Saiba quando levar o seu pet ao oftalmologista

Cuidar da saúde ocular do pet é essencial para garantir o bem-estar e qualidade de vida do animal. Assim como os humanos, os bichos de estimação podem sofrer problemas nos olhos, que requerem a atenção de um especialista no assunto. Sim, existem veterinários que trabalham especificamente com oftalmologia! Doutor nesta área pela Universidade de Brasília, Mário Falcão alerta para a importância de levar o bichinho a uma consulta especializada, mesmo quando não há sintomas aparentes.

“É preciso observar se há vermelhidão, irritação, secreção ocular excessiva, se o pet coça muito os olhos, se há sensibilidade à luz, alterações na córnea, inchaço ao redor dos olhos, trauma ocular e ainda o histórico de doenças, como a diabetes, hemoparasitoses, doenças hormonais e parasitárias”, destaca. Conforme o médico, não há uma idade específica para que esses sintomas sejam observados, nem para levar os animais ao especialista, mas há fatores que podem influenciar a necessidade de uma consulta mais precoce.

Ele cita que as raças braquicefálicas, como pugs e bulldogs, são mais propensas a problemas oculares devido à anatomia. Para essas raças, é aconselhável fazer um check-up ocular entre os 6 e 12 meses de idade. Para as demais, é importante observar os sinais destacados pelo especialista e consultar um oftalmologista quando necessário.

O médico reforça, no entanto, que há algumas situações que exigem cuidados emergenciais. “Leve o seu pet ao especialista imediatamente em casos de:lacerações, perfurações ou prolapso do bulbo ocular, dor intensa nos olhos, perda súbita da visão, inchaço ou vermelhidão grave e, ainda se houver secreção ocular purulenta”, pontua.

Além desses sintomas, há doenças preexistentes?

Conforme explica o Dr. Mário, algumas doenças também podem impactar a saúde ocular do pet, entre elas, o diabetes, a hipertensão, as doenças autoimunes, histórico de problemas oculares ou cirurgias anteriores, doenças renais, leishmaniose em cães, hemoparasitoses (doença do carrapato), doenças virais em felinos (FIV, FeLV, PIF) e ainda doenças do complexo respiratório felino.

Nestes casos, os sinais de alerta podem incluir: mudança na coloração ou alteração no tamanho dos olhos, sinais de irritação, como a fotofobia e o desconforto ocular, ou ainda o acúmulo de secreção e o coçar os olhos em objetos. “Manter um olhar atento sobre a saúde ocular do seu animal de estimação e procurar ajuda profissional ao notar qualquer anomalia é fundamental para garantir que ele viva uma vida feliz e saudável”, finaliza Mário Falcão, especialista em oftalmologia veterinária de pequenos animais.

Conheça 6 raças de cachorro criadas em laboratório

A criação seletiva de raças de cães é uma prática que remonta a tempos antigos, muito antes da era dos laboratórios. Inicialmente, essa atividade tinha o objetivo de garantir características físicas e comportamentais desejadas nos cães.

Com o avanço das técnicas de manipulação genética, reprodução assistida e inseminação artificial, surgiram raças de cães geneticamente modificadas em laboratório. Isso permitiu a personalização dos cães para finalidades específicas, como esportes, companhia e trabalho.

No entanto, a criação de cães em laboratório para pesquisa e outras atividades levanta questões éticas e morais. Problemas de saúde resultantes da seleção artificial de características e o impacto no abandono de cães em abrigos são pontos de discussão.

### Raças de cães criadas em laboratório

Aqui estão alguns exemplos de cães desenvolvidos em laboratório:

1. Buldogue Inglês
– O Buldogue Inglês apresenta complicações respiratórias e dermatológicas, especialmente em climas quentes, devido ao focinho e pescoço encurtados, que podem causar dificuldades respiratórias, luxação no ombro e dermatite.

2. Basset
– Geneticamente modificado para ser mais baixo, o Basset pode sofrer de problemas vertebrais, excesso de pele e olhos caídos.

