Governo proíbe comercialização de 11 marcas de azeite de oliva no Brasil; veja lista completa

No último dia 3 de outubro, o Governo Federal tomou uma medida importante para proteger a saúde dos consumidores: proibiu a comercialização de 11 marcas de azeite de oliva que foram consideradas inadequadas. A decisão foi baseada em investigações do Ministério da Agricultura, que identificou irregularidades na qualidade desses produtos. Se você costuma comprar azeite de oliva e quer se proteger, continue lendo para entender melhor o que está acontecendo e como evitar problemas na hora da compra.

Marcas proibidas e os motivos da decisão

Segundo uma matéria publicada no site Globo Rural, o Ministério da Agricultura divulgou uma lista de 11 marcas de azeite que foram desclassificadas por não seguirem as normas de produção e qualidade estabelecidas. As marcas afetadas são: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.

Esses azeites foram considerados impróprios para o consumo porque apresentaram irregularidades nas análises feitas pelo ministério. Isso significa que eles não atendem aos padrões de qualidade necessários para garantir a segurança do consumidor. Além disso, todas as empresas responsáveis por essas marcas estão com o CNPJ baixado junto à Receita Federal, o que indica a ocorrência de fraudes. Essa situação reforça a necessidade de cuidado ao escolher produtos alimentícios, especialmente aqueles que consumimos com frequência, como carnes e azeites.

Consequências para supermercados e atacadistas

Não são apenas as marcas desclassificadas que podem enfrentar problemas. Supermercados, atacadistas e outros pontos de venda que disponibilizarem esses produtos inadequados para o consumidor também podem ser responsabilizados. Ou seja, se uma loja continuar vendendo azeites da lista de marcas proibidas, ela pode sofrer penalidades do governo. Isso serve como alerta tanto para os consumidores quanto para os comerciantes, já que todos têm o dever de garantir que os produtos vendidos estejam dentro das normas de qualidade.

Vale ressaltar que essa medida não afeta apenas o azeite de oliva, mas também reforça a importância de prestar atenção na qualidade de outros produtos consumidos no dia a dia, como carnes. Produtos que não seguem as normas adequadas de produção podem oferecer riscos à saúde e devem ser evitados.

O que fazer se você comprou um azeite proibido?

Se você adquiriu alguma das marcas citadas acima, o Ministério da Agricultura recomenda que você pare de consumir o produto imediatamente. Além disso, os consumidores têm o direito de solicitar a substituição do produto conforme o Código de Defesa do Consumidor. Isso pode ser feito diretamente no estabelecimento onde o produto foi comprado. Caso você tenha dificuldades em fazer essa troca, também é possível entrar em contato com o Ministério da Agricultura pelo canal Fala.BR, informando o local e o endereço onde o azeite foi comprado.

Esse processo garante que o consumidor não seja prejudicado, protegendo seu direito de consumir produtos de qualidade. Essa mesma atenção deve ser dada a outros produtos que consumimos diariamente, como carnes, para garantir que estejam sempre dentro dos padrões de segurança.
Além disso, o ministério ainda está analisando outras marcas de azeite, e novas listas podem ser divulgadas em breve. Isso significa que é importante ficar atento às notícias e aos comunicados oficiais para evitar consumir produtos que possam ser prejudiciais à saúde.

Fique atento à qualidade dos produtos que consome

Um bom exemplo de como escolher corretamente é prestar atenção aos rótulos, verificar a origem dos produtos e, se possível, buscar marcas de confiança. Isso vale tanto para o azeite quanto para outros produtos, como carnes, que também precisam ser de qualidade. Ao seguir essas dicas, você garante que está comprando produtos que são seguros para a sua saúde e a da sua família.

De acordo com o Ministério da Agricultura, o azeite é o segundo produto alimentar que mais possui fraudes em todo o mundo, ficando atrás apenas dos peixes. Agora, cabe a cada um de nós ficar atento às marcas que compramos e exigir que os produtos que chegam à nossa mesa sejam seguros e dentro dos padrões de qualidade.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem um papel muito importante quando o assunto é a segurança dos produtos que consumimos. Ela fiscaliza constantemente o que é vendido nos mercados para garantir que os alimentos sejam seguros para a nossa saúde. Quando a Anvisa encontra problemas em algum produto, como falsificação ou irregularidades na fabricação, ela pode proibir a venda dele. Em 2024, alguns alimentos foram retirados das prateleiras por não seguirem as regras de qualidade e segurança, segundo uma matéria publicada no site Globo Rural. Continue conosco até o final da leitura.

Por que esses alimentos foram retirados do mercado?

A Anvisa retira produtos do mercado por diversos motivos. Pode ser porque o alimento foi adulterado, está sendo vendido com propaganda enganosa ou até mesmo porque foi fabricado sem os cuidados adequados. No caso desses produtos, não foram seguidas as normas de transporte, conservação ou manipulação. Outra razão pode ser a ausência de registros obrigatórios ou o fato de os alimentos estarem com preços suspeitosamente baixos, o que pode ser um sinal de problemas. A decisão da Anvisa de retirar esses alimentos tem como objetivo garantir a nossa saúde e evitar possíveis danos.

Quais produtos foram proibidos pela Anvisa?

Recentemente, a Anvisa retirou do mercado brasileiro três alimentos que apresentaram problemas. Foram eles: azeites de oliva extravirgem das marcas Serrano e Cordilheira, coco ralado da marca Coco e Cia, e miúdos de boi da marca Best Beff. Esses produtos estavam em desacordo com as regras de segurança alimentar do Brasil, e para proteger os consumidores, a venda foi proibida. Quando a Anvisa identifica esse tipo de irregularidade, ela age rapidamente para evitar que esses alimentos continuem à venda e possam prejudicar a saúde de quem consome. Confira a lista completa:

  • Aveia em flocos integral, da marca Sabores do Campo e Vitão Alimentos;
  • Azeite de oliva extravirgem, da marca Vincenzo;
  • Óleo vegetal extraído da azeitona, da marca Terrasa;
  • Óleo vegetal extraído da azeitona, da marca Villas Boas;
  • Óleo vegetal extraído da azeitona, da marca San Martin;
  • Óleo vegetal extraído da azeitona, da marca Miroliva;
  • Óleo vegetal extraído da azeitona, da marca Belo Porto;
  • Óleo vegetal extraído da azeitona, da marca Villas Portugal;
  • Óleo vegetal extraído da azeitona, da marca Casa do Azeite;
  • Óleo vegetal extraído da azeitona, da marca Castelo de Viana;
  • Óleo vegetal extraído da azeitona, da marca Vale do Madero;
  • Azeite de oliva extravirgem 0,5% de acidez, da marca Cordilheira;
  • Azeite de oliva extravirgem 0,5% de acidez, da marca Serrano;
  • Bolacha chocolate cookies 225 gramas, da marca Merba;
  • Triple chocolate cookies 180 gramas, da marca Merba;
  • Cranberry cookies 150 gramas, da marca Merba;
  • Nougatelli cookies 175 gramas, da marca Merba;
  • Paasassortiment 175 gramas, da marca Merba;
  • Patisserie Double chocolate cookies 220 gramas, da marca Merba;
  • Patisserie Fully chocolate cookies 180 gramas, da marca Merba;
  • Patisserie lemon and white chocolate cookies 200 gramas, da marca Merba;
  • Patisserie triple Chocolate cookies 200 gramas, da marca Merba;
  • Rainbow cookies 150 gramas, da marca Merba;
  • Soft muffin cookies, da marca Merba;
  • Triple chocolate cookies 180 gramas, da marca Merba;
  • Canela moída bretas, da empresa Gama Sucos e Alimentos;
  • Canela em pó, da marca Kodilar;
  • Carne moída de boi congelada
  • Carne moída congelada de bovino , da marca Supremo Carnes;
  • Carne de boi salgada sem osso
  • Carne salgada de bovino sem osso, da marca Best Beef;
  • Carne congelada de bovino sem osso cupim, da marca Cedro Alimentos;
  • Chocolate ao leite com nougat, mel e amêndoas, da marca Toblerone;
  • Coco ralado, da marca Coco e Cia;
  • Damasco turco desidratado , da marca marca Sallu e Empório Santa Maria
  • Fígado de frango congelado
  • Fígado de frango congelado, da marca Ave Nova
  • Flor de sal, da marca Mundialho;
  • Massa alimentícia de sêmola de trigo duro casarecce, da marca Barilla;
  • Massa alimentícia de sêmola de trigo duro farfalle integral, da marca Barilla;
  • Massa alimentícia de sêmola de trigo duro fusilli integral, da marca Barilla;
  • Massa alimentícia de sêmola de trigo duro penne integral, da marca Barilla;
  • Massa alimentícia de sêmola de trigo duro spaghetti integral, da marca Barilla;
  • Massa alimentícia de sêmola de trigo duro spaghettini integral, da marca Barilla;
  • Massa alimentícia de sêmola de trigo elbow, da marca Barilla;
  • Manteiga comum com sal , da marca Coopernova;
  • Miúdos resfriado de bovino rumen mondongo, da marca Best Beef;
  • Rins miúdos congelados de bovino, da marca Best Beef;
  • Pimenta-do-reino moída, da marca Pancada
  • Pimenta-do-reino preta moída, da marca Temperatta;
  • Pimenta-do-reino preta moída pura, da marca Fã;
  • Queijo Minas padrão, da marca Frimesa;
  • Queijo Minas artesanal, da marca Do Serro;
  • Queijo parmesão ralado sem desidratar, da marca Santa Marta;
  • Queijo parmesão ralado sem desidratar, da marca Buritis;
  • Sal moído e refinado, empresa Maranata Salineira do Brasil
  • Sal rosa do Himalaia, da marca Kinino
  • Sal rosa do Himalaia, da arca Naturalife Kodilar

Como se proteger ao escolher alimentos?

Para evitar consumir alimentos que possam fazer mal à saúde, é importante ficar atento a alguns detalhes. A Anvisa recomenda que o consumidor desconfie de produtos com preços muito baixos, pois eles podem estar adulterados ou em desacordo com as normas. Além disso, é fundamental verificar se o alimento tem registro no rótulo, conferir a data de fabricação e checar a origem do produto. Essas dicas são simples, mas ajudam bastante a garantir que o alimento escolhido seja seguro para o consumo.

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Em 2024, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tomou medidas importantes para garantir a segurança dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros. A agência suspendeu a comercialização de produtos bastante consumidos, como manteiga, sal e fígado de frango, após detectar falhas na qualidade, segundo uma matéria publicada no portal Terra Brasil Notícias. Essas ações são essenciais para proteger a saúde da população e assegurar que os produtos estejam dentro dos padrões exigidos.

Entre as proibições, a que mais chamou atenção foi a de uma marca conhecida de manteiga, que precisou ser retirada das prateleiras de todo o país. Isso levantou preocupações entre os consumidores, que ficaram apreensivos com os possíveis riscos à saúde. Vamos explicar o que motivou essa decisão, como a Anvisa age para proteger os consumidores e o que pode acontecer quando a segurança alimentar não é garantida.

Por que a manteiga Coopernova foi suspensa?

Em junho de 2024, a Anvisa proibiu a comercialização de um lote específico da manteiga com sal da marca Coopernova. Essa decisão foi tomada após o produto ser avaliado e apresentarem problemas no processo de pasteurização. A pasteurização é uma etapa essencial na fabricação da manteiga, pois serve para eliminar micro-organismos que podem causar doenças. No caso desse lote, o processo de pasteurização foi feito de forma inadequada, o que poderia deixar o alimento contaminado.

Essa manteiga referente ao lote N° 0009/3675 foi fabricada entre 28 de março e 5 de abril de 2024, e, apesar de ser uma marca bastante conhecida, não atendeu aos requisitos de segurança alimentar estabelecidos pela Anvisa. A agência esclareceu que o consumo do produto poderia trazer riscos à saúde, como infecções que podem provocar sintomas como vômito, febre e diarreia. Por conta disso, a Anvisa ordenou a suspensão imediata da sua venda em todo o país, para evitar maiores problemas.

Como a Anvisa garante a qualidade dos alimentos?

A Anvisa tem um papel fundamental na fiscalização de alimentos no Brasil. Quando surgem problemas como os identificados na manteiga Coopernova, a agência toma várias medidas para proteger a saúde pública. Tudo começa, muitas vezes, por meio de denúncias de consumidores ou de análises feitas por laboratórios especializados. Essas informações são avaliadas cuidadosamente, e, se algum risco é confirmado, a Anvisa pode determinar a retirada do produto do mercado.

Além disso, a Anvisa realiza inspeções em fábricas para garantir que elas sigam as boas práticas de fabricação. Isso envolve verificar se os procedimentos de higiene e segurança estão sendo respeitados e se os alimentos estão sendo preparados de acordo com as normas sanitárias. No caso da manteiga Coopernova, por exemplo, o problema foi detectado justamente por meio dessas inspeções e análises de qualidade. A agência, então, intensificou o monitoramento de outros lotes e produtos para evitar que mais alimentos impróprios cheguem ao consumidor.

A importância das ações preventivas

As medidas preventivas são essenciais para evitar que alimentos que ofereçam risco à saúde cheguem ao público. No caso da manteiga, a Anvisa agiu de forma rápida para que o produto fosse retirado das lojas antes que pudesse causar danos a mais consumidores. Mas essa não foi a única ação da agência em 2024. Outros produtos, como um sal muito consumido e até fígado de frango, também foram retirados de circulação por não atenderem às normas.

A suspensão do sal da marca União (que aconteceu em maio de 2024), por exemplo, aconteceu porque ele não continha a quantidade adequada de iodo, o que poderia prejudicar a saúde de quem o consumisse por longos períodos. O iodo é um mineral essencial para o funcionamento da glândula tireoide e sua falta pode causar problemas graves, como o bócio. Assim como no caso da manteiga, a Anvisa proibiu a venda desse sal para garantir a proteção da saúde dos brasileiros.

Essas ações demonstram a importância do papel da Anvisa no monitoramento contínuo da qualidade dos alimentos. A agência está sempre atenta a qualquer problema que possa surgir e pronta para tomar medidas rápidas e eficazes quando necessário. Com isso, ela garante que os produtos consumidos no Brasil estejam dentro dos padrões de segurança e qualidade exigidos, evitando riscos à saúde pública.

A proibição da manteiga Coopernova pela Anvisa em 2024 serve como um alerta importante sobre a importância da segurança alimentar. A Anvisa, com suas fiscalizações e ações preventivas, assegura que os produtos vendidos no país sejam seguros para o consumo. Quando problemas são detectados, como falhas na pasteurização ou ausência de nutrientes essenciais, a agência age rapidamente para proteger os consumidores e evitar danos à saúde.

Essas medidas não só garantem que alimentos de qualidade cheguem à nossa mesa, mas também mostram o quanto é fundamental ficar atento às notícias e orientações da Anvisa. Afinal, a saúde começa pelos alimentos que consumimos, e é sempre importante confiar em quem trabalha para garantir que eles sejam seguros.

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Nesta terça-feira (24), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda de duas marcas de azeite no Brasil, surpreendendo muitos consumidores, segundo uma matéria publicada no portal InfoMoney. A decisão foi motivada por irregularidades na comercialização e fabricação dos produtos, que não cumpriam com as normas estabelecidas. Essas proibições geram preocupação entre os consumidores que buscam produtos de qualidade e que atendam aos padrões de segurança alimentar. Vamos entender melhor o que aconteceu, por que esses produtos foram banidos e como isso pode impactar os consumidores no dia a dia.

Entenda as proibições da Anvisa

A Anvisa anunciou a proibição da comercialização dos azeites de oliva das marcas Serrano e Cordilheira, ambos com 0,5% de acidez, através de uma resolução publicada no Diário Oficial. A medida não se limita apenas à venda, mas também inclui a distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso desses produtos. Os azeites das marcas Serrano e Cordilheira foram apreendidos durante uma fiscalização que identificou irregularidades, como a ausência de informações claras sobre os estabelecimentos responsáveis pela importação e distribuição no Brasil.

Essas marcas estavam sendo comercializadas de forma inadequada, sem que se soubesse exatamente quem era o responsável por colocar esses produtos no mercado. Isso é considerado uma infração grave porque, sem informações precisas sobre os envolvidos no processo de fabricação e venda, a fiscalização da qualidade e da segurança dos produtos fica comprometida. A preocupação principal da Anvisa é garantir que todos os alimentos consumidos pela população sejam seguros e estejam em conformidade com as normas vigentes.

O azeite é um produto que muitas pessoas utilizam diariamente para cozinhar, temperar saladas ou até mesmo como complemento saudável na dieta. Por isso, é fundamental que o produto tenha procedência garantida e qualidade comprovada. Quando marcas não seguem as normas, os consumidores podem estar expostos a produtos que não são o que prometem, podendo até apresentar riscos à saúde.

Outras proibições da Anvisa além do azeite

Além da proibição dos azeites das marcas Serrano e Cordilheira, a Anvisa também determinou o recolhimento de um lote específico do coco ralado da marca Coco & Cia. O lote 030424158 foi retirado do mercado após apresentar resultados insatisfatórios em testes de qualidade, principalmente pela presença de dióxido de enxofre em quantidade acima do permitido. Esse componente é usado para conservar alimentos, mas em excesso, pode ser prejudicial à saúde, especialmente para pessoas com alergias ou problemas respiratórios.

Essas ações da Anvisa mostram a importância de fiscalizar rigorosamente os produtos que chegam até os consumidores. Quando uma marca de azeite ou qualquer outro alimento não cumpre as regras, a agência age para proteger a saúde pública. Para quem consome esses produtos, é um lembrete de que é sempre importante observar os rótulos, buscar marcas de confiança e estar atento às notícias sobre alimentos proibidos ou com problemas de qualidade.

É importante lembrar que a Anvisa trabalha continuamente para assegurar que os alimentos disponíveis no mercado estejam dentro dos padrões exigidos. Sua fiscalização vai além do simples controle de qualidade, envolvendo também a verificação de fraudes e a garantia de que os produtos entreguem o que prometem. Quando uma irregularidade é identificada, como no caso dos azeites Serrano e Cordilheira, as medidas são rápidas e visam impedir que os produtos permaneçam nas prateleiras.

Como se proteger e escolher produtos seguros

Para os consumidores, a principal recomendação é estar sempre atento à procedência dos alimentos comprados, especialmente quando se trata de produtos como o azeite, que é amplamente utilizado. Dê preferência a marcas que possuem boas avaliações e que seguem todas as regulamentações de segurança. Além disso, acompanhar comunicados da Anvisa pode ajudar a evitar a compra de produtos problemáticos.

Outra dica é ficar atento aos rótulos e embalagens dos alimentos, observando se todas as informações sobre o fabricante, importador e validade estão claras. Produtos com embalagens sem essas informações podem ser um sinal de que algo não está correto.

Essas medidas simples ajudam a garantir que você está consumindo alimentos de qualidade e livres de irregularidades. A atuação da Anvisa é fundamental, mas o papel do consumidor em fazer escolhas informadas também é essencial para manter a saúde em dia. Afinal, quando o assunto é alimentação, toda precaução é pouca.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mais conhecida como Anvisa, tem um papel muito importante no Brasil: proteger a saúde da população. Ela é responsável por verificar se os produtos que usamos no nosso dia a dia, como alimentos e cosméticos, são seguros e de boa qualidade. Por isso, de tempos em tempos, a Anvisa faz inspeções e, se encontra algum problema, pode proibir a venda de certos itens para evitar riscos à nossa saúde.
Recentemente, a Anvisa tomou decisões importantes sobre dois tipos de produtos bastante comuns: leite em pó e shampoos. Tanto em 2018 quanto em 2024, ela precisou barrar a comercialização de alguns desses produtos por não estarem dentro dos padrões de segurança. Vamos entender melhor o que aconteceu nesses dois casos e por que isso é tão importante para a nossa saúde e bem-estar.

