Post de Messi se torna a publicação mais curtida do Instagram

O capitão da seleção argentina, Lionel Messi, teve recentemente o post com maior número de curtidas da história do Instagram, ultrapassando o número de 60,6 milhões de curtidas, conforme apurado pelo jornal Folha de São Paulo. 

 

A publicação do jogador desbancou o recorde anterior que era de 57,9 milhões de likes na foto de um ovo, postada pelo perfil @world_record_egg, no começo de 2019. A foto do ovo, quando publicada, tinha exatamente o intuito de ser a publicação com mais curtidas do Instagram, e na mensagem da publicação dizia: “Vamos estabelecer juntos o recorde mundial de maior número de curtidas no Instagram”. 

 

Na publicação de Messi, agora a recordista de likes, contava com dez fotos do jogador e seus colegas durante as celebrações da conquista do tricampeonato mundial, alcançado no último domingo, 18, na Copa do Mundo do Qatar 2022. 

 

Na postagem, localizada abaixo, o jogador comenta sobre a vitória: “Eu sonhei tantas vezes, eu queria tanto que ainda não caí [em mim], não acredito”.

 

 

 

Foto: Reprodução/Instagram/Lionel Messi

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Aos 69 anos, Vera Fischer posta foto provocante no Instagram: “para arrasar”

Grande estrela brasileira, Vera Fischer, roubou a cena hoje no Instagram ao publicar uma foto com um look ousado. A atriz de 69 anos, apareceu usando um macacão completamente transparente, que só tampava o bico dos seios, com um blazer por cima.

 “Meus amores. É sexta… gosto de clique para arrasar, né?!”, legendou ela. A atriz ganhou centenas de curtidas e comentários elogiando. “Maravilhosa demais pra esse mundo”, declarou um. “É linda demais”, comentou outro. “Verinha do céu, está uma gata”, afirmou um.

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Vera Fischer

Os melhores comerciais e jingles goianos de todos os tempos

Essa nova lista do Curta Mais é uma homenagem aos maiores clássicos da publicidade goiana e um culto ao saudosismo com promessa de resgatar suas melhores memórias afetivas. Reunimos aqui alguns jingles e comerciais que acompanham gerações. Alguns casos revelam o poder da publicidade que consegue perpetuar uma marca, ainda que ela não exista mais, como é o caso da saudosa rede de Supermercado Marcos e o velho e bom jingle da temporada Araguaia… “chegou o mês, vai começar tudo outra vez, o bicho homem vem com sua traia, voando pra sujar o nosso Araguaia. Não jogue lixo na nossa casa, essa beleza é pra todo mundo. êêêê bicho homem, vê se não arrasa”. Cantarolava os bichinhos na peça publicitária que fez sucesso na década de 1990.

Marcas como Tropical Pneus, Fosquima “o sal da Agroquima”, Arroz Cristal também viraram veradeiros hinos na cabeça do consumidor e ai de quem assumir a conta e tentar mudar a letra ou melodia. Afinal, clássico é clássico!

Relembramos aqui alguns desses comerciais que se tornaram verdadeiros patrimônios goianos. Impossível não ler cantando a matéria abaixo.

Ps: se esquecemos algum aqui nos ajude marcando a gente nas redes sociais ou fale diretamente com nossa redação pelo [email protected]

 

Supermercados Marcos

Uma das mais famosas marcas do varejo goianiense, a Rede Marcos, viveu o apogeu entre os anos 1980 e 1990 mas acabou fechando as portas. Em compensação, deixou um legado com a campanha publictária que se repetia todo ano na temporada do Rio Araguaia com uma pegada educativa de preservação que conquistava a garotada que pediam aos pais para ir até uma das lojas encontrar os bichinhos (a campanha inclusive teve enorme sucesso com a troca de cupons de compras por bichinhos de brinquedo).

Tropical Pneus

“Pra rodar pelo Brasil, tem que ser com segurança…” Confessa, vai! Você leu cantando esse trecho de um dos mais famosos jingles goianos de todos os tempos. Passa geração, entra geração, a musiquinha chiclete da rede de pneus continua firme e forte.

Fosquima

Quem nunca acordou um domingo bem cedinho ao som de “Que gado é esse tão bonito que eu tô vendo…” Um dos mais belos jingles, pertence a marca goiana Agroquima e foi criado para popularizar o hoje clássico sal Fosquima.

Arroz Cristal

A marca de arroz mais conhecida de Goiás, também é referencia quando o assunto é publicidade. Presente em quase todo break comercial do rádio ou da TV, o arroz da Regina Duarte também popularizou um jingle na voz de Marcelo Barra.

Unitintas

Quem não se lembra das latinhas que cantavam no VT da rede de lojas de tintas? “Unitintas, Unitintaaas, U-ni-tin-tas… tem a cor que você quer, toda marca pra escolher…” Merece voltar, né?

