Patinetes elétricas voltam a circular em Goiânia
As patinetes elétricas que invadiram grandes cidades há pouco menos de três anos, e sumiram logo que a pandemia começou, estão de volta a Goiânia. A responsável por trazer os novos patinetes é a empresa FlipOn, também com sistema de aluguel por aplicativo.
O início da oferta ainda está em fase de testes, mas as patinetes já podem ser encontradas nos parques Vaca Brava, Flamboyant e nos câmpus da Universidade Federal de Goiás (UFG) e da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO).
A FlipOn, que pertence à Muuv Eletric Motors, tem sede na cidade de São Carlos, no interior de São Paulo. A empresa oferece modelo de licenciamento e planos para chegar a 90 cidades, de todas as regiões brasileiras, até o final de 2022. A empresa já opera em oito localidades, em três estados: em São Paulo (São Carlos, Guarujá, Boraceia, Riviera de São Lourenço); Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Capão da Canoa) e Mato Grosso do Sul (Campo Grande e Três Lagoas).
Em Goiás, o serviço chegou apenas na capital, que está com o acordo de operação previsto para ser assinado com a Prefeitura de Goiânia até o final do mês de setembro. Em outros estados, a FlipOn deve iniciar operações em cidades como São Paulo (SP), Indaiatuba (SP), Ponta Porã (MT) e Dourados (MS).
Além disso, a FlipOn deve disponibilizar 50 patinetes elétricas em Goiânia. Fora os patinetes, serão colocadas para aluguel por aplicativo 20 bicicletas, também elétricas. O custo para destravar no aplicativo é de R$ 3,20. Em seguida, o pagamento por minuto é de R$ 0,50. Caso a pessoa entenda que irá usar bastante o serviço, é possível fazer uma assinatura mensal no valor de R$ 100. O plano dá direito a usar as patinetes durante 30 minutos a cada dia. O pagamento pode ser feito por cartão de crédito ou PIX.
A Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM) está analisando um período de 90 dias de teste do serviço na capital e prevê regular a velocidade máxima de 20 quilômetros por hora (km/h) e outras medidas, como o uso de ciclofaixas, ciclorrotas e ciclovias. Mas nada chegou a ser definido de fato.
Com informações Jornal A Redação
Imagem: Marcos Maluf
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