Covid-19, dengue ou gripe: quais os sintomas de cada doença e como tratar cada uma

Febre, dor de cabeça, mal-estar e fraqueza são sintomas comuns de várias doenças, a exemplo da Covid-19, dengue e da gripe. Portanto, muitas pessoas podem ficar em dúvida em como diferenciar essas enfermidades. É importante saber que, embora sejam igualmente causadas por vírus, a transmissão delas ocorre de maneiras diferentes e todas contam com tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sobretudo com a realização de exames, como nos casos de Covid-19 e dengue.

Segundo o secretário de Saúde da Prefeitura de Goiânia, Wilson Pollara, em caso de suspeita dessas enfermidades, é importante aumentar a hidratação e evitar a automedicação. “Também é possível realizar testes para identificá-las e fazer o tratamento adequado”, diz o titular da SMS, ao enfatizar que o diagnóstico correto só pode ser feito pelo médico. “Busque assistência na unidade de saúde mais próxima, uma vez que a Capital conta com unidades de urgência e emergência, além de Unidades da Saúde da Família (USFs) e Centros de Saúde (CSs) preparados para atender a demanda existente em Goiânia”, destaca.

Gripe
A gripe é uma doença causada pelo vírus da influenza que conta com mutações. Os sintomas mais comuns são a febre, dor de garganta, tosse, dores de cabeça, dores no corpo, cansaço e mal-estar. Em alguns casos, podem ocorrer calafrios, coriza, congestão nasal e diarreia, principalmente em crianças. Diferente da Covid-19, a gripe tem período de incubação mais curto. Ou seja, seus sintomas surgem de forma rápida, e a piora no quadro é aguda.

Dengue
O mosquito fêmea do Aedes aegypti é responsável pela transmissão da dengue. Os sintomas clássicos dessa doença infecciosa são a febre de início repentino, dores de cabeça, dores no corpo e mal-estar. Além desses sintomas, a dengue também causa dores nas articulações, manchas avermelhadas pelo corpo, diarreia, dores musculares e dores nos olhos. Em algumas pessoas pode estar presente a dor abdominal, irritabilidade, náusea e vômito.

Covid-19
A Covid-19 é uma infecção causada pelo coronavírus (Sars-CoV-2). Os principais sintomas da forma leve da doença são tosse, dor de garganta ou coriza, perda de paladar e olfato, dor abdominal, febre, calafrio, dor muscular, fadiga e dor de cabeça. Há pacientes que não apresentam sintoma.  Já os sintomas graves envolvem falta de ar, dores no peito e cansaço/fadiga ao realizar atividades básicas do dia a dia (como andar). O vírus passa por mutações e, consequentemente, há o desenvolvimento de novas variantes. Os sintomas podem variar conforme a variante.

 

Como diferenciar essas doenças?
O quadro respiratório é a principal forma de diferenciar a gripe, dengue e Covid-19. Afinal, sintomas respiratórios, como tosse, dor no peito, falta de ar, alterações do olfato e paladar não estão presentes na dengue. Contudo, a gripe e o Covid-19 nem sempre são tão fáceis de diferenciar. Por isso, é importante manter os mesmos cuidados quando a suspeita é de alguma dessas doenças, evitando também a contaminação de outras pessoas.

O que fazer ao perceber esses sintomas?
Ao perceber os sintomas da gripe, dengue ou Covid-19, é importante aumentar a hidratação e evitar a automedicação. Além disso, quando houver suspeita, é possível realizar testes para identificar a doença e, consequentemente, fazer o tratamento adequado. O diagnóstico correto só pode ser feito pelo médico. Por isso, sempre que possível, busque atendimento médico. Outro ponto importante é observar a evolução dos sintomas. Na presença de quadros que envolvam falta de ar, dificuldades para respirar, prostração, dores abdominais e vômitos freqüentes e sangramento de mucosas procure atendimento médico de urgência.

Saiba identificar os sintomas:

Covid-19
– Falta de ar
– Dificuldades para respirar
– Prostração
– Dor de cabeça
– Tosse
– Coriza
– Dor no corpo
– Dores abdominais e vômitos

Dengue
– Febre alta
– Dor no corpo e nas articulações
– Dor atrás dos olhos
– Mal-estar
– Dor de cabeça
– Manchas vermelhas no corpo

Os sinais de alarme (indicam gravidade) da dengue são caracterizados principalmente por:

– Dor abdominal intensa e contínua
– Vômitos persistentes
– Acúmulo de líquidos
– Sangramento de mucosa
– Irritabilidade

Gripe
– Febre
– Coriza
– Dor de garganta
– Tosse
– Dor no corpo
– Dor de cabeça
– Dores articulares
– Diarreia
– Vômito
– Fadiga
– Prostração
– Rouquidão
– Olhos avermelhados e lacrimejantes

Publieditorial


Saiba quanto custa o remédio que trata a Covid e que acaba de chegar nas farmácias brasileiras

Para o tratamento da Covid-19, farmácias e hospitais particulares começam a vendar um novo antiviral: o Paxlovid, desenvolvido pela farmacêutica norte-americana Pfizer.

Embalado na forma de comprimidos, que vem com 30 em uma caixa, o remédio custa mais de 4,5 mil reais no mercado brasileiro. Além da iniciativa privada, o medicamento está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para comprar o Paxlovid nas farmácias, é necessária uma prescrição médica (receita). A bula e a rotulagem são em português de Portugal e em espanhol.

O remédio consiste em dois medicamentos antivirais em conjunto: o nirmatrelvir e o ritonavir, que quando combinados bloqueiam uma enzima que o vírus da Covid-19 precisa para se replicar no corpo.

No final de novembro de 2022, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a venda do medicamento em farmácias do país. Ele pode ser fornecido tanto para farmácias como para hospitais particulares.

Quem pode usar

Segundo a orientação da Anvisa, o Paxlovid deverá ser utilizado somente por adultos e é indicado para o tratamento da Covid naquelas pessoas que não requerem oxigênio suplementar (quadros leves a moderados) e que apresentam risco aumentado de progressão para Covid grave.

Estudos clínicos mostraram que o Paxlovid pode reduzir em até 89% a possibilidade de hospitalização ou morte em pacientes nessas condições.

Na rede pública, o uso pode ser prescrito somente para os grupos de indivíduos:

Pacientes imunossuprimidos, como aqueles que tratam algum tipo de câncer ou são transplantados, com 18 anos ou mais;

Pessoas com 65 anos ou mais (idosos).

Para além de pertencer a um dos grupos, o paciente deve apresentar quadro leve ou moderado da covid-19, sem necessidade de suplementação de oxigênio.

Vale ressaltar que o medicamento deve ser administrado assim que possível, após o resultado positivo do teste da covid-19 e da avaliação médica. Isso porque o período máximo para o começo do tratamento é de até 5 dias contados a partir do início dos sintomas.

 

Imagem: Jennifer Lorenzini/Reuters

Covid-19: Com alta de casos e hospitais lotados, China pode ter mais de 1 milhão de mortos em 90 dias

 O  epidemiologista chinês da ONU, Eric Feigl-Ding, alertou que há risco de milhões de mortes por Covid-19 na China nos próximos 90 dias O médico destacou ainda que  e afirmou que,  no mesmo período ,  10% da população mundial  será  infectada.  A publicação do médico no twitter viralizou a mostra a situação perigosa vivida no país. 

 

Diversos estudos realizados por cientistas  apontam de 1 milhão a 2 milhões de mortes na China com o fim da política de “covid zero”. É um número imensamente elevado, já que a  China registrava pouco mais de 5 mil mortes e 330 mil casos sintomáticos até a segunda semana de dezembro, quando o país  flexibilizou a rígida política de ‘covid zero’. Desde então, o país tem vivido um surto de coronavírus que lota hospitais, deixa farmácias sem medicamento e os crematórios saturados. 

A superlotação dos hospitais é uma das maiores preocupações dos especialistas.  Feigl-Ding,  disse em sua publicação do twitter que a situação pode piorar, já que as estimativas apontam que mais de 60% da população da China pode ser infectada nos próximos 90 dias.  Isso corresponde a 80 milhões de pessoas

 

A rede de saúde chinesa pode não suportar toda a demanda concentrada, apesar da infraestrutura de saúde vista como boa na China.Se a China tivesse a mesma taxa de mortalidade por covid-19 vista nos EUA, por exemplo, o número pularia para 4 milhões de mortos no país. Se fosse a mesma taxa do Brasil (perto de 0,03% da população vitimada), seriam mais de 4,5 milhões de vítimas.

 

Confira onde fazer teste gratuito de Covid-19 em Goiânia

A Prefeitura de Goiânia continua com a testagem gratuita de covid-19 nesta quinta-feira e sexta-feira (28 e 29/7), que acontece sempre das 8h às 16h, nos drive-thrus, por demanda espontânea, e também nas tendas, por agendamento pelo site. No total, são seis pontos de atendimentos e 9 mil exames disponíveis na cidade.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recomenda o exame para todos que tiveram contato com um caso positivo ou apresente algum sintoma da doença. O teste é simples e o resultado fica pronto em poucos minutos. 

