Esmeraldas: revelamos porque o Palácio do Governo de Goiás carrega esse nome

O Palácio das Esmeraldas, localizado na Praça Cívica de Goiânia, capital do estado de Goiás, recebeu esse nome devido à cor verde-esmeralda de sua fachada. Essa tonalidade dá a impressão de que todo o palácio é feito de pedras preciosas esmeraldas. A construção foi autorizada em 1933 pelo interventor Pedro Ludovico Teixeira e projetada pelo arquiteto Atílio Corrêa Lima.

A obra foi concluída em 1937. Desde então, nenhum governante deixou de ocupar suas dependências. O Palácio das Esmeraldas tornou-se o principal cenário dos acontecimentos políticos, servindo como sede dos despachos oficiais, eventos sociais e também como residência oficial do governador do Estado e da primeira-dama. A história desse palácio é rica e marcante, e sua cor característica reflete a opulência e a brasilidade que ele representa.

Arquitetura e Significado

O Palácio das Esmeraldas não é apenas um edifício monumental; é um símbolo de poder, história e cultura. Sua arquitetura imponente, com influências art déco e neocolonial, reflete não apenas a grandiosidade do período em que foi construído, mas também a identidade única da região.

O nome “Esmeraldas” foi uma escolha deliberada, simbolizando não apenas a riqueza mineral de Goiás, mas também sua exuberância natural e cultural. As esmeraldas, gemas preciosas, evocam uma sensação de preciosidade e distinção, características que o palácio compartilha como centro do poder político e administrativo do estado.

Legado e Importância Atual

Ao longo dos anos, o Palácio das Esmeraldas testemunhou momentos cruciais da história de Goiás. Desde sua inauguração em 1937, serviu como sede oficial do governo estadual, palco de decisões políticas, culturais e administrativas que moldaram o destino da região.

Hoje, o palácio continua a desempenhar um papel vital na vida de Goiânia. Além de sua função administrativa, é também um local de interesse turístico e cultural, recebendo visitantes de todo o país e do mundo que desejam explorar sua arquitetura deslumbrante e aprender mais sobre a história e cultura de Goiás.

Significado Cultural e Histórico

O Palácio das Esmeraldas, um dos mais proeminentes bens culturais da cidade, transcende sua função administrativa para se tornar um símbolo vivo da identidade e história de Goiânia. Seu status como patrimônio tombado, tanto pelo Estado quanto pelo Município, atesta sua importância inquestionável como um tesouro cultural a ser preservado e apreciado pelas gerações futuras.

Tradição como Sede Oficial do Governo

Desde sua inauguração em 1937, o Palácio das Esmeraldas tem sido a sede oficial do governo do estado de Goiás, testemunhando décadas de decisões políticas cruciais e eventos históricos que moldaram o destino da região. Sua presença majestosa e imponente na paisagem urbana de Goiânia o torna não apenas um local de administração, mas também um símbolo do poder e da autoridade estadual.

Centro Vital do Cenário Político e Social

O Palácio das Esmeraldas é muito mais do que um edifício governamental; é um ponto focal para a vida política e social de Goiás. Além de servir como local para despachos oficiais e reuniões de governo, o palácio também desempenha um papel crucial como cenário para uma variedade de eventos sociais, cerimônias e recepções oficiais. Além disso, como residência oficial do governador e da primeira-dama, ele se torna um símbolo tangível da presença do governo e da liderança estadual na comunidade.

História Teatral e Cultural

Uma curiosidade fascinante sobre o Palácio das Esmeraldas é sua conexão com o mundo das artes, especificamente o teatro. Concebido como um dos personagens principais na peça de teatro “Goiânia” (1938), o palácio transcende sua função arquitetônica para se tornar uma figura emblemática na imaginação coletiva da cidade. Versos como “Minha cor verde relembra, tal qual em nossa bandeira, a opulência dessa flora tão nossa, tão brasileira!” destacam não apenas sua imponência física, mas também sua importância simbólica como um ícone da riqueza cultural e natural de Goiás.

