Pesquisa aponta as 6 cidades em Goiás onde as pessoas vivem mais

Em Goiás, seis cidades foram classificadas como a maior longevidade do estado pela pesquisa do Instituto Mauro Borges (IMB), que identificou os locais como os lugares onde as pessoas se vivem mais. A capital goiana ficou em segundo lugar no ranking.

O levantamento, realizado este mês, leva em consideração diversos fatores como educação, renda, trabalho, saúde, desigualdade, acesso a vários serviços e, ainda, fatores geográficos.

O órgão de pesquisa analisou 25 indicadores, divididos entre dois índices: saúde e qualidade de vida, sendo que a média representa o Índice Goiano de Longevidade (IGL) geral. Numa escala de 0 a 100, o estado registrou um IGL geral de 39,07. Na área de saúde, que considera o acesso a recursos materiais e humanos, o município melhor foi Ceres, com pontuação de 73,71.

Já na categoria de qualidade de vida, que estuda desigualdade social, segurança, educação, trabalho, dentre outros fatores, o melhor município foi Rio Quente, com média de 68,6.

 

Confira quais são os 6 municípios de Goiás com maior IGL geral:

1. Ceres – 66,97

2. Goiânia – 62,00

3. Catalão – 57,82

4. Itumbiara – 55,09

5. Chapadão do Céu – 55,03

6. São Simão – 51,54

 

Variações

Enquanto o IGL de qualidade de vida não apresentou uma variação expressiva entre os municípios, o IGL de saúde indicou uma diferença notável. Isso porque Ceres ficou em primeiro lugar com 73,71 enquanto Flores de Goiás ficou na última posição, com IGL de 9,93.

 

 

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Governo federal planeja vender passagens aéreas a R$ 200,00

Viajar poderá ficar muito mais barato para aposentados, servidores públicos e estudantes. Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, em entrevista ao jornal Correio Braziliense, o Governo tem planos de lançar um programa com passagens aéreas a R$ 200,00.

Na entrevista, o ministro detalhou ao jornal os planos à frente da pasta. De acordo com França, o programa tem como proposta ocupar lugares vazios nos voos a preços populares.

“O plano está montado, agora é uma questão de o governo concordar. Será uma revolução na aviação brasileira. A meta é encontrar passagens a R$ 200 [o trecho], R$ 400 ida e volta, de qualquer lugar do país.”, disse em entrevista.

França destacou que as companhias aéreas brasileiras chegam na faixa de 30 milhões de passageiros, cada uma delas, operando com 78% a 80% de vagas ocupadas, enquanto outros 20% ficam vazios.

“Eu quero essas vagas para as pessoas que não voam”, afirma. Em publicação no Twitter, França destacou que o presidente Lula “quer mais gente voando” e que esta missão está no foco do ministério.

Como vai funcionar as passagens aéreas a R$ 200,00

França destacou ao jornal que o Governo não irá subsidiar estas passagens, mas atuará como um intermediador entre as companhias aéreas para que valores populares possam ser aplicados.

Desta forma, aposentados e pensionistas da previdência poderão realizar a compra, bem como estudantes e todos os servidores públicos, com salário de até R$ 6.800. Ainda, explicou que serão duas passagens por ano.

“Cada usuário terá direito a duas passagens por pessoa por ano. Você pode comprar para você e para sua esposa, para você e para o seu filho. Ou seja, duas idas e voltas para qualquer lugar, quatro pernas por R$ 200 cada, R$ 800 em 12 prestações de R$ 72. Essa é a meta. Tira dezembro, janeiro e julho. São 14 a 15 milhões de passagens ao ano por R$ 200”, disse ao Correio Braziliense.

Questionado sobre quem faria a venda, explicou que poderia ser por meio dos aplicativos da Caixa Econômica ou Banco do Brasil, visto que o público para o qual o programa será destinado são pessoas que já têm a renda vinculada ao Governo, com exceção dos estudantes. Neste caso, aponta que será necessário desenvolver um mecanismo de financiamento.

“No fundo, isso já existiu. A Caixa Econômica fez isso, muito tempo atrás. Um programa chamado Melhor Viagem, destinado a idosos. Conversei com a presidente da Caixa, acho que vai ser fácil. O que importa é a decisão política e as três (companhias) têm que querer. Nós só temos três: Azul, Gol e TAM, pode ser que alguma não se interesse, mas acho difícil”, disse ao jornal.

 

*Money Times

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Esses são os 10 melhores lugares do mundo para se viver após a aposentadoria

Países da América Latina como Colômbia, Equador e Uruguai estão entre os dez melhores destinos para viver após a aposentadoria, segundo o Índice Global Anual de Aposentadoria de 2022, feito pela revista norte-americana Internacional Living. O ranking é realizado há 30 anos com base em informações de centenas de colaboradores em todo o mundo, que vivem nos locais.

Segundo a publicação, para fazer o ranking, são levadas em conta informações como habitação, benefícios e descontos, vistos e residência, acolhimento e entretenimento, desenvolvimento, clima, assistência médica, governança, oportunidade e custo de vida. A lista tem 25 nações, e entre os dez primeiros nomes estão seis países na América do Sul.

