Casal parado há vários dias com caminhão quebrado, em cidade mineira, emociona a internet e consegue ajuda de todo o país

Um caminhoneiro e sua esposa tiveram o caminhão quebrado e parado à beira da estrada já há algum tempo, mas na última semana Seu José e Dona Miriam foram encontrados num Posto de Combustível na cidade de Araxá e a história deles repercutiu nas redes sociais e ganhou apoio de pessoas de vários lugares do Brasil.

Os dois estão esperando conseguir juntar dinheiro para arrumar o caminhão e voltar a rodar. 

Muitas pessoas oferecem ajuda financeira e proprietários de retíficas e oficinas mecânicas também oferecem os seus serviços. A publicação na página GMO – Grupo Máfia Das Originais já ultrapassa os 20 mil compartilhamentos e a mobilização já migrou até para grupos no WhatsApp.

Um vídeo também foi gravado com o casal que explicou o motivo de estarem nesta situação:

Do caminhão, o casal fez uma casa e tentou viver os dias difíceis da melhor forma possível, com ajuda de quem se comovia e passava pelo local. A expectativa é que prontamente o caminhão seja consertado e Seu José e a Dona Míriam possam deixar o estacionamento para trás.

Foto: Caminhão quebrado em posto de Araxá  — Créditos: /Reprodução – GMO – Grupo Máfia Das Originais 

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Pai, mãe e filha ingressam juntos em faculdade do Rio Grande do Sul

Na última semana uma família de Porto Alegre iniciaram juntos os estudos em uma faculdade da capital gaúcha. Pai, mãe e filha, os três escolheram cursos da área da saúde.

Tudo começou quando a filha, Victorya dos Reis Prates, resolveu abandonar os estudos no ensino médio. O pai, Luis Carlos Siqueira Prates, queria que a jovem pudesse ter um futuro melhor. Foi então que, para incentivar a menina a retornar aos estudos, ele voltou para o colégio. Ambos concluíram o ensino médio, fizeram o Enem e agora entraram na faculdade.

Luis Carlos vai estudar fisioterapia, e Victorya, Enfermagem. A mãe Reginara Prates também embarcou na jornada e se inscreveu na faculdade. Aos 54 anos, ela vai realizar o sonho de ser psicóloga com o apoio que recebeu da família.

O mais bacana da história é que apesar da mãe estudar em um prédio, o pai e a filha, em outro, em algumas cadeiras eles poderão até ser colegas.

Com informações de G1

Foto: Arquivo/Reprodução G1

Estudante vende brownies para dar cadeira de rodas a adolescente com paralisia cerebral

Solidariedade, sensibilidade e o sentimento de amor ao próximo fizeram com que William Junior de Lima Almeida, de 21 anos, organizasse um pequeno comércio de brownies para ajudar um rapaz que ele sequer conhece.

William é estudante e foi por meio das redes sociais que conheceu um pouco da história de Rodrigo Alves Silva, de 17 anos, que tem paralisia cerebral – um conjunto de sintomas de afetam a coordenação motora e sua postura. Mesmo tendo nascido com a doença, Rodrigo sempre foi ativo e, por 16 anos, levou uma vida considerada normal, segundo sua mãe Antônia Alves da Conceição, de 43 anos. O que uniu Rodrigo e William, no entanto, foi uma dificuldade vivida pela família e um apelo da matriarca, compartilhado nas redes sociais.

Os brownies vendidos por William custam entre R$ 5 e R$ 7, dependendo do sabor. Ele compra os brownies por um preço mais baixo de uma empresa, que também quer contribuir com a causa, e a família do adolescente também ajuda nas vendas. Os brownies recheados possuem diferentes sabores como doce de leite com nozes, nutella, brigadeiro e café, são vendidos a R$ 7. Já os tradicionais têm o custo de R$ 5.

A cadeira de rodas que William pretende comprar para Rodrigo custa R$ 5 mil. As vendas começaram no início deste mês e até agora já foram arrecadados cerca de R$ 700. William disse que decidiu ser voluntário na campanha, pois sua mãe também ajudava a família com leite, fraldas e comida.

Assim, quem, além do Brownie do Bem, quiser contribuir de outra forma, poderá doar fraldas geriátrica M, equipo, gase, luvas descartáveis, leite Nutre Entereal Soya 1.0, sonda de aspiração número 20 e produtos de higiene em geral. Para ajudar, basta entrar em contato com William pelo telefone (65) 99242-6353.

Com foto e informações de O Livre e G1