Goiânia recebe espetáculo “A trança perdida”

No coração da capital de Goiás, o solo de dança da talentosa artista Anna Behatriz Azevêdo ganha vida. Na próxima sexta-feira, 15 de março, às 20h, no Centro Cultural da UFG (CCUFG), será apresentado esse espetáculo imperdível. A entrada é gratuita, e os ingressos podem ser retirados na bilheteria do teatro.

A Trança Perdida já percorreu as cidades de Goiás e Anápolis, conquistando tanto o público quanto a crítica. Agora, em Goiânia, temos mais uma oportunidade de mergulhar nas reflexões sobre o corpo por meio da dança. O projeto conta com o apoio financeiro do Fundo de Arte e Cultura de Goiás e inclui uma ação formativa online, voltada para docentes de artes e interessados, que explora o processo criativo por trás desse solo.

A expectativa da artista Anna Behatriz é enorme. A Trança Perdida mescla dança contemporânea e performance, provocando reflexões sobre memória e afeto no público. No palco, os tempos se entrelaçam, e memórias afetuosas vivenciadas por Ana e pela própria artista quando criança emergem. O gesto de manejar os cabelos das crianças para catar lêndeas e piolhos desencadeia imaginações e estados de corpo. Conversas dos adultos surgem enquanto os cabelos são cuidadosamente manejados. E, em meio a essas lembranças, a artista escuta falar sobre uma trança: um pedaço do cabelo de sua mãe, cortado quando ela tinha apenas 12 anos em 1967, guardado e esquecido por muito tempo.

Além disso, o projeto oferece uma ação formativa intitulada “Vivência entre Fios e Memórias: Orientações para Práticas em Processos de Criação”. Esse material didático gratuito, disponível no site da Anna Behatriz e em suas redes sociais (@annabehatriz.artista), inclui audiodescrição e quatro sugestões de leitura. Ele é dividido em “3 caminhos”, cada um relacionado a uma fase do ciclo de vida do cabelo: crescimento, involução e repouso. Cada caminho é acompanhado por um vídeo com orientações valiosas.

Deselegante: Influenciador digital, Alê Oliveira, detalha noite de sexo com Juliette do BBB

Alê Oliveira, um dançarino e influenciador digital, com mais de 5 milhões de seguidores, acabou revelando, em participação a um podcast, que ficou com Juliette Freire, e ainda revelou detalhes íntimos da noite entre os dois.

 

Na participação do programa ele disse que ficaria novamente com Juliette, a campeã do Big Brother Brasil 21, e detalhou alguns dos momentos íntimos entre eles, que se conheceram em 2020, segundo o próprio relatou. A relação sexual aconteceu antes do Big Brother. Segundo ele, a relação envolvia uma novidade que ele gostou, o “beijo grego”.

 

Após uma onda de reações negativas, o próprio Alê Oliveira publicou em seus stories a seguinte mensagem:

 

“Família, eu acabei de acordar com o meu direct lotado de coisas e as páginas postando um negócio de beijo grego. Isso é mentira. Eu e a Ju ficamos antes do programa, que não tem nada a ver hoje. Os meninos comentaram do nada isso e eu nem esperava”, começou ele, nos Stories do Instagram. “Espero que parem de postar sobre isso, por favor. Eu não preciso me envolver em polêmica, nunca gostei disso. Não é agora que eu vou gostar”.

 

Alê também é natural da Paraíba, assim como a própria Juliette, e se conheceram em João Pessoa. Recentemente, eles se reencontraram na live do Wesley Safadão.

 

Dançarino morre no palco e plateia dá risada, acreditando ser atuação; veja vídeo

No meio de um espetáculo da República da Cechênia um dos bailarinos aparentemente levou um tombo no palco. Pensando ser parte da peça, os expectadores riram e aplaudiram em conjunto com a outra atriz presente. 

Por ser uma peça que mesclava dança, música e comédia era de se esperar uma cena dessas, no entanto a situação foi mais séria do que se imaginava: o bailarino sofreu ali mesmo um ataque cardíaco.

R. Khusainov tinha 48 anos de idade e já tinha histórico de problemas cardíacos. Veja o vídeo: