Ranking internacional elege a UnB como a 3ª melhor instituição de ensino federal do país

A Universidade de Brasília (UnB) conquistou o título de terceira melhor instituição de ensino federal do país, de acordo com o Webometrics Ranking of World Universities. O resultado foi divulgado pelo Cybermetrics, o maior organismo público de pesquisa da Espanha, no início deste ano.

O Webometrics, que há duas décadas avalia as universidades, classifica as instituições com base em iniciativas de transparência, excelência e visibilidade. Seu objetivo é aprimorar o acesso aberto e eletrônico a publicações científicas e outros materiais acadêmicos.

Na mais recente edição do ranking, a UnB subiu para a 11ª posição entre as instituições da América Latina, em comparação com a 13ª posição anterior. No cenário global, a UnB alcançou a 562ª posição, uma melhoria de 24 posições em relação à avaliação anterior, na qual ocupava a 586ª colocação.

O ranking se baseia em três indicadores: visibilidade, transparência e excelência acadêmica. Visibilidade avalia o número de redes externas que levam às páginas da instituição; transparência considera o número de citações de autores da instituição (excluindo os 20 primeiros); e excelência acadêmica avalia o número de artigos entre os 10% mais citados em 27 áreas nos últimos cinco anos. 

*Com informações do Metrópoles 

Pesquisadores do DF desenvolvem inseticida natural contra o mosquito da dengue

Com objetivo de combater a dengue, chikungunya e zika vírus, alunos da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveram um inseticida natural para acabar com o Aedes Aegypt, mosquito que transmite essas doenças. 

 

O inseticida, feito com produtos de origem vegetal, foi desenvolvido no Laboratório de Farmacognosia. De acordo com a professora da Faculdade de Ciências da Saúde (FS) e pesquisadora do projeto chamado ArboControl, Laila Espíndola, o intuito do produto natural é driblar esses mosquitos resistentes que não morrem com os inseticidas sintéticos. Então, a expectativa é alta. 

 

Ainda neste mês, serão iniciados os testes de eficácia do produto em 150 armadilhas com focos em água parada, que estão no Instituto Central de Ciências (ICC).

 

“Nós instalamos as armadilhas nos dias 27 e 28 de janeiro e já iniciamos o monitoramento. Dependendo do número de mosquitos presos na armadilha, vamos saber a quantidade naquela região. Essa etapa é importante porque somente com as armadilhas podemos analisar a quantidade de mosquitos antes, durante e após a aplicação do nosso produto”, explica a pesquisadora. 

 

Ainda segundo a professora, os resultados do Inseticida ArboControl serão monitorados até junho. 

 

*Com informações do Só Notícia Boa

 

Foto: Beto Monteiro/Ascom UnB

Sismógrafo de Brasília registra dois tremores de terra em Minas Gerais

O Observatório Sismológico da Universidade de Brasília, registrou, ontem (7), dois terremotos, um de magnitude 2,3 e outro de 2,8 na escala Richter, ambos com o epicentro em Itabirito, na região Central de Minas Gerais. Segundo os dados sismológicos do instituto, o primeiro tremor ocorreu às 00h53, e o segundo às 18h39, ambos considerando o horário de Brasília.

O tremor foi sentido por moradores do subdistrito Maracujá, em Ouro Preto, e no distrito de Acuruí, em Itabirito, além de outras pequenas localidades também próximas do epicentro.

A corporação dos bombeiros militares localizada em Ouro Preto, e que atende toda a região, recebeu cinco ligações para a emergência relatando o caso, mas, de acordo com informações do site Radar Geral, a corporação relatou que “não houve abalo em estruturas nem sequer deslizamentos”.

Não há relatos de vítimas e nem de de danos em residências ou nas estruturas das barragens da região, especificamente as barragens Forquilha 1, Forquilha 2 e Forquilha 3. As informações de ausência de influência dos terremotos nas barragens da Vale são da Defesa Civil de Itabirito, com base em dados do Centro de Monitoramento Geotécnico da Vale.