Confira onde fazer teste gratuito de covid-19: 

 

Quinta-feira – 28/07/2022

Distrito Campinas/Centro – Tenda

Local: Cepal da Vila Abajá

Endereço: Avenida Marginal Sul, 371, Vila Abajá

 

Distrito Sul – Tenda

Local: Cepal do Setor Sul

Endereço: Rua 115, s/n, Setor Sul

 

Distrito Noroeste – Tenda

Local: Praça da Feira – em Frente à Maternidade Nascer Cidadão

Endereço: Avenida do Povo, s/n, Jardim Curitiba

 

Distrito Sudoeste – Tenda

Local: Praça da Juventude do Novo Horizonte

Endereço: Avenida Hermes Pontes, s/n, Setor Novo Horizonte

 

Distrito Norte – Drive-thru

Atendimento: Sem agendamento

Local: Ginásio de Esportes do Jardim Guanabara

Endereço: Rua Porto Nacional, s/n, Jardim Guanabara

 

Distrito Oeste – Drive-thru

Atendimento: sem agendamento

Local: Praça da Feira do Goiânia Viva

Endereço: Avenida Tóquio, s/n, Residencial Goiânia Viva

 

Sexta-feira – 29/07/2022

Distrito Sudoeste – Tenda

Local: Praça em frente à Escola Municipal João Alves de Queiroz

Endereço: Rua EF-16, APM-03, Setor Eli Forte

 

Distrito Oeste – Tenda

Local: Praça da Feira do Vera Cruz II

Endereço: Avenida Gercina Borges Teixeira, s/n, Conjunto Vera Cruz II

 

Distrito Noroeste – Tenda

Local: Praça João Batista

Endereço: Avenida Comercial esquina com a Rua CP-11, s/n, Jardim Primavera

 

Distrito Leste – Tenda

Local: Praça da Juventude do Jardim das Aroeiras

Endereço: Rua JDA-8, 2.146, Jardim das Aroeiras

 

Distrito Campinas/ centro – Drive-thru

Atendimento: Sem agendamento

Local: Praça Boaventura – em frente à Paróquia Sagrado Coração de Jesus

Endereço: 5ª Avenida, s/n, Setor Leste Vila Nova

 

Distrito Sul – Drive-thru

Atendimento: sem agendamento

Local: Praça da C-170

Endereço: Rua C-170, s/n, Jardim América

 

Confira onde fazer teste gratuito de Covid-19 nesta segunda-feira em Goiânia

A Prefeitura de Goiânia disponibiliza testes de covid-19 gratuitos nesta segunda-feira (25), em sete pontos na cidade. A ação ocorre tanto por demanda espontânea, pelo drive-thru, como mediante agendamento, das 8h até às 16h.
 
Quem optar pela modalidade tenda, deve agendar o teste pelo site, clicando aqui. Os resultados ficam prontos em poucos minutos.
 
Confira abaixo os locais:
 
Segunda-feira – 25/07/2022

Distrito Leste – Tenda
Local: Praça A do Conjunto Fabiana
Endereço: Rua Senhor do Bonfim, s/n, Conjunto Fabiana
 
Distrito Campinas/ Centro – Tenda
Local: Cepal da Vila Abajá
Endereço: Avenida Marginal Sul, 371, Vila Abajá
 
Distrito Noroeste – Tenda
Local: Parque Municipal Otávio Lúcio
Endereço: Avenida Dona Amelinha esquina com a Rua BM-18, s/n, Setor Brisas da Mata
 
Distrito Oeste – Tenda
Local: Sest/ Senat
Endereço: Avenida Castelo Branco, s/n, Setor São Francisco
 
Distrito Norte – Drive-thru
Atendimento: Sem agendamento
Local: Parque Leolídio di Ramos Caiado
Endereço: Rua Júpiter, s/n, Goiânia 2
 
Distrito Sul – Drive-thru
Atendimento: sem agendamento
Local: Praça da C-170
Endereço: Rua C-170, s/n, Jardim América

 

Imagem: Kleide Teixeira

Goiânia oferece vacina contra Covid-19 e Influenza neste sábado

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), disponibiliza, neste sábado (23/07), quatro locais para vacinação contra Covid-19 e Influenza na capital. A testagem ampliada será mantida no sábado (23/07) e domingo (24/07) em seis locais, com necessidade de agendamento para atendimento nas tendas, e demanda espontânea na modalidade drive-thru.

Para a imunização contra o novo coronavírus, a estratégia contempla o público infantil, de 03 e 04 anos de idade, que já pode receber a primeira dose da vacina Coronavac, além de todos com idade acima de 05 anos. A vacinação contempla, também, as pessoas com idade acima de 40 anos, que precisam tomar a segunda dose de reforço (4ª dose), e os adolescentes de 12 a 17 anos que precisam completar o esquema vacinal com o primeiro reforço (3ª dose). Já para Influenza, a vacinação está disponível para todas as pessoas com idade acima de seis meses.

