Zé Felipe explode banheira do vizinho com ‘bombinha’ e Leonardo paga R$ 35 mil pela reforma

O cantor Zé Felipe revelou esta semana que explodiu a banheira do vizinho com uma bomba. De acordo com ele, ele jogou uma bomba pela janela da casa do vizinho e que deu azar da bomba cair dentro da banheira, que, segundo ele, era banhada a ouro.

De acordo com ele, no dia seguinte chegou na casa do seu pai uma notificação do condomínio, com uma foto das cameras,mostrando que ele foi o autor da ação. De acordo com Zé Filipe, junto com a notificação, veio um orçamento de R$ 35 mil para reparar os danos causados.

Veja o vídeo:

 

Gari de Goiânia se destaca no cenário do Rap nacional com mais de 70 músicas gravadas

Para fortalecer o cenário do rap em Goiânia e chamar atenção para a importância do trabalho realizado pelos garis, Rhafael Moisés Pereira dos Santos, de 38 anos, decidiu produzir e gravar as próprias músicas. O gari, funcionário da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) há 12 anos, já tem 77 canções gravadas, 11 clipes lançados e vinheta tema de série.

Rhafael começou a se destacar como rapper quando passou a trabalhar no Aterro Sanitário de Goiânia, onde ficou por seis anos. O artista também trabalhou quatro anos na limpeza pública, dois na coleta orgânica e mais dois anos na varrição. Hoje, integra o quadro de equipes de poda e corte de grama com costais. “O rap tem a função de mostrar que todos são importantes diante da sociedade. Trabalhar nas ruas me trouxe uma experiência incrível, além de maturidade artística”, afirma.

O gari conta que a carreira começou a despontar em 2018, quando escreveu, cantou e estreou como ator-coadjuvante na série “Meu Skate Não é Enfeite”. O jingle se tornou vinheta do seriado de ficção juvenil, exibido na TV Brasil, que aborda a história de um coletivo de skatistas goianos em luta pela manutenção de pista de skate importante para a comunidade. “O nome da série é uma frase de minha música. Fizemos participação especial em um episódio, além de show”, comemora. 

 

Trajetória

O servidor da Comurg passou a infância no Jardim Nova Esperança, onde teve os primeiros contatos com o hip-hop, ao dançar Break Dance. Já adulto, começou a escrever as primeiras rimas. 

“Existia uma pista de skate fabricada de madeira no setor. Algumas pessoas que não se identificavam com a arte urbana do rap atearam fogo no skateparks. Participei de uma campanha e conseguimos implantar a primeira pista de skate pública de Goiânia, em 2001, situada na Praça da Paz, no setor Cândida de Morais”, comemora.  

Hoje Yelow integra coletivo de rappers chamado Wu-Kazulo. Segundo ele, o nome faz referência ao “casulo”, que simboliza o processo de acolher as pessoas, independentemente da condição social: “Minha arte tem objetivo de valorizar o ser humano. Meu objetivo é que os garis sejam reconhecidos pela sociedade como pessoas fundamentais para o desenvolvimento da cidade”, enfatiza. 

 

Fotos: Francis Maia e Ana Paula Almeida/Comurg

Compositores goianos são homenageados em show de Cristiane Couto, neste domingo

O Mercado Popular da 74 será palco para a apresentação de encerramento da turnê Moara, da cantora Cristiane Couto e banda formada por Ingrid Lobo (guitarra), Isis Krisna (contrabaixo) e Paula Bernades (bateria). O show, que tem entrada franca e já passou pelas cidades de Goianira, Anápolis e Aparecida de Goiânia, tem a proposta de incluir, popularizar e difundir a música autoral feita em Goiás. O público poderá conferir um repertório de rock alternativo, com inserções de blues, balada e ritmos brasileiros. No setlist, estão canções dos goianos Rômulo Oliveira, Língua Solta, Gabriel Carvalho, Valter Mustafé, Ton Zêra, Gustavo Ribeiro, Rainy Ághata e Arnaldo Freire, Gustavo Veiga, Elielson Coelho e também de nomes nacionais como Ana Carolina, Maria Gadú, Cássia Eller, Mallu Magalhães e 5 a Seco. O show começa as 19 horas.