Produtos de higiene suspensos pela Anvisa

Em 2018, a Anvisa decidiu retirar do mercado alguns cosméticos, como shampoos e sabonetes, que não possuíam o registro obrigatório no Brasil. O registro é uma garantia de que o produto passou por testes e análises que confirmam que ele é seguro para uso. Sem esse selo de aprovação, o risco de o consumidor ser prejudicado de alguma forma aumenta muito.
Segundo uma matéria do portal Terra, entre os produtos proibidos naquela época, destacam-se o The First Shampoo 2.0 Sweet Profissional, fabricado pela empresa Titânia Indústria de Cosméticos Ltda EPP. Outro exemplo foi o Shampoo Erva Doce Álcool (5L), produzido pela Ecco Brasil Ecological Cosmetics Ltda. Além desses, outros produtos como o Condicionador Ecco (5L) e o Sabonete Líquido Erva Doce (5L) também foram proibidos pelo mesmo motivo: não tinham o registro necessário para estarem à venda.
A proibição desses cosméticos foi uma medida de proteção para os consumidores, evitando possíveis danos à saúde que poderiam surgir pelo uso de produtos que não passaram por todas as verificações necessárias. Isso reforça a importância de sempre verificar se o produto que estamos comprando tem o selo de aprovação da Anvisa.

Problemas com a fórmula infantil

Em janeiro de 2024, a Anvisa tomou outra medida importante, dessa vez relacionada à alimentação infantil. Foi detectado que alguns lotes de uma fórmula infantil muito conhecida, o Nutramigen LGG, poderiam estar contaminados com bactérias. Esse leite em pó é produzido pela empresa Reckitt/Mead Johnson Nutrition, dos Estados Unidos, e é muito usado por pais de bebês que precisam de fórmulas especiais.
A contaminação bacteriana é algo sério, especialmente quando estamos falando de produtos voltados para bebês. Por precaução, a Anvisa decidiu suspender a venda dos lotes suspeitos e impedir a importação desse leite. Os lotes afetados possuem os seguintes códigos: ZL3FHG, ZL3FMH, ZL3FPE, ZL3FQD, ZL3FRW e ZL3FX. Além disso, esses lotes têm os códigos de barras 300871239418 e 300871239456, com validade até 1º de janeiro de 2025.
Essa decisão foi tomada para garantir que as crianças não corram riscos de consumir um produto contaminado, o que poderia trazer sérias complicações à saúde dos bebês. A Anvisa, mais uma vez, mostrou que está sempre atenta a qualquer problema que possa surgir no mercado, especialmente quando envolve a saúde dos pequenos.

A importância do controle da Anvisa

O papel da Anvisa vai muito além de simplesmente proibir ou liberar produtos. A agência tem como missão garantir que tudo o que consumimos ou usamos seja seguro e esteja de acordo com padrões de qualidade. Quando um produto é barrado, como no caso dos cosméticos sem registro ou do leite em pó com suspeita de contaminação, isso não significa que todo o mercado está comprometido, mas sim que o órgão está agindo de maneira preventiva.
A fiscalização da Anvisa evita que problemas graves cheguem ao consumidor final. Afinal, a nossa saúde e segurança devem estar sempre em primeiro lugar. Para isso, é fundamental que empresas sigam as regras e garantam que os produtos colocados à venda passem por todos os testes exigidos. Quando isso não acontece, a Anvisa intervém para proteger o consumidor.

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Esta bala famosa está proibida pela Anvisa por suspeita de Salmonella

Recentemente, a Anvisa, que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, tomou uma decisão importante: proibiu a venda de alguns lotes de balas da marca Dori. Isso aconteceu porque há suspeitas de que esses produtos possam estar contaminados com a bactéria Salmonella. A bactéria Salmonella é conhecida por causar problemas de saúde, como diarreia e dor abdominal. Para proteger os consumidores, a Anvisa agiu rapidamente. A seguir, vamos entender melhor o que está acontecendo e como isso pode afetar você.

O que está acontecendo com as balas da marca Dori?

A Anvisa identificou um problema com certos lotes de balas da Dori. A suspeita é que esses lotes estejam contaminados com a bactéria Salmonella Muenchen. Salmonella é uma bactéria que pode causar uma infecção alimentar, e em alguns casos, pode levar a complicações mais sérias. Por isso, a Anvisa decidiu proibir a venda desses produtos para garantir a segurança das pessoas. A decisão do órgão público foi publicada no Diário Oficial da União da última terça-feira (20).

A empresa Dori, por sua vez, anunciou que o recolhimento dos lotes das balas que foram fabricadas entre os dias 21 de junho e 10 de julho de 2024, vai começar o mais depressa possível. Isso significa que, até a situação se resolver por completo, os consumidores devem evitar comprar esses produtos e, se já os tiverem em casa, devem devolvê-los.

ANVISA proibição

Foto: Reprodução/ revistaforum

Quais produtos estão afetados?

A lista dos produtos que estão sendo recolhidos inclui várias balas da marca Dori. São elas:

  • Bala hortelã recheada
  • Bala bolete tutti frutti
  • Bala hortelã mint
  • Bala morango recheada
  • Dori regaliz tijolo
  • Bala lua cheia chantilly
  • Bala yogurte 100 morango

Esses produtos foram fabricados na unidade da Dori em Rolândia, Paraná (entre os dias 21 de junho a 10 de julho de 2024). A empresa informou que apenas esses lotes específicos estão com problemas. Todas as outras balas da Dori, incluindo aqueles que têm outras datas de fabricação e outros lotes, são consideradas seguras para consumo.

Como evitar problemas e proteger a sua saúde

Se você comprou alguma das balas da lista acima e está preocupado, aqui estão algumas dicas para garantir a sua segurança:

Verifique o lote e a data de validade: Olhe no rótulo da embalagem para verificar o lote e a data de validade. Compare com a lista dos produtos afetados para ver se o seu produto está incluído.

Devolva os produtos atingidos: Se você tem algum desses produtos em casa, é melhor devolvê-los ao local de compra. A empresa Dori está realizando um recolhimento voluntário, então você pode devolvê-los em qualquer loja que venda seus produtos.

Fique atento aos sintomas: Caso você tenha consumido algum desses produtos e comece a sentir sintomas como diarreia, dor abdominal ou perda de apetite, procure um médico imediatamente.

Siga as orientações da Anvisa: Acompanhe as atualizações da Anvisa e siga suas orientações para garantir que você esteja sempre informado sobre a segurança dos alimentos.

A proibição dos lotes de balas da Dori pela Anvisa é uma medida de precaução para proteger a saúde dos consumidores. Se você encontrar algum dos produtos listados em sua casa, devolva-os e fique atento aos sintomas de contaminação. Manter-se informado e seguir as orientações da Anvisa pode ajudar a garantir sua segurança e bem-estar.

****Fonte: Folha de São Paulo****

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Você já reparou que nas farmácias existem medicamentos com uma tarja amarela e um grande “G” na embalagem? Esses são os medicamentos genéricos, que têm sido uma verdadeira revolução na saúde pública do Brasil desde que foram introduzidos em 1999. Eles são uma opção mais acessível para muitas pessoas e têm ajudado a tornar o tratamento médico mais disponível para todos. Mas, afinal, você sabe o que são medicamentos genéricos? E como eles se diferenciam dos remédios de referência e similares? Vamos explicar tudo isso de uma forma bem simples e fácil de entender.

O que são medicamentos genéricos?

Os medicamentos genéricos são, basicamente, cópias dos medicamentos de referência. Eles têm o mesmo princípio ativo, ou seja, a substância que faz o remédio funcionar, a mesma dosagem e são tomados da mesma forma que o medicamento original. A grande vantagem dos genéricos é que eles são intercambiáveis com os de referência. Isso significa que você pode usar o genérico no lugar do remédio de marca, pois ele vai ter o mesmo efeito no seu corpo. Nas farmácias, os genéricos são identificados por uma embalagem com uma tarja amarela e o grande “G”, além de serem vendidos pelo nome do princípio ativo, como “paracetamol” ou “ibuprofeno”, por exemplo.

Uma das razões pelas quais os genéricos são mais baratos é que, como eles são produzidos depois que a patente do medicamento original expira, as empresas que os fabricam não precisam gastar tanto com pesquisas e desenvolvimento. Isso faz com que os preços sejam, em média, 35% mais baixos do que os dos medicamentos de referência.

Medicamentos de referência (de marca)

Os medicamentos de referência, também conhecidos como medicamentos de marca, são aqueles que passaram por um processo rigoroso de pesquisa e testes para garantir sua eficácia, segurança e qualidade. Esses medicamentos são pioneiros, ou seja, são os primeiros de seu tipo a serem desenvolvidos e lançados no mercado. Eles são fabricados por empresas farmacêuticas que, ao criar uma nova droga, registram uma patente que garante a exclusividade na produção e venda por um período de tempo.

Quando essa patente expira, outras empresas podem começar a produzir e vender o mesmo medicamento, mas como genérico ou similar. Os medicamentos de referência são sempre identificados por um nome comercial, como “Tylenol” ou “Neosaldina”, por exemplo, e costumam ser mais caros devido ao custo das pesquisas que garantiram sua segurança e eficácia.

Medicamentos similares

Os medicamentos similares também são cópias dos medicamentos de referência, mas têm algumas diferenças em relação aos genéricos. Embora tenham a mesma composição química e sejam igualmente seguros e eficazes, os similares podem ter variações em aspectos como os excipientes (que são substâncias usadas para dar forma ao comprimido, por exemplo), a embalagem, a rotulagem e até o prazo de validade. Isso significa que, embora o efeito no corpo seja o mesmo, o remédio similar pode ter uma aparência diferente ou um prazo de validade mais longo ou curto.

Além disso, os medicamentos similares são sempre vendidos com um nome comercial ou marca, como os de referência. Por isso, pode ser um pouco mais difícil identificar se um remédio é similar ou de referência. Nesses casos, é sempre bom pedir orientação ao farmacêutico ou ao médico.

Como saber se o medicamento é genérico ou similar?

Se você quiser saber se um medicamento genérico ou similar está registrado e é seguro para uso, você pode consultar o site da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A Anvisa é a responsável por garantir que todos os medicamentos vendidos no Brasil sejam seguros e eficazes. No site da Anvisa, você pode fazer uma pesquisa por qualquer medicamento e verificar se ele é um genérico ou similar, além de outras informações importantes, como a empresa que fabrica e a data de registro.

Para realizar essa consulta, basta acessar a página de “Consultas – Medicamentos” no site da Anvisa. Lá, você pode selecionar a categoria “Genérico” ou “Similar” e pesquisar usando o nome do princípio ativo ou o nome comercial do remédio. Isso é especialmente útil se você quiser comparar preços ou garantir que está comprando um medicamento seguro.

A política de medicamentos genéricos no Brasil foi uma grande conquista para a saúde pública, tornando os tratamentos médicos mais acessíveis para milhões de pessoas. Entender a diferença entre genéricos, medicamentos de referência e similares é importante para fazer escolhas informadas e garantir que você está recebendo o tratamento adequado. Lembre-se, sempre que tiver dúvidas, consulte um profissional de saúde. Eles podem ajudar a esclarecer qual é a melhor opção para você.

**** Fonte: Portal G1 (Globo)****

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Em 2023, uma situação alarmante pegou muitos consumidores de surpresa: a marca Natville, conhecida por seus produtos lácteos (leite, em especial), foi retirada das prateleiras de todo o Brasil. Isso aconteceu porque irregularidades graves foram encontradas na produção dos produtos dessa marca, pertencente à empresa Laticínios Santa Maria Ltda. Esse incidente serve como um alerta sobre a importância do controle de qualidade e da vigilância sanitária em todos os produtos que chegam à nossa mesa no dia a dia.

Uma investigação realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) revelou que a Natville estava operando sem as autorizações necessárias e em condições de higiene inadequadas. Além disso, os rótulos dos produtos foram adulterados, o que gerou sérios riscos para a saúde pública. Diante dessa situação, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tomou medidas urgentes para proteger os consumidores. Saiba mais a respeito lendo até o final.

Ações tomadas para proteger os consumidores

Para garantir que os consumidores não sejam prejudicados, é importante que todos verifiquem as informações no rótulo dos produtos, especialmente a data de fabricação. A Anvisa também recomenda que, caso alguém tenha comprado algum dos produtos afetados, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa para mais informações.

Assim que as irregularidades vieram à tona, a Anvisa determinou a imediata suspensão da venda, distribuição e uso dos lotes de leite Natville que foram afetados. Além disso, a empresa Laticínios Santa Maria Ltda. deu início ao recolhimento de todos os produtos apontados, seguindo a legislação. Essa atitude demonstra um esforço para corrigir os erros e amenizar os impactos negativos para todos os consumidores.

A importância do controle de qualidade da Anvisa

O controle de qualidade é fundamental para garantir que os alimentos que consumimos sejam seguros e de alta qualidade. Sem isso, produtos inadequados podem chegar às mãos dos consumidores, colocando sua saúde em risco. No caso dos produtos da Laticínios Santa Maria Ltda., a falta de controle adequado levou à contaminação e rotulagem incorreta, o que poderia causar sérios problemas de saúde.

O caso da Natville foi descoberto entre janeiro e maio de 2023, quando a Anvisa, junto com o Mapa, intensificou a fiscalização nas operações da empresa. Durante esse período, problemas graves foram encontrados na produção de leite UHT e soro de leite em pó, produtos que não atendiam aos padrões exigidos pelas normas brasileiras.