O atendimento nas duas unidades de saúde, o Centro Municipal de Vacinação (CMV), no Setor Pedro Ludovico, e o Ciams Urias Magalhães, no Setor Urias Magalhães, é das 08h às 17h, com distribuição de 500 senhas. As duas unidades não aplicarão vacinas de rotina no sábado, apenas a partir de domingo ((24/07).

Uma van da VacinAção estará estacionada no Shopping Plaza D’oro, localizado na Avenida Nápoli, no Residencial Eldorado, das 08h às 16h. Já a segunda van estará disponível para a população na sede do Distrito Sanitário de Saúde Oeste, na Avenida Padre Monte, quadra 27, lote 12,  Bairro Goiá, também das 08h às 16h. A SMS reforça que na van da VacinAção o atendimento é para pessoas com idade acima de 12 anos, para imunização contra Covid-19 e Influenza.

Quem pode se vacinar:

Influenza

A vacina contra Influenza (gripe) está disponível para todas as pessoas com idade acima de seis meses. Para se imunizar, é preciso apresentar documento pessoal com foto, e comprovante de endereço. As crianças, obrigatoriamente, terão de apresentar o cartão de vacinação e um documento.

Covid-19

A vacinação contra Covid-19 está disponível para pessoas com idade acima de 03 anos, segundo os critérios estabelecidos para o recebimento das doses. As com idade acima de 40 anos ou mais, precisam completar o esquema vacinal com a aplicação da segunda dose de reforço (4ª dose), bem como os adolescentes de 12 a 17 anos, que já podem tomar o primeiro reforço (3ª dose).

Pessoas com idade acima de 12 anos precisam apresentar documento com foto, comprovante de vacinação e endereço. As crianças devem apresentar, obrigatoriamente, o Cartão de Vacinação, um documento e o comprovante de endereço. Os pais que não puderem acompanhar os filhos precisam preencher autorização para que outras pessoas acompanhem a criança. O documento está disponível na página do ImunizaGyn no site da Prefeitura de Goiânia (www.goiania.go.gov.br).

Para quem tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 da Janssen:

– Quem tem de 18 a 39 anos deve tomar duas doses de reforço (total = 3 doses)

– Quem tem 40 anos ou mais deve tomar três doses de reforço (total = 4 doses)

– O intervalo entre as doses é de dois meses entre a dose inicial e o primeiro reforço, e quatro meses entre os reforços seguintes

 

Locais de vacinação – Covid-19 e Influenza

-Centro Municipal de Vacinação (CMV): Avenida Edmundo Pinheiro de Abreu, quadra 216-A, lote 05, Setor Pedro Ludovico

Horário: das 08h às 17h

– Ciams Urias Magalhães: Rua Guajajara, esquina com as ruas Caritos Madeiras e Paranaíba, Setor Urias Magalhães

Horário: das 08h às 17h

Unidades móveis (van da VacinAção)

– Shopping Plaza D’oro (Vacinação adulto Covid-19 e Influenza)

Endereço: Avenida Nápoli, 500, Residencial Eldorado

Horário: das 08h às 16h

– Sede do Distrito Sanitário de Saúde Oeste (Vacinação adulto Covid-19 e Influenza)

Endereço: Avenida Padre Monte, quadra 27 lote 12, no Bairro Goiá

Horário: das 08h às 16h

 

Testagem ampliada

A testagem ampliada será mantida neste sábado (23/07) e domingo (24/07), com 18 mil testes. Para isso, são disponibilizados seis locais, com necessidade de agendamento para atendimento nas tendas, e por demanda espontânea na modalidade drive-thru. Para fazer o teste de antígeno, o morador de Goiânia precisa estar assintomático (sem sintomas gripais), e deve apresentar um documento pessoal, além do comprovante de endereço. O atendimento é das 08h às 16h, com disponibilidade de 1,5 mil testes por local de testagem.

 

Locais de testagem

Sábado (23/07)

– Distrito Noroeste – Tenda

Local: Praça da Feira do Morada do Sol

Endereço: Avenida Mangalô esquina com a Rua Aurora, s/n, Morada do Sol

– Distrito Oeste – Tenda

Local: Em frente à Escola Municipal Waterloo Prudente

Endereço: Avenida Felipe Camarão, 18, Bairro Goiá

– Distrito Norte – Tenda

Local: Praça Berimbau

Endereço: Rua GB-5, s/n, Jardim Guanabara

– Distrito Campinas/Centro – Tenda

Local: Cepal da Vila Abajá

Endereço: Avenida Marginal Sul, 371, Vila Abajá

– Distrito Sudoeste – Drive-thru

Atendimento: Sem agendamento

Local: Praça do Comerciário – em frente ao Sesc Faiçalville

Endereço: Avenida Ipanema, s/n, Setor Faiçalville

– Distrito Norte – Drive-thru

Atendimento: sem agendamento

Local: Ginásio de Esportes do Jardim Guanabara

Endereço: Rua Porto Nacional, s/n, Jardim Guanabara

 