 

Com mais de 30 anos de trajetória na música e vivência em palcos do Brasil e Estados Unidos, Cristiane Couto destaca a emoção de voltar aos palcos com um projeto tão relevante para a valorização da cultura goiana. “Um sentimento ímpar, principalmente nesse momento de transição em que estamos retomando shows com público. Senti uma emoção muito grande também em vivenciar, pela primeira vez, a experiência de ter um time de mulheres tão competentes e que acrescentaram brilhantismo e garra nessa retomada. Ainda registro o orgulho em homenagear compositores goianos e destaco que as obras muitas vezes desconhecidas do grande público passam a ser divulgadas e agraciadas pelo mesmo”, reitera.

 

O projeto, que foi contemplado pelo Edital de Música do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás 2018, ainda é um tributo a Almir Alexandre e Delcione Magalhães, músicos e criadores da banda Língua Solta, precursora do rock no estado de Goiás. Sem contar que Moara é o nome da filha da cantora e também carrega um forte valor cultural de enaltecimento e reconhecimento da cultura dos povos originários. No dia 18 de dezembro, o show também será transmitido no canal do YouTube de Cristiane Couto.

 

Participações especiais

O show ainda contará com a participação das cantoras goianas Regina Jardim, Rainy Ághata e Moara Couto. Regina Jardim iniciou seu contato com a música em 1982, ao cursar Teoria Musical no Conservatório da UFG. Depois disso, ainda estudou piano, coral, teatro, fotografia e design gráfico. Além de apresentações em bares, teatros e festivais, fez várias gravações backing vocal, entre elas para o CD da banda Side by Side, em Hamburgo, na Alemanha.

 

Com mais de 20 anos de carreira, Rainy Ághata também já se apresentou em diversos bares, teatros, pubs e grandes festivais, como o Acustic, em Barcelona, e desenvolveu vários projetos musicais. Soma três CDs gravados que percorrem ritmos como MPB, samba, bossa nova, blues, afoxé e frevo. Atualmente, também é presidente do Conselho Municipal de Cultura de Goiânia. Já Moara Couto demonstrou cedo sua veia artística, apresentando-se ao lado da mãe em diversos espaços culturais. Ao longo dos anos, desenvolveu um trabalho de MBP, reggae, blues e rock nacional com o músico e seu companheiro Gabriel Carvalho. E, hoje, também investe em um trabalho solo com composições melódicas dando uma nova roupagem ao rap.

SERVIÇO

Encerramento da turnê Moara, de Cristiane Couto e banda

Participações especiais de Regina Jardim, Rainy Ághata e Moara Couto

Data: 21/11 (domingo)

Horário: 19:00

Local: Mercado Popular da 74 – Rua 74, nº 329, Setor Central, Goiânia – GO

 

Entrada gratuita

 

Papo de Jacaré: Saiba por onde anda Carlinhos do P.O. BOX

O ano era 2000 e a canção ‘Papo de Jacaré’, composição de Carlinhos com Rivanil, gravada pelo grupo goiano POBOX, que tinha Carlinhos como vocalista , conquistou o mundo, literalmente. Em uma época na qual as novidades andavam bem mais devagar, uma canção de uma banda goiana chegar entre as mais tocadas no Japão era um feito extraordinário. E eles conseguiram isso.

 

O grupo, que foi formado em 1997 e  era formado por  Carlinhos Santos (voz e violão), Jairo Reis (guitarra, violão e vocais) e Ocione Reis (contrabaixo e vocais), Nelson Araújo (guitarra, violão e vocais), e Neil Araújo (bateria, programações e vocais), se separou em 2003, após o sucesso estrondoso em uma comum decisão de se afastar dos palcos e das estradas. O grupo queria uma vida mais calma.

