Danilo Gentili é lançado candidato a presidente da República e assunto bomba na web

Quem entrou no Twitter nesta quarta-feira (24), se deparou com o nome de Danilo Gentili nos trends da rede social. Tudo porque o Movimento Brasil Livre (MBL) resolveu lançar o nome do humorista como possível candidato de “terceira via” para as eleições presidenciais do ano que vem. O nome de Danilo aparece ao lado de Sérgio Moro, Henrique Mandetta e João Amoêdo.

A publicação foi feita pelo perfil do MBL e rapidamente sacudiu as redes sociais. A postagem do movimento ainda cobrou um posicionamento dos “presidenciáveis”:  “Precisamos de uma alternativa para 2022! Candidatos da terceira via, mexam-se! O povo não pode ficar entre Lula e Bolsonaro!”.

Ministro Luiz Fachin anula condenação de Lula pela Lava Jato e torna o ex-presidente elegível

Aconteceu nesta segunda-feira (8/3), as condenações de Luis Inácio Lula da Silva no caso tríplex do Guarujá, do sítio de Atibaia, das doações ao Instituto Lula e da sede do instituto Lula. O Ministro Fachin declarou que a 13° Vara Federal de Curitiba, que antes tinha Sérgio Moro, como titular e ex-juiz, como incompetente para julgar Lula. Com a decisão o ex-presidente poderá se candidatar e seus direitos políticos validos novamente.

“Declaro, como corolário e por força do disposto no artigo 567 do Código de Processo Penal, a nulidade apenas dos atos decisórios praticados nas respectivas ações penais, inclusive os recebimentos das denúncias”, diz o despacho.

De acordo com ministro, os autos devem ser enviados para a Justiça do Distrito Federal e que caberá “ao juízo competente decidir sobre a possibilidade de convalidação.”

No entanto, para que os atos decisórios fossem confirmados, seria preciso renová-los, inclusive o despacho inicial de recebimento das denúncias de cada caso.

Fachin esclareceu que, após o julgamento do Inquérito 4.130 pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, a jurisprudência restringiu o alcance da competência da 13ª Vara Federal. Destacando que, mesmo ficando vencido em relação ao tema, levou em consideração a evolução da matéria na 2ª Turma em casos semelhantes, entendendo que deve ser aplicado ao ex-presidente da República o mesmo entendimento.

A decisão de Fachin ainda atinge outros casos ligados ao ex-presidente, como os habeas corpus que questionavam a suspeição do ex-juiz Sergio Moro e procuradores da força-tarefa do Paraná. Segundo apurações da Rede Globo, o ministro tomou a decisão de forma individual sem conversar com outras pessoas.

Jorge Oliveira é escolhido como o novo Ministro da Justiça

Ao que tudo indica, o novo Ministro da Justiça é o advogado e major da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) Jorge Antônio de Oliveira Francisco.

Oliveira assumirá a pasta no lugar de Sérgio Moro, que pediu demissão na sexta-feira (24). Já a nomeação deve ser publicada no Diário Oficial da União (DOU) a partir deste domingo (26).

Através do seu perfil no Twitter ele manifestou apoio ao presidente.

d1c24da42fb5ca9125048e8655c40930.JPG

Bolsonaro acusa Moro de negociar troca do chefe da Polícia Federal por vaga no STF

Rodeado por todos os seus ministros, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), fez um pronunciamento ao vivo pelas redes sociais e que foi transmitido na íntegra pelos principais canais de televisão do país.

Em um discurso duro, feito às 17 horas desta sexta-feira, o presidente começou falando de como conheceu o ex-juiz da Operação Lavajato e do concite para que ocupasse o superministério da Justiça e Segurança Pública.

“O senhor disse que tinha uma biografia a zelar. Eu tenho um Brasil a zelar”, disse Bolsonaro já no início do discurso.