 

Confira abaixo os 10 melhores lugares do mundo para se viver após a aposentadoria:

 

PANAMÁ

Localizado no Caribe, o Panamá tem clima agradável e está próximo de alguns dos principais destinos na América do Norte, como Miami, nos Estados Unidos, e Canadá, conforme aponta depoimento de colaboradores. Além disso, a facilidade em viajar pelo país, a hospitalidade dos panamenhos e a qualidade de vida, aliada à saúde, coloca-o no topo da lista mais de uma vez.

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(Foto: Reprodução CVC)

 

COSTA RICA

Clima tropical, baixo custo de vida, moradores amigáveis, cuidados médicos acessíveis, boas opções imobiliárias e beleza natural fazem a Costa Rica ser o segundo melhor país do ranking de aposentadoria. Segundo os colaboradores, o local destaca-se também pela estabilidade da democracia e pela qualidade de vida. O custo de vida para um casal é de 2.500 dólares, o que dá, hoje, mais de R$ 13 mil, valor acima do teto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), de R$ 7.087,22 em 2022.

costa
(Foto: Reprodução Free Way Tur)

 

MÉXICO

Tem hoje um milhão de norte-americanos e quase um milhão de canadenses na faixa dos 50 e 60 anos. Os destaques do país são proximidade com América do Norte, clima, acesso à saúde, internet de alta qualidade, boas rodovias e bons serviços de água e luz de qualidade. Pode-se viver bem no país com cerca de 2.000 dólares por mês, o que dá R$ 10.780 hoje.

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(Foto: Reprodução Jovem Pan News)

 

PORTUGAL

Tem se tornado um dos melhores lugares para aposentados no mundo, figurando na lista há alguns anos. Na última década, o país tem atraído alto número de brasileiros, mas o custo de vida atual pode assustar.

Entre os destaques estão a hospitalidade e as boas cidades para se viver de norte a sul do país. Além disso, há incentivos para estrangeiros, como aulas gratuitas de língua portuguesa nas escolas.

portugal
(Foto: Reprodução eurodicas.com.br)

 

COLÔMBIA

É um dos destinos preferidos para a aposentadoria pelo clima agradável, mar do Caribe, proximidade com Estados Unidos e Canadá e baixo custo de vida.

A saúde é destaque. A OMS (Organização Mundial da Saúde) classifica o sistema colombiano como o número 22 de 191 países analisados, à frente do Canadá, que ocupa a 30ª posição, e dos EUA, na 37ª. O país tem a segunda maior biodiversidade do mundo e aceita como moradores aposentados com renda a partir de 750 dólares, o que dá R$ 4.042,50.

colombia
(Foto: Reprodução onde-e-quando.net)

 

EQUADOR

Está entre os dez principais destinos há alguns anos. Dentre os motivos estão clima tropical, natureza exuberante, proximidade com os Andes e variedade nas opções de turismo. Um dos pontos mais altos é o custo de vida, entre 1.500 e 1.825 dólares por mês (algo entre R$ 8.085 e R$ 9.836,75).

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Centro Histórico da cidade de Cuenca – Colômbia (Foto: reprodução melevaviajar.com.br)

 

FRANÇA

Compartilha fronteiras com 11 países e, por isso, é conhecida por sua diversidade. Quem mora no local destaca cultura, belas paisagens naturais e boa gastronomia como pontos principais para aposentados. O acesso ao sistema de saúde também é destaque. Para quem sai dos Estados Unidos, há ainda a vantagem de que o custo de vida é 34% menor.

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Museu do Louvre em Paris, França (Foto: reprodução eurodicas.com.br)

 

MALTA

É um país composto por cinco ilhas, três delas habitadas, no sul da Itália, em pleno Mar Mediterrâneo. A população é de 500 mil habitantes e 15% deles são estrangeiros. O local existe há mais de 5 milhões de anos e tem peculiaridades da Europa ocidental com toques da Arábia. Os altos custos de comida e habitação são compensados pelo baixo valor do transporte.

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(Foto: Getty Images)

 

ESPANHA

Tem mais de 300 dias de sol e um extenso litoral. O país oferece excelente assistência médica, boa infraestrutura e alto nível de segurança pessoal, segundo relatos dos colaboradores do ranking. Outro destaque é o acesso à dieta mediterrânea, com frutas e vegetais abundantes, além de peixes na alimentação.

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(Foto: reprodução eurodicas.com.br)

 

URUGUAI

Na comparação com Brasil e Argentina, o Uruguai tem uma população pequena (3,5 milhões). As quatro estações do ano são bem definidas. Quem mora no local considera-o um dos mais democráticos da América Latina. Todos os trabalhadores têm direito a carteira assinada, férias remuneradas e assistência médica​.

uruguai
(Foto: reprodução business.ebanx.com)

 

Fonte: Jornal Folha de São Paulo

 

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