3. Boxer
– O alongamento do pescoço e a projeção do nariz, características obtidas em laboratório, resultam em dificuldades no controle da temperatura corporal, necessitando de ambientes mais frios.

4. Pug
– O Pug é amplamente conhecido por seus problemas de saúde, incluindo dificuldades respiratórias, cardíacas, hipertensão e problemas de controle de temperatura, todos resultantes de seu corpo compactado.

5. Bull Terrier
– Com um crânio alongado e abdômen modificado, o Bull Terrier pode ter alterações na arcada dentária e problemas dermatológicos. Além disso, é uma das raças mais territorialistas.

6. Pastor Alemão
– Modificações aumentaram a estatura e peso corporal do Pastor Alemão. Apesar do tamanho, esta é uma das raças mais dóceis e companheiras, tornando-se uma excelente escolha para famílias.

Essas modificações genéticas nos cães continuam a gerar debates sobre as implicações éticas e os impactos na saúde e bem-estar dos animais.

Confira as raças de cachorro mais obedientes

Ao adotar ou comprar um cachorro, muitos fatores são levados em consideração, e um dos mais importantes é a obediência do animal. Embora várias raças sejam conhecidas por sua inteligência, algumas podem ser teimosas, dificultando o treinamento e a convivência. Para quem busca um cão inteligente e disposto a aprender, listamos algumas raças que combinam essas características, tornando-se ótimos companheiros.

  • Border Collie: Reconhecido como a raça mais inteligente do mundo, o Border Collie é altamente obediente e amigável. Esses cães adoram aprender novos comandos e truques, facilitando o adestramento. Além disso, se adaptam facilmente a diferentes ambientes, desde que recebam estímulos físicos e mentais constantes.

Labrador Retriever: Além de inteligente, o Labrador é calmo e gentil, características que o tornam ideal para funções como cão-guia e cão-terapia. Eles aprendem comandos rapidamente, especialmente com o uso de reforço positivo, como petiscos e elogios.

Pastor Alemão: Comumente associado ao trabalho policial, o Pastor Alemão é um excelente farejador e extremamente obediente. Seu treinamento é mais eficaz quando iniciado na fase de filhote, sendo uma ótima escolha tanto para a função de cão de guarda quanto para um companheiro leal.

Poodle: Conhecido por sua obediência e disposição para aprender, o Poodle é uma raça brincalhona que exige atenção regular com atividades físicas. Embora sejam amáveis com a família, podem ser desconfiados com estranhos, destacando a importância da socialização desde cedo.

Golden Retriever: Popular e querido, o Golden Retriever é carinhoso, gentil e obediente, especialmente quando treinado desde filhote. Semelhante ao Labrador, é frequentemente usado como cão-guia e cão-terapia devido à sua natureza calma e cuidadosa.

Essas raças, com a combinação de inteligência e vontade de agradar, são opções excelentes para quem procura um cão obediente e companheiro.

Lambeijos: beijar o pet faz mal? Entenda

A estreita relação entre humanos e seus animais de estimação continua a florescer, especialmente em países como o Brasil, que figura como o terceiro maior em população de animais domésticos, conforme dados do Instituto Pet Brasil (IPB). Expressões de carinho, como os populares “lambeijos”, são frequentes nesse contexto. No entanto, surge a dúvida: são saudáveis?

Essa questão inquieta muitos tutores que têm o hábito de beijar seus pets na boca. Para especialistas da saúde animal, essa prática não é recomendada e requer cuidados específicos.

Não se trata de eliminar completamente o contato físico com os animais de estimação, pois isso é benéfico para fortalecer os laços afetivos e contribuir para o bem-estar emocional dos tutores. A sugestão é optar por outras formas de demonstração de carinho, como abraços e carícias, e agir com cautela ao oferecer “lambeijos”.

 

Lambeijos” podem fazer mal? 