Em uma das partes mais duras do presidente, Moro foi acusado de tentar negociar a substituição da direção da PF. “O senhor pode tirar o Valeixo se o senhor me indicar para o Supremo Tribunal Federal. É desmoralizante para um presidente ouvir isso”, disse Bolsonaro sobre Moro.

Minutos depois de terminar o discurso do presidente, o ex-ministro negou a acusação pelo Twitter. “A permanência do Diretor Geral da PF, Maurício Valeixo, nunca foi utilizada como moeda de troca para minha nomeação para o STF. Aliás, se fosse esse o meu objetivo, teria concordado ontem com a substituição do Diretor Geral da PF”, escreveu Moro.

Em 2019, o próprio presidente disse, em entrevista a Milton Neves na rádio Bandeirantes, ter feito o compromisso da indicação de Moro ao STF. “Fiz um compromisso com ele (Moro), porque ele abriu mão de 22 anos de magistratura. Eu falei: a primeira vaga que tiver lá está à sua disposição. Obviamente, ele teria de passar por uma sabatina no Senado. Eu sei que não lhe falta competência para ser aprovado lá. Mas uma sabatina técnico-política. Eu vou honrar esse compromisso com ele. Caso ele queira ir para lá, será um grande aliado, não do governo, mas dos interesses do nosso Brasil dentro do Supremo. A primeira vaga que tiver, eu tenho esse compromisso com Moro, e, se Deus quiser, cumpriremos esse compromisso. Acho que a nação toda do Brasil vai aplaudir um homem desse perfil no Supremo.

Caiado lamenta saída de Moro do Ministério da Justiça

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM-GO), usou as redes sociais para lamentar a saída de Sérgio Moro do Ministério da Justiça. Ex-aliado de Bolsonaro, Caiado publicou uma foto ao lado de Moro e saiu em defesa do ex-ministro elogiando sua trajetória. “O ministro Sérgio Moro tem uma vida de grandes serviços prestados ao País na moralização e no combate à corrupção. Lamentável que essa situação tenha chegado a esse ponto”, escreveu.

Moro pediu demissão do cargo na manhã desta sexta-feira (24), durante coletiva à imprensa. A decisão foi tomada após interferências políticas de Bolsonaro na pasta e exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo.

 

Sergio Moro fala de interferência política na PF com decisão de Bolsonaro

Sergio Moro deixou o governo nesta sexta-feira (24), e durante coletiva de imprensa, fez afirmações duras sobre o motivo da sua saída do Ministério da Justiça. Moro disse que Bolsonaro quer interferir politicamente no trabalho da Polícia Federal, e desde o ano passado, pede a troca do comando de Maurício Valeixo por alguém a quem “pudesse ligar para colher informações” sobre investigações.

“Ontem conversei com o presidente e houve essa insistência do presidente. Falei ao presidente que isso seria uma interferência política e ele disse que seria mesmo”, afirmou.

Moro ainda continuou: “Mas o grande problema é que não é tanto essa questão de quem colocar. Mas por que trocar? E permitir que seja feita a interferência política no âmbito da polícia federal. o presidente me disse mais de uma vez que queria ter uma pessoa da confiança pessoal dele, que ele pudesse ligar, que ele pudesse colher informações, relatórios de inteligência. Seja diretor, seja superintendente. E não é o papel da polícia federal prestar esse tipo de informação. As investigações têm que ser preservadas. Imaginem, se durante a Lavajato, o ex-presidente Lula,a ex-presidente Dilma ficassem ligando para a polícia federal em Curitiba para colher informações. A autonomia da polícia federal, com respeito à autonomia da aplicação da lei, seja a quem for, é um valor fundamental que temos que preservar dentro de um estado de direito”. 

Urgente! Moro deixa o Ministério da Justiça

É oficial! Sérgio Moro não é mais ministro da Justiça e Segurança Pública.

