As 10 melhores cidades para viver em Goiás

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) divulgou as 15 melhores cidades de Goiás, com destaque para Chapadão do Céu, Itumbiara, Ceres, Quirinópolis, Caldas Novas, Corumbaíba, Cristalina, Edéia, Nova América e Ouvidor.

Goiás, fundado em 1722 e situado na Região Centro-Oeste do Brasil, abriga cerca de 7 milhões de habitantes em seu território de mais de 340 mil km², distribuídos em 246 municípios, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,73.

A economia goiana é impulsionada principalmente pela pecuária e agricultura, com robusto mercado de carne e grãos. O turismo também é um setor destacado, com atrativos como a Chapada dos Veadeiros, em Alto Paraíso de Goiás.

Goiânia se destaca com seus espaços arborizados, sendo reconhecida como uma das melhores cidades para se viver no estado. Os parques, aliás, são considerados as “praias” do goiano. No ranking, a capital ficou em 11ª como a melhor cidade para se viver no Estado.

Confira agora o ranking com o Top 10 das melhores cidades para se viver em Goiás:

 

Chapadão do Céu

Localizada ao sul de Goiás, com cerca de 10.486 mil habitantes, Chapadão do Céu é conhecida por abrigar o Parque Nacional das Emas. Com notas sólidas nos indicadores de emprego & renda, educação e saúde, a cidade lidera a pesquisa do FIRJAN, com um IFDM geral de 0,8516.

Foto: Goiás Turismo

Itumbiara

Com mais de 106 mil habitantes, Itumbiara, situada na região sul de Goiás, se destaca também como a cidade mais segura do estado, além de ser uma das principais exportadoras, favorecida pela proximidade com Minas Gerais e São Paulo. Seu IFDM geral é de 0,8514.

Foto: reprodução Expedia

Ceres

Localizada na Mesorregião do Centro Goiano, com aproximadamente 22 mil habitantes, Ceres é reconhecida por sua atividade agropecuária. Com uma nota geral no ranking de 0,8478, a cidade destaca-se pela organização e áreas verdes.

Foto: reprodução Valle Notícias

Quirinópolis

Situada na região sul do estado, com mais de 51 mil habitantes, Quirinópolis conquista a quarta posição no ranking, com sólidos indicadores de qualidade de vida. Seu IFDM geral é de 0,8387.

foto: reprodução

Caldas Novas

Conhecida como a maior estância hidrotermal do mundo, com cerca de 95 mil habitantes, Caldas Novas destaca-se não apenas pelo turismo, mas também pela qualidade de vida. Seu IFDM geral é de 0,8343.

Foto: Secom

Corumbaíba

Com cerca de 10 mil habitantes, Corumbaíba é reconhecida por sua atividade agroindustrial, destacando-se na produção leiteira. Seu IFDM geral é de 0,8271.

Foto: Arquivo / Master Vídeo Filmes e Sdnews

Cristalina

Com uma população de 60 mil habitantes, Cristalina é famosa como a “cidade dos cristais” e destaca-se também como uma das maiores economias do estado. Seu IFDM geral é de 0,8257.

Foto: reprodução Vamos por Aí

Edéia

Com cerca de 13 mil habitantes, Edéia se destaca pela agropecuária, especialmente na produção de soja e cana-de-açúcar. Seu IFDM geral é de 0,8229.

Foto: Goiás Turismo

Nova América

Com cerca de 2.259 habitantes, Nova América, situada no nordeste de Goiás, destaca-se pela economia baseada na agricultura e pecuária. Seu IFDM geral é de 0,8204.

Foto: reprodução Consolide

Ouvidor

Com cerca de 6.340 habitantes, Ouvidor, localizada no interior de Goiás, apresenta sólidos indicadores de qualidade de vida. Seu IFDM geral é de 0,8174.

(Foto: Zap Catalão)

 

Esses resultados reforçam a diversidade e o potencial de desenvolvimento de diversas regiões do estado de Goiás, oferecendo insights valiosos para quem busca qualidade de vida e oportunidades de crescimento.

NASA afirma que mais de 160 planetas podem ser habitáveis

É possível que existam 164 planetas com características habitáveis no universo, aponta uma pesquisa publicada no dia 5 de janeiro na revista Arxiv, ligada à Universidade Cornell, em Nova York, nos Estados Unidos.

Apesar disso, em apenas 33 deles haveria condições de radiação UV confiável para manutenção da vida. Só 11 outros teriam apresentado a presença de fósforo, que é um elemento considerado essencial para a vida.

“Notavelmente, apenas 33 das 164 estrelas da nossa amostra têm medições UV confiáveis ​​baseadas no espaço. Descobrimos também que o fósforo, um elemento bioessencial, só foi medido em 11 delas, motivando futuras pesquisas”, diz o resumo da pesquisa.

Para criar a lista, os pesquisadores utilizaram dados do Levantamento Decadal Astro2020, sugerindo quais exoplanetas podem ser candidatos para suportar a vida e hospedar zonas habitáveis.

O projeto faz parte do Programa de Exploração de Exoplanetas, da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA), e os planetas foram escolhidos a partir das características de suas estrelas mãe.

Os estudiosos informaram ainda que os apontamentos feitos estão disponíveis publicamente. Eles defendem que seus dados sejam utilizados no telescópio Habitable Worlds Observatory (HWO).

O HWO só deve ser lançado em 2040 e terá objetivo central tentar descobrir outros mundos habitáveis.

Os pesquisadores também indicaram que a Nasa construísse um grande telescópio espacial para obter imagens de alto contraste para investigar cada um dos casos apontados.

As investigações devem se centralizar na busca por condições necessárias para a vida, com foco em encontrar bioassinaturas e outros dados que confirmem a possibilidade.

 

*CNN Brasil

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Nova série da Netflix focada na medicina foca na resiliência humana e se torna uma experiência emocional extraordinária

“Médicos em Colapso” é uma comédia romântica que mergulha profundamente no universo da medicina, tecendo uma narrativa que explora a vida de dois médicos excepcionais, Nam Ha-neul e Yeo Jeong-woo, interpretados por Park Shin-Hye e Park Hyung-sik, respectivamente. Ambos são ex-rivais da faculdade que se reencontram em um momento desafiador de suas vidas, ambos lutando contra as exigências de suas carreiras e as crises pessoais que enfrentam.

Yeo Jeong-woo é um cirurgião plástico de sucesso cuja carreira é abalada por um inesperado incidente médico, mergulhando-o em um período de incerteza e introspecção. Por outro lado, Nam Ha-neul é uma anestesiologista workaholic que enfrenta a síndrome de burnout, encontrando-se em um momento de vulnerabilidade e autoquestionamento. A história captura a humanidade de seus personagens, abordando temas universais como o burnout profissional, a pressão da perfeição na medicina, e a importância do apoio mútuo em tempos de adversidade.