 

Ketlin Costa Moreira, veterinária da Pet de TODOS, adverte que beijar os animais de estimação pode acarretar consequências à saúde, especialmente se o pet apresentar problemas dentários, como tártaro.

“Os pets são frequentemente portadores de bactérias, portanto, é aconselhável evitar beijar suas bocas, principalmente no caso de crianças, idosos e pessoas com o sistema imunológico comprometido”, alerta a especialista.

Para aqueles que desejam continuar demonstrando afeto dessa maneira, a veterinária recomenda cuidados especiais com a higiene bucal do animal, incluindo escovação regular e visitas ao veterinário. Dessa forma, reduz-se significativamente o risco de contrair doenças ou infecções decorrentes desse hábito.

*Com informações do portal Alto Astral

Conheça o espaço exclusivo para cachorros no Parque da Cidade em Brasília

A área exclusiva para os cães fica dentro do Parque da Cidade próximo a entrada/saída que dá acesso ao Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro. O parque exclusivo para cachorros se torna uma excelente opção para quem deseja socializar seu animal com outros da mesma espécie.

O local possui 1.5 mil metros quadrados e é todo cercado por grades, possuem mesas e bancos para os donos se acomodarem, além de lixeiras e sacos para catar os dejetos dos animais.  Metade do espaço tem árvores projetando sombras. Também foram instalados no parquinho alguns brinquedos no estilo da competição de agility.Por lá frequentam todos os tipos de raças e tamanhos. Fica a responsabilidade dos donos de fiscalizar o entretenimento do seu cão.

parcaofoto: Reprodução Internet

Para a melhor convivência existem algumas regras básicas:

– Catar todos os dejetos dos animais.
– Não alimentar o cão na presença de outros.
– Não incentivar brincadeiras que possam causar disputa territorial
– O cachorro não pode ficar sozinho no local.
– Em caso de conflito, intervir imediatamente.

Horário de funcionamento: 24 Horas
Local: A 300 metros da saída do Parque da Cidade que dá acesso ao Sudoeste/Octogonal/Cruzeiro, sentido de quem está entrando no parque.

Por que cachorro não pode comer chocolate?

Muitos donos de animais de estimação têm o hábito de oferecer guloseimas humanas aos seus cães, incluindo chocolate, mas surge a questão: é seguro? Enquanto os humanos podem consumir chocolate com moderação, para os cães isso representa um sério problema de saúde.

O motivo reside na presença da teobromina, um composto presente no chocolate que afeta os cães devido à sua estrutura metabólica. Embora nem todos os cães desenvolvam problemas após ingerir chocolate, é uma aposta arriscada devido à imprevisibilidade da resposta individual de cada animal.

A teobromina, semelhante à cafeína, atua como estimulante cerebral e pode causar diversos sintomas de intoxicação em cães, incluindo agitação, aumento da frequência cardíaca, micção frequente, vômitos, diarreia e até convulsões. Se um cão ingerir chocolate, é importante observar atentamente esses sinais e procurar ajuda veterinária imediatamente.

Embora alguns cães possam vomitar o chocolate naturalmente, em casos mais graves pode ser necessário tratamento com fluidos intravenosos e medicamentos para reverter os efeitos da intoxicação. É crucial nunca tentar induzir o vômito sem orientação veterinária, pois isso pode agravar o quadro de saúde do animal.

*Com informações do site Mega Curioso

 

Brasília vai ganhar primeiro dog café do Brasil

Os pet cafés, uma tendência global, já se consolidaram no Brasil. Em Brasília, o Betina Cat Café é um dos representantes mais populares deste tipo de estabelecimento. Agora, a mesma empresária responsável pelo sucesso do café de gatos, Mariana Eduarda Brod,  vai inaugurar o Caramelo Dog Café, o primeiro café para cães do Brasil.