O anúncio foi feito em coletiva à imprensa na manhã desta sexta-feira (24). No comunicado, Moro diz que a decisão foi tomada após entender que o compromisso assumido no convite por Jair Bolsonaro de garantir autonomia da Polícia Federal e liberdade na escolha dos quadros da pasta não foi honrado. “Me prometeram carta branca para nomear”, afirmou.

Visilmente abatido e sem esconder a decepção com Bolsonaro, Sérgio Moro diz que foi pego de surpresa com a exoneração do diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, nesta sexta, e deixou claro a interlocutores que deixaria o cargo, o que foi oficializado na coletiva à imprensa.

Ex-juiz da Lava Jato foi anunciado como ministro de Bolsonaro em novembro de 2018. Moro é o nono ministro a sair do governo.

Confira trechos da coletiva à imprensa:

“A única condição que eu coloquei é que em caso de sair do ministério por algum motivo, minha família teria garantia de pensão uma vez que estava abandonado 22 anos de magistrado para aceitar o cargo”, disse Moro.

“Durante todo o período tive o apoio do presidente em vários projetos e outros nem tanto. A partir do ano passado o presidente começou a insistir na troca do diretor da Polícia Federal que foi uma escolha pessoal minha.”

“Conversei com o presidente que poderia trocar o diretor da Polícia Federal mas precisaria de uma causa, o que não aconteceu. Houve uma interferência política no órgão o que compromete a credibilidade do governo e o descumprimeto do nosso acordo de autonomia”.

“O presidente deixou claro que não seria só a troca do diretor geral, mas também de superintendetentes da PF do Rio de Janeiro, terra natal dos Bolsonaros e de outros estados”.

“Ontem eu falei com o presidente que a decisão da troca no comando da PF seria uma interferência política e ele disse que seria mesmo. Eu sugeri que a subsituição então fosse técnica e não por preferência pessoal, mas não obtive resposta. O presidente Bolsonaro me falou várias vezes que prefere alguém na PF com quem tenha contato pessoal, a quem pudesse ligar e colher informações, obter relatórios de inteligência, e esse não é o papel da Polícia Federal. As investigações têm de ser preservadas”.

“O Maurício Valeixo chegou a manifestar a vontade de sair por causa de toda pressão política, mas não é verdade que foi ‘à pedido’, uma vez que o cargo de diretor geral do órgão é o ápice de todo policial federal”.

“Fui surpreendido com a exoneração do Valeixo, foi uma ofensa, uma sinalização clara que o presidente me quer fora do cargo”.

“Agradeço ao presidente pelo convite, fui fiel aos compromissos assumidos. Diante de tudo, deixo o cargo, vou descansar com minha família”.

Moro afirmou que sai do ministério para preservar a própria biografia e para não contradizer o compromisso que assumiu com Bolsonaro: de que o governo seria firme no combate à corrupção.

“Tenho que preservar minha biografia, mas acima de tudo tenho que preservar o compromisso com o presidente de que seríamos firmes no combate à corrupção, a autonomia da PF contra interferências políticas”, declarou.

Jair Bolsonaro ainda não nomeou um substituto para o comando da PF.

Filho investigado

Em meio à nova crise no governo, a equipe da PF que investiga as Fake News contra o Supremo Tribunal Federal (STF) chegou ao chamado “Gabinete do Ódio”, comandado pelo vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente. Segundo o Correio Brasiliense, policiais que trabalham na operação garantem que o filho do presidente é o mentor de todos os ataques que foram disparados contra o Supremo e contra o Congresso e é alvo principal das investigações, podendo inclusive ser preso. Há um processo aberto pelo STF para investigar esse movimento de notícias falsas.

Bolsonaro exonera diretor da PF e Moro pode anunciar saída do governo hoje

Mesmo com a ameaça do Ministro da Justiça Sérgio Moro de deixar o cargo, o presidente Jair Bolsonaro manteve a posição e afastou o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, braço direito de Moro. A exoneração ocorreu “a pedido”, segundo decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, e publicado no “Diário Oficial da União” desta sexta-feira (24). Ainda não foi nomeado um substituto para o comando da PF.

