Ponte de Brasília vai ganhar ciclovia e passarela

Com quase 50 anos, a Ponte Costa e Silva, localizada no Lago Sul, vai ganhar passarela, ciclovia e luminárias de LED. As melhorias vão custar aproximadamente R$ 20 milhões, além de gerar dezenas de empregos. 

Atualmente, 10% da revitalização já foi realizada e a previsão é de que as obras sejam entregues em setembro de 2022.  

Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, a ponte foi construída em 1976. 

*Com informações do R7

Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Ibaneis Rocha autoriza obra de revitalização da Ponte Costa e Silva

O Governo do Distrito Federal (GDF) autorizou a obra de revitalização da Ponte Costa e Silva, inaugurada no ano de 1976. A via de passagem foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer. O objetivo é ampliar a segurança da população e evitar trágicos desabamentos. O investimento será de R$ 13.594.231,88.

Nesta quarta-feira (14), o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para o início da obra. Estão incluídos a elaboração do projeto executivo, o reforço estrutural das vigas da ponte, a manutenção das juntas de dilatação e das sinalizações náuticas e viárias, o recapeamento funcional das três faixas de asfalto, a instalação de um novo guarda-corpo e a melhoria no escoamento de águas pluviais e pintura. Além disso, será reformada a margem (cabeceira da ponte) do Lago Sul, com a implantação de píer e muro de arrimo. Reformas vão beneficiar 14 mil motoristas que trafegam diariamente pelo local.

ea3350781c76cd9dce33395b3edaca0e.jpg

A reforma aumentará a vida útil da ponte em  15 a 20 anos, além de oferecer mais qualidade e segurança a quem transita pelo local. A obra, que vai gerar 300 empregos, está a cargo da empresa Concrepoxi Engenharia Ltda, contratada pela Novacap.

 

Foto capa e matéria: Reprodução Agência Brasília

Ato em Brasília rebatiza ponte com o nome da vereadora Marielle Franco

Nesta quinta-feira (14 de março), o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes completa um ano. O dia de hoje é marcado por várias homenagens à memória das vítimas, como o ato simbólico promovido pelo Movimento de Mulheres Olga Benário, com ativistas e feministas de Brasília, que rebatizaram a Ponte Costa e Silva para Ponte Marielle Franco.

Em comunicado, o movimento disse ser “inadmissível que monumentos públicos levem nomes de presidentes que restringiram nossa liberdade de expressão e cassaram direitos do povo”. A medida causou reações das mais diversas entre os habitantes da cidade.

O nome da ponte se tornou uma polêmica desde 2015, quando a Câmara Legislativa aprovou uma lei que rebatizou a estrutura de Honestino Guimarães, estudante da Universidade de Brasília (UnB), que desapareceu após ser preso pelo governo dos militares.

Em 2018 a ponte voltou a ter o nome original, após uma decisão do do Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), que suspendeu a lei anterior e deu de volta o nome do presidente Costa e Silva.

Foto de capa: Facebook