A dinâmica entre os dois personagens principais evolui de uma rivalidade antiga para uma relação de apoio mútuo, sugerindo que, mesmo nos momentos mais sombrios, pode haver uma luz de esperança e renovação. A trama se desenrola com uma mistura de humor, romance e momentos genuínos de autoconhecimento, oferecendo uma reflexão sobre a vida, as escolhas e a busca por significado além das salas de hospital.

Esta série marca o retorno de Park Shin-Hye às telas após três anos e reúne novamente os dois atores após uma década de sua colaboração anterior em “Heirs”. A química entre eles promete trazer uma nova profundidade aos seus personagens, explorando as nuances de suas interações e o crescimento pessoal que emerge de suas experiências compartilhadas​

Direção e elenco:

ChatGPT

Na direção de “Médicos em Colapso”, encontramos Oh Hyun Jong, um cineasta habilidoso responsável por guiar esta emocionante jornada médica que entrelaça comédia e romance no cotidiano de dois médicos excepcionais. A narrativa é enriquecida pelo roteiro de Baek Seon-woo, conhecido por seu talento em criar histórias que ressoam com o público por sua autenticidade e profundidade emocional​​.

O elenco, além dos protagonistas Park Shin-Hye e Park Hyung-sik, é adornado com talentos como Yoon Park e Gong Seong-ha, que trazem suas próprias nuances e profundidade aos personagens que habitam este universo médico. A trama é ainda mais colorida pela presença de Jang Hye-jin, que desempenha um papel significativo na vida da personagem de Park Shin-Hye, contribuindo para a rica tapeçaria de relações que moldam a série. Outros atores como Lee Seung-Joon, que aparece em um papel convidado, e um conjunto de personagens vibrantes interpretados por atores como Kim Soo Ha e Lee Sung Il, adicionam diversas camadas à história, cada um trazendo seu próprio charme e contribuição para o enredo envolvente​​​​.

“Médicos em Colapso” não apenas captura o espírito da medicina com seus desafios e triunfos, mas também explora a humanidade de seus personagens, fazendo com que a audiência se conecte profundamente com suas jornadas pessoais e profissionais. Este elenco, habilmente escolhido, e a direção perspicaz prometem uma série que é tanto envolvente quanto profundamente humana, marcando um ponto alto na televisão contemporânea

Avaliação da Crítica e do Público

  • “Médicos em Colapso” tem recebido aclamação tanto do público quanto da crítica, destacando-se por sua habilidosa mistura de elementos dramáticos e cômicos dentro do contexto médico. A série é particularmente elogiada por sua abordagem sensível aos desafios enfrentados pelos profissionais da saúde, conseguindo equilibrar o humor com momentos de intensidade emocional, refletindo assim a realidade muitas vezes agridoce da vida hospitalar.

    A química entre os protagonistas é um ponto alto, com críticos e espectadores igualmente impressionados pela forma como Park Shin-Hye e Park Hyung-sik dão vida aos seus personagens. Sua interação não apenas serve como o coração emocional da série, mas também destaca a importância das relações humanas na medicina, um aspecto frequentemente subestimado em dramas médicos.

    Os personagens são reconhecidos por sua autenticidade e profundidade, com muitos comentários elogiando a série por evitar clichês e explorar as complexidades do ambiente hospitalar e das vidas pessoais dos médicos com nuance e sensibilidade. A habilidade do elenco em retratar essas figuras complexas e multifacetadas, juntamente com um roteiro bem desenvolvido, contribui para uma experiência rica e envolvente para o público.

    Ademais, a série foi notada por seu realismo, tanto na representação das práticas médicas quanto nos dilemas éticos e pessoais enfrentados pelos personagens. Esse compromisso com o realismo não apenas aumenta a credibilidade da série, mas também proporciona uma plataforma para discussões mais amplas sobre o sistema de saúde, bem-estar dos médicos e a humanidade intrínseca ao ato de cuidar.

    Em resumo, “Médicos em Colapso” é celebrado por tecer habilmente a complexidade das emoções humanas com o cenário desafiador da medicina, oferecendo uma narrativa que é tanto informativa quanto profundamente comovedora

    O que Esperar

    Prepare-se para uma experiência televisiva rica e multifacetada com “Médicos em Colapso”. Esta série promete uma trama cativante que habilmente entrelaça elementos de drama, romance e humor, criando uma narrativa que é tão informativa quanto emocionalmente resonante. Os espectadores podem esperar ser transportados para um mundo onde os desafios médicos se encontram com dilemas pessoais, oferecendo uma visão profunda da vida dentro e fora do hospital.

    A jornada dos médicos na série é uma montanha-russa emocional, convidando o público a se envolver profundamente com suas lutas e triunfos. Cada episódio é construído para mantê-lo na beira do seu assento, torcendo pelos personagens enquanto eles navegam pelas complexidades de suas vidas profissionais entrelaçadas com questões pessoais profundamente humanas. A dinâmica entre os personagens, enriquecida pela química excepcional do elenco, adiciona uma camada de autenticidade e coração à história, tornando os momentos de triunfo tão jubilosos quanto os desafios são angustiantes.

    Além do mais, a série se destaca por seu equilíbrio perfeito entre seriedade e leveza, misturando situações médicas tensas com alívio cômico oportuno e momentos românticos que aquecem o coração. Este equilíbrio assegura que, apesar da gravidade dos temas abordados, a série permanece acessível, agradável e profundamente humana, refletindo as realidades multifacetadas da vida dos médicos.Portanto, ao sintonizar em “Médicos em Colapso”, prepare-se para uma viagem emocionante que promete risadas, lágrimas e tudo mais.

    Avaliação crítica:

ChatGPT

“Médicos em Colapso” se revela como uma obra que transcende o mero entretenimento, funcionando como um bálsamo para a alma. Esta série é uma celebração da resiliência humana, entrelaçando habilmente doses equilibradas de emoção e esperança em sua narrativa. A performance dos protagonistas é particularmente magnética, capturando a atenção dos espectadores com sua autenticidade e profundidade emocional, e ressaltando o poder da conexão humana em meio aos desafios da vida e da carreira médica.

A trama da série é um lembrete poético e poderoso de que, mesmo nas mais tumultuadas tempestades, seja no caos de um hospital ou nas complicações da vida pessoal, existe um farol de cura na forma de laços humanos e empatia. Os personagens nos mostram que, apesar dos inúmeros colapsos que podem ocorrer tanto em seus ambientes profissionais quanto pessoais, o amor e a superação são possíveis e podem trazer luz para os momentos mais sombrios.