WS Tônico Capilar

O cabeleireiro Walter Silva chamou a atenção da cidade e ultrapassou as fronteiras goianienses na década de 1990 ao lançar sua fórmula, segundo ele, milagrosa e extraída da Amazônia. O comercial épico do WS Tônico Capilar que prometia o fim da calvície trouxe o famoso bordão “afinal, você nunca viu índio careca”.

Papelaria Tributária

Não achamos o vídeo com o jingle de assinatura da rede de papelaria, mas o clássico slogan que virou bordão goianiense “onde cada um tem o seu papel” não poderia ficar de fora.

Além dos jingles, comerciais épicos como WR Cabeleireiro

Tema de abertura do programa Frutos da Terra

Não é exatamente um comercial mas incluímos a clássica musiquinha de abertura e encerramento do Frutos da Terra porque merece estar aqui. Afinal, o tema de abertura ajudou a popularizar um dos mais antigos e queridos programas da TV goiana ainda em atividade, atualmente exibido pela TV Serra Dourada e apresentado por Hamilton Carneiro. “Periquito tá roendo o coco da gabiroba…”

Stars Chic

O trash que virou cult da publicidade goiana voltou. O dono da marca que também se vira nas funções de marqueteiro e garoto propaganda é Robério Alves de Oliveira que divide a cena com animações caseiras mas que passam o recado da marca popular de calçados e acessórios.

Revista Bula, a mais popular publicação brasileira de cultura na internet completa 15 anos

Revista Bula, uma das publicações mais importantes do jornalismo cultural brasileiro, completa 15 anos esse mês. Idealizada em Goiânia no final dos anos 1990, por um grupo de escritores, jornalistas e publicitários, a publicação que hoje é um dos destaques do Portal R7, da Rede Record de Televisão, só entraria no ar alguns anos depois, em fevereiro de 2003.

Entre os colaboradores que fizeram ou ainda fazem parte da revista, estão nomes como o ganhador Prêmio Abril de Jornalismo, Edson Aran, e os ganhadores do Prêmio Jabuti de Literatura, Edival Lourenço e Menalton Braff, que se  juntaram a outros nomes como Antônio Carlos dos Santos, Eberth Vêncio, Euler de França Belém, Miguel Sanches Neto, Carlos Castelo, Alex Sens, Rafael Theodor Teodoro, Nilto Maciel, Carlos Augusto Silva, Adelto Gonçalves, José Carlos Guimarães, André J. Gomes, Lara Brenner, Marcelo Franco, Nei Duclós, Hugo Serradourada, Tainá Corrêa, Hugo Wantuil, Ruth Borges, Flávio Paranhos, Ademir Luiz, Karen Curi,  Rebeca Bedone, entre outros.

Com participação massiva nas principais redes sociais, com ênfase no Facebook (1,9 milhão de seguidores), a publicação goiana se tornou uma das mais populares do Brasil, alguns de seus textos foram compartilhados centenas de milhares de vezes, viraram teses, curtas-metragens e repercutiram nos principais meios de comunicação do país.

Revista

Referência em conteúdo cultural, o site é compartilhado por canais influentes em todo o país e até no exterior.

Ao todo, o acervo da Revista Bula ultrapassa 11 mil textos, divididos entre estudos críticos, entrevistas, ensaios, perfis biográficos, crônicas e listas. A diversidade editorial também é responsável por outro feito, em 15 anos foram publicados quatro livros por editoras nacionais: “Manifesto Pela Ocupação Amorosa Dos Corações Vazios”, de André J. Gomes, (Nova Alexandria), reunindo crônicas publicados na “Revista Bula” entre 2012 e 2014; “Animal Sinistro”, de Edival Lourenço, (Ex Machina), reunindo ensaios publicados entre 2004 e 2015; “Os Melhores Textos da Bula”, crônicas e ensaios, (Ex Machina), reunindo textos publicados entre 2010 e 2015; e “Bipolar”, de Eberth Vêncio, (Editora Caminhos), crônicas,  reunindo textos publicados entre 2005 e 2015.

Ainda sobre a diversidade editorial da publicação, o editor Carlos Willian Leite afirma: “Foi preciso fazer concessões editorias em nome da audiência. Às vezes o texto mediano é que sustenta a audiência do bom. Não adianta você ter o melhor conteúdo do mundo se ninguém souber que ele existe. Os anunciantes, que sustentam o jornalismo, querem mais do que bom conteúdo: querem um Google Analytics com audiência significativa”.

Perguntado como é viver do mercado editorial cultural, o editor responde: “Projetos de internet sem suporte financeiro não sobrevivem por muito tempo. E quando sobrevivem, se tornam mortos-vivos - porque não são uma prioridade para seus donos e editores, que precisam sobreviver de outra forma. Para se ter sucesso na internet, é preciso disciplina, disciplina, disciplina, um pouco de resignação e, sobretudo, financiamento”.