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Estudos apontam que a psicopatia pode não ser transtorno mental

A psicopatia é um assunto que levanta muitos interesses na sociedade, não à toa existem séries, filmes, documentários, livros e podcasts sobre casos de psicopatas famosos. Ao discutir a condição, muitas pessoas associam o problema a um transtorno mental.

No entanto, uma nova pesquisa canadense aponta que pode ser errado classificar psicopatas como doentes mentais, pois a definição estaria mais associada a uma adaptação da espécie humana.

Os pesquisadores revisaram 16 estudos já publicados sobre o tema e concluíram que para a psicopatia ser considerada uma doença mental, seria necessário encontrar uma maior prevalência de alterações do neurodesenvolvimento de pessoas diagnosticadas com o quadro do restante da população.

Os pesquisadores ainda ressaltam que os traços de um psicopata, como falta de remorso, narcisismo e agressividade, são malvistos pela sociedade atualmente, mas já foram benefícios antigamente, quando a competição por recursos era intensa.

Além disso, essas características aparentemente são pessoais e não são exclusivas de assassinos, pois nem todo psicopata é capaz de matar. É possível comprovar isso, tendo em vista que cerca de 3,5% dos executivos seniores de grandes empresas apresentam comportamento psicopático.

Em entrevista ao Jornal O Globo, o psiquiatra Sérgio Rachman, coordenador do Centro de Estudos em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica (CEJUR) da Unifesp, explicou que não há um consenso sobre a psicopatia ser uma doença ou não.

Rachman ainda ressalta o risco de considerar a psicopatia uma doença, pois abriria um precedente para que assassinos diagnosticados com o problema fossem inocentados, já que pessoas mentalmente doentes podem ser consideradas incapazes de responder por seus atos.

O neuropsicólogo Antonio de Pádua Serafim, coordenador do Núcleo de Psiquiatria e Psicologia Forense (NUFOR) do Instituto de Psiquiatria (IPq) da USP, conta que a psicopatia não é um quadro específico, mas sim um agravamento do diagnóstico de transtorno de personalidade antissocial.

Serafim afirma que existem diversos segmentos de psicopatas, como criminosos, grandes empresários ou até mesmo assassinos.

 

Fonte: Olhar Digital

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Goiana lança livro que explora os novos estilos de bibliotecas do século XXI

A professora Olira Saraiva Rodrigues, do Programa de Pós-Graduação em Educação, Linguagem e Tecnologias da Universidade Estadual de Goiás (Ielt|UEG), lançou um livro chamado “Multithecas: bookstands to instants”. Neste livro, ela fala sobre como as bibliotecas estão mudando no século XXI devido às novas tecnologias e mídias.

A obra discute como as bibliotecas estão se adaptando à constante evolução da sociedade, especialmente por causa das novas formas de mídia. A professora destaca que o livro revela mudanças significativas nas noções tradicionais de posse e guarda de informações, que agora estão se transformando em ideias de acesso e compartilhamento.

O termo “Multithecas” é usado para descrever espaços, tanto físicos quanto digitais, que abrigam diversas coleções interconectadas, proporcionando experiências interativas e múltiplas formas de acesso ao conhecimento.

“Multithecas: bookstands to instants” contribui para as discussões sobre as mudanças nas bibliotecas e convida os leitores a explorarem as ideias apresentadas no livro. A autora espera que os leitores se deixem envolver pela linguagem cativante do livro e que sejam leitores atentos, sensíveis e críticos.

Basta clicar AQUI e acessar o livro.

 

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Foto de Capa:  Divulgação

Justin Timberlake desafia o relógio da morte em filme que está bombando na Netflix

E se você parasse de envelhecer aos 25 anos e o único recurso que determinasse o tempo restante de sua vida fosse as horas, minutos e segundos no relógio de seu pulso? O intrigante “O Preço do Amanhã”, disponível na Netflix, nos convida a uma jornada futurista onde a moeda mais valiosa é o tempo.

Em um mundo onde o envelhecimento foi geneticamente interrompido, a desigualdade nunca foi tão acentuada. Os ricos, nadando em horas e décadas, vivem no luxo, enquanto os pobres, em bairros degradados, batalham diariamente por mais 24 horas. É um retrato desconfortável e, infelizmente, muito similar ao nosso sistema atual, substituindo “dinheiro” por “tempo”.