Domingo – (24/07)

– Distrito Leste – Tenda

Local: Praça da Juventude do Jardim das Aroeiras

Endereço: Rua JDA-8, s/n, Jardim das Aroeiras

– Distrito Noroeste – Tenda

Local: Praça da Feira – em frente ao Tijolão

Endereço: Avenida do Povo esquina com a Rua da Divisa, s/n, Jardim Liberdade

– Distrito Campinas/ Centro – Tenda

Local: Praça Vereador Boaventura Moreira

Endereço: 5ª Avenida, s/n, Setor Leste Vila Nova

– Distrito Sudoeste – Tenda

Local: Praça da Juventude do Novo Horizonte

Endereço: Avenida Hermes Pontes, s/n, Setor Novo Horizonte

– Distrito Oeste – Drive-thru

Atendimento: Sem agendamento

Local: Próximo à Escola Municipal Lions Clube Bandeirantes

Endereço: Praça da Bandeira, 200, Bairro Goiá

– Distrito Sul – Drive-thru

Atendimento: sem agendamento

Local: Banca do Batata – Parque Amazônia

Endereço: Praça Senador José Rodrigues de Morais Filho, 351, Parque Amazônia

 

Foto: SMS

Universidade brasileira desenvolve máscara capaz de inativar vírus da gripe e Covid-19

Diante do aumento de doenças respiratórias como a gripe e a Covid-19 no Brasil, o Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) criou uma máscara capaz de conter os dois tipos de vírus responsáveis pelas doenças, o influenza e o novo coronavírus. As informações são da CNN Brasil.

Comercializada com o nome de Phitta Mask, a máscara conta com uma tecnologia chamada de Phtalox, que pode eliminar partículas virais no momento em que elas entram em contato com o tecido. Devido a essa tecnologia química, a camada mais externa do vírus pode ser destruída em questão de segundos, impedindo assim a replicação viral.

De acordo com o Instituto da USP, durante 2020 e 2021, foram feitos testes que comprovaram a eficácia da máscara (99%) contra o SARS-CoV-2 e suas variantes Ômicron, Delta, Gama (P.1), Zeta (P.2) e o vírus da influenza. O desenvolvimento da máscara foi fruto de uma parceria entre o instituto e a empresa brasileira Golden Technology.

“Os resultados dos testes em laboratório nos deixam muito confortáveis. A máscara eliminou 100% dos vírus, tanto de Influenza A como de Influenza B. Isso é muito importante porque trata-se de uma doença com alta mortalidade, principalmente entre gestantes, idosos e crianças”, explica o virologista Edison Luiz Durigon, pesquisador da USP e coordenador das análises, em comunicado.

O CEO da Golden Technology, Sérgio Bertucci, afirma que, diferente da máscara cirúrgica, que precisa ser trocada de 3 em 3 horas, a tecnologia “garante proteção por até 12 horas, o que diminui significativamente a quantidade de unidades descartadas no meio ambiente”.

Cenário epidemiológico

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou, na quinta-feira (9), o boletim Infogripe que alerta para aumento do casos de Covid-19 entre as ocorrências de síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Nas últimas quatro semanas, 69% dos casos de SRAG foram causados pela Covid-19. Já em relação aos óbitos, 92% também correspondem à Covid-19. A análise foi feita de 29 de maio a 4 de junho.

Um levantamento da Agência CNN mostra que a média móvel de casos de Covid-19 no Brasil nesta quinta-feira foi de 37.080 casos em sete dias, enquanto a média móvel de mortes na última semana foi de 123.

 

Imagem: Pixabay

Confira as sequelas e os sintomas mais comuns no pós Covid

De acordo com as informações mais recentes, divulgadas por cientistas, pacientes que tiveram  Covid-19 em níveis mais graves  possuem maior probabilidade de ficar com  sintomas e sequelas no pós- doença. Já as pessoas que apresentaram casos mais leves da doença têm relatado dificuldades nas semanas ou meses seguintes à infecção.

 

A professora portuguesa Andreia Leite disse à CNN que ainda não se tem tempo suficiente para perceber como vai ser esta evolução da doença. Ela trabalha em um estudo que irá avaliar a persistência da ‘covid longa’ em Portugal. Ainda segundo ela, há uma dificuldade científica em definir a covid longa bem como as sequelas que ficam em uma condição pós-covid.

