui um homem que dediquei a minha vida ao riso e a alegria. Sempre estive em volto a prática do bem. Após algumas horas prestando depoimento (o qual devo parabenizar o serviço da polícia) estou indo para casa ao encontro da minha família e amigos. Deus é justo”, finalizou o humorista.

Pedro Manso ficou conhecido na TV por participar de atrações como o Programa do Ratinho (onde integra o elenco do quadro Dez ou Mil) e do Domingo Legal, em que faz algumas participações.

Michel Temer é solto após 4 noites de prisão

O ex-presidente da República Michel Temer deixou hoje (25), às 18h42, a sede da Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde estava preso desde a última quinta-feira (21), em uma cela improvisada, no prédio que fica no centro da cidade.

Temer foi beneficiado por um habeas corpus concedido pelo desembargador Ivan Athié. Ele foi preso na última quinta-feira (21), durante a Operação Descontaminação, que investiga desvio de verbas nas obras da usina nuclear Angra 3.

O ex-presidente saiu acompanhado de seu advogado e escoltado por um carro da Polícia Federal. Às 19h40, Temer embarcou em um avião particular no Aeroporto Santos Dumont.

O ex-ministro Moreira Franco deixou a Unidade Prisional da Polícia Militar, em Niterói, às 19h17. O carro onde ele estava foi escoltado por uma viatura da Polícia Militar. Moreira estava no banco de trás do veículo.

A defesa do ex-presidente afirmou que a decisão de Athié merece o reconhecimento de todos os que respeitam o ordenamento jurídico e as garantias individuais inscritas na Constituição da República.

Já a defesa de Moreira Franco, que está preso no Batalhão Especial Prisional da PM em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, afirmou que “aguardava, de modo sereno, a liminar do Tribunal”. “É importante ao desenvolvimento da sociedade que se preservem os direitos individuais e se respeite a lei”, diz o texto.

O Ministério Público Federal (MPF) afirmou que vai recorrer contra a decisão liminar do desembargador do TRF2. A expectativa é recorrer para que os HCs sejam julgados pela 1ª Turma. “A decisão de quando pautar os HCs cabe ao presidente da Turma”, disse o órgão. (Com informações da EBC e G1 / Foto: Reuters/Ricardo Moraes/EBC)