Justin Timberlake, com uma performance memorável, dá vida a Will Salas, um jovem que, após uma reviravolta do destino, se vê com tempo demais em mãos e um sistema para desafiar. Junto com Sylvia (Amanda Seyfried), filha de um magnata do tempo, eles embarcam em uma missão perigosa e reveladora.

Por trás das perseguições e do romance florescente entre Will e Sylvia, há uma crítica profunda à sociedade, ao valor que damos ao tempo e à constante disparidade entre ricos e pobres. Com uma premissa criativa, o diretor Andrew Niccol não apenas oferece entretenimento, mas também reflexão.

Outras atuações notáveis incluem Cillian Murphy, como um implacável Guardião do Tempo, e Olivia Wilde, em um papel curto, mas emocionante.

Embora tenha recebido críticas mistas em seu lançamento, o fato de “O Preço do Amanhã” estar ressurgindo no ranking da Netflix é testemunho de sua relevância e apelo duradouro. Em uma era onde cada segundo conta, este filme serve como um lembrete oportuno para refletirmos sobre o verdadeiro valor do nosso tempo.

Para os amantes de ficção científica e aqueles que buscam algo mais do que apenas entretenimento, este filme é imperdível. E para quem busca outros títulos do gênero, a Netflix oferece uma variedade crescente que não decepciona.

Em conclusão, “O Preço do Amanhã” não é apenas um thriller futurista, é uma janela para nossos próprios dilemas sociais e a pergunta constante: O que você faria se o tempo estivesse realmente acabando?

Gusttavo Lima deixa de ser sócio do Frigorífico Goiás

O sertanejo Gusttavo Lima não faz mais parte da sociedade do Frigorífico Goiás, fundado pelo empresário Leandro Nóbrega e com sede em Goiânia.

Após ter seu nome atrelado a gastos políticos superfaturados na chamada “CPI do Sertanejo”, o cantor tem buscado desvincular sua persona pública de questões políticas. Principalmente no caso da empresa que viralizou ao criar a “Picanha Mito”, em homenagem ao presidente Jair Bolsonaro, cujo preço do quilo chegava a R$ 1.800,00.

Além de um dos sócios, Gusttavo era um dos principais garotos propagandas do frigorífico e em comunicado divulgado por sua assessoria de impresa, o músico agora não possui mais nenhum vínculo: ‘’A Balada Music e a assessoria de imprensa do cantor Gusttavo Lima comunicam que o artista encerrou em 24/05/2022 os trabalhos de divulgação da marca FG – Frigorífico Goiás. Na data se deu o encerramento do contrato de imagem do artista com a empresa”. A informação foi divulgada pelo colunista Lucas Pasin, do Splash UOL.

Segundo apurou o jornalista, o sertanejo mudou estratégia de marketing ao se afastar do debate partidário e, portanto, o contrato de sociedade e imagem com o frigorífico não seria mais um bom negócio. Entretanto, a assessoria do cantor afirmou que o término da parceria não tem relação com questões políticas e que não comentará mais detalhes sobre o assunto. 

 

Imagem: reprodução Portal Famosos

Mulheres empreendedoras e sócias: como os signos influenciam nos negócios

Iniciar um novo negócio tem o seu desafio e muitas mulheres estão permitindo-se inovar e assim mergulhar nesse mundo do empreendedorismo, então vamos entender quais as caracteristicas de cada signo nos negócios. 

Segundo atrólogos devemos conhecer bem a influêcncia do signo em cada setor profissional poder ser muito útil para escolher o ramo que tem mais afinidade, e assim saber quais os opostos podem trabalhar juntos sejam como sócios ou parceiros e que vão conseguir agregar cada um com suas caracteristicas complementares.

Então vamos as combinações de parcerias de sucessos:

Áries e Libra: a mulher ariana gosta do desafio e não tem medo de errar. Nos negócios, sua criatividade e iniciativa ajudam a dar o pontapé inicial e não deixar a peteca cair, além de ser uma líder nata. Uma boa parceria seria com Libra, que traz o equilíbrio no planejamento e nos relacionamentos profissionais. Sua racionalidade ajuda a ariana a manter os planos e seguir em frente depois do impulso inicial.

Touro e Escorpião: a taurina dá tudo de si para o negócio dar certo, muito dedicada, gosta de planejar tudo nos mínimos detalhes e coloca todo o seu esforço no projeto. É possível encontrar a sócia ideal no signo de Escorpião, já que a mulher deste signo é muito ponderada e usa sua intuição para guiar as decisões e escolher a equipe, além de ter um ótimo networking.

Gêmeos e Sagitário: a geminiana é uma ótima líder e gosta de inovações, por isso, pode ser dar bem empreendendo em startups ou negócios com soluções inovadoras. Uma parceria interessante é com a sagitariana, que vai trazer uma perspectiva ampla sobre o negócio e ajudar a planejar melhor, pensando no impacto no meio ambiente, na sociedade e nos consumidores daquele produto ou serviço.

Câncer e Capricórnio: a capacidade da canceriana em se dedicar ao que faz é proporcional à sua sensibilidade. Com a intuição aguçada, ela lidera equipes e sabe despertar o melhor em cada um. Sua necessidade de estabilidade combina muito bem com a segurança que uma sócia capricorniana é capaz de passar. Mulheres de capricórnio têm o senso de responsabilidade aguçado e não deixam nada pela metade. Adoram diversificar o negócio e podem agregar boas ideias ao time.

Leão e Aquário: a mulher leonina é muito confiante e independente, por isso não tem medo de ousar e inovar. Gosta de receber elogios e é bastante exigente com resultados. Um bom equilíbrio é com a sócia aquariana, que gosta da criatividade e apoia as inovações também, mas sabe ser sutil e alegra o ambiente por onde passa.

Virgem e Peixes: nunca subestime os planos de uma virginiana. Sempre muito bem organizada, como empreendedora pode ir longe e conquistar o mundo, mas precisa de uma sócia que a ajude ver melhor o todo e juntar todas as peças para executar de forma efetiva o plano de negócios, características que se encontram na pisciana.

E aí, que tal juntar a sua amiga do signo complementar ao seu e começar assim um negócio de sucesso.

5 livros de filósofos brasileiros que vão mudar a sua forma de ver o mundo

Que a filosofia foi criada na Grécia, todos sabemos, mas você conhece os destaques da filosofia contemporânea brasileira? É importante valorizar os nossos pensadores, eles estudam e buscam maneiras de entender as relações entre os brasileiros e também o modo como vivemos no Brasil, desenvolvendo materiais que podem mudar a sua vida.

Para celebrar os nossos grandes escritores, fizemos uma lista com 5 livros que podem ajudar você a refletir sobre a sociedade e até mesmo questões cotidianas da alma, confira:

1. Por que fazemos o que fazemos? (Mario Sergio Cortella)

Este livro, de 2016, aborda a rotina da vida moderna, a busca pelo reconhecimento do que o homem faz e suas motivações. A proposta é esclarecer os propósitos da vida para o ser humano. Em 20 capítulos o filósofo Mario Sergio Cortella, explica como trabalhar a persistência e a paciência, bem como encontrar o equilíbrio com a vida pessoal. 

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2. Todos Contra Todos – O ódio nosso de cada dia (Leandro Karnal) 

Nesta obra, um dos maiores filósofos contemporâneos do Brasil, desmistifica a reputação pacífica que ronda os brasileiros. Karnal mostra que a história e a realidade revelam um lado sombrio do brasileiro que costumamos não reconhecer: somos violentos no trânsito, nas ruas, nos comentários das redes sociais e fofocas nas esquinas; somos violentos ao torcer por nosso time e ao votar; somos violentos cotidianamente.

