Goiás recebe primeira loja física de gigante do Agro

A Bayer, multinacional alemã de produtos químicos, inaugurou a primeira loja física da sua divisão agrícola no mundo, no município de Rio Verde, em Goiás. O projeto é um piloto para criar uma aproximação direta entre a empresa e os agricultores, além da comercialização na internet, criando um vínculo com consultoria às tecnologias de sementes, proteção de cultivos, biotecnologia, ferramentas e soluções que potencializam a produtividade.

Rio Verde foi escolhido como local para a instalação da primeira loja física da Bayer devido à sua posição como um dos principais polos agrícolas do Brasil. A empresa busca estar mais próxima de seus clientes e ajudá-los a adotar suas soluções e inovações.

Na estrutura projetada pela companhia, o agricultor tem a oportunidade de montar o planejamento personalizado da safra, do plantio à colheita, por meio de um painel interativo com todas as soluções da Bayer.

Além disso, terá acesso a simuladores de monitoramento de plantio, pulverização e colheita, suporte técnico de especialistas, salas de reuniões para treinamentos, troca de experiências e novos negócios.

Na loja, os produtores poderão participar de palestras no auditório e contar com atendimento personalizado de especialistas, que ajudarão a identificar suas principais necessidades. Serão oferecidas recomendações específicas para cada safra e cultura, informações sobre as soluções e tecnologias da empresa, além de um planejamento completo para a safra.

Giovana Oliveira, gerente de novos modelos de acesso da Bayer Brasil, explica que essa interação com o produtor rural, independente de sua escala de produção, com os especialistas presentes no novo espaço, gera uma troca de conhecimento e de compreensão sobre os desafios no campo.

Espaço

O local fica na Avenida Pauzanes, nº 1700 em Rio Verde. Além do espaço com 700 m², conta com áreas de atendimento equipadas com elementos interativos, com os quais o especialista, após entender as necessidades do produtor, poderá demonstrar o uso das tecnologias e soluções da companhia e indicar o melhor caminho para o planejamento da safra.

Há também um auditório no qual palestras e treinamentos serão realizados como forma de ampliar a difusão de conhecimento na região, além de áreas para eventos e reuniões.

 

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Imagem de capa: Janaina Honorato

Pesquisas comprovam que boas notícias fazem bem para a saúde

Quem não gosta de receber uma boa notícia? Em um mundo cheio de más notícias, é importante focar naquilo que nos faz bem.

Há muito tempo vem sendo estudado as mudanças reais que a notícia boa e o otimismo provocam no corpo humano. Pelo menos cinco pesquisas científicas mostram que ambos fazem bem para a saúde mental, física e ajudam a melhorar o dia das pessoas.

As pesquisas das Universidades de Londres, Harvard, Bayer, JP Harrell e Huffington Post foram reunidas e publicadas pelo portal norte-americano GoodNews Network para mostrar como emoções positivos e boas notícias podem melhorar a vida da gente.

A pesquisa de JP Harrell, realizada em 2000, que os níveis de estresse e ansiedade dos participantes assistiam várias notícias e mídias positivas.

Por outro lado, o estudo da Universidade de Huffington Post e de Shawn Achor, Pesquisador de de Harvard, mostrou que 27% dos participantes teriam maiores chances de ficarem deprimidas pelas próximas 6 ou 8 se assistissem de 3 a 4 minutos de notícias negativas.

A Universidade de Londres fez um estudo com cerca de 3 mil adultos saudáveis e descobriu que as pessoas que relatam bom humor apresentam níveis mais baixos de cortisol – o hormônio do estresse, que pode levar à hipertensão, ao enfraquecimento do sistema imunológico e até à obesidade.

“As pessoas precisam reconhecer as coisas que as fazem se sentir bem”, disseram os autores em seu artigo publicado no American Journal of Epidemiology em 2008.

O otimismo reduz as chances de desenvolver doenças cardíacas e a taxa de declínio pulmonar à medida que envelhecemos, dizem os estudos realizados pelos pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard.

O estudo realizado em 2005 pela Universidade de Bayer concluiu que 93% dos americanos desejam mais boas notícias e 77% acreditam que não havia notícias boas o suficiente oferecidas pela mídia. Esse mesmo estudo constatou que as pessoas são mais eficientes em seu trabalho depois de ouvirem boas notícias.

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Imagem: Stock | reprodução