 

Uma revisão recente  de estudos sobre a  Covid Longa estima que as sequelas da doença a longo prazo terão um impacto substancial na saúde pública. Existem hoje  mais de 50 sintomas distintos relatados pós-infecção por covid-19, sendo os mais prevalentes a fadiga e dificuldades respiratórias, seguidas por perturbações do olfacto e paladar, cefaleias, dor no peito, névoa mental e perda de memória, bem como perturbações do sono.

 

Confira uma lista de 30 dos sintomas relatados:

 

Fadiga

Dor de cabeça

Dificuldades respiratórias

Dor de garganta

Lesões pulmonares

Dor no peito

Tosse persistente

Dor muscular e articular

Ansiedade

Depressão

Insônias

Dificuldade de concentração

Névoa mental

Perda de memória

Perda de olfacto

Perda de paladar

Irritações cutâneas

Perda de apetite

Vômitos

Dor abdominal

Refluxo gastroesofágico

Diarreia

Incontinência urinária e fecal

Alterações no ciclo menstrual

Queda de cabelo

Arrepios

Suor abundante

Arritmias e palpitações cardíacas

 

Inflamação do miocárdio

 

Covid: como proteger criança de até 5 anos que não podem ser vacinadas

Pais e tutores de crianças com menos de cinco anos estão preocupados com o fim das restrições e a ausência de vacinas para as crianças desta faixa etária.  Segundo especialistas,  isso representa um risco duplo já que  essas crianças estão naturalmente mais expostas ao contágio e não têm acesso aos imunizantes.

 

A solução, segundo eles, é combinar uma série de cuidados e estratégias. Confira abaixo:

1. Vacinar o resto da família

 

Segundo especialistas, estar com o esquema vacinal em dia traz uma proteção indireta aos pequenos. Isso por que : o fato de o entorno dessa criança estar mais resguardado já diminui o risco de que ela tenha contato com o coronavírus.

 

2. Usar máscaras adequadas

 

O ideal é que elas sejam usadas o tempo todo em lugares fechados em que há interação com outros indivíduos que não fazem parte do convívio diário, como os colegas de escola na sala de aula.

 

3. Organizar recreio, chegada e saída das escolas

 

Dentro do possível e da realidade de cada família, o ideal é evitar o transporte público na ida ou na volta das atividades escolares. O ideal seria que as escolas adotem um escalonamento nos horários de início e término das aulas — assim, evita-se aglomerações e encontros entre as diferentes turmas na entrada ou na saída.

 

4. Arejar bem a sala de aula

 

O avanço da ciência nos últimos dois anos mostrou que partículas minúsculas de saliva que contém o coronavírus ficam suspensas no ar por algum tempo, período em que elas podem ser aspiradas pelo nariz e pela boca e iniciam um novo ciclo de infecção. Esse tempo que o patógeno fica “flutuando” num ambiente depende, principalmente, da circulação do ar. Em lugares abertos, essa troca de ar acontece constantemente, o que diminui bastante o risco de ter contato com o vírus.

 

5. Não sair se apresentar sintomas

 

Caso a criança comece a sentir qualquer incômodo típico de covid, gripe ou resfriado (nariz escorrendo, tosse, febre, dor), a recomendação é não levá-la à escola ou qualquer outra atividade externa. Isso evita que os vírus sejam transmitidos para outras pessoas e criem novas cadeias de contágio na comunidade.

Estudo mostra que o Coronavírus pode infectar próstata, testículos e pênis

O coronavírus pode infectar o pênis e os testículos, mostrou uma pesquisa com macacos rhesus. Cientistas acreditam que o mesmo aconteça com seres humanos. As informações são do Jornal O Globo.

O achado, segundo o jornal New York Times, explicaria a disfunção sexual sofrida por alguns homens com Covid-19. O distúrbio seria provocado diretamente pelo Sars-CoV-2, e não pela inflamação ou febre que ocorrem na doença.

O estudo de pesquisadores americanos demonstrou que o coronavírus infecta a próstata, o pênis, os testículos e os vasos sanguíneos em torno destes. Os macacos foram examinados com um tipo de exame de tomografia de emissão por pósitrons específico para detectar focos de infecção. Os cientistas ficaram surpresos com o tamanho da infecção encontrada no trato genital masculino.

“Vimos um completo espalhamento pelo trato genital masculino. Ficamos surpresos com esse resultado”, disse ao New York Times Thomas Hope, principal autor do estudo e professor de biologia celular da Escola de Medicina Feinberg, em Chicago.

O estudo ainda é preliminar, mas seu achado foi considerado consistente. Ele ainda não foi publicado em revista científica com revisão por pares, está no repositório bioRxiv.