O Betina Cat Café, localizado na CLN 409, tem sido um sucesso desde sua inauguração, promovendo mais de 600 adoções de gatos em pouco mais de um ano de operação. Animada pelo êxito do primeiro empreendimento, Mariana decidiu expandir seus negócios e incluir os amantes de cães.

Segundo o portal GPS, o Caramelo Dog Café seguirá o mesmo modelo do café de gatos: um ambiente que combina cafeteria, loja de itens para pets e um espaço de recreação com filhotes, tudo no mesmo local. Embora a data de inauguração ainda não esteja definida, a abertura está prevista para 2024.

O local também vai promover encontros para cães de raça, com o objetivo de atrair público e incentivar a adoção de animais resgatados. O perfil no Instagram do novo café (@caramelodogcafe) já está ativo.

*Com informações do portal GPS

9 dicas para quem pretende viajar com o pet

É importante que os tutores tenham consciência que é necessário se programar e pensar se o pet será parte dos planos ou não. Nada de deixar seu cão ou seu gato para trás. É fundamental analisar os prós e os contras de levar o animal junto na viagem. Pense bem no destino, no meio de transporte, nas atividades e na duração da viagem. Para ajudar, o Curta Mais listou algumas dicas para quem pretende viajar com seu pet:

·         Levar gatos e cães à praia exige cuidados especiais com alguns tipos de parasitas. Informe-se previamente com o Médico-Veterinário de sua confiança e lembre-se que em muitas praias a permanência de animais de estimação é proibida.

·         Fique atento ao piso quente que pode queimar as patas e causar sofrimento aos animais. Também atente ao calor que ele sente quando exposto ao sol, principalmente os gatos e cães de pelos longos. Os animais também sofrem com o sol forte.

·         Mantenha sempre água limpa e fresca à disposição.

·         Se a viagem for de carro, passeie com o animal antes de ele entrar no veículo para que ele faça suas necessidades. O ideal é acostumar o animal com o movimento antes de iniciar o percurso.  Não é indicado que o animal seja alimentado antes das viagens e durante o trajeto, já que eles podem ficar enjoados. Nunca deixe o pet solto dentro do carro. O recomendado é utilizar caixa de transporte adequada ou, para cães, cinto de segurança próprio. Não permita que o animal coloque a cabeça para fora da janela, pois isso pode causar otite ou machucados em caso de impacto com insetos ou pedras.

·         Importante que se altere o mínimo possível a rotina do animal (horários de alimentação, passeios e brincadeiras por exemplo).

·         Vale lembrar que o pet deve estar devidamente identificado com plaquinha na coleira ou microchip, além de estar em dia com vermifugação, vacinações, anti-pulgas/carrapatos.

Se a opção for por deixar o animal de estimação em casa, também é necessário uma série de cuidados essenciais como:

·         Não deixar o animal sozinho durante o período em que estiver ausente. Disponibilizar alimento e água não garantirá que ele estará bem durante a ausência dos tutores. O simples fato de ele estar sozinho em casa já gera um grande stress para o animal, que sentirá falta da rotina da família, da presença física das pessoas, das brincadeiras e carinho.

·         O recomendado é buscar um serviço profissional especializado, dentre eles hoteizinhos que estejam prontos para recebê-lo ou, então, pet-sitters que visitem a residência diariamente e amenizem a ausência da família, além de zelar pelos cuidados de saúde e bem-estar do animal.

·         Importante que seja realizada uma pesquisa criteriosa e uma visita no local (no caso de hotéis), além de um período de adaptação com o animal antes de ele ficar sob os cuidados profissionais contratados.

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Cães são capazes de identificar estresse do dono pelo cheiro  

Uma pesquisa da Queens´s University, do Reino Unido, indica que os cães podem perceber o estresse dos tutores pelo olfato. Segundo a análise, a precisão é de 93,7%. Ainda de acordo com o estudo, “o cheiro do estresse” é reconhecido pelo suor e pela respiração dos humanos.

No total, dos 700 testes realizados pelos estudiosos, em mais 650 os cães identificaram pelo suor e pela saliva que a pessoa estava estressada. A médica veterinária Joana Barros, da Gaia Medicina Veterinária Integrativa, conta que os cachorros têm 220 milhões de receptores olfativos em comparação com os 50 milhões dos humanos, o que os torna mais eficazes na diferenciação e identificação de odores.

Joana conta que esses animais têm o olfato muito aguçado e que em alguns casos, como os cães dos Batalhões de Polícia, são utilizados para identificar algo suspeito. Ela explica que o focinho do cachorro é tão poderoso que pode até mesmo identificar as emoções de seu dono e perceber coisas que vão além da compreensão humana.

“Um outro estudo mostrou para nós que os cães não só farejam o nosso estresse, mas também sentem o efeito dele e de outras emoções como medo e felicidade.  Às vezes o animal pode ficar mais agitado e estressado se o dono também estiver. Como esses bichinhos tem uma capacidade olfativa aguçada, é preciso prestar atenção ao que vamos passar para eles para uma boa relação”, destaca a especialista.

Cães de serviço que ajudam pessoas com problemas de saúde mental, como ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático, podem se beneficiar dessas descobertas. A pesquisa também abre as portas para investigar se os cães podem diferenciar emoções, além de saber por quanto tempo o animal pode detectar os odores.

Joana dá algumas dicas de atitudes que o tutor pode ter para aliviar essa carga de estresse e não transferir essas emoções para o pet. “Tomar um bom banho quando chegar em casa para tirar o suor de estresse ou até mesmo trocar de roupa são atitudes que ajudam o seu cãozinho não ficar estressado e que vocês possam passar mais tempo de qualidade juntos.”

Pode oferecer pé de galinha cru para cães? Descubra aqui!

Certamente você já viu nas redes sociais tutores oferecendo pés de galinha cru para cães. O “petisco” pode não ser a guloseima mais bonita, mas oferece benefícios valiosos para a saúde dos cães, segundo especialistas. O alimento é naturalmente rico em glucosamina e condroitina, que são conhecidos por melhorarem a saúde e a mobilidade articular de cães e gatos. Além disso, podem funcionar como escovas de dentes comestíveis. 

A médica veterinária e especializada em alimentação biologicamente apropriada para cães e gatos, Joana Barros, explica que os cães são carnívoros e os seus corpos foram feitos para digerir carnes, vísceras, gordura de origem animal e ossos, desde que estejam crus. ‘’Por terem fisiologia de um carnívoro, precisam de pouquíssima quantidade de carboidratos e digerem super bem a carne, se estiverem com o estômago saudável. O pé de galinha cru tem sido usado como fonte natural  de colágeno tipo II, que é ótimo para a saúde da pele e das articulações. Ajuda também na limpeza dos dentes’’.

Segundo a veterinária da clínica Gaia Medicina Veterinária Integrativa, como tudo que é consumido em excesso, a ingestão do pé de galinha cru também exige cuidados, como:

 

– Se dado em excesso vai prender demais o intestino;

– Deve ser dado somente sob supervisão pois tem riscos de engasgo, principalmente se o cachorro for muito afobado para comer;

– Precisa passar por congelamento de 24h para inativar possíveis parasitas.

– Não deve ser dado para cães com problemas renais;

– Não deve ser dado frequentemente para cães que tomam ou tomaram por muito tempo, remédios antiácidos, os famosos “prazois”.

Ainda, de acordo com Joana, outros ossos carnudos podem ser oferecidos crus e que são até mais nutritivos, pois têm mais carne, ligamentos, dentre outros. ‘’A sobrecoxa e o pescoço de galinha são bons exemplos. Lembrando que os ossos só devem ser oferecidos crus. O osso quando passa por cozimento, tem modificações na estrutura do colágeno, podendo causar graves perfurações e complicações no estômago. Além disso, o tamanho e perfil do cãozinho vai ditar qual tipo de corte é melhor’’, finaliza a veterinária.