Em um cenário global onde a segurança é uma preocupação crescente, saber como reagir a sinais de emergência é crucial para garantir a proteção pessoal e coletiva. Uma nova pesquisa realizada em 27 países analisou as principais preocupações dos brasileiros em termos de segurança antes de sair de férias e avaliou sua capacidade de reação a perigos. Os dados revelam uma série de insights sobre como os brasileiros abordam a segurança durante suas viagens.

A pesquisa mostra que, com o aumento da popularidade das viagens solo, 65% dos brasileiros já viajaram sozinhos pelo menos uma vez na vida, colocando o Brasil em 9º lugar no ranking global. Além disso, a preocupação com a segurança continua sendo uma prioridade significativa: quase 90% dos brasileiros verificam a segurança do destino antes de viajar. Além disso, 49% dos brasileiros verificam os contatos de emergência locais, indicando uma preocupação contínua com a segurança em suas viagens.

Quando se trata de reagir a sinais de perigo, os brasileiros destacam-se globalmente. Com 58% dos entrevistados afirmando saber como se comportar em situações de emergência, o Brasil ocupa a 3ª posição no ranking global, atrás apenas da Coreia do Sul (73%) e da Alemanha (59%). Os países vizinhos na América Latina também têm bom desempenho, com o México na 5ª posição e a Argentina e a Colômbia nas 8ª e 9ª posições, respectivamente. Por outro lado, países como Austrália (30%), Hong Kong (29%) e Japão (26%) estão entre os menos preparados.

A pesquisa também revelou quais códigos de emergência são mais conhecidos pelos brasileiros. O método mais familiar é o de ligar para um número de emergência e pedir uma pizza, conhecido por 49% dos entrevistados. Esse truque permite que a pessoa peça ajuda discretamente sem levantar suspeitas do agressor. Em segundo lugar, 25% dos brasileiros conhecem o sinal do ponto preto na palma da mão, utilizado para indicar situações de violência doméstica.

No entanto, outros métodos são menos conhecidos: apenas 14% sabem o que significa pedir um “Angel shot” em bares, 12% conhecem o acrônimo STAN (Send The Authorities Now) e somente 11% sabem pedir para “falar com a Angela”, um código usado em alguns estabelecimentos para sinalizar que a pessoa precisa de ajuda.

A pesquisa destaca a importância de estar bem preparado para situações de emergência e a crescente popularidade de viajar sozinho entre os brasileiros. A consciência e a preparação para responder a sinais de socorro são essenciais para garantir a segurança pessoal durante as viagens. Para explorar todos os detalhes do estudo e entender melhor os resultados, acesse o link fornecido.O estudo foi realizado em 27 países, coletando e analisando dados para obter uma visão abrangente sobre a segurança e a capacidade de reação a sinais de emergência. Os resultados apresentados referem-se ao Brasil, exceto quando especificado de outra forma.

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Para mais informações e para acessar os resultados completos da pesquisa, visite este link.

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