Já se sabia que a Covid-19 está associada a casos de disfunção erétil, mas o estudo mostra que a extensão do problema é maior do que a suposta. Se estima que entre 10% a 20% dos homens infectados pelo Sars-CoV-2 apresentem disfunção no trato genital.

Homens infectados pelo vírus têm de três a seis vezes mais risco de sofrer disfunção erétil. E esta pode ser um indicador da síndrome pós-Covid.

Pacientes reportam problemas como dor nos testículos, diminuição do número e da qualidade dos espermatozoides e redução da fertilidade. Também há casos de hipogonadismo, uma condição em que os testículos produzem quantidade insuficiente de testosterona, causando diminuição perda do desejo sexual e da fertilidade, além de impotência.

Pesquisador adverte homens não vacinados

Hope advertiu que mesmo que apenas uma pequena parcela dos homens infectados pelo coronavírus apresente essas complicações, o número de afetados pode chegar a milhões dadas as dimensões da pandemia.

Ele urgiu os homens ainda não vacinados a se imunizarem e a procurarem um médico, caso percebam problemas sexuais ou reprodutivos.

 

Imagem: Getty Images

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Pesquisa diz que dormir duas horas a mais estimula o emagrecimento

Goiás deve dispensar o uso de máscaras em ambientes abertos

O estado de Goiás deve abolir a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes abertos ainda este mês. As informações são do Jornal O Popular.

De acordo com o Secretário de Saúde (SES), Ismael Alexandrino, a nota técnica deve ser emitida 15 dias após o fim do carnaval, caso os indicadores atuais da doença se mantenham: ”A ideia inicial é começar (a liberação do uso de máscaras) em locais abertos e progredir para fechados. Tivemos apenas um pedido de internação em UTI de Covid hoje. É o menor desde o número a primeira onda. .”, disse Ismael, nesta quinta-feira (3). O Secretário também destacou que a tendência é que seja registrado um aumento de casos na próxima semana, mas com números abaixo das ondas anteriores.

Os critérios para a flexibilização do uso de máscaras são a cobertura vacinal (que deve ser em torno de 80% com esquema primário completo), incidência de casos, taxas de ocupação de leitos. Os dados da SES mostram que o porcentual geral de vacinados com o esquema primário, ou seja, duas doses ou dose única, é de 68,23%. Para a população com cinco anos ou mais o índice chega a 72,84%.

Goiânia e Aparecida de Goiânia ainda não discutirem sobre o tema. O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, foi indagado sobre o assunto e disse que ainda não há uma definição e que ”quando for seguro, iremos flexibilizar o uso”.

 

Imagem: Pixabay

24% das brasileiras não vacinaram ou não vacinariam seus filhos contra Covid-19, aponta pesquisa

A vacinação para crianças contra a Covid-19, começou no Brasil em janeiro deste ano e não é um consenso entre os pais. Uma pesquisa do Trocando Fraldas apontou que  24% das brasileiras não vacinaram ou vacinariam seus filhos contra a Convid-19, independente da idade.  A pesquisa destaca ainda que somente 6% das entrevistadas vacinaram ou vacinariam seus filhos de dois anos ou mais; 16% vacinariam as crianças de 5 anos ou mais, e 17%  vacinariam as de 11 anos ou mais. 

 

A pesquisa  relatou ainda que mesmo que  91% das participantes tendo se vacinado contra a Covid, no resultado geral, apenas 37% vacinaram ou vacinariam seus filhos em qualquer idade.   Quando a pesquisa detalha por estado, os dados apontam que São Paulo é o estado onde as mães  mais vacinaram ou vacinariam seus filhos, com 82% das participantes. Em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul, pelo menos 78%, e no Rio de Janeiro e Distrito Federal, 75%. Já Roraima, é o estado com o menor percentual de mães que vacinaram seus filhos contra Covid, com 61% das entrevistadas. 

 

Ainda, 57% das mulheres são a favor da obrigatoriedade da vacinação em crianças. Principalmente no Piauí, que é o estado em que mais participantes são a favor da imunização em seus filhos, com 64%. Seguido de Paraná e São Paulo, com 63% das entrevistadas. No Rio de Janeiro, 59% são a favor desta obrigatoriedade de imunização. Já em Santa Catarina o percentual cai para 45% das entrevistadas a favor da obrigatoriedade de vacinação contra Covid 19 em crianças.

Covid-19: Estudioso da Fiocruz diz que mundo caminha para o fim da pandemia

O pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), infectologista Julio Croda, disse, em entrevista ao Jornal O Globo, que acredita que “estamos caminhando para o fim da pandemia”. De acordo com o ele, a doença entrará numa fase endêmica, “com períodos sazonais epidêmicos, como já acontece com a gripe e a dengue, por exemplo”.