 

Editora brasileira de livros de arte, Cosac Naify anuncia seu fechamento

Após quase 20 anos de história, a editora Cosac Naify anunciou seu fim. O editor Charles Cosac comunicou o fechamento em entrevista exclusiva ao Estado, na tarde de 30 de novembro. Segundo Cosac, a decisão não foi tomada em virtude da crise econômica, mas sim pela dificuldade da editora em se manter alinhada a sua proposta inicial de oferecer livros com belos projetos gráficos e títulos acadêmicos e de arte.

De acordo com Cosac, a editora não está em processo de falência e os projetos em andamento serão combinados com cada autor e colaborador. Reconhecida por seus projetos gráficos arrojados, e pela publicação de títulos acadêmicos, de arte, design e arquitetura, a Cosac Naify com certeza vai deixar órfãos muitos leitores.

Cosac

Alguns dos títulos publicados pela Cosac Naify.

Editora Abril não vai mais publicar a Revista Playboy

Má notícia para os rapazes: segundo informações da Folha de São Paulo, a editoria Abril não vai mais publicar a Revista Playboy, de acordo com anúncio feito pela editora nesta quinta, 19 de novembro. Um dos principais motivos para não mais publicar a revista é a necessidade do pagamento de royalties pelo uso da marca americana, o que gera muitos gastos. A editora decidiu priorizar a publicação da sua própria revista masculina, a VIP, que não publica fotos de nudez feminina. Além da Playboy, a editora deixará de publicar as revistas Men’s Health e Women’s Health.

Tiazinha

A Tiazinha (de máscara) foi a capa da segunda edição mais vendida da Playboy brasileira, com mais de 1 milhão e 200 mil cópias vendidas em março de 1999. Conheça as 10 edições mais vendidas da Playboy no Brasil clicando aqui.

No entanto, a notícia não significa necessariamente que a Playboy não vai mais ser publicada no Brasil. Segundo a Folha, há outra editora brasileira em negociação com a Playboy Enterprises para assumir o posto e publicar a revista por aqui. No dia 13 de outubro de 2015, a Playboy americana anunciou que não mais publicaria ensaios nus, medida que não foi assumida pela revista brasileira.

+Relembre as 10 edições mais vendidas da Playboy no Brasil

 

De Goiânia para o mundo: conheça a trajetória da Revista Bula

Era 1998 em Goiânia. Carlos Willian Leite, deslumbrado com as possibilidades da internet (ainda em seus primórdios), propôs a criação de um portal local que abordasse tudo: de política a futebol – quase como uma bula, algo que dá todas as informações necessárias a quem lê. Assim nasceu a Revista Bula, que após muitos anos e muitas transformações, se tornou uma das maiores publicações da internet brasileira.

No próximo dia 14 de agosto, às 19h, Carlos Willian Leite conversa com o público sobre a trajetória da Revista Bula em um bate papo gratuito promovido pelo Culturama. O evento é uma oportunidade de aprendizado e inspiração para aqueles que buscam maneiras de se sustentar e conquistar seu espaço na imensidão da internet.

 

Revista Bula

Naturalmente goianiense, a Revista Bula é um apanhado de jornalismo cultural: a publicação abre espaço para críticas literárias e de cinema, listas e crônicas, em uma produção de tom inteligente e próxima dos leitores. Não à toa, a Revista Bula tem uma audiência de mais de 6 milhões de pessoas, e a página da Bula no Facebook tem quase 1 milhão de curtidores em pouco mais de dois anos de existência.

Apesar do protótipo inicial ter sido colocado no ar em 1998, foi apenas em 2003 que a Revista Bula ganhou uma forma mais sólida, com o apoio de publicitários e professores da Universidade Estadual de Goiás. Em 2006 a Revista passou por um processo de profissionalização que culminou com a mudança de linguagem que fez da publicação um blog especializado em jornalismo cultural. Em 2010 a Bula ganhou espaço no Portal R7 e desde então seu alcance de público só tem aumentado.

 

Carlos Willian Leite

Carlos Willian Leite é a mente por trás da criação da Revista Bula. Escritor, poeta e jornalista, cursou comunicação social e é especialista em mídias sociais. Foi o mais jovem escritor a receber o Troféu Tiokô, da União Brasileira de Escritores e o mais jovem ganhador da Bolsa de Publicações Cora Coralina, dentre outras premiações.

 

Programe-se!

Bate-papo com Carlos Willian Leite, fundador da Revista Bula

Quando: 14 de agosto

Horário: das 19h às 20h30

Onde: Culturama

Endereço: Avenida T8, N 324, Setor Bueno

Inscrições: Culturama

Entrada Franca

Informações: www.espacoculturama.com.br

 

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