 

O nome da banda – que  foi uma sugestão de Carlinhos e teve inspiração no termo post-office box, que quer dizer caixa postal em Inglês – hoje é um sobrenome artístico de Carlinhos, que segue a carreira na música. Este mês, ele começou a festejar os 42 anos de carreira em suas redes sociais.

 

Em uma entrevista ao Curta mais, Carlinhos, que foi muito simpático e receptivo, disse que após essa pandemia está se preparando para a retomada total da carreira, com lançamento de disco novo e  a volta para a estrada e para os palcos. “Estou me preparando para voltar com tudo para a atividade de shows’, disse que o cantor ao explicar que nunca parou a suas atividades como artista.

 

carlinhos

 

Ele revelou que após o final do P.O BOX sempre esteve vivendo a arte musical em todas as suas facetas. Se dedicou à composição, produção, trabalho de instrumentista, e Back Vocal. Exerceu esta função inclusive com a dupla sertaneja Bruno e Marrone.  Durante este período também se dedicou à produção de jingles e fez obras primas para a publicidade goiana. 

 

O seu último álbum lançado foi ‘Reflexões sobre o amor e a vida’, no qual ele fala sobre o amor é uma homenagem aos artistas que o influenciaram. Ele destacou que apesar de ser um álbum de Rock and Roll é um disco bem brasileiro que tem a assinatura do produtor Olemir Candido, de quem ele fala que tem muita honra e orgulho de ter trabalhado junto.

 

Questionado sobre as lições que o sucesso de ‘Papo de Jacaré’ trouxe para a sua vida, Carlinhos destaca que além de aprender a selecionar as pessoas que estão próximos e as que você confia, ele disse que aprendeu e conheceu a fidelidade do fã. “ A fidelidade do fã é muito especial. Se você os trata com respeito e carinho ele perpetua o seu trabalho. O fã é fiel. Ele te entende. Ele replica o que você faz.  Tenho muita pelos meus fãs.  E se eu estou lançando material novo e voltando para os palcos com tanto foco é por eles, que sempre me incentivam. Gosto muito do ambiente do estúdio, da tranquilidade do estúdio, mas também sou muito grato pelo amor e pela dedicação dos  fãs”, disse

Confira um vídeo em homeagem aos fãs que Carlinhos publicou em seu instagram

Compositor goiano é homenageado por coro de 33 vozes no Rio Grande do Sul

Kleuber Garcêz é um cantor e compositor da chamada nova geração da música goiana. Tem músicas gravadas por Cláudia Vieira, Maria Eugênia, Diego Mascate (com quem faz dupla na banda Pó de Ser), dentre tantos outros. Suas composições são um mix de poesia e romantismo que as vezes se aproxima de um brega bem humorado, como Reduzido a Pó, música sua em parceria com Diego Mascate.

AME
Kleuber ganhou notoriedade nacinal com a parceria com Paulo Monarco em AME. A música, que rodou o país nas imterpretações de Paulo Monarco e Dandara, ganhou 22 festivais. De 2013 à 2015 levou praticamente todos os festivais que participou. Inclusive os goianos Festival Juriti e Canta Cerrado, até a considerada final das finais, FENAC – Festival Nacional da Canção (2015) que de inscritos são mais de 3 mil compositores, anualmente. Só a FENAC pagou a R$ 25 mil reais em dinheiro. Somando tudo, AME ganhou cerca de R$ 100 mil reais em prêmios por todo o Brasil.

Kleuber, inclusive, ganhou de novo o Festival Nacional da Canção (2018), só que desta vez com a música Do Lado de Dentro, interpretado por Isabela Moraes e composto em parceria com Thiago K.

AME foi gravada por Maria Eugênia, Paulo Monarco e Dandara (Dois Tempos de Um Lugar), Kleuber Garcêz (Divino) e já está no repertório do novo disco de Vânia Abreu (irmã de daniela Mercury), que será produzido por Alê Siquêira, produtor de tribalistas, Elza Soares (do Cóccix Até O Pescoço) Marisa Monte, Carlinhos brown e etc. 

Assista o vídeo de AME com o Coro Juvenil do Moinho/UCS