 

O pesquisador explicou ainda que passar da pandemia para a endemia não significa que a gente não vai ter o impacto da covid-19 em termos de hospitalização e óbito. Segundo a explicação dada por ele, a mudança significa que esse impacto vai ser menor a ponto de não ser necessário medidas restritivas tão radicais e eventualmente até a liberação do uso de máscaras.

 

Croda destacou ainda que o vírus da Covid-19 só vai matar menos se tiver alta cobertura vacinal. Ele enfatizou ainda que as pessoas que morrem, atualmente, fazem parte de três grupos: idosos muito extremos mesmo vacinados, pessoas com muita comorbidade e pessoas não vacinadas.  Ele foi enfático em falar que a medida que avançamos na vacinação, a tendência é reduzir essa letalidade.

Governo federal muda regra sanitária para entrada de crianças no Brasil

O Ministério da Saúde alterou as regras de exigência do comprovante de vacinação para entrada de crianças no Brasil vindas do exterior por via aérea. A mudança consta em uma retificação da Nota Informativa nº 2/2022, que foi publicada na última sexta-feira (18). No texto, a Secretaria Extraordinária do Enfrentamento à Covid-19 mudou a idade mínima para a obrigatoriedade de apresentação do documento, que passou de 5 anos para 12 anos de idade.

A exigência do comprovante de vacina para crianças com idades inferiores a 12 anos estava em vigor desde o dia 11 de fevereiro. Nela, apenas crianças menores de 5 anos, que estavam fora do país há mais de 30 dias ou que eram viajantes de países com baixa cobertura vacinal, estavam isentas da comprovação de vacina. A lista do ministério considera baixa cobertura vacinal países com vacinação abaixo dos 10% da população.     

Ao mudar a regra, o órgão argumentou que, apesar de ao menos 39 países da Europa e 14 da América Latina já terem autorizado ou iniciado a vacinação contra a covid-19 em menores de 12 anos, há ainda uma desigualdade no acesso às vacinas. “A decisão de vacinar crianças e adolescentes deve considerar o contexto e a situação epidemiológica do país a nível de outros países também: a carga da doença, a disponibilidade de imunizantes e estratégias locais, de modo a priorizar os subgrupos de maior risco”.

No caso da entrada no país por via terrestre, a nota informa que são elegíveis para apresentação de comprovante de vacinação, em função da idade, aqueles viajantes maiores de 5 anos, os brasileiros e estrangeiros residentes no país com idade superior a 5 anos, excetuados aqueles que estejam retornando em viagem iniciadas a pelo menos 30 dias.

Em relação aos brasileiros e estrangeiros residentes e não residentes, com idade superior a 5 anos e menores de 18 anos em viagem terrestre que não apresentem comprovante de vacinação em razão da não disponibilidade de doses para este público no país de origem, ficam dispensados, neste momento, da apresentação do certificado de vacinação. Segundo o governo, com o avanço do envio de doses suficientes para completar o esquema vacinal de 100% da população prevista no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 – PNO, novas faixas etárias serão atualizadas para as regras de entrada no país.

Ao ingressar no Brasil, os viajantes vindos do exterior devem devem preencher a Declaração de Saúde do Viajante (DSV), formulário exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. No caso de quem não comprove a vacinação, é preciso fazer uma quarentena de 14 dias, a ser cumprida na cidade de destino final do viajante. Só é possível sair da quarentena antecipadamente se o turista ou residente estiver assintomático e obtiver um resultado negativo de PCR ou teste de antígeno coletado a partir do quinto dia do início da quarentena.

Para viajar ao território brasileiro vindo do exterior também é preciso apresentar o resultado negativo de um PCR colhido até 72 horas antes do embarque ou teste de antígeno realizado até 24 horas antes, de acordo com as regras.

 

*Agência Brasil
Imagem: Tânia Rego

Covid-19: Confira os nove sintomas da Ômicron que estão afetando os vacinados

Pesquisadores na Noruega realizaram um estudo com 100 convidados de uma festa onde houve um surto de Ômicron. Nesta pesquisa, descobriram nove sintomas que foram mais comuns em quem já tinha sido vacinado contra a Covid-19. 

De acordo com matéria do  ‘Independent’, no grupo de pessoas estudadas, 66 tinham casos confirmados de Covid-19 e 15 tinham casos possíveis do vírus. Dos 111 participantes, 89% receberam duas doses de uma vacina de RNA e nenhum recebeu uma dose de reforço.

 

Segundo as descobertas publicadas na revista de doenças infecciosas e epidemiologia Eurosurveillance, há nove sintomas principais registrados pelo grupo de participantes totalmente vacinados. São eles:  tosse, pingo no nariz, fadiga, dor de garganta, dor de cabeça, dores musculares, febre, náuseas e espirros.