Cada episódio é uma tapeçaria rica em texturas emocionais, desenhada para ressoar com o espectador em vários níveis, estimulando reflexões sobre a vida, o amor, a dor e a esperança. Assim, “Médicos em Colapso” não é apenas uma série para ser assistida; é uma experiência para ser vivida, provocando uma gama de sentimentos que vão desde a alegria até o mais profundo reconhecimento da nossa própria humanidade.

Em suma, ao mergulhar nessa série, prepare-se para ser transportado para um mundo onde a tenacidade do espírito humano é celebrada, onde cada desafio é uma oportunidade para o amor florescer, e onde cada momento de desespero é contraposto por um ato de coragem e superação. É um convite para se apaixonar novamente pela vida, lembrando-nos de que, mesmo nos momentos de colapso, há sempre um caminho para a luz através do amor, da compaixão e da conexão humana.

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Goiânia recebe espetáculo infantil sobre a vida de Van Gogh com entrada gratuita

Goiânia se prepara para receber o encantador espetáculo infantil “A Orelha de Vicente”, uma produção que mergulha na vida do renomado pintor holandês Vincent Van Gogh.

Com entrada gratuita, a temporada estreia em 30 de janeiro de 2024, na Apae Goiás, seguindo para outros importantes espaços culturais da cidade, como o Circo Laheto, Centro Cultural Oficina Geppetto e Centro Cultural UFG.

O espetáculo, protagonizado pelas talentosas artistas Fernanda Pimenta e Izabela Nascente, junto com o artista Luca Lima, busca unir a palhaçaria, malabarismo e acrobacia para explorar uma outra forma artística: as artes plásticas.

Inspirado na trajetória de Van Gogh, a história se desenrola de maneira lúdica e interativa, proporcionando às crianças uma experiência única de aprendizado e diversão.

 

A história de Vicentinho

Na trama, o pintor holandês, carinhosamente apelidado de Vicentinho, é apresentado como um artista genioso apaixonado pela pintura.

No entanto, seu espaço de criação é constantemente invadido por três palhaços que desejam ensaiar um número circense. Em meio a essa divertida confusão, Vicentinho, incapaz de expressar suas emoções, elabora um plano secreto.

O artista convence os palhaços de que um mistério misterioso precisa ser resolvido: o sumiço ou roubo de sua orelha.

Essa abordagem única não apenas destaca a habilidade artística de Van Gogh, mas também oferece uma narrativa envolvente e educativa para o público infantil.

 

Vida de Van Gogh: inspiração para o espetáculo infantil

Vincent Van Gogh, um dos expoentes do impressionismo, é lembrado por suas inúmeras pinturas à óleo e obras-primas que marcaram a arte moderna. Apesar de uma vida curta, o artista deixou um legado duradouro e influente na expressão artística do mundo ocidental.

A proposta do espetáculo “A Orelha de Vicente” é introduzir as crianças ao universo vibrante e criativo de Van Gogh, despertando o interesse pelas artes plásticas de maneira leve e descontraída.

 

Agenda de Apresentações e Entrada Franca

A estreia está marcada para o dia 30 de janeiro, às 16h, na Apae Goiás, com entrada franca. As apresentações subsequentes acontecerão em outros locais icônicos da cidade, como o Circo Laheto (01/02, 16h), Oficina Geppetto (02/02, 19h) e Centro Cultural UFG (07/02, 19h), todas com entrada gratuita.

O projeto “A Orelha de Vicente” foi contemplado pela Lei Municipal de Cultura de Goiânia, destacando-se como uma iniciativa cultural que busca promover a acessibilidade e a apreciação artística entre as crianças goianas. Uma oportunidade imperdível para pais e filhos vivenciarem juntos a magia do teatro e a história inspiradora de Vincent Van Gogh.

 

Serviço
Espetáculo ‘A Orelha de Vicente’
Estreia: 30 de janeiro de 2024
Horário: 16h
Local: Apae Goiás
Elenco: Fernanda Pimenta, Izabela Nascente, e Lucas Lima

Entrada franca
Outras apresentações do espetáculo A Orelha de Vicente:

•         01 De fevereiro (quinta):
Local: Circo Laheto
Horário: 16h

•         02 de fevereiro (sexta):
Local: Oficina Geppetto
Horário: 19h

•         07 de fevereiro (quarta):
Local: Centro Cultural UFG
Horário: 19h

Todos com entrada franca

 

Van Gogh

Vincent van Gogh (1853-1890) foi um importante pintor holandês, um dos maiores representantes do pós-impressionismo. Van Gogh morreu praticamente no anonimato, depois de uma vida atormentada que o levou ao isolamento e finalmente ao suicídio.

Com uma trajetória difícil, cheia de problemas emocionais, Van Gogh deixou uma obra comovente e vigorosa que se constitui em um dos maiores legados artísticos da humanidade

Vincent Willem van Gogh nasceu em Groot Zundert, uma pequena aldeia holandesa, no dia 30 de março de 1853. Filho de um pastor calvinista, era o primogênito de seis filhos. Passou a infância melancólico e inclinado à solidão.

Gostava muito de ler, sobretudo histórias sobre os oprimidos, o que posteriormente justifica seu interesse pelo sofrimento e injustiças sociais. Em 1865 ingressou em um internato provinciano.

Desajustado no lar e insatisfeito com a estrutura da sociedade à qual pertencia, com 16 anos aceitou a sugestão do pai e foi para Haia trabalhar com o tio, que abriu a filial da Galeria Goupil, importante empresa francesa que comerciava livros e obras de arte.

Depois de três anos insiste com o tio para viajar e ver o mundo. É, então, mandado para Bruxelas, onde passa dois anos. Depois vai para Londres, sempre a serviço da galeria, onde permanece dois anos e meio.

Em 1875, Van Gogh consegue realizar seu desejo de conhecer Paris, onde julgava poder libertar-se de todas as suas frustrações. Mas não gosta do emprego. Dedica-se à leitura de livros sobre arte, forma opinião e discute com os clientes. Em abril de 1876 é demitido do grupo Goupil.

Van Gogh tem 22 anos e muitas ilusões, muitas frustações e nenhum plano para o futuro. Volta para casa da família, agora em Etten, mas suas relações familiares são difíceis, só sente compreendido por Theo, seu irmão mais novo.

Van Gogh torna-se um fervoroso religioso só para fugir da sociedade, da família e da realidade que o cerca. Resolve partir para a Inglaterra, onde aceita o cargo de professor de francês e alemão em uma escola primária de uma pequena cidade, mas logo as escolas não o querem.

Van Gogh volta para a Holanda, e torna-se depressivo e sofre seguidas crises nervosas, passa longos períodos de solidão. Em 1877 consegue emprego em uma livraria em Dordrecht, até que decide seguir a carreira do pai. Ingressa no Seminário Teológico da Universidade de Amsterdã, mas é reprovado por falta de base.

Em seguida, ingressa no curso trimestral na Escola Evangélica, em Bruxelas. A pedido do pai, consegue o lugar de pregador missionário nas minas de carvão de Borinage, na Bélgica.

Van Gogh se relacionou de forma visceral com os mineiros do local. Passou a trabalhar nas minas nas mesmas condições que aquelas pessoas, em vez de orientar e conduzir como pastor. Preocupa-se com os doentes e prega pouco, o que incomodou seus superiores. Assim, foi obrigado a se afastar do cargo, sendo demitido em 1879.

 

Início da carreira como pintor

Em 1880, Van Gogh vai para Bruxelas e, com o dinheiro que o irmão lhe manda, estuda anatomia e perspectiva. Agora sabe o que quer: será pintor. Passa os dias desenhando.

Em 1881 muda-se para Haia, onde é acolhido pelo pintor Mauve. Pinta aquarelas, nas quais aparecem marinheiros, pescadores e camponeses. Pinta gente viva e ativa e critica os personagens da pintura clássica, “gente que não trabalha”.

Escreve para o irmão: “Eu não quero pintar quadros, eu quero pintar a vida”. Realiza numerosos desenhos e pinturas a óleo. No ano seguinte volta para a casa dos pais, onde passa os dias lendo e pintando.

Em março de 1885 seu pai morre repentinamente. Em abril do mesmo ano, Van Gogh pinta Os Comedores de Batata, caracterizado pelas tonalidades escuras. Sobre essa tela o artista disse: “Poderíamos dizer que se trata de uma verdadeira pintura de camponeses. Eu sei que é”.

Esta tela reúne suas concepções estéticas daquele momento e pertence à fase em que ele está se profissionalizando e dominando as técnicas de claro-escuro. Nele também vemos a influência de Millet, um dos artistas realistas mais admirados por van Gogh.

No final de 1885, Van Gogh viaja para Antuérpia, onde inicia estudos na Academia local, se apaixona pela cor e descobre a pintura japonesa. Em fevereiro é acolhido em Paris por seu irmão Theo. Essa é a época mais sociável do pintor. Familiariza-se com os impressionistas Claude Monet, Auguste Renoir e Camille Pissarro. Mais tarde, fica amigo de Paul Gauguin.

 

Satélite da Nasa descobre novo Planeta que pode ser habitável

Um novo planeta que pode ser habitável foi descoberto pela Nasa por meio do satélite Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS). Identificado como “TOI 700 e”, o planeta está em uma “zona habitável”, ou seja, uma região do sistema planetário que permite a presença de água líquida em sua superfície, o que viabiliza a existência de vida.

O corpo celeste é um dos poucos planetas do tamanho da Terra descobertos na zona habitável de uma estrela até agora. O sistema onde ele foi encontrado já possui outros três planetas (TOI 700 b, c, d), dos quais apenas dois têm condições para ser habitável. O planeta está a 100 anos-luz da Terra e tem as seguintes características:

– Tem 95% do tamanho da Terra;

– Provavelmente é rochoso; e

– Completa uma órbita a cada 28 dias.

planeta

 

“Os cientistas definem a zona habitável otimista como o intervalo de distâncias onde a água líquida da superfície pode estar presente em algum momento da história de um planeta”, segundo informações da Nasa.

Anteriormente ao TOI 700 e, os astrônomos descobriram três planetas neste sistema TOI 700, chamados TOI 700 b, c e d. O planeta d também orbita na zona habitável. O TOI 700 e leva 28 dias para orbitar sua estrela, colocando o planeta e entre os planetas c e d na chamada zona habitável otimista.

Em 2020, a equipe anunciou a descoberta do planeta d, do tamanho da Terra e zona habitável, que está em uma órbita de 37 dias, junto com outros dois mundos.

“É um dos poucos sistemas com vários planetas pequenos e de zona habitável que conhecemos”, afirma Emily Gilbert, pós-doutoranda do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa no sul da Califórnia, que liderou o trabalho.

“Isso torna o sistema TOI 700 uma perspectiva interessante para acompanhamento adicional. O planeta ‘e’ é cerca de 10% menor que o planeta ‘‘d, então o sistema também mostra como as observações adicionais do Tess nos ajudam a encontrar mundos cada vez menores”, afirmou.

O resultado da descoberta de sua equipe foi apresentado na terça-feira, 10, na 241ª reunião da American Astronomical Society (Sociedade Astronômica Americana), em Seattle (EUA). Um artigo sobre o planeta recém-descoberto será publicado no jornal The Astrophysical Journal Letters.

De acordo com a Nasa, o TOI 700 é uma pequena e fria estrela anã vermelha localizada a cerca de 100 anos-luz de distância na constelação Dorado.

“O planeta mais interno, TOI 700 b, tem cerca de 90% do tamanho da Terra e orbita a estrela a cada 10 dias. O TOI 700 c é 2,5 vezes maior que a Terra e completa uma órbita a cada 16 dias”, acrescenta a Nasa.

Transiting Exoplanet Survey Satellite

O TESS monitora grandes áreas do céu, chamadas setores, por aproximadamente 27 dias por vez. “Esses longos olhares permitem que o satélite rastreie as mudanças no brilho estelar causadas por um planeta passando na frente de sua estrela de nossa perspectiva, um evento chamado de trânsito”, de acordo com a Nasa.

A missão usou essa estratégia para observar o céu do sul a partir de 2018, antes de se voltar para o céu do norte. Em 2020, voltou ao céu do sul para observações adicionais.

“Se a estrela estivesse um pouco mais próxima ou o planeta um pouco maior, poderíamos ter conseguido identificar o TOI 700 e no primeiro ano de dados do TESS”, disse Ben Hord, pesquisador graduado no Goddard Space Flight Center da Nasa em Greenbelt, Maryland (EUA).

“No entanto, o sinal era tão fraco que precisávamos de um ano adicional de observações de trânsito para identificá-lo”, afirma. O Tess acaba de completar seu segundo ano de observações do céu do norte. “Estamos ansiosos pelas outras descobertas emocionantes escondidas no tesouro de dados da missão”, diz Allison Youngblood, astrofísica pesquisadora e vice-cientista do projeto Tess em Goddard.

O estudo de acompanhamento do sistema TOI 700 com observatórios espaciais e terrestres está em andamento e pode fornecer mais informações sobre esse sistema raro. Além disso, tais descobertas também ajudam os cientistas planetários a aprenderem mais sobre a história do nosso próprio sistema solar, conforme a Nasa.

 

*Agência O Globo

Imagem: Nasa

Orquestra Sinfônica de Goiás apresenta concerto em alusão ao Setembro Amarelo com entrada gratuita

A Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG), que pertence aos Grupos Sinfônicos da EFG em Artes Basileu França, realiza nesta terça-feira (27/09) um concerto para contribuir na prevenção ao suicídio. A apresentação vai acontecer no Teatro Escola Basileu França, a partir das 20 horas. A entrada é franca, por ordem de chegada.

O espetáculo conta com a participação do maestro e violinista Alessandro Borgomanero. O convidado da OSJG nasceu em Roma e formou-se com o título de Mestre em 1992, na Universidade de Música Mozarteum, de Salzburg, na classe do violinista Ruggiero Ricci. Vive em Goiânia desde 1997, onde é professor de violino na Universidade Federal de Goiás (UFG). 

O concerto vai apresentar peças de Mozart, Beethoven e Schubert. As obras remetem a sentimentos e valores humanos como paz, fraternidade e respeito à cultura dos povos. Tudo com o objetivo de fazer o público refletir sobre o valor da vida. 

Na primeira parte do concerto serão executadas três obras para violino e orquestra, que são raramente tocadas no Brasil. Na segunda parte, duas obras orquestrais vão ser apresentadas: “Abertura Coriolano”, de Beethoven, inspirada na tragédia homônima do poeta e dramaturgo vienense Heinrich J. von Collin, e “Sinfonia nº 40”, de Mozart .  

“Nós vamos ter esses três compositores – que são chamados a primeira escola de Viena. Eles compuseram as obras mais incríveis tanto para violino, quanto para orquestra. O público vai poder ver o que há de melhor na música de concerto”, destaca o maestro Alessandro Borgomanero. 

Segundo Borgomanero, a arte é um meio de ajudar as pessoas a saírem da depressão e do pensamento suicida. “Não é a única solução. Essa questão precisa ser tratada em vários campos, no campo da medicina, no campo da arte e no campo espiritual. Unindo todas essas áreas você consegue, justamente, ajudar uma pessoa que se encontra em estado avançado de depressão”, explica.  

Setembro Amarelo 

O suicídio é uma triste realidade que atinge o mundo todo e gera grandes prejuízos à sociedade. De acordo com a última pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde – OMS, em 2019, são registrados mais de 700 mil suicídios anualmente em todo o mundo, sem contar com os episódios subnotificados. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia.  

“Atualmente, estamos vendo números alarmantes em vários países do mundo, principalmente depois desse período de pandemia, em que as pessoas tiveram que se isolar. Com isso, aumentaram muito os casos de depressão e problemas mentais. Com certeza pode contribuir um pouco para trazer alegria a todos com esse concerto”, finaliza o maestro. 

A EFG em Artes Basileu França é gerida pelo Centro de Educação Trabalho e Tecnologia da Universidade Federal de Goiás (CETT/UFG), mediante convênio firmado com a Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) em 2021.

SERVIÇO:

“Setembro Amarelo” é tema de concerto da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás 
Quando: terça-feira (27/09)
Onde: Teatro Escola Basileu França (Av. Universitária, 1750, Setor Universitário – Goiânia-GO)
Horário: 20h
Entrada franca

 

Imagem: Cinthia Oliveira

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5 dicas infalíveis para manter hábitos saudáveis em 2022

A preocupação em manter a saúde em dia, a vida agitada e o estresse do trabalho têm feito com que cada vez mais pessoas busquem introduzir hábitos saudáveis em sua rotina. De fato, cuidar da mente e do corpo exerce papel de destaque para quem deseja maior qualidade de vida.

Ter uma boa saúde não é apenas ostentar um corpo são e livre de doenças. Esse conceito vai muito além. Na verdade, esse estado saudável abrange todo o completo bem-estar físico, mental, psicológico e social de uma pessoa.

Além disso, nesse período de férias e pós-festivo de fim de ano, o ideal é criar novas metas e estabelecer uma rotina mais saudável, e por que não, perder aqueles quilinhos a mais. Confira abaixo algumas dicas que podem ajudar:

 

Escolha uma Atividade Física que te faça bem!

Praticar exercícios físicos deve fazer parte da rotina de todos. Se manter ativo pode ser desafiador no dia a dia, mas torna-se mais fácil se a atividade escolhida é de fato um prazer, e não apenas uma obrigação. Por isso, busque um exercício que você goste, seja ele individual ou coletivo, indoor ou outdoor, e até mesmo uma opção diferente como dança ou yoga, por exemplo.

yoga

 

Tome banho Gelados!

Apesar de o Brasil ser um país tropical e bastante quente, os banhos frios não costumam ser uma unanimidade entre os brasileiros. Muitas pessoas são adeptas do banho morno. No entanto, o uso da água gelada pode trazer muitos mais benefícios para o seu corpo. Além disso, ter esse cuidado com a saúde no verão é muito mais fácil. O ideal é que a temperatura da água gire em torno de 20°C. O banho gelado melhora na circulação sanguínea, estimula o sistema imunológico e reduz sintomas de depressão pois é um fator que aumenta o envio de impulsos elétricos para as sinapses nervosas do cérebro, estimulando-os.

banho

 

”Descascar Mais e Desembalar Menos”

Outro fator importante para hábitos saudáveis é a substituição dos itens industrializados pelos naturais. É importante reduzir o consumo dos ultraprocessados, que possuem diversos componentes prejudiciais à saúde. A recomendação é a compra de frutas, legumes, grãos e outros vegetais que podem servir tanto como snacks, quanto para compor o prato na hora das refeições.

fruta

 

Não exclua e nem Pule refeições do dia-a-dia

O maior erro cometido por muitas pessoas é achar que a única forma de emagrecer é excluindo determinados pratos da dieta. Pelo contrário, essa estratégia é ainda mais suscetível ao erro devido à abstinência e os possíveis exageros ao consumir o alimento novamente. Opte por uma reeducação alimentar, na qual o cardápio se adeque aos seus objetivos e que, de vez em quando, permita comer algo que você ame, mesmo que tenha calorias a mais. Evite fazer muitos intervalos entre as refeições. Esse hábito pode trazer prejuízos para a sua saúde. Se você ficar longos períodos sem se alimentar, as chances de ficar com muita fome são maiores.

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Não se Compare!

Cada organismo é único, e por isso, cada processo de emagrecimento também deve ser. Para alcançar o sucesso é preciso de foco e determinação, mas principalmente de confiança em si e no seu método. Evite comparações e dietas da moda. Consultar um especialista que enxergará suas demandas como únicas e traçará uma rotina personalizada para você é a melhor forma de ser bem-sucedido!

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*Fontes de Pesquisa: Portal Boa Consulta e Nutricionista Marco Quintarelli

Imagens: Divugação / Pixabay / Shutterstock

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6 atividades físicas para quem não gosta de academia

 

 

 

Cientistas transformam caracóis em ciborgues para observação da vida selvagem

Parece até brincadeira, mas, com o intuito de observar o comportamento predatório de uma espécie de caracol sobre outras, cientistas da Universidade de Michigan, nos EUA, adotaram uma estratégia inusitada: transformar os animais ameaçados em “ciborgues”, para que pudessem rastreá-los e estudar como sobrevivem.

De acordo com o The Byte, pesquisadores da vida selvagem introduziram um caracol invasor chamado de caracol lobo rosado nas Ilhas da Sociedade na Polinésia Francesa, na década de 1970. 

Em consequência do experimento, o que se seguiu foi um verdadeiro “banho de sangue”, conforme relatou um comunicado à imprensa sobre o novo estudo. Isso porque o caracol invasor erradicou quase todas as espécies de caramujos nativos da área, representando uma perda devastadora de biodiversidade local.

Mas, cinco espécies conseguiram sobreviver, incluindo a Partula hyalina. Agora, por causa da técnica dos “ciborgues”, cujo estudo foi publicado na revista Communications Biology, na última terça-feira (15), os pesquisadores finalmente puderam descobrir como.

De acordo com o estudo, o caracol lobo rosado é mais vulnerável à luz solar do que o P. hyalina, permitindo que este último fique perto das bordas da floresta durante o dia, enquanto seu predador precisa se retirar para as sombras.

Para descobrir tudo isso, os pesquisadores fixaram um pequeno computador chamado Michigan Micro Mote (M3) à concha do caracol lobo rosado e usaram os dados de seus painéis solares como um indicador de quanto de luz solar os caracóis poderiam suportar.

Como o P. hyalina é uma espécie protegida, os cientistas não puderam ser tão ativos na abordagem. Então, eles prenderam o computador nas folhas às quais os caracóis se agarram durante o dia.

“Conseguimos obter dados que ninguém conseguiu obter”, disse o engenheiro elétrico e cientista da computação de Michigan, David Blaauw, no comunicado à imprensa. “E isso porque tínhamos um minúsculo sistema de computação, pequeno o suficiente para se fixar em um caracol.”

Para o futuro, os cientistas esperam que o M3 possa ajudar em outros projetos de conservação, o que significa que mais animais ciborgues podem surgir em breve.

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Existe vida após o parto?

No ventre de uma mulher grávida, dois gêmeos dialogam:

– Você acredita em vida após o parto?

– Claro! Deve haver algo após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.

– Bobagem, não há vida após o nascimento! Afinal, como seria essa vida?

– Não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que há aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comamos com a nossa boca.

– Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Além disso, andar não faz sentido, pois o cordão umbilical é muito curto.

– Sinto que há algo mais. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.

– Mas ninguém nunca voltou de lá. O parto apenas encerra a vida. E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.

– Bem, não sei exatamente como será depois do nascimento, mas, com certeza, veremos a mamãe e ela cuidará de nós.

– Mamãe? Você acredita em mamãe? Se ela existe, onde está?

– Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela não existiríamos.

– Eu não acredito! Nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que ela não existe.

– Bem, mas, às vezes, quando estamos em silêncio, posso ouvi-la cantando, ou senti-la afagando nosso mundo. Penso que após o parto a vida real nos espera; e, no momento, estamos nos preparando para ela.

(Autor desconhecido)

Em depoimento emocionante Cláudia Raia revela como Jô Soares salvou sua vida

O programa de Fernandinha Souza teve estreia de sua 3ª temporada ontem, no Multishow, e com entrevista de,ninguém mais ninguém menos que: Cláudia Raia; além de um encontro lindo com Jô Soares.

Vamos lá: o programa é gravado no mesmo prédio em o Jô mora e, por isso, Fernandinha e Cláudia acabaram se encontrando sem querer com o ex-apresentador no lobby do edifício.

Ao longo do programa [de entrevistas], a atriz Cláudia Raia conta como conheceu Jô, e como ele salvou sua vida. Isso, antes deles namorarem. Exatamente, Jô Soares e Cláudia Raia namoraram [por 2 anos e meio!].

O mais lindo dessa história toda é que: antes da atriz ser o que é hoje [super conhecida] o apresentador, ao fazer um quadro com ela, notou uma pinta na perna da jovem. Nisso, a questionou.

Cláudia se emociona ao dizer que que amava sua pinta, mas que Jô disse para ela deixar de amá-la e que a levaria ao médico. Lá chegando, o médico retirou a pinta e descobriram que se tratava de um melanoma.

O apresentador tinha passado por uma situação semelhante [também tinha tido um melanoma, nas costas]. Situação que o fez se atentar para a saúde de Cláudia.

Confira um pouco mais no vídeo abaixo:

Imagens: O Beijo | Globo

Disseram que ele não chegaria aos 30 mas Stephen Hawking viveu 76 anos e produziu mais que muitos pessimistas

Disseram que ele não viveria até os 30, mas ele se foi aos 76 anos. Apesar das limitações físicas, foi uma das mentes mais brilhantes da história e deixou um legado permanente para o mundo.

O cientista britânico Stephen Hawking morreu nesta quarta-feira (14) aos 76 anos em sua residência, na cidade inglesa de Cambridge. Sua família enviou uma declaração oficial à imprensa confirmando a morte do físico e cosmólogo.

Considerado um dos grandes gênios da humanidade, ele fez grandes contribuições à comunidade científica, com teorias como a do espaço-tempo e do funcionamento dos buracos negros, a partir das quais conseguiu aproximar o público de temas que poderiam parecer complexos para muitos.

Há décadas convivia com esclerose lateral amiotrófica, doença responsável por paralisar os músculos do corpo, mas que não comprometeu suas funções cerebrais.

Nascido em 1942, no aniversário de 300 anos da morte de Galileu, Hawking realizou seu trabalho acadêmico nas universidades britânicas de Oxford e Cambridge. Autor de best-sellers como Uma Breve História do Tempo e O Universo numa Casca de Noz, o cientista foi responsável por popularizar a física teórica para um público leigo.

A vida e obra de Hawking, pode ser vista no filme “A Teoria de Tudo” que rendeu o Oscar de melhor ator ao britânico Eddie Redmayne em 2015.

 

Leia a seguir algumas de suas melhores frases:

 

“Olhe para as estrelas e não para os seus pés.” (ao completar 70 anos)

“Somos apenas uma estirpe avançada de macacos em um planeta menor de uma estrela muito comum. Mas podemos entender o universo. Isto nos torna muito especiais.” (em entrevista à revista alemã ‘Der Spiegel’, 1988)

“A vida seria trágica se ela não fosse engraçada.”

