Estes são os países onde a Netflix é proibida

A Netflix oferece serviço de transmissão nos quatro cantos do mundo, marcando presença em quase 190 países. O catálogo da gigante do streaming varia de acordo com cada país e muda de tempos em tempos, podendo ter restrições de filmes e séries de acordo com cada regra local.

Mas o que nem todo mundo sabe, o serviço está proibido em 5 países ou regiões.

Em países como China, Coreia do Norte e Síria, a plataforma está oficialmente proibida. Enquanto isso, territórios envolvidos em conflitos ou sob sanções internacionais pesadas, como a península da Crimeia, também têm acesso limitado ou proibido a serviços como os da Netflix. A informação consta no próprio site da empresa.

A Netflix não está disponível nos seguintes países/regiões:

 

China

A China é conhecida pelas medidas rigorosas de censura adotadas pelo governo para regular a internet dentro do país. Como consequencia disso, tanto conteúdo estrangeiro quanto plataformas externas são frequentemente alvo de bloqueio para manter um controle sobre o que é consumido pela população.

 

Crimeia

A península tem acesso restrito ao serviço devido aos conflitos e consequentes sanções internacionais.

 

Coreia do Norte

Em lugares como a Coreia do Norte, o isolamento político afeta drasticamente o acesso à informação externa. O governo norte-coreano exerce um controle extremo sobre todos os aspectos da vida dos cidadãos, incluindo sua exposição à mídia mundial. Portanto, serviços como a Netflix estão diretamente proibidos por representarem uma possível “ameaça” ao regime vigente por introduzirem ideias e culturas estrangeiras.

 

Rússia

O ambiente digital russo opera sob rígidas leis de controle de internet. E isso interfere diretamente na disponibilidade dos serviços de streaming. A proibição da **Netflix na Rússia**, especificamente, está enraizada tanto em razões históricas quanto políticas, especialmente pelo fato de ser uma empresa norte-americana

 

Síria

Quanto à Síria, o país tem enfrentado uma intensa crise humanitária causada pela guerra civil que perdura há anos. É possível que a proibição da Netflix seja menos uma questão de política cultural consciente e mais um reflexo das prioridades governamentais voltadas para outros aspectos da segurança nacional e controle interno.

 

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Coreia do Norte se retira das Olimpíadas de Tóquio

 
A Coreia do Norte não participará da Olimpíada de Tóquio deste ano por causa do temor do novo coronavírus (covid-19), informou o Ministério dos Esportes do país nesta terça-feira 6. O anúncio frustou a esperança da Coreia do Sul de que o evento pudesse dar ensejo a uma retomada das conversas de paz interrompidas.
 
Será a primeira vez que a Coreia do Norte se ausenta de uma Olimpíada de Verão desde que boicotou a edição de Seul de 1988 em meio à Guerra Fria.
 
O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, torcia para que os dois países, ainda tecnicamente em guerra porque seu conflito de 1950-53 terminou em uma trégua, não um tratado de paz, apresentassem uma delegação conjunta em Tóquio e reencontrassem o ímpeto para melhorar as relações.
 
A retirada de Pyongyang dos Jogos também é um contratempo para os planos acertados em uma cúpula de 2018 entre Moon e o líder norte-coreano, Kim Jong Un, de uma proposta coreana conjunta para sediar os Jogos de 2032.
 
Quando a Coreia do Sul sediou a Olimpíada de Inverno de Pyeongchang em 2018, Kim enviou a irmã para comandar a delegação do país, atletas dos dois lados marcharam sob uma bandeira unificada na cerimônia de abertura e um time feminino binacional de hóquei no gelo competiu.
 
As tensões na Península Coreana se elevaram no mês passado, quando Pyongyang retomou testes de mísseis, embora depois dos lançamentos as duas partes tenham dito que querem continuar dialogando.
 
O Ministério da Unificação sul-coreano, encarregado dos assuntos intercoreanos, disse que Seul esperava que a Olimpíada de Tóquio fosse uma chance de “fomentar a paz e a reconciliação entre as duas Coreias”.
 
Agência Brasil 
 
Foto: Bandeira da Coreia do Norte – Freepick 

Brasil está na única zona habitável do mundo que não pode ser atingida por míssil norte coreano

O míssil balístico lançado ontem (28) pela Coréia do Norte acabou atingindo a região costeira do Japão, segundo as autoridades japonesas.

Apesar de não ocasionar fatalidades, o lançamento deixou ainda mais tensas as relações do país comunista com os seus vizinhos asiáticos e os Estados Unidos.

Segundo informações da própria Coréia do Norte, o míssil atingiu uma altitude de 4,475 quilômetros e viajou por uma distância de 950 quilômetros, o que o classifica como um míssil intercontinental. Os números foram confirmados por um levantamento preliminar das forças militares da Coréia do Sul.

Caso um novo lançamento do tipo aconteça, os brasileiros são os que menos devem se preocupar. Segundo o site de notícias BNO News, os dados acima sugerem que o míssil seria capaz de atingir a maior parte do mundo, exceto a América do Sul e partes da África.

Confira o mapa:

 

A informação chamou a atenção dos internautas brasileiros nas redes sociais: