Conheça 4 raças de cães ameaçadas de extinção

Raças caninas raras enfrentam extinção; números alarmantes revelam a luta pela sobrevivência em meio à proibição e esquecimento

Redação Curta Mais
Por Redação Curta Mais

O mundo canino enfrenta uma crescente ameaça à diversidade de raças, com algumas delas lutando para evitar a extinção. Entre essas, as raças menos conhecidas e raras estão travando uma batalha real pela sua existência, com números anuais registrando menos de 100 exemplares em todo o mundo. Esses dados assustadores destacam a raridade e o perigo iminente de extinção que essas raças enfrentam.

 

Em um artigo exclusivo do blog da Hepper, apresentaremos informações detalhadas sobre 10 das raças de cães mais raras do mundo, todas elas à beira da extinção, mas resistindo tenazmente para continuar existindo.

 

Confira abaixo 4 raças ameaçadas de extinção:

 

  1. Otterhound/Cão de Lontra:

Estes cães, originalmente especializados em caçar em grupos para dispersar lontras de áreas ricas em pesca, enfrentam a extinção após a proibição da caça à lontra pelo governo inglês em 1978. A raridade do Otterhound, outrora valorizado pela nobreza, agora coloca a raça em sério risco.

 

  1. Skye Terrier:

Inicialmente um caçador de pragas, o Skye Terrier ganhou destaque como cão de companhia da nobreza britânica e escocesa. No entanto, perdeu notoriedade na era moderna, cedendo espaço a raças mais recentes. Os entusiastas desta raça estão empenhados em resgatar sua popularidade, preservando assim sua existência.

 

  1. Chinook:

Em 1955, o Chinook foi reconhecido pelo Guinness World Records como a raça mais rara. Apesar dos esforços apaixonados para aumentar seu número, o Chinook permanece entre as raças mais ameaçadas, segundo o American Kennel Club.

 

4.Pinscher Alemão:

 Eleito “Cão Ameaçado do Ano” em 2003, o Pinscher Alemão enfrentou quase a extinção devido à confusão com os Dobermans durante o impacto negativo das Guerras na Alemanha. A raça enfrentou um período crítico de dez anos sem nascimento, de 1949 a 1958, devido aos efeitos negativos da Segunda Guerra Mundial. A reintrodução da raça foi liderada por Werner Jung, que contrabandeou Pinschers da Alemanha Oriental, estabelecendo a base genética para a maioria dos exemplares atuais.