“Mulheres. Elas são um completo mistério.” (em ‘The New Scientist’, 2012)

“O Nobel é dado apenas para trabalho teórico que foi confirmado pela observação. É muito, muito difícil observar as coisas em que trabalhei.” (sobre não ter ganho um Nobel)

“Eu não o compararia com o sexo, mas ele dura mais.” (em 2011, falando sobre o momento em que ocorre uma descoberta científica)

“Minhas expectativas se reduziram a zero quando tinha 21 anos. O restante foi um presente.” (entrevista ao ‘The New York Times’, dezembro de 2004)

“A vítima deveria ter o direito de terminar sua vida, se quiser. Mas acho que seria um grande erro. Mesmo que a vida possa parecer ruim, sempre há algo que você pode fazer e ter sucesso. Enquanto há vida, há esperança. ” (falando sobre a eutanásia)

“Acredito que o desenvolvimento pleno da inteligência artificial poderia significar o fim da raça humana.” (entrevista à BBC, 2014)

“O maior inimigo do conhecimento não é a ignorância, é a ilusão do conhecimento.”

“Vivo com a perspectiva de uma morte precoce há 49 anos. Não tenho medo de morrer, mas também não tenho pressa.” (entrevista ao jornal britânico ‘The Guardian’, maio de 2011)

“Ninguém pode resistir à ideia de um gênio aleijado.” (entrevista à revista americana ‘Time’, setembro de 1993)

“Pessoas que se vangloriam de seu QI são perdedoras.” (entrevista ao ‘The New York Times’, dezembro de 2004)

“Percebi que mesmo as pessoas que afirmam que tudo é determinado de antemão e que não podemos fazer nada para mudar, mesmo essas pessoas olham para os lados antes de atravessar a rua.” (de ‘Buracos Negros, Universos Bebês e Outros Ensaios’, 1994)

“Meu objetivo é simples: É um entendimento completo do universo, por que ele é como ele é e por que ele existe afinal.”

“Estamos em risco de nos destruir por conta de nossa cobiça e estupidfez. Não podemos permanecer olhando para dentro de nós em um planeta pequeno e crescentemente poluído e superpovoado.”

“Se os extraterrestres nos visitarem algum dia, acredito que o resultado será parecido a quando Cristóvão Colombo desembarcou na América, um resultado nada positivo para os nativos.” (no documentário ‘Into the Universe’, do The Discovery Channel, 2010)

“A cruz de minha celebridade é que não posso ir a lugar algum sem ser reconhecido. Não basta colocar óculos escuros e uma peruca. A cadeira de rodas me entrega.” (em entrevista a um canal de TV Israelense, 2006)

“Encontrar a resposta para isto seria o grande triunfo da razão humana, porque então conheceríamos a mente de Deus.” (sobre a existência do universo, em seu livro ‘Uma Breve História do Tempo’, 1988).

“Há uma diferença fundamental entre a religião, que se baseia na autoridade, e a ciência, que se baseia na observação e na razão. A ciência vencerá, porque funciona.” (em entrevista ao canal americano ABC, junho de 2010).

“Eu acredito que a explicação mais simples é: não existe Deus. Ninguém criou o universo e ninguém dirige nossos destinos. Isso me leva ao profundo entendimento de que provavelmente não existe céu e nem vida após a morte. Temos apenas esta vida para apreciar o grande projeto do Universo, e sou muito grato por isso.”

Ilustrações mostram de maneira divertida como é a vida de casado na visão de um marido

Estar em um relacionamento é dividir uma vida, é compartilhar momentos, histórias, que podem ficar marcadas para sempre em nossas memórias. Mas isso não quer dizer que precisa ser um ‘super evento’ para ser lembrado, muitas vezes, são pequenos detalhes do dia-a-dia que fazem a diferença. Mais que isso, são as referências, os olhares, a forma de agir de cada um que transforma uma ‘simples’ relação em algo verdadeiramente mágico, que só é preciso saber como olhar para enxergar.  Foi pensando nessas ‘aventuras diárias’ que vive ao lado de sua esposa, Maya, que o ilustrador Yehuda Adi Devir, de Tel-Aviv, em Israel, criou uma série de ilustrações que retratam de forma amorosa e descontraída como é sua vida de casado. Confira:

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E aí pessoal, gostaram do trabalho de Devir? Quer mais? Confira o perfil no Instagram do ilustrador e veja, além de tirinhas bem humoradas, ele também retrata importantes personagens da cultura pop e quadrinhos.

Como uma simples campanha de publicidade reduziu em 85% a taxa de suicídios na Coréia do Sul

Desde as primeiras horas desta terça-feira (2), o nome do youtuber Logan Paul tem figurado entre os assuntos mais comentados das redes sociais. O motivo da notoriedade repentina foi um vídeo que o americano gravou durante uma viagem sua ao Japão.

Na gravação, Paul e um grupo de amigos adentram a floresta de Aokigahara, aos pés do Monte Fuji. O local é notório internacionalmente por ser o segundo lugar onde mais acontecem suicídios no mundo, perdendo apenas para a ponde Golden Gate, em San Francisco (EUA).

Na expedição, previsivelmente, Logan avista o corpo de um homem que que havia acabado de se enforcar pendurado ao galho de uma árvore. O youtuber e seus amigos reagem à descoberta aos risos e brincadeiras.

O comportamento do youtuber tem gerado polêmica na rede e pode fazer com que o Google desative o seu canal permanentemente.

Não muito longe do Japão, porém, mais precisamente em Seul, na Coréia do Sul, um caso chamou a atenção pela abordagem inteligente e conscientizada de um tema tão delicado como o suicídio.

Trata-se da campanha publicitária desenvolvida pelo Seguro Samsung em dezembro de 2012. Ela tinha a missão de evitar que a Ponte Mapo fosse fechada pelo governo em razão da quantidade de pessoas que davam fim às suas vidas no local todos os anos.

A campanha consiste basicamente na instalação de sensores nas bordas de segurança da ponte. Sempre que uma pessoa se aproximava do local, o sensor fazia com que uma luz se acendesse do para-peito, onde eram iluminadas mensagens positivas para o possível suicida.

Criadas juntamente com psicólogos e ativistas da prevenção ao suicídio, as 20 frases traziam mensagens como: ‘Os melhores momentos da sua vida ainda estão por vir’, ‘Como você gostaria de ser lembrado’ ou ‘Vá se encontrar com as pessoas de quem você sente saudade’.