Produtos afetados e cuidados necessários

Os produtos que foram afetados incluem:

  • Leite UHT desnatado Natville, embalagem de 1 litro.
  • Leite UHT integral Natville, também em embalagem de 1 litro, produzido fora dos padrões regulamentares.
  • Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado a 40%, comercializados em sacos de 25 kg.
Anvisa

Foto: Reprodução/ nossodia.com.br

Esses produtos foram fabricados entre janeiro e maio de 2023, e todos os lotes produzidos nesse período foram retirados do mercado. A Anvisa alerta que o consumo desses produtos pode representar sérios riscos à saúde, como intoxicação alimentar, vômitos, diarreia e dores abdominais. Em casos mais graves, pode haver necessidade de hospitalização.

O que fazer se você comprou um produto contaminado?

A Anvisa continua a trabalhar intensamente para garantir que os alimentos que chegam aos consumidores brasileiros sejam sempre seguros. Este incidente com a Natville reforça a importância de estarmos sempre atentos aos alertas e recomendações emitidos pela agência. A fiscalização constante e rigorosa é essencial para garantir que a confiança dos consumidores seja mantida e que a integridade dos alimentos que consumimos seja preservada.

Se você comprou algum dos produtos mencionados acima, a primeira coisa a fazer é não consumi-los. Mesmo que pareçam normais, é melhor não arriscar. Entre em contato com a empresa responsável para solicitar a troca do mesmo ou o reembolso do valor pago. A sua saúde e a da sua família são o mais importante.

Portanto, fique sempre de olho nas informações sobre os produtos que você compra e, em caso de dúvidas, busque ajuda diretamente com a Anvisa ou com o fabricante. A segurança alimentar é uma responsabilidade de todos nós.

**** Fonte: Monitor do Mercado****

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Detergente amado pelos consumidores no Brasil é suspenso pela Anvisa

Nesta terça-feira (7), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou a interrupção da venda e distribuição de determinados lotes do detergente Ypê. A empresa responsável pelo produto notificou a agência sobre a retirada voluntária do mesmo, conforme publicado no Diário Oficial da União. Abaixo estão disponíveis mais informações sobre essa decisão.

Qual o motivo da suspensão do detergente Ypê pela Anvisa?

Segundo a Anvisa, certos lotes do sabão em pó Ypê, da fabricante Química Amparo, apresentam potencial de contaminação biológica. A empresa informou que, de acordo com o órgão, a contaminação não representa ameaça à segurança ou à saúde dos consumidores.

A empresa informou também que a retirada ocorreu devido à detecção de uma irregularidade durante a fiscalização da fabricação. Posteriormente, foi identificado o “possível perigo de contaminação por micro-organismos”.

Quais conjuntos foram retirados?

As unidades fabricadas nos meses de julho, agosto, setembro, novembro e dezembro do ano de 2022, identificadas como lote 1 e lote 3, sofreram interrupção na produção.

 

Veja a lista completa:

 

CLEAR CARE – DETERGENTE LAVA LOUÇAS YPÊ

Lotes atingidos: 172051, 179054, 184054, 185054, 186054, 228054, 233011, 234011, 235011, 236011, 242054, 253011, 255011, 267051, 269051, 270051 ,278011, 279011, 280011, 281011, 282011, 283011, 302051, 303051, 304051, 314011, 315011, 316011 e 318011

COCO – DETERGENTE LAVA LOUÇAS YPÊ

Lotes atingidos: 029016, 030016, 036016, 038016, 057016, 058016, 148051, 149051, 151051, 212044, 213051, 215051, 216051, 217051, 218051, 219051, 220051, 221051, 228054, 232051, 233051, 236051, 238051, 243044, 248051, 249051, 256051, 257051, 258051, 272051, 273051, 274051, 275051, 276051, 277051, 284051, 286051, 288051, 289051, 290051, 291051, 298051, 299051, 300051, 301051, 317016, 331051, 333051, 33405, 031016, 188031, 225081, 226081, 227081, 239081, 270031, 281031, 282031, 283031, 295031, 323016, 324016, 327031, 328031, 329031 e 330031

CAPIM LIMÃO – DETERGENTE LAVA LOUÇAS YPÊ

Lotes atingidos: 225031, 226031, 242081, 314031, 323081, 325081, 060016, 173081, 174081, 175081, 176081, 177081, 178081, 223011, 224011, 239051, 240051, 242051, 271081, 272081, 273081, 299011, 300011, 302011, 303011, 326051, 327051, 336016, 337016, 338016, 346016 e 347016

LIMÃO – DETERGENTE LAVA LOUÇAS YPÊ

Lotes atingidos: 031016, 040016, 041016, 042016, 043016, 127011, 129011, 130011, 134081, 135081, 136081, 137081, 138081, 148011, 149011, 150011, 218011, 219011, 310011, 311011, 319016, 332016, 339016, 347016, 053016, 054016, 141031, 221081, 222081, 223081, 227081, 228081, 229081, 279081, 280081, 288031, 315031 e 325016

MAÇÃ – DETERGENTE LAVA LOUÇAS YPÊ

Lotes atingidos: 010016, 011016, 012016, 026016, 028016, 029016, 054016, 131011, 132011, 134011, 142011, 173011, 174011, 187011, 188011, 189011, 193011, 194011, 195011, 200051, 213011, 220011, 221011, 228011, 229011, 230011, 241011, 242011, 248081, 249081, 256011, 257011, 262011, 263011, 264011, 265011, 266011, 278061, 279061, 280061, 281061, 282061, 283051, 292011, 293011, 295011, 311011, 312011, 313011, 313061, 327011, 327016, 328011, 328016, 329011, 330011, 357016, 046016, 047016, 185081, 186081, 191081, 192081, 204101, 223081, 224081, 232081, 234081, 268031, 269031, 309031 e 310031

NEUTRO – DETERGENTE LAVA LOUÇAS YPÊ

Lotes atingidos: 019056, 020056, 037056, 038056, 039056, 054056, 055056, 173001, 174001, 186064, 188001, 211001, 212001, 225001, 226001, 228001, 228064, 237001, 239001, 272056, 320001, 321001, 322001, 324056, 325001, 325056, 326001, 326056, 327001, 331056, 336056, 338056, 356056, 236001, 016016, 017016, 024016, 025016, 026016, 038016, 039016, 040016, 172081, 172151, 173151, 174151, 175151, 176151, 177151, 178151, 188151, 207151, 208151, 209151, 210151, 211081, 212081, 225011, 226011, 227011, 228151, 229151, 230151, 232151, 233151, 234051, 234151, 235051.,235151, 236151, 239011, 241151, 279151, 282151, 283151, 317151, 318016, 318151, 321011, 322011, 325151, 326151, 327151, 328151, 333016, 342016, 346016, 349016, 048016, 049016, 050016, 051016, 176031, 177031, 207031, 208031, 227031, 229031, 236031, 237031, 238031, 282081, 316031, 317031, 318031, 319031, 323031, 325031, 326016, 327031, 353016, 355016, 052016, 171031, 173031, 174031, 209031, 230031, 232031, 233031, 234031, 235031, 239031 e 327016

Esses são os dois melhores repelentes que te protegem contra a Dengue!

