Uberlândia recebe final do Módulo II do Campeonato Mineiro

Depois da vitória sobre o Serranense por 3 a 0, o Uberlândia Esporte Clube (UEC) volta ao estádio Parque do Sabiá, nesta quarta-feira, para jogar com o Coimbra. Os dois times já têm acesso à primeira divisão e vão decidir o título em dois jogos. O primeiro acontecerá em Uberlândia, a partir das 20h, e o segundo no sábado (11), às 16h, em Sete Lagoas.

A Prefeitura de Uberlândia vai disponibilizar duas linhas especiais de ônibus para o estádio, saindo a partir das 18h, dos terminais Central e Santa Luzia. São elas: linha S907 – Terminal Central/Estádio e linha S917 – Terminal Santa Luzia/Estádio. 

Uberlândia x Coimbra – Finais do Módulo II do Campeonato Mineiro

Quando: 8 de maio (quarta-feira)
Que horas: 20h 
Onde: Estádio Parque do Sabiá
Ingressos: – Arquibancada Especial R$ 30 e R$ 15 meia – Portão 4
– Cadeira Cativa R$ 30 e R$ 15 meia – Portão 13A
– Cadeira Numerada R$ 50 e R$ 25 meia – Portão 12A
– Arquibancada geral (azul) R$ 20 e R$ 10 maia – Portão 6
– Arquibancada comum (azul) R$ 30 e R$ 15 (meia) – Portão 8 – Visitante
Mulheres pagam meia-entrada em todos os setores.
Pontos de venda: Silva Sports, no Terminal Central; Lojas Cruz, no bairro Luizote de Freitas e na Rede Açaí do Center Shopping. Os ingressos estarão à venda no Estádio Parque do Sabiá, na quarta (8), a partir das 8h. 

Foto: Prefeitura de Uberlândia l PMU

 

 

 

Paratletas de Uberlândia vão para campeonato mundial no Cazaquistão

Três paratletas de Uberlândia foram selecionados para fazer parte da delegação brasileira no Campeonato Mundial de Halterofilismo. A equipe comandada pelo técnico uberlandense Wéverton Santos competirá entre os dias 12 e 21 de julho, em Nur Sultan, no Cazaquistão.

Os atletas terão a chance de serem classificados para outras competições, em especial, os Jogos Paralímpicos de 2020. No mês da competição, os uberlandenses se unirão aos outros convocados para fazer treinamentos coletivos em São Paulo. Até lá, os halterofilistas seguem em preparação em Uberlândia.

Foto: Divulgação

 

 

 

 

 

Paratletas de Uberlândia competem em torneio internacional de atletismo

Além do vôlei, o atletismo paralímpico é um dos grandes destaques do esporte uberlandense. Prova disso é a participação de seis atletas paralímpicos da cidade no Open Internacional Loterias Caixa de Atletismo, um torneio que será realizado entre os dias 25 e 27 de abril, em São Paulo. Os seis uberlandenses que integram a seleção brasileira são Wellington dos Santos, Rodrigo Parreira, Rafaela Silva, Mauro Souza, Gabriela Garcia e Edmar Oliveira.

A performance na competição definirá a classificação ao Mundial e aos Jogos Parapan-Americanos que serão realizados no segundo semestre deste ano em Lima, no Peru. “Esse é o maior evento antes de fechar a classificação para os Jogos Parapan-Americanos. Portanto, os atletas vão para o Open em busca de resultados e um bom lugar no ranking das Américas”, enfatizou o treinador da equipe, Leandro Garcia.

Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro l Divulgação 

Conheça o uberlandense tetracampeão brasileiro de karatê com Síndrome de Down

Nesta quinta-feira, dia 21 de março, é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down. Uma data escolhida para conscientizar e discutir a visibilidade social de quem tem essa condição. Em Uberlândia, um atleta com a Síndrome de Down prova que ela não é uma barreira na busca e conquista dos sonhos.

Daniel Borges completou 36 anos no último domingo (17), é atleta de competição da Fundação Uberlandense do Turismo Esporte e Lazer (Futel) e tetracampeão brasileiro do esporte. “O karatê é tudo para mim, faz parte da minha vida. Comecei a treinar aos sete anos de idade, por incentivo do meu pai, que foi o meu primeiro treinador. Estou aqui na escolinha da Futel desde 2011 e neste período consegui ser campeão brasileiro quatro vezes”, disse.

Além de conquistar o carinho e respeito dos colegas, Daniel é conhecido por seu bom humor e seriedade durante os treinos. “O Daniel é um exemplo de que portadores da Síndrome de Down levam uma vida como a nossa. Faço questão de dizer que o esporte, independentemente da modalidade, contribui bastante para o desenvolvimento físico, motor e intelectual da pessoa”, explicou o treinador João Batista Pires.

Carateca
Foto: Cleiton Borges – Secom PMU

Síndrome de Down

Segundo o Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência do governo federal, a Síndrome de Down não pode ser considerada uma doença, mas sim uma falha genética que ocorre durante a divisão celular do óvulo.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que existem cerca de 300 mil pessoas com a síndrome no Brasil. Ainda de acordo com o Programa, “a inclusão dessas pessoas na vida escolar e profissional aumenta sua possibilidade de desenvolvimento, além de reforçar para sociedade a necessidade de respeito às diferenças, quaisquer que sejam”.

Foto de capa: Secom l PMU l Divulgação