Pelas redes sociais, a Defesa Civil de Ouro Preto também se manifestou. Assista:

Via: Mais Minas

Foto capa: Divulgação/UnB

Universidade de Brasília e HUB iniciam teste de vacina contra covid-19

Começa a ser testada, nesta quarta-feira (5), pela Universidade de Brasília (UnB) e pelo Hospital Universitário de Brasília (HUB) a vacina contra o novo Coronavírus (Covid-19), desenvolvida pela Farmacêutica Sinovac Biotech. Os primeiros que vão participar do estudo-teste são cinco Profissionais da Saúde que atuam no atendimento de infectados, mas não tiveram ainda a doença. A vacina que eles receberão é inativada e será aplicada em duas doses, com intervalo de 14 dias.

De acordo com a UnB e o HUB, os resultados apresentados na fase 2 de desenvolvimento “foram considerados promissores e demonstraram a produção de anticorpos neutralizantes em 90% dos participantes que receberam a imunização”.
O HUB é um dos 12 centros no Brasil que participam da fase 3 do ensaio clínico nacional, coordenado pelo Instituto Butantan, de São Paulo, e autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A equipe multiprofissional que desenvolve a pesquisa é integrada por 25 pessoas e acompanhará 850 voluntários. Para isso, o HUB preparou uma infraestrutura de acolhimento para que o projeto seja desenvolvido “seguindo rigorosamente as normas nacionais e internacionais de boas práticas em pesquisa clínica”. Segundo a UnB, apenas Profissionais de Saúde podem se candidatar a participar do estudo. No entanto, ressaltou que, para isso, é necessário que os candidatos cumpram alguns critérios.

Entre eles, o de trabalhar em Serviço de Saúde atendendo pessoas com Covid-19; ser maior de 18 anos de idade; não ter sofrido infecção assintomática ou a doença causada pelo novo Coronavírus; apresentar condição de saúde normal; e ter disponibilidade para realizar o acompanhamento periódico por um ano após a vacinação.

“Os Profissionais de Saúde interessados em participar da pesquisa poderão ter informações sobre os critérios de inclusão e a forma de registrar o interesse em participar por meio de uma página na internet, cujo endereço será disponibilizado nos próximos dias. O HUB não faz cadastro de candidatos”, informou, por meio de nota, a Universidade de Brasília.

Foto: Reprodução/Banco de imagens

Via Agência Brasília

Universidade de Brasília recebe pela primeira vez Congresso Internacional de Povos Indígenas

Entre os dias 3 e 5 de julho, a Universidade de Brasília (UnB) recebe o Congresso Internacional de Povos Indígenas, o mais importante evento acadêmico sobre povos indígenas da América Latina.

O tema deste ano é “Trajetórias, narrativas e epistemologias plurais, desafios comuns” e o evento reúne pesquisadores de oito nações em diálogos interculturais e multidisciplinares, desenvolvendo uma perspectiva comparativa sobre processos (históricos e contemporâneos) relativos aos povos indígenas no continente.

A programação inclui mais de 60 simpósios temáticos e 20 atividades integradoras, como rodas de conversa, minicursos, oficinas e mostras artísticas e documentais. Também estão previstas conferências com intelectuais indígenas de diferentes países, entre eles, Ailton Krenak (Brasil), Ketty Marcelo López (Peru), Oscar David Montero de la Rosa (Colômbia) e Sônia Gujajara (Brasil), além de um painel sobre expressões indígenas contemporâneas, com Eliane Potiguara (literatura), Iván Molina Quéchua (audiovisual), Jaider Esbell Makuxi (artes plásticas).

Os participantes podem se inscrever e conferir a programação na página do evento.

SERVIÇO
3° CIPIAL – Congresso Internacional de Povos Indígenas
Data: 3 a 5 de julho
Local: Universidade de Brasília – Campus Darcy Ribeiro (Asa Norte)
Horário: 9h às 20h
Entrada gratuita
Informações: página do evento