Fantasia e aventura: ‘O Mundo de Clarice’ encanta crianças em turnê gratuita por Goiás

Após um sucesso retumbante em edições anteriores, “O Mundo de Clarice”, dirigido por Eliana Santos e com música de Rui Bordalo, é uma jornada lúdica através dos sonhos e brincadeiras de uma jovem garota. O Coletivo Tônus, em colaboração com a Produtora Cultural Procena, promete uma experiência imersiva que aborda temas como amizade, respeito ao meio ambiente e a rica imaginação infantil.

 

O elenco, composto por Kathleen Gonçalves, Catarina Vilela, Luana Katielly, Mel Gonçalves, Roberta Machado, Jarlene Ribeiro e Rui Bordalo, traz à vida um universo onde brinquedos se transformam e cada objeto tem uma história para contar. A inclusão e a diversidade são temas centrais, refletidos tanto na narrativa quanto na seleção do elenco, que inclui artistas com deficiências, reforçando o compromisso do espetáculo com a representatividade.

Serviço:
Cidade de Goiás: 29 de maio no Teatro São Joaquim, às 14h.
Anápolis: 31 de maio no Teatro Municipal de Anápolis, às 19h.
Aparecida:  1 de junho no Pontão de Cultura Cidade Livre, às 19h.

Cada apresentação é uma oportunidade para crianças e adultos se conectarem com as artes cênicas, promovendo a cultura e a criatividade em um ambiente inclusivo e educativo. O espetáculo também se destaca pela sua abordagem ecológica, com cenários produzidos a partir de materiais reciclados e uma política de zero resíduos.

Mais informações e fotos disponíveis em Coletivo Tônus

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A primeira edição do Claque Retomada Cultural, um evento que percorreu oito cidades de Goiás, encerrou-se com resultados notáveis e o reconhecimento dos artistas patrocinados. Realizado em parceria entre o Estado e o Sesc Goiás, ao longo de quatro meses, de dezembro de 2022 a março deste ano, foram promovidas aproximadamente 800 apresentações, beneficiando 787 artistas, com um investimento total de R$ 8,3 milhões. A próxima edição já está confirmada para o ano de 2024.

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(Foto: André Saddi)

O governador Ronaldo Caiado, durante a cerimônia de prestação de contas realizada na segunda-feira, 10 de julho, em Goiânia, elogiou entusiasticamente o Clamor Cultural como a maior maratona cultural do país. Ao lado de Gracinha Caiado, primeira-dama e presidente da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), bem como coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), ele expressou gratidão ao Sesc Goiás e à Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) pelo apoio.

Caiado ressaltou a importância da iniciativa em fornecer uma plataforma para artistas que representam o rico patrimônio cultural de Goiás. Ele afirmou: “Isso nos traz uma satisfação imensa e consolida ainda mais o compromisso do nosso governo com a arte, a cultura e a história de Goiás. Sem cultura, não há arte e não há história”. O governador também destacou que todos os artistas já receberam seus cachês e, apesar da execução completa do projeto, houve uma redução de 30% no orçamento inicialmente alocado para as apresentações.

“Funcionou maravilhosamente bem, com tudo totalmente pago”, afirmou o governador. César Moura, Secretário da Retomada, ecoou esse sentimento, afirmando que os dias de esperar três anos para receber pagamento após participar de um festival haviam acabado. Além do Departamento da Retomada, a Secretaria da Cultura (Secult) também contribuiu para esta edição, que apresentou suas atrações em Goiânia, Luziânia, Itumbiara, Posse, Jaraguá, São Miguel do Araguaia e na cidade de Goiás. Somente na capital, o público ultrapassou 30.000 pessoas.

O reconhecimento veio de várias frentes. Aderson Gouvea, prefeito da cidade de Goiás, comemorou o investimento realizado na organização de exposições, exibições de cinema e eventos literários no município. Ele explicou: “Os setores de turismo e cultura foram bastante impactados pela pandemia, mas estão ressurgindo com toda a força. Sem a ajuda do Estado para impulsionar isso, enfrentaríamos muitas dificuldades”.

Representando a comunidade artística, a cantora Maria Eugênia destacou como o Clamor Cultural abriu portas para artistas que enfrentam desafios para entrar no mercado. “Estamos testemunhando pessoas surgindo em suas próprias cidades, tendo a oportunidade de entregar seu melhor trabalho, bem produzido e mostrando o que Goiás tem de melhor”, afirmou. Além do Clamor Cultural, o setor se beneficia de outros incentivos, como a Lei Goyazes e o Fundo de Arte e Cultura de Goiás (FAC).

 

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Foto de capa: Wesley Costa