O ministro da Justiça, Sérgio Moro, por sua vez tem dito a interlocutores que se houvesse a troca ele deixaria o governo.

Segundo a jornalista Daniela Lima, da CNN Brasil, em conversa com Moro, Bolsonaro teria deixado claro que ele é a autoridade e que Moro, se quiser permanecer no cargo, deve demonstrar alinhamento a temas que sejam do governo federal e não apenas do Ministério da Justiça. 

Segundo o blog do jornalista Vicente Nunes, do Correio Braziliense, a vontade de Bolsonaro de demitir Maurício Valeixo tem relação com a investigação da PF sobre fake news contra o STF estar se aproximando do vereador Carlos Bolsonaro. De acordo com o blog, policiais envolvidos no caso afirmam que Carlos é o mentor dos ataques disparados aos ministros da Corte.

Aliados do ministro da Justiça, Sergio Moro, afirmaram que ele foi pego de surpresa com a publicação, no “Diário Oficial”, informou o G1. De acordo com interlocutores do ministro, Moro não gostou da decisão do presidente Jair Bolsonaro e vai anunciar sua saída do governo em entrevista coletiva marcada para as 11h na sede do ministério.

Moro pede demissão após Bolsonaro anunciar troca na PF

O ministro da justiça, Sergio Moro, pediu demissão a Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (23) ao ser informado pelo presidente da decisão de trocar a diretoria-geral da Polícia Federal, atualmente ocupada por Maurício Valeixo. A mudança deve ocorrer nos próximos dias. 

Os ministros Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) foram escalados para convencer o ministro a recuar da decisão. A informação é da Folha de São Paulo. 

Bolsonaro afirma que Glenn Greenwald não precisa se preocupar com deportação

O presidente Jair Bolsonaro defendeu hoje (27/07) a proposta do Ministério da Justiça que prevê deportação sumária para suspeitos de alguns crimes.

Ele negou, entretanto, que a portaria ministerial tenha o objetivo de atingir o jornalista americano Glenn Greenwald, cujo site tem divulgado supostas conversas do ministro Sérgio Moro, da Justiça, com procuradores da Operação Lava Jato.

“Tanto é que não se encaixa na portaria o crime que ele está cometendo. Até porque ele é casado com outro homem [deputado federal David Miranda, que é brasileiro] e tem meninos adotados no Brasil. Ele não vai embora, o Glenn pode ficar tranquilo. Talvez ele pegue uma cana aqui no Brasil. Não vai pegar lá fora, não”, disse durante cerimônia de formatura de paraquedistas no Rio de Janeiro.

Bolsonaro afirmou que suspeitos de crime têm que ser “mandados para fora do Brasil”. “Eu não sou xenófobo, mas na minha casa, entra quem eu quero. E a minha casa, no momento, é o Brasil”.

Portaria publicada nesta quinta-feira (25/07) no Diário Oficial da União estabelece que pessoas consideradas perigosas “ou que tenham praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal” poderão ser deportadas sumariamente ou ter seu visto de permanência no Brasil reduzido ou cancelado. O texto da Portaria nº 666 lista entre “pessoas perigosas” os estrangeiros suspeitos de envolvimento com terrorismo; grupo criminoso ou associação criminosa armada; tráfico de drogas, pessoas ou armas de fogo; divulgação de pornografia ou exploração sexual infantojuvenil ou envolvimento com torcidas com histórico de violência em estádios.

 

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br

Sérgio Moro deve aceitar convite de Bolsonaro para assumir Ministério da Justiça

O juiz federal Sérgio Moro, titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, deverá comunicar, no encontro que terá hoje às 9h30 com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e seu vice, o general Hamilton Mourão, que aceita o convite feito para assumir o Ministério da Justiça do futuro governo. As informações foram dadas pela jornalista Sonia Racy, em seu blog na página d’O Estado de S.Paulo.