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A iniciativa simples, que contou com a participação de 124 trabalhadores, conseguiu reduzir em 85% a taxa de suicídios no país e mandou uma mensagem para o mundo: é possível salvar a vida de uma pessoa com apenas uma frase.

7 vezes em que a ciência mudou sua vida em 2017 e você ainda não percebeu

O ano de 2017 foi uma verdadeira revolução no mundo da ciência. Entre tantas descobertas e feitos, técnicas revolucionárias para salvar vidas foram alcançadas. Além disso, fenômenos que puderam ser observados nos mostram um novo caminho para maior compreensão de nosso universo. Tantas mudanças, especialmente boas, aconteceram em prol da vida humana e sua evolução. Até a descoberta de um novo ‘sistema solar’ que, quem sabe um dia, poderá abrigar vida. Pensando nisso, nós aqui da redação do Curta Mais, selecionamos essa listinha com 7 vezes em que a ciência mudou sua vida em 2017 e você ainda não percebeu. Confira:

1 – Asteroide em formato de charuto

A ciência já previa que um asteroide interestelar passaria pela Terra, mas só em 2017 é que o primeiro foi registrado. Batizado de ‘Oumuamua’ [que, na língua local, significa: mensageiro de longe que chega primeiro’],  foi descoberto por uma equipe de cientistas que usavam o Pan-Starrs, um telescópio havaiano. Os primeiros indícios de que se tratava de um corpo interestelar foram sua trajetória e velocidade. Não apenas, é um dos corpos celestes mais longos já registrados e seu formato, parecido com um charuto, foi o que mais chamou a atenção. Depois de observado por telescópios mais potentes, chegou-se a conclusão de que, apesar de não possuir nenhuma tecnologia inteligente, é provável que exista água dentro desse asteroide. Essa conclusão foi tirada ao medir a maneira como ele reflete a luz solar, por ser parecido com objetos gelados do nosso sistema solar.

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2 – Novos parentes

Em julho deste ano, pesquisadores divulgaram fósseis de cinco humanos pré-históricos encontrados no norte da África, comprovando que a espécie Homo Sapiens teria surgido, mais ou menos, 100 mil anos antes do que se sabia. Isso quer dizer que nossa espécie não se desenvolvia apenas em um lugar do continente, mas em todo ele. Além dessa descoberta, outra foi a definição da idade de ossos encontrados e divulgados em 2015, de uma nova espécie de humanos, o Homo Naledi. Até então, acreditava-se que os 15 esqueletos poderiam ter até 3 milhões de anos mas, esse ano, o líder da equipe, Lee Berger, afirmou que os fósseis tem entre 200 e 300 mil anos, indicando que podem ter convivido com os homo sapiens.

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3 – O outro sistema solar

Logo no início do ano, em fevereiro, um novo sistema planetário foi descoberto. Muito parecido com o nosso, o ‘novo’ sistema possui 7 planetas, muito parecidos com os ‘nossos’, que orbitam uma estrela nomeada TRAPPIST-1, localizada há 41 anos-luz do Sol. Dos 7, 3 desses planetas estão no que os cientistas chamam de ‘zona habitável’. Esse sistema fica na constelação de Aquário e pode ser a indicação de que a Via Láctea possui diversos corpos celestes semelhantes ao nosso planeta. Quanto mais descobertas desse gênero, mais perto estamos de encontrar outras formas de vida no universo.

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4 – Edição genética futurista

Cientistas da Coreia do Sul e Estados Unidos conseguiram, pela primeira vez, corrigir embriões humanos que possuíam um gene defeituoso, responsável pela miocardiopatia hipertrófica – doença que pode fazer o coração parar de bater -, que afeta 1 a cada 500 pessoas. Essa doença é causada pelo erro em único gene e as chances de passar para os filhos é de 50%. Descrita como ‘cirurgia química’ de precisão. Esse procedimento foi desenvolvido em 2016, mas apenas neste ano, durante uma concepção in vitro. Em setembro, uma equipe chinesa afirma ter conseguido corrigir embriões humanos portadores da talassemia – uma doença hereditária do sangue. Essas conquistas são importantes pois, futuramente, podem evitar cerca de 10 mil distúrbios hereditários.

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5 – Iceberg gigante

Que o aquecimento global já está mostrando o resultado de seus efeitos é fato. No final de julho de 2017, um iceberg gigante se desprendeu da plataforma de gelo Larsen C, na Antártica. A rachadura na sua superfície já vinha sendo acompanhada há 10 anos. Para se ter ideia da dimensão dessa bloco de gelo, ele cobria uma área de 6 mil km² (12% de toda a plataforma). Atualmente a Larsen C está em seu menor tamanho desde a última Era do Gelo, há mais de 11 mil anos. Ainda não se sabe o que acontecerá e como esse gigante bloco de gelo irá responder ao aquecimento global. O que se prevê é que, caso ela entre em colapso, a água liberada será suficiente para aumentar todo o nível dos oceanos [em todo o planeta] em um centímetro.

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6 – O fim da sonda Cassini

Ao longo dos 13 anos que esteve ativa [desde 2004], a sonda observou mares e lagos de metano em Titã – a maior lua de Saturno -, descobriu gêiseres [uma espécie de fonte termal] espirrando água de um oceano subterrâneo em Encélado, um satélite gelado, além de testemunhar uma gigantesca tempestade ao redor de Saturno. O fim da sonda chegou quando seu combustível começou a acabar e a Nasa decidiu que a melhor solução seria destruí-la. E assim o fez, no dia 15 de setembro. Até em seus últimos momentos, Cassini conseguiu enviar imagens para a Terra, cumprindo seu papel.

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7 – Previsão de Einstein foi confirmada

Este ano ficará marcado na história das ondas gravitacionais. Pela primeira vez, cientistas conseguiram observar a colisão entre duas estrelas mortas, que só foi possível pela detecção de ondas gravitacionais [flutuações no espaço-tempo previstas por Einstein há mais 100 anos]. No ano passado, o observatório Ligo (EUA) descreveu o fenômeno depois da análise da colisão de dois buracos negros. A colisão de estrelas de nêutrons foi considerada pela revista Science a descoberta do ano. “A explosão confirmou vários modelos-chave da astrofísica, revelou como surgiram vários elementos pesados e testou a Teoria da Relatividade (de Einstein) como nunca antes”. Para se ter uma ideia, uma colher de chá dessas estrelas pesaria um bilhão de toneladas. De acordo com o astrônomo inglês, Martin Rees, em nota na ocasião: “Essas estrelas são um laboratório de física extrema: é um material exótico, rico em nêutrons; e, quando são desmembradas, gera-se radiação exótica […] que produz elementos como o ouro. É algo muito empolgante”.

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Então pessoal, o que acharam da matéria? Encontraram algum erro? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!

Imagens: BBC

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