Com 1,8 milhão de casos, o Brasil se aproxima de viver a maior epidemia de dengue da história. Em meio ao aumento de registros em vários estados, destaca-se a importância do uso de repelente, que se dividem em duas categorias: os aplicados na pele e os destinados ao ambiente. Contudo, é importante entender a eficácia e o modo de usar o repelente adequado ao mosquito.

Segundo informações divulgadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o uso de produtos repelentes de insetos que contenham o ingrediente DEET não é permitido em crianças menores 2 (dois) anos.

Já em crianças de 2 (dois) a 12 (doze) anos de idade, o uso de DEET é permitido desde que a sua concentração não seja superior a 10%, restrita a apenas 3 (três) aplicações diárias, evitando-se o uso prolongado.

Além disso, os especialistas reforçam que os repelentes de insetos devem ser aplicados nas áreas expostas do corpo, conforme a norma vigente de Cosméticos, a RDC 19/2013. Portanto, o produto só deve ser aplicado nas roupas se houver indicação expressa na arte de rotulagem.

A importância dos repelentes contra a dengue: funções e tipos 

Os inseticidas são indicados para matar os mosquitos adultos. Encontrados principalmente em spray e aerossol, eles possuem substâncias ativas que matam os mosquitos, além de solubilizantes e conservantes. Enquanto os repelentes, por sua vez, comercializados na forma de espirais, líquidos e pastilhas utilizadas, por exemplo, em aparelhos elétricos, apenas afastam os mosquitos do ambiente. Eles são comercializados na forma de espirais, líquidos e pastilhas utilizadas, por exemplo, em aparelhos elétricos.

Os repelentes em aparelhos elétricos ou espirais não devem ser utilizados em locais com pouca ventilação nem na presença de pessoas asmáticas ou com alergias respiratórias. Podem ser colocados em qualquer ambiente da casa, desde que estejam, no mínimo, a dois metros de distância das pessoas.

Os equipamentos que emitem vibrações, CO2 ou luz, e também plantas e sementes que funcionariam como atrativos para os mosquitos ou equipamentos com outras tecnologias não são considerados saneantes passíveis de regularização junto à Anvisa.

Os inseticidas chamados “naturais”, à base de citronela, andiroba, óleo de cravo, entre outros, não possuem comprovação de eficácia. Ou seja, as velas, os odorizantes de ambientes e incensos que indicam propriedades repelentes de insetos não estão aprovados pela Agência. O óleo de neem, que possui a substância azadiractina, é aprovado pela Anvisa para uso em inseticidas, mas o produto deve estar registrado.

Casos de Dengue em Goiás

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), confirmou o registro de 110 mortes por dengue neste ano em Goiás, até o momento. As vítimas eram de diferentes faixas etárias e moravam em 42 municípios goianos.

Conforme dados da SES, outros 142 óbitos suspeitos estão em investigação. Os municípios que registraram maior número de mortes pela doença são Anápolis (21), Luziânia (10), Valparaíso de Goiás (7) e Goiânia (6).

 

*Com informações Catraca Livre

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Goiânia estuda a implementação de carteirinhas para humanizar o tratamento de pacientes com cannabis medicinal

Goiânia está prestes a dar um passo significativo para garantir mais segurança e facilidade para pacientes que utilizam a cannabis medicinal como parte de seus tratamentos. Um Projeto de Lei apresentado  pelo vereador Lucas Kitão (PSD), no último dia 5 de setembro,  na Câmara Municipal da cidade, busca criar uma carteirinha de identificação para esses usuários, facilitando assim o acesso a medicamentos baseados nesta substância e promovendo uma maior conscientização sobre a importância da cannabis na esfera medicinal.

A proposta do  documento, que promete trazer uma maior segurança jurídica aos pacientes, foi  estruturada para conter informações cruciais que validam e certificam o uso medicinal da cannabis pelo portador. Entre os dados que estarão presentes na carteirinha estão: nome completo, data de nascimento, número de identificação, nome do médico responsável pelo tratamento, data de validade da certificação e o número de registro do medicamento prescrito na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Goiânia está prestes a dar um passo significativo para garantir mais segurança e facilidade para pacientes que utilizam a cannabis medicinal como parte de seus tratamentos. Um Projeto de Lei apresentado  pelo vereador Lucas Kitão (PSD), no último dia 5 de setembro,  na Câmara Municipal da cidade, busca criar uma carteirinha de identificação para esses usuários, facilitando assim o acesso a medicamentos baseados nesta substância e promovendo uma maior conscientização sobre a importância da cannabis na esfera medicinal.

vereador

Créditos: Câmara Municipal de Goiânia

A proposta do  documento, que promete trazer uma maior segurança jurídica aos pacientes, foi  estruturada para conter informações cruciais que validam e certificam o uso medicinal da cannabis pelo portador. Entre os dados que estarão presentes na carteirinha estão: nome completo, data de nascimento, número de identificação, nome do médico responsável pelo tratamento, data de validade da certificação e o número de registro do medicamento prescrito na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Com esta proposta de Lei, o vereador quer que Goiânia fortaleça a integração entre os profissionais de saúde, os órgãos de regulamentação e os pacientes, criando um canal transparente e legalizado para a utilização de medicamentos à base de cannabis, auxiliando na quebra de estigmas sociais relacionados ao uso da planta. Lucas Kitão que já tem um histórico de ações focadas na regulamentação e promoção da cannabis medicinal, tendo inclusive proposto anteriormente a criação do Dia da Cannabis Medicinal em Goiânia e incentivado pesquisas nesta área.

Ao abordar a importância dessa carteirinha, o vereador enfatiza que este é um instrumento “essencial para a identificação dos pacientes”, conferindo-lhes “um meio seguro e confiável de comprovar seu status e acesso a tratamentos necessários”, ao mesmo tempo que trabalha para conscientizar a sociedade sobre a relevância medicinal da cannabis.

Antes de tornar-se lei, o projeto passará por análises detalhadas nas comissões competentes da Câmara Municipal. Após a elaboração do relatório conclusivo, será a vez do presidente da casa legislativa municipal colocar o projeto em votação, um momento decisivo para a viabilidade da proposta. Caso o Projeto de Lei seja aprovado na Câmara Municipal, o texto segue para sanção do prefeito Rogério Cruz.

 

Créditos da imagem de capa: Canva

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Anvisa aprova vacina com eficácia de 80% contra a dengue

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou, nesta quinta-feira (2), a 1ª vacina contra a dengue. A eficácia do imunizante é de 80,2% durante os 12 meses seguintes à aplicação.

A nova vacina, chamada a Qdenga (TAK-003), do laboratório japonês Takeda Pharma, é o primeiro imunizante liberado no Brasil para pessoas que nunca entraram em contato com o vírus da dengue, mas ele também poderá ser aplicado em quem também já teve a doença.

Portanto, não há distinção entre quem teve ou não a doença. Ela poderá ser aplicada em ambos os casos.

. De acordo com a Anvisa, a Qdenga é indicada para a faixa etária de 4 a 60 anos;

. É aplicada em um esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações;

. A vacina é composta por quatro sorotipos diferentes do vírus causador da doença.

. A partir da aprovação da Anvisa, a Qdenga já pode ser comercializada no Brasil na rede privada e no Sistema Único de Saúde (SUS), caso o Ministério da Saúde decida pela sua incorporação.

. Até então, a única vacina contra a dengue disponível no Brasil era a Dengvaxia, fabricada pelo laboratório francês Sanofi Pasteur. O imunizante é recomendado somente para quem já foi infectado com o vírus da dengue. Essa vacina protege contra uma possível segunda infecção, que, no caso da dengue, pode se manifestar de forma mais agressiva e levar à morte.

Eficácia da Qdenga

Nos ensaios clínicos, a Qdenga mostrou ter uma eficácia geral de 80,2% contra a dengue causada por qualquer sorotipo após 12 meses da segunda dose. A vacina também reduziu as hospitalizações em 90%.

Em dezembro de 2022, a agência sanitária europeia European Medicines Agency também autorizou o uso do imunizante na União Europeia.

Recorde de mortes

Em 2022, o Brasil registrou 1.016 mortes por dengue em 2022, algo nunca visto desde a década de 1980, quando a doença “ressurgiu” no país e começou a ser mais frequente, com ciclos de maior e menor intensidade.

 

*Com informações G1

 

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Anvisa retira obrigatoriedade do uso de máscaras em aeroportos e aviões no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) derrubou, nesta quarta-feira (1º), a obrigatoriedade do uso de máscaras em aeroportos e aviões. A decisão foi tomada por unanimidade durante a primeira reunião ordinária do ano da diretoria colegiada da agência reguladora.

Ao considerarem uma melhora no cenário de covid-19 no Brasil, com redução de casos e mortes em relação a 2022, os diretores da Anvisa decidiram manter apenas a recomendação do uso de máscaras em aeroportos e aviões, sobretudo para grupos mais vulneráveis e pessoas com sintomas respiratórios.

“A Anvisa reforça que haverá a obrigatoriedade de fornecimento, por parte da tripulação, de máscara facial para casos suspeitos”, destacou a agência, por meio de nota.

Ainda de acordo com o comunicado, as seguintes medidas permanecem em vigor no país: desembarque de passageiros por fileiras; impedimento de viagens para casos confirmados de covid-19; exigência de limpeza e desinfecção de ambientes e aparelhos de ar-condicionado; e avisos sonoros sobre o uso de máscara em aeroportos e aeronaves.  

Linha do tempo

A obrigatoriedade do uso de máscaras em aeroportos e aviões no Brasil havia sido retomada em novembro do ano passado, diante de uma perspectiva de aumento de casos da doença. Algumas semanas depois, o país atingiu um novo pico de infecções por Covid-19, com 350 mil novos casos.

 

 

*Agência Brasil

Imagem: Rovena Rosa

 

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Saiba quanto custa o remédio que trata a Covid e que acaba de chegar nas farmácias brasileiras

Para o tratamento da Covid-19, farmácias e hospitais particulares começam a vendar um novo antiviral: o Paxlovid, desenvolvido pela farmacêutica norte-americana Pfizer.

Embalado na forma de comprimidos, que vem com 30 em uma caixa, o remédio custa mais de 4,5 mil reais no mercado brasileiro. Além da iniciativa privada, o medicamento está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para comprar o Paxlovid nas farmácias, é necessária uma prescrição médica (receita). A bula e a rotulagem são em português de Portugal e em espanhol.

O remédio consiste em dois medicamentos antivirais em conjunto: o nirmatrelvir e o ritonavir, que quando combinados bloqueiam uma enzima que o vírus da Covid-19 precisa para se replicar no corpo.

No final de novembro de 2022, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a venda do medicamento em farmácias do país. Ele pode ser fornecido tanto para farmácias como para hospitais particulares.

Quem pode usar

Segundo a orientação da Anvisa, o Paxlovid deverá ser utilizado somente por adultos e é indicado para o tratamento da Covid naquelas pessoas que não requerem oxigênio suplementar (quadros leves a moderados) e que apresentam risco aumentado de progressão para Covid grave.

Estudos clínicos mostraram que o Paxlovid pode reduzir em até 89% a possibilidade de hospitalização ou morte em pacientes nessas condições.

Na rede pública, o uso pode ser prescrito somente para os grupos de indivíduos:

Pacientes imunossuprimidos, como aqueles que tratam algum tipo de câncer ou são transplantados, com 18 anos ou mais;

Pessoas com 65 anos ou mais (idosos).

Para além de pertencer a um dos grupos, o paciente deve apresentar quadro leve ou moderado da covid-19, sem necessidade de suplementação de oxigênio.

Vale ressaltar que o medicamento deve ser administrado assim que possível, após o resultado positivo do teste da covid-19 e da avaliação médica. Isso porque o período máximo para o começo do tratamento é de até 5 dias contados a partir do início dos sintomas.

 

Imagem: Jennifer Lorenzini/Reuters

Anvisa determina a volta do uso de máscaras obrigatório em aeroportos e aviões

O uso de máscaras em aviões e aeroportos voltou a ser obrigatório no Brasil. A medida foi decidida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta terça-feira (22), e a medida já começa a valer a partir desta sexta-feira, 25 de novembro.

O uso obrigatório de máscara no local ocorre no momento em que o país enfrenta uma nova onda de contaminações pelo coronavírus. A obrigatoriedade esteve em vigor entre 2020 e agosto de 2022.

De acordo com o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, o assunto de máscaras em aviões voltou a ser abordado após a agência receber manifestações de especialistas e entidades como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e o Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Além disso, a Anvisa também aprovou o uso emergencial de duas vacinas bivalentes contra a Covid-19. Dos cinco diretores da agência sanitária, três deles foram favoráveis aos imunizantes da Pfizer que poderão ser aplicados como dose de reforço na população acima de 12 anos, três meses após a última dose. Ambas as vacinas protegem contra a variante original do novo coronavírus e as últimas subvariantes da Ômicron.