Segundo a nota, o juiz responsável pelos casos da Operação Lava Jato em Curitiba deverá assumir uma pasta ampliada em comparação com suas atuais atribuições. O novo desenho do Ministério da Justiça contaria com a reintegração da área de Segurança Pública, além da Secretaria da Transparência e Combate à Corrupção, da CGU (Controladoria-Geral da União) e do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Esta semana, Moro disse que, se confirmado o convite para compor o governo eleito de Bolsonaro, irá refletir sobre o assunto. O magistrado disse que se sentiu “honrado” pela lembrança. “Sobre a menção pública pelo senhor presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado com a lembrança. Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão”, afirmou em nota.

O juiz desembarcou no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, por volta das 7h30 desta quinta-feira (1°). O magistrado saiu de Curitiba sem seguranças para conversar com Jair Bolsonaro (PSL) que, após ser eleito presidente da República, manifestou desejo de que Moro seja ministro da Justiça ou, quando houver vaga, seja indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF).

Questionado sobre o que o motiva para o encontro com Bolsonaro, o juiz afirmou que o país precisa de uma agenda anticorrupção e anticrime organizado. “Se houver a possibilidade de uma implementação dessa agenda, convergência de ideias, como isso ser feito, então há uma possibilidade. Mas como disse, é tudo muito prematuro”, destacou Moro.

Durante o voo, ele chegou a dizer que ainda não há nada definido.

Durante a viagem, Moro também falou que considera prematuro temerem impacto negativo na Lava Jato caso aceite o cargo. “Acho surpreendente falar que não se deve nem conversar com um presidente que acabou de ser eleito por mais de 50 milhões de brasileiros”, afirmou.

Perguntado sobre o fato de a defesa do ex-presidente Lula ter questionado o fato, ele apenas respondeu que “se houver alguma alegação, será decidido nos autos”.

Saiba quem é quem em O Mecanismo, série da Netflix inspirada na Operação Lava Jato

Faz apenas uma semana que O Mecanismo, série dirigida por José Padilha (Tropa de Elite) com base na operação Lava Jato, estreou no catálogo da Netflix, mas estes oito dias foram suficientes para uma série de polêmicas envolvendo a produção movimentarem as redes sociais.

Grupos na internet fizeram campanha de boicote à Netflix contra a suposta ‘parcialidade’ da série e até os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff chegaram a sugerir que a produção é irresponsável ao transmitir os fatos para seu público.

Isso tudo porque figuras centrais da operação Lava Jato, que movimenta os noticiários brasileiros desde 2014, são retratadas na obra (com nomes diferentes). Apesar disso, não é muito difícil identificar quem é quem através das características físicas e trejeitos dos personagens.

Assistiu a série e ficou na dúvida sobre quem um personagem ou outro representa? O Curta Mais mostra quem é quem:

db459b35a79b079884c41a4cd4ab9cbf.jpg
O juiz Sergio Moro em ‘O Mecanismo’ é o Juiz Rigo, vivido pelo ator Otto Jr

ae16232b74e9f96bcce29382ac9781bd.jpg
Lula, ex-presidente pelo PT, na versão da série se chama João Higino, interpretado por Arthur Kohl

57c09ac833e4d3a2ac2f34b9eee52a6b.jpg
Dilma Rousseff é Janete Ruscov, cuja pele é dada por Sura Berditchevsky

f706da7f5e0dc02b64588ce1925102ab.jpg
O policial Gerson Machado é Marco Ruffo, por Selton Mello

5236408bd00c83be81a256a333227d49.jpg
Aécio Neves é Lúcio Lemes, por Michel Bercovitch

0228f9303e11d1ff963dce430af801d5.jpg
Erica Marena é vivida pela atriz Carol Abras na personagem Verena Cardoni

bdc0cbed80e91b48315d1fa64cd225e5.jpg
Paulo Roberto Costa, dirigente da Petrobras, na série virou João Pedro Rangel, por Leonardo Medeiros

9aadd76abf478badaa0d25c089bcf41c.jpg
O empreiteiro Marcelo Odebrecht (presidente da Odebrecht, que na série é Miller & Brecht) na série virou Ricardo Brecht, interpretado por Emilio Orciollo Netto

e19f5e93cc907d2454de06ab284564b0.jpg
O doleiro Alberto Youssef é representado na série por Roberto Ibrahim, vivido por Enrique Diaz

 

Anitta é convidada para dar palestra em Harvard

A renomada Universidade de Harvard (EUA), convidou a cantora brasileira Anitta para palestrar em sua conferência anual que tem como tema o Brasil. A assessoria de comunicação da cantora confirmou a informação à revista Quem (editora Globo), na última segunda-feira (5), mas que a cantora ainda não sabe se vai participar do evento. A universidade de Harvard, localizada na cidade de Cambridge, Massachusetts, é uma das principais instituições de ensino do mundo.

A ‘Brazil Conference at Harvard e MIT’ é um evento anual, organizado pela comunidade brasileira de estudantes na região de Boston, desde 2015. O evento acontece todo mês de abril, neste ano, será realizado entre os dias 6 e 7. No ano passado, o convidado foi o Juiz Sérgio Moro. As palestras são realizadas nas duas universidades que dão nome ao evento ‘Harvard’ e ‘MIT’, e tem como objetivo promover o debate entre líderes e representantes da diversidade nacional e internacional, sobre os mais diversos temas envolvendo o Brasil.

Capa: vix / representação da internet

Trailer do filme da Lava Jato viraliza e fomenta debates acalorados nas redes sociais

Circula pelas redes sociais o trailer de ‘Polícia Federal – A Lei é Para Todos’, filme baseado na Operação Lava-Jato e que pega carona nos acontecimentos políticos e policiais que movimentam o país há cerca de três anos, além de prometer colocar ainda mais lenha na fogueira em discussões nas redes sociais.

Assista:

O filme, dirigido por Marcelo Antunez, parte do ponto de vista do delegado Ivan, interpretado por Antônio Calloni. Também estrelam o longa outros nomes de peso, como Marcelo Serrado e Flávia Alessandra.

A estreia será no dia 7 de setembro, quando se comemora o aniversário da independência do Brasil.

Texto atribuído a Sérgio Moro que circula no WhatsApp na verdade é comercial da Coca-Cola

Está circulando, sobretudo em grupos de WhatsApp, um texto motivacional atribuido ao juiz da operação Lava-Jato Sérgio Moro. O texto, na verdade, não passa de mais uma falácia da internet.

Segundo a notícia, as sábias palavras teriam sido escritas há mais de 17 anos e publicadas em seu “blog pessoal”, quando a web ainda era um território pouco explorado.

No texto, um jovem Moro enxerga apenas o lado bom da vida e descreve diversas “razões para acreditar”.

Na verdade, a maior parte do texto é plágio de um comercial da Coca-Cola produzido em 2011.

Assista ao comercial:

Leia o texto:

“Para cada pessoa dizendo que tudo vai piorar, existem 100 casais planejando ter filhos.
Para cada corrupto, existem 8 mil doadores de sangue.
Enquanto alguns destroem o meio ambiente, 98% das latinhas de alumínio já são recicladas no Brasil.
Na internet a palavra AMOR tem mais resultados que a palavra medo.
Para cada muro que existe no mundo, se colocam 200 mil tapetes escritos seja bem vindo
Enquanto um cientista desenha uma nova arma, há 1 milhão de mães fazendo bolo de chocolate.
Existem razões pra acreditar.
Os bons são maioria.
Eu acredito na força do bem! Vibrem o bem, e somente no BEM!