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3. Em Busca de Nós Mesmos (Clóvis de Barros Filho e Pedro Calabrez)

Há milênios os filósofos buscam as respostas para perguntas como: Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Em busca de nós mesmos é uma pequena e agradável viagem pela história da evolução do pensamento e do conhecimento humano. O diálogo informal de Clóvis de Barros Filho e Pedro Calabrez apresenta respostas da filosofia (com as ideias de Aristóteles, Platão e Spinoza, entre outros) e das ciências da mente (psicologia e neurociências) ― e instiga o leitor a chegar a suas próprias conclusões.

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4. O que é lugar de fala (Djalma Ribeiro)

É importante conhecer e estudar, antes de formar pré-conceitos. Com o objetivo de desmistificar o conceito de lugar de fala, Djamila Ribeiro contextualiza o indivíduo tido como universal numa sociedade que tem como norma a branquitude, masculinidade e heterossexualidade, para que seja possível identificarmos as diversas vivências específicas e, assim, diferenciar os discursos de acordo com a posição social de onde se fala.

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5. O Homem que Sabe (Viviane Mosé)

A autora defende a reinvenção do mundo através da crescente mudança de valores característica do nosso tempo. Viviane acredita que vivemos hoje “momentos de exceção”, que propiciam a invenção de mundos menos desiguais, em que o valor da vida ganha mais força que a exploração e o consumo desenfreado. Acreditar em um mundo possível e cria-lo é a tarefa, não de um homem, mas de uma cultura afirmativa, como penso ser a nossa”, afirma Viviane.

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Goiânia recebe Festival Internacional de Música

O 42º Festival Internacional de Música, realizado pela Sociedade Goiana de Música e pela Escola de Música e Artes Cênicas (Emac/UFG), por meio do Fundo Estadual de Cultura, que acontecerá entre os dias 8 e 13 abril, traz músicos de diversos países, como Alemanha, Suíça, Canadá, Estados Unidos e Polônia.

Serão apresentações de música erudita que acontecem todos os dias às 12h15 na Emac, no Campus II da UFG, e a partir das 20h30 no Centro Cultural UFG, no Setor Universitário. Além de recitais, 17 artistas convidados irão ministrar aulas de instrumentos, canto, música de câmara, prática e regência de coro, além de oficinas de educação musical e música popular.

Entre os renomados músicos, o festival traz a portuguesa Susana Gaspar (canto), o polonês Raphael Alexandre Lustchevsky (piano), o canadense Daniel Bolshoy (violão) e o brasileiro Sandro HAcik (música popular), que é multi-instrumentista, arranjador, produtor, diretor musical e já trabalhou com nomes importantes da MPB, como Milton Nascimento, Adriana Calcanhoto, Ivete Sangalo, Lenine, Rita Lee, Zeca Baleiro e Yamandú Costa.

A abertura do Festival terá recital de piano trio, com os alemães LAurent Albrecht Breuninguer (violino), Bernhard Lörche (violoncelo) e a goiana Ana Flávia Frazão (piano), às 20h do dia 8 de abril no Centro Cultural UFG.

Professores e Artistas Convidados:

Ademir Júnior (Brasil) – Saxofone e Clarineta
Alexandre Razera (Brasil) – Viola
Bernhard Lörcher (Alemanha) – Violoncelo
Daniel Bolshoy (Canadá / EUA) – Violão
Erci Inokuchi (Brasil) – Musicoterapia
Gedeão Lopes Oliveira (Brasil) – Trompete
Iramar Rodrigues (Brasil / Suíça) – Educação Musical
João Luiz Areias (Brasil) – Trombone
Laurent Albrecht Breuninger (Alemanha) – Violino
Marcelo Barboza (Brasil) – Flauta Transversal
Milton Masciadri (Uruguai / USA) – Contrabaixo
Nuno Viveira (Portugal) – Interpretação Lied
Raphael Alexandre Lustchevsky (Polônia) – Piano
Ricardo Righini (Brasil) – Percussão
Sandro Haick (Brasil) – Música Popular
Susana Gaspar (Portugal) – Canto
Vladimir Silva (Brasil) – Prática Coral / Regência

Serviço

Quando: 08 a 13 de abril de 2018
Onde: Escola de Música e Artes Cênicas – UFG / Centro Cultural UFG
Quanto: Entrada gratuita
Informações